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FUNDAMENTOS EM RADIOLOGIA PRONATEC AULA 8: INCIDÊNCIAS BÁSICAS E ESPECIAIS PARA O ESTUDO RADIOGRÁFICO DO ANTEBRAÇO E DO COTOVELO. 1/87 1. Processo estiloide do rádio. 2. Processo estiloide da ulna. 3. Epicôndilo medial do úmero. 4. Prega do cotovelo. 5. Epicôndilo lateral do úmero. 6. Olécrano. PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA SUPERFICIAL DO ANTEBRAÇO 2/87 BÁSICAS AP; Perfil. ANTEBRAÇO BONTRAGER 3/87 ❖ Indicada nos casos de fratura, tumor ósseo ou corpos estranhos. Sentar o paciente a extremidade da mesa, com a mão e o antebraço em extensão completa, palma para cima (supinada). Fazer inclinação lateral para posicionar todo o punho, antebraço e cotovelo numa posição mais próxima à frontal verdadeira possível (epicôndilos medial e lateral devem estar à mesma distância). RC: ⊥, na área média do antebraço. Chassi: 30 x 40 cm, longitudinal, dividido. DFoFi: 100 cm. Bucky: sem bucky. ANTEBRAÇO AP (BÁSICA - BONTRAGER) 4/87 Indicada nos casos de fratura, tumor ósseo ou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa. EM AP: MS estendido e mão em posição supina e polegar no chassi. EM PA: cotovelo fletido 90º e mão pronada. Incluir punho e cotovelo. RC: ⊥, na diáfise do antebraço. DFoFi: 1 metro. Chassi: 24 x 30 cm, longitudinal , dividido. Bucky: sem bucky. A incidência PA só é realizada em casos de imobilização do membro superior. ANTEBRAÇO EM AP OU PA APOSTILA DO PRONATEC 5/87 OLÉCRAN O RÁDIO ULNA CABEÇA DO RÁDIO COLO DO RÁDIO TUBEROSIDADE DO RÁDIO PROCESSO CORONOIDE CABEÇA DA ULNA PROCESSO EST. DA ULNA PROCESSO EST. DO RÁDIO ANTEBRAÇO AP (BÁSICA - BONTRAGER) 6/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA A articulação do carpo (punho) e do cotovelo devem estar visíveis na radiografia. O rádio e a ulna aparecem sem superposições. ANTEBRAÇO AP (BÁSICA - BONTRAGER) 7/87 ▪ Deve-se incluir as duas articulações (proximal e distal) no mesmo filme. ▪ Fratura comum no antebraço: fratura de Monteggia (fratura da metade proximal da ulna juntamente com deslocamento da cabeça radial, pode resultar de defesa contra golpes com o antebraço elevado). ANTEBRAÇO PERFIL (BÁSICA - BONTRAGER) 8/87 Indicada para fraturas, tumor ósseo e corpos estranhos. Sentar o paciente a extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90º , mão e antebraço apoiados na mesa com polegar para cima com mão, punho e ombro no mesmo plano (lateral verdadeira). RC: ⊥, na área média do antebraço. Chassi: 30 x 40 cm, longitudinal, dividido. DFoFi: 100 cm. ANTEBRAÇO PERFIL (BÁSICA - BONTRAGER) 9/87 OLÉCRANO CABEÇA DO RÁDIO COLO DO RÁDIO RÁDIOULNA INCISURA TROCLEAR CABEÇA DA ULNA PROCESSO CORONOIDE TUBEROSIDADE DO RÁDIO ANTEBRAÇO PERFIL (BÁSICA - BONTRAGER) 10/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA A articulação do carpo (punho) e do cotovelo devem estar visíveis na radiografia. As extremidades distais do rádio e da ulna devem estar superpostas. ANTEBRAÇO PERFIL (BÁSICA - BONTRAGER) 11/87 12 FRATURA DE MONTEGGUIA 12/87 13 FRATURA NO RÁDIO E NA ULNA 13/87 COMPLEMENTARES OPI a 45º. (Oblíqua Posterior Interna); OPE a 45º. (Oblíqua Posterior Externa). ANTEBRAÇO OUTRAS INCIDÊNCIAS 14/87 Paciente sentado próximo à extremidade da mesa, mão alinhada com o antebraço, que deve ser girado medialmente a 45º . RC: ⊥, na área média do antebraço. Chassi: 30 x 40 cm, longitudinal, dividido. DFoFi: 100 cm. Bucky: sem bucky. ANTEBRAÇO (COMPLEMENTAR) OPI (OBLÍQUA POSTERIOR INTERNA) A 45º 15/87 ANTEBRAÇO (COMPLEMENTAR) OPE (OBLÍQUA POSTEIOR EXTERNA ) A 45ºPaciente sentado próximo à extremidade da mesa, mão alinhada com o antebraço, que deve ser girado lateralmente a 45º . RC: ⊥, na área média do antebraço. Chassi: 30 x 40 cm, longitudinal, dividido. DFoFi: 100 cm. Bucky: sem bucky. 16/87 BÁSICAS AP em extensão (ou AP com parcialmente flexionado); AP oblíqua medial; AP oblíqua lateral; Perfil. COTOVELO BONTRAGER 17/87 Incidência AP: rádio e ulna separados e tocando-se na porção proximal. Incidência AP com rotação externa: rádio e ulna separados (não se tocam). Incidência AP com rotação interna: rádio e ulna sobrepostos. MOVIMENTOSROTACIONAIS DO COTOVELO BONTRAGER 18/87 “C”: se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º, o coxim adiposo anterior aparecer elevado e distorcido pode significar trauma ou infecção. Vistos somente na incidência em perfil do cotovelo. São em número de três: anterior, posterior e supinador. “D” se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º o coxim adiposo posterior estiver visível é sinal que há um processo patológico articular. “E”: o coxim adiposo supinador é utilizado para indicar diagnóstico de fratura oculta na cabeça e colo do rádio. COTOVELO VISUALIZAÇÃO DOS COXINS ADIPOSOS BONTRAGER 19/87 Indicada nos casos de fratura, luxação ou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa. MS estendido e mão em posição supina. RC ⊥ , no centro do cotovelo. DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. Bucky: sem bucky.Cotovelo e ombro deverão estar no mesmo plano horizontal. 