Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
VIAS DE ACESSO AO ABDOME CIRURGIA CATARINA ALIPIO MEDICINA UNIMES Cirurgia I PRÁTICA Aula 05 - Vias de acesso ao abdome: Cavidade peritoneal: - Ou cavidade abdominal, é localizada no abdome, contém algumas vísceras (maior parte delas). - Limitada pelo peritônio parietal, na sua porção anterior e na sua porção posterior. - Atrás do peritônio parietal fica o retroperitônio. - O peritônio é um saco membranoso com duas membranas: • A camada parietal cobre a parede abdominal. • A camada visceral recobre a maioria das vísceras abdominais. - Entre as duas camadas há um pequeno espaço chamado cavidade peritoneal que contém pequenas quantidades de fluido peritoneal seroso. Uma vez que as camadas peritoneais são contínuas uma com a outra, elas formam recessos (fundos de saco) em locais onde a camada parietal se reflete para formar a camada visceral. - Alguns órgãos, como os rins, as glândulas suprarrenais e os ureteres não são cobertos pelo peritônio visceral, sendo por isso chamados órgãos retroperitoneais. Os restantes órgãos abdominais são completamente cobertos pela camada visceral e são por isso chamados órgãos intraperitoneais. Abdome: - O abdome tem uma cavidade peritoneal (ou cavidade abdominal) e outra porção que se chama retroperitônio (que faz parte do abdome e está posterior ao peritônio parietal na sua reflexão posterior). - O abdome tem uma parte móvel (parede ântero-lateral e diafragma) e uma fixa (pelve, coluna, tórax). • O tórax não tem tanta expansibilidade porque tem as costelas e a musculatura intercostal (por isso toracotomia é mais difícil que laparotomia). • Parte móvel: em cima por conta da respiração (mobilidade do diafragma) e na parede ântero-lateral (por conta do intestino delgado e grosso. - Na gravidez: intestino tem ar e líquido, abdome distende ântero-lateral e outro lugar que pode dar problema por distensão é no diafragma, que pode causar uma dificuldade respiratória. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 39 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio Cirurgia I PRÁTICA - Muito doentes que tem distensão abdominal, ou por ascite, ou por distensão abdominal de alça tem uma certa dificuldade respiratória. S - Síndrome compartimental abdominal: tórax avantajado e abdome curto, se tiver distensão de abdome, vai ter um problema porque não cabe (aumento exagerado da pressão abdominal (> 12cm H2O), que causam insuficiência respiratória, insuficiência renal, acidose, etc... porque tem muita pressão, e ela comprime a porte móvel e a parte fixa). - Intestino delgado (4 a 4,5 m) + intestino grosso (1,5m) = 6 a 8 metros —> para caber na cavidade abdominal, tem que sanfonar o intestino, por isso que o intestino delgado tem pregas mucosas (e pregas mucosas do intestino grosso). • Prega do intestino delgada é circular e completa. No intestino grosso é incompleta, por isso que é possível observar o sinal de empilhamento de moedas quando está obstruído, porque a mucosa fica empilhada uma ao lado da outra. - Função da tarde abdominal: ✓ Proteção. ✓ Elasticidade. ✓ Possibilidade de acumular tecido adiposo (controle de temperatura). - Tanto na parede como gordura visceral – relacionado com o aumento ântero-posterior do abdome, num doente normal (aumenta risco de IAM, AVC e resistência a insulina). ✓ Evitar que as alças ou o conteúdo dentro do abdome prolapse (hérnias inguinais, incisionais e adquiridas – prolapso de algumas vísceras ou algo de dentro do abdome). - Abdome tem pressão positiva (diferente do tórax, que geralmente é negativa). Tem uma zona de alta pressão no abdome por conta da grande quantidade de órgãos, do ar, dos movimentos peristálticos, tem muito liquido, muito sangue circulando (a. mesentéricas, aorta, cava inferior, rins, fígado). • Atos que aumentam a pressão do abdome: vias urinárias, vomitar, evacuar, etc... por isso que pacientes que tem musculatura débil no abdome tem obstipação intestinal, doente que vomita no pós-operatório pode ter deiscência dos pontos (evisceração: vísceras sai – atravessa todas as camadas. x eventração: sai para fora do ventre – tem a pele e peritônio íntegros). - Músculos do abdome: • Parede ântero-lateral: - Músculo reto abdominal. - Músculo oblíquo externo. - Músculo oblíquo interno. - Músculo transverso. - Músculo piramidal. - Camadas para atingir o peritônio parietal: pele ! subcutâneo, que se em 2 fáscias, uma mais gordurosa e uma mais fibrosa (camper – mais gordurosa e scarpa – mais fibrosa) ! linha alba (linha média) ! peritônio parietal ! cai dentro da cavidade abdominal. • Fáscia = tecido que recobre o músculo/ aponeurose (obeso tem > Camper). Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 40 - Melhor abrir na linha média numa emergência, porque é mais próximo abrir no meio, porque cai mais rápido na cavidade abdominal —> laparotomia mediana. Cirurgia I PRÁTICA Vias de acesso à cavidade abdominal: - Conceito: ato pelo qual o cirurgião realiza a abertura da parede abdominal, em qualquer de suas partes, a fim de penetrar na cavidade abdominal. - Finalidades: • Via de acesso segura. • Dependente de: afecção, doente, operação, estética. - Requisitos: ✓ Assepsia e anti sepsia. ✓ Técnica cuidadosa. ✓ Exposição. ✓ Conhecimento anatômico. ✓ Eventual ampliação. ✓ Síntese adequada. ✓ Boa cicatrização. Laparotomia: - Direção: • Longitudinais. • Transversas. • Oblíquas. • Combinadas. - Umbigo: • Supre umbilical. • Infra umbilical. • Para umbilical. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 41 - Do apêndice xifoide até o púbis ! laparotomia xifopúbica ! incisão mais rápida quando tem que abordar um trauma e quando não sabe exatamente o que está acontecendo no abdome. - Laparotomia exploradora (sabe que tem algo no abdome mas não sabe o que é): faz uma laparotomia mediana (contorna pela esquerda ou pelo meio) - o ligamento redondo do fígado insere do lado direito da cicatriz umbilical, que é antiga veia umbilical, então se cortar do lado direito pode deixar uma ptose hepática – descenso, queda anormal. - Assoalho pélvico tem uma certa mobilidade em mulheres ! evolução ! gestação, parto. • Pelve feminina ! mais larga, tem maior flexibilidade no assoalho pélvico. - Problemas que advém disso: prolapso uterino, vaginal, incontinência vesical. - Operações que se concentram nessa região são mais difíceis do ponto de vista cirúrgico no homem do que na mulher, porque a bacia do homem é mais estreita. Além disso, a resistência muscular do homem é maior do que na mulher (que não pode ser tão forte, por conta da gravidez). Cirurgia I PRÁTICA Laparotomias longitudinais: - Mediana (cirurgia de emergência): menos demorada, pois vai na linha Alba direto. Contorna o umbigo pela esquerda ou pelo meio. - Pode ser: supra umbilical, infra umbilical, xifo-púbica ou médio- umbilical. • Mais rápida e sangra menos, porque a linha alba é um espessamento de todas as aponeuroses na linha mediana, mas por outro lado, não ser muito vascularizada, não sangra muito, a cicatrização é mais demorada, abre mais fácil do que os outros tipos de incisões, porque tem menos camada, e não tem músculo interpondo entre peritônio e as vísceras e a pele. • Vantagens: - Bom acesso e rápida. - Fácil extensão. - Fácil execução e sutura. - Relativamente avascular (é uma aponeurose). • Desvantagens: - Mais dolorosa. - Menos cosmética. - Mais eventração. - Paramediana: são mais demoradas, porque tem que abrir plano por plano. • Pararetal interna e transrretal (=dor): descola o reto com bisturi elétrico, e entra na borda interna do retoabdominal, um pouco para o lado da mediana (cirurgia eletiva). - Ou faz a paramediana pararetal interna (melhor para longitudinal) ou a transretal, porque na hora de suturar, fazer a síntese da cavidade, o reto vai voltar para o local, escondendo a cicatriz feita.• Parietal externa: na borda lateral do retoabdominal, não faz porque se fizer isso secciona todos os nervos que vão para o retoabdominal e ele fica atrofiado e molengo. • Vantagens: - Menos hérnia, menos evisceração (porque tem um músculo em cima do outro, e quando reconstrói a parede abdominal a chance de dar hérnia é menor porque tem vários músculos, mesmo cortando parte deles). • Técnica: - Corta com bisturi. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 42 - Paramedianas: paralelas, em relação a cicatriz umbilical. • Cicatriz umbilical, aponeurose retoabdominal, que flexiona o tronco sobre a pelve, obliquo externo, obliquo interno e transverso, fazem a rotação do tronco. Cirurgia I PRÁTICA - Abre de um lado e do outro a aponeurose, se cortar todos o musculo de ´´cabo a rabo``, denerva (paramediana pararetal externa) todo o músculo, então pega o bisturi, disseca e encontra a borda interna do retoabdominal, descola tudo e corta o peritônio longitudinal. - Acabou a cirurgia, sutura o peritônio e coloca o musculo no lugar, a incisão do peritônio está no meio, e o retoabdominal protege, então como só separou ele da aponeurose mediana, a inervação está chegando. Então protege a incisão do peritônio, que está em um plano, e a incisão do retoabdominal está em outro plano Exemplo de nomenclatura da incisão: Laparotomia longitudinal paramediana pararetal externa esquerda infraumbilical. Laparotomias transversais: - Transversais: • Supra umbilical. • Infra umbilical. - Total ou parcial. - Incisão de Pfnnenstiel: incisão arqueada na pele e aponeurose, porém apenas se divulsiona a musculatura (cesarianas, cirurgias ginecológicas e urológicas. - Incisão de Elliot-Babbock (apendicectomia): incisão na FID, iniciando-se na borda lateral do músculo reto e terminando a 2cm da espinha ilíaca ântero superior. • Abertura dos músculos por divulsão, e se necessário, secar parcial. • Abertura do peritônio. - Transversa é mais estética porque as linhas da pele são perpendiculares a ação do músculo, então sempre tem que saber o músculo que tem em baixo do local que você quer fazer a incisão. - Vantagens: • Melhor cosmética. • Menos dor. • Menos restrição torácica. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 43 - Longitudinais dão mais hérnia que as transversais (corta mais músculo, mas dá menos hérnia), porque a inervação da parede abdominal entra entre o transverso do abdome e a fáscia posterior. Então quando faz incisão longitudinal corta a parte terminal dos nervos, axônio depois regenera, mas por um certo tempo fica desenervado. (I): Elliot Babbock. (C): Pfnnenstiel. Cirurgia I PRÁTICA • Preferencial para crianças. • Menos eventração. - Desvantagens: • Lesão muscular. • Mais sangramento. • Mais demorada. • Acesso e extensão mais limitados. - Lembrar: nas incisões transversas que cruzam a linha mediana, não se esqueçam de ligar os vasos epigástricos, posteriormente aos músculos reto abdominal (hematoma importante!). Laparotomias oblíquas: - Subcostal. - Diagonal epigástrica. - Estrelada supraumbilical. - Estrelada infraumbilical. - Lombo abdominais. - Mc Burney: do umbigo até crista ilíaca superior, imagina uma linha, divide ela em 3, no terço externo obliquamente abre a incisão )cai em cima do apêndice). Circulação da parede abdominal: - Se faz pela epigástrica profunda por baixo. - Por cima pelo ramo da mamária (torácica interna – vem da subclávia, desce e anastomosa com a epigástrica profunda, que é ramo da ilíaca externa). - A epigástrica superficial, irriga a região inguinal vem da femoral. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 44 - A laparotomia é decidida por cirurgia de urgência e diagnóstico feito. • Exemplo: diagnóstico de colecistite aguda, vai operar do lado direito ! ATAQUE DIRETO A DOENÇA QUE VOCÊ TEM, usar incisão mais próxima do local que você tem que resolve. Diferente da laparoscopia, porque ela usa pinça muito grande, então tem que entrar mais longe, ou do lado contrário, da região afetada, para ter mobilidade. - Incisão transversa ! geralmente para colostomia ! abre, pode fazer em cruz, e faz a transretal ! abre o reto no meio e passa o colo no meio do retoabdominal, porque é uma incisão pequena, e quando o retoabdominal contrai, ele faz uma certa continência na bolsa de colostomia ! então faz a transretal transversal Cirurgia I PRÁTICA Complicações: - Hemorragia. - Hematoma/ serosa. - Infecção. - Necrose. - Eventração/ evisceração. - Quelóide. - Granuloma de fio. - Dor incisional. Pontos importantes: - Aberta a cavidade: • Cavidade peritoneal. • Diafragma. • Fígado. • Cólon transverso. • Em relação ao trauma, tem o andar supramesocólico e andar inframesocólico. - Supramesocólico, onde tem mais vísceras sólidas ! Fígado, baço, pâncreas, estômago e duodeno. - Inframesocólico ! intestino delgado, intestino grosso, órgãos pélvicos, rins e tem toda a vascularização e parte dos vasos importantes. • Grande omento. • Sentinela abdominal ! parte do grande epiplon tem um movimento que vai para o local que tem uma inflamação ou neoplasia. - Lugares importantes em relação a cirurgia de urgência: ➡ Espaço subfrênico direito. ➡ Espaço subfrênico esquerdo (entre o baço e o diafragma). ➡ Espaço subhepático a direita e subpático a esquerda ! importantes porque as vezes acumulam líquido, sangue e pus. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 45 - Então as longitudinais não sangram muito, porque não corta muito a artéria. Se corta transversa ou obliqua sangra mais, porque secciona a artéria. • Artéria Mamária: se cortar não necrosa a parede abdominal, porque tem ramos da epigástrica inferior, das lombares. • Incisão que dá mais hematoma: transversas ou obliquas. • Incisão que dá mais hérnia: longitudinal. Cirurgia I PRÁTICA ➡ Entre o rim direito e o fígado pode ficar líquido ! espaço de Morrison. ➡ Entre o rim esquerdo e o baço também pode ficar líquido. - USG FAST ! janela pericárdica, hipocôndrio direto, hipocôndrio esquerdo, fossa ilíaca direita, fossa ilíaca esquerda e em cima da bexiga (mulher – fundo de saco de Douglas = espaço retouterino / homem – espaço retovesical no homem) ! o liquido acumula nesses espaços, na goteira parietocólica direito e na goteira parietocólica esquerda. - Grande problema de drenos ! vir uma alça intestinal, fazer uma erosão e perfurar e faz uma fístula. Ou vem o fígado, fica em movimento e sangra, faz uma escara e sangra ! então coloca um dreno mais durinho por dentro e um mais molinho por fora ! dreno misto de Montenegro (?). - Supõe que tem uma lesão no pâncreas ! aborda pela grande curvatura do estomago, que está grudado no cólon, tem o pequeno omento (ligamento gastro hepático) e o pâncreas está atrás ! tem as artérias gastroepiploica D e E ! entra com uma pinça, vai dissecando por fora da artéria e da veia, vai ligando os vasos, rebate o estômago e cai em cima do pâncreas. - Supõe que quer entrar na 2 e 3ª porção do duodeno ! duodeno passa em baixo da borda do pâncreas ! descola toda a goteira parietocólica, descola tudo, levanta tudo, até chegar no duodeno (2-3ª porção). A 4ª porção passa no ângulo de Treitz. - Acesso da aorta do lado esquerdo ! abre, rebate tudo (manobra de Mattox), solta todo o colo até onde está o baço, solta tudo, rebate e cai na aorta. - Empacotamento ! enfia as compressas e tampona o fígado. Se for muito grande o sangramento, faz a manobra de Pringle ! disseca todo o pedículo e grampeia, ou disseca passa um cordão cardíaco, e puxa, parando o sangramento (porque está angulando a veia porta, a artéria hepática, diminuindo o sangramento – pode ficar 20 minutos, se precisar de mais tempo, solta um pouco para ter circulação hepática e não necrosar e depois já volta a puxar ganhando mais 20 minutos). - Sangrando a aorta e não tem tempo, paciente chocado !abre a membrana frenoesofágica (na frente) e cai direto na aorta, e glampeia a aorta, para a circulação por um tempo, consegue observar onde está o sangramento e atuar ! clampeamento de aorta no hiato esofágico. - Gastroduodenopancreatectomia ! tirar o pâncreas, câncer na cabeça do pâncreas ! tem que tirar a cabeça do pâncreas, o colédoco distal o duodeno e parte do estômago, porque tem os linfonodos que são acometidos e a irrigação ! faz a manobra de Kocker ! puxa o colo, descola duodeno e já vê a parte superior da cabeça do pâncreas, observa a cava inferior, que passa atrás do duodeno. - A veia renal é curta a direita e longa a esquerda, porque a aorta está à esquerda. Se perder a veia renal esquerda é difícil de costurar, porque ela retrai e sangra muito, não tem muito espaço para passar a sutura. - Ureter direito e vasos gonadais direito. - Aorta, artéria ilíaca, ilíaca comum D/E, veia ilíaca. - Ureter passa por cima da veia e da artéria ! como diferenciar? Ureter quando ´´cutuca``, ele contrai. Veia e artéria não fazem isso. - Quatro quadrantes ! linha transumbilical ! quadrante inferior E, inferior D, superior E, superior D ! na classificação anglo-saxônica. • Escola europeia ! linha hemiclavicular D e E, espinha ilíaca ântero-superior uma linha, bordo da 10ª costela outra linha, divide a parede abdominal em 9 regiões ! hipocôndrio D, epigátrio, hipocôndrio E, flanco E, mesogástrio, flanco D, fossa ilíaca D, hipogástrio, fossa ilíaca E. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 46 Cirurgia I PRÁTICA - Diagnóstico anatômico ! saber em qual quadrante está. Exemplo: dor no epigástrio ! pele, musculatura, grande epíplon, cólon transverso, estomago, pâncreas, duodeno 1ª porção, fígado, aorta, etc... - Região inguinal tem uma anatomia especial: • Prega inguinal E / D. • Tudo que está abaixo ! região crural ou femoral. • Tudo que está em cima (entre o púbis e a prega) ! região inguinal. • Veia femoral, artéria femoral, nervo femoral (nervo ! artéria ! veia). Veia é mais interna. Catarina Alipio XXII-B Isabella Occhiuto XXII-B Página 47
Compartilhar