20 AP DE COTOVELO EM EXTENSÃO (BÁSICA - BONTRAGER) 20/87 ÚMERO RÁDIO ULNA FOSSA DO OLÉCRANO EPICÔNDIL O MEDIAL EPICÔNDIL O LATERAL TUBEROSIDA DE DO RÁDIO CABEÇA DO RÁDIO COLO DO RÁDIO PROCESSO COR. DA ULNA OLÉCRANO AP DE COTOVELO EM EXTENSÃO (BÁSICA - BONTRAGER) 21/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA Visualizam-se o cotovelo com seu espaço articular aberto e epicôndilos em perfil, indicando correto posicionamento. Deverá haver pouca ou nenhuma sobreposição entre rádio e ulna proximais. AP DE COTOVELO EM EXTENSÃO (BÁSICA - BONTRAGER) 22/87 Realizar duas incidências: uma com o antebraço // ao filme e outra com o úmero // ao filme. Em ambas as incidências o RC deve estar ⊥ ao filme (e ao PC) direcionado para a porção média do cotovelo, que está aproximadamente a 2 cm distal ao ponto médio dos epicôndilos. Caso o paciente não consiga estender parcialmente o cotovelo e o mesmo permanecer fletido próximo a 90º, realize as duas incidências AP descritas com uma angulação de 10º a 15º para dentro da articulação do cotovelo, ou, se fletido a mais de 90º realize as posições de Jones. AP DE COTOVELO EM FLEXÃO PARCIAL (BÁSICA - BONTRAGER) 23/87 Indicada nos casos de fratura, luxação ou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa. MS estendido e mão em pronação. Rotação natural de 45°. RC ⊥, no centro do cotovelo. DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. Bucky: sem bucky. AP OBLÍQUA MEDIAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) Cotovelo e ombro deverão estar no mesmo plano horizontal. 24/87 25 ÚMERO RÁDIO ULNA EPICÔNDILO MEDIAL PROCESSO CORONOIDE OLÉCRANO CABEÇA DO RÁDIO COLO DO RÁDIO INCISURA TROCLEAR TRÓCLEA AP OBLÍQUA MEDIAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 25/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA Visualizam-se a porção proximal de rádio e ulna e distal do úmero. O processo coronoide da ulna é visto em perfil, bem como a tróclea. AP OBLÍQUA MEDIAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 26/87 Indicada nos casos de fratura, luxação ou corpos estranhos. Paciente sentado, MS estendido, supinar a mão e girar o braço lateralmente, conforme o necessário, até que a porção distal do úmero e a superfície posterior do cotovelo estejam rodados a 45º. RC: ⊥, na porção média do cotovelo. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. AP OBLÍQUA LATERAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 27/87 ÚMERO RÁDIO ULNA FOSSA DO OLÉCRANO CAPÍTULO DO ÚMERO EPICÔNDIL O MEDIAL TUBEROSIDADE DO RÁDIO CABEÇA DO RÁDIO COLO DO RÁDIO OLÉCRANO AP OBLÍQUA LATERAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 28/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA Visualizam-se a porção proximal de rádio e ulna e distal do úmero. Incidência utilizada para avaliação da cabeça e do colo do rádio e o capítulodo úmero. AP OBLÍQUA LATERAL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 29/87 Indicada nos casos de fratura, luxação ou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa com o cotovelo fletido 90°. Mão e punho em lateral verdadeira. RC ⊥ , no centro do cotovelo (epicôndilo lateral do úmero). DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. Bucky: sem bucky. PERFIL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) Cotovelo e ombro deverão estar no mesmo plano horizontal. 30/87 OBSERVAÇÕES 1. O diagnóstico de certas patologias articulares importantes (tal como a possível observação de um coxim adiposo posterior) depende da flexão da articulação do cotovelo em 90º 2. Certos diagnósticos de tecidos moles necessitam de menos flexão (somente 30º a 35º), mas essas incidências só devem ser indicadas quando houver indicação específica. 3. Se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º o coxim adiposo posterior estiver visível é sinal que há um processo patológico articular. 4. Se numa incidência em perfil de cotovelo a 90º, o coxim adiposo anterior aparecer elevado e distorcido pode significar trauma ou infecção. 5. O coxim adiposo supinador é utilizado para indicar diagnóstico de PERFIL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 31/87 32 ÚMERO OLÉCRAN OCABEÇA DO RÁDIO INCISURA TROCLEA RPROCESSO COR. DA ULNA COLO DO RÁDIO RÁDIO ULNA EPICÔNDI LO MEDIAL PERFIL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 32/87 Os epicôndilos umerais aparecem superpostos. O olécrano apresenta-se visível. A cabeça do rádio apresenta-se parcialmente superposta ao processo coronoide da ulna. PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA PERFIL DE COTOVELO (BÁSICA - BONTRAGER) 33/87 ESPECIAIS Método de Jones; Método de Colles; Laterais para cabeça do rádio. COTOVELO BONTRAGER 34/87 Utilizado quando não se consegue fazer a incidência AP do cotovelo. Devem ser realizadas duas incidências: uma com o RC ⊥ ao úmero (para visualizar a porção distal do úmero) e outra com o RC posicionado a um ângulo que o torne ⊥ ao antebraço (para visualizar a porção do antebraço proximal). INCIDÊNCIAS EM AP DO COTOVELO EM FLEXÃO AGUDA) MÉTODO DE JONES (ESPECIAL - BONTRAGER) 35/87 Sentar o paciente, fazer uma flexão aguda do cotovelo e apoiar a mão sobre o ombro. RC: 1. ⊥ ao antebraço. 2. ⊥ ao braço, na porção média da articulação do cotovelo (aproximada- mente 2 cm distal ao ponto médio da linha entre os epicôndilos). Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. MÉTODO DE JONES (ESPECIAL - BONTRAGER) 36/87 37 ÚMERO RÁDIO CABEÇA DO RÁDIO ULNA EPICÔNDI LO MEDIAL OLÉCRANO MÉTODO DE JONES (ESPECIAL - BONTRAGER) 37/87 Trata-se de incidências efetivas quando o paciente não pode estender completamente o cotovelo para incidências oblíquas do cotovelo. São realizadas duas incidências: uma para a cabeça do rádio e outra para o processo coronoide. MÉTODO DE COYLE (ESPECIAL - BONTRAGER) 38/87 AVALIAÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO Paciente sentado, cotovelo fletido a 90º, abaixar o ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal, mão pronada. RC: 45º em direção ao ombro, incidindo na cabeça do rádio. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. MÉTODO DE COYLE (ESPECIAL - BONTRAGER) 39/87 AVALIAÇÃO DO PROCESSO CORONOIDE Paciente sentado, cotovelo fletido a 80º, abaixar o ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal, mão pronada (braço- antebraço a 100º). RC: 45º do ombro em direção ao cotovelo incidindo na porção média da articulação do cotovelo. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. MÉTODO DE COYLE (ESPECIAL - BONTRAGER) 40/87 Usada para pesquisa de fraturas ocultas da cabeça e/ou colo do rádio. São realizadas quatro incidências: mão supinada com rotação externa máxima, mão em perfil, mão pronada e mão com rotação interna máxima. LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL - BONTRAGER) 41/87 Paciente sentado, cotovelo fletido a 90º, abaixar o ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal, mão em perfil com polegar para cima. Em seguida, fazer 4 radiografias: mão pronada, mão em perfil, mão em rotação externa e mão em rotação interna máxima. RC: ⊥, incidindo na porção média do cotovelo. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. Bucky: sem bucky. LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL - BONTRAGER) 42/87 Mão em Rotação Externa Máxima: tuberosidade radial ligeiramente anterior. Mão em Perfil: tuberosidade radial na diáfise do rádio Mão Pronada: tuberosidade radial ligeiramente posterior. Mão em Rotação Interna Máxima: tuberosidade radial posterior e adjacente à ulna. LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL - BONTRAGER) 43/87 LATERAIS DA CABEÇA DO RÁDIO (ESPECIAL - BONTRAGER) 44/87 FRATURA NA CABEÇA DO RÁDIO 45/87 FRATURA NA CABEÇA DO RÁDIO COM LUXAÇÃO DO OLÉCRANO 46/87 LUXAÇÃO DE AMBOS OS COTOVELOS 47/87 COTOVELO INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES Semi-axial; Axial do olécrano ínferossuperior; Pierquiu (axial); Axial do olécrano súperoinferior; Túnel do cotovelo; Perfil de cotovelo com a mão pronada. 48/87 COTOVELO (COMPLEMENTAR) SEMI-AXIAL Indicada no estudo do olécrano Paciente sentado, próximo à extremidade da mesa com o cotovelo flexionado a 45º (antebraço forma um ângulo de 45º com o braço) e a superfície posterior do braço apoiada sobre a mesa. RC: ⊥, entrando na superfície posterior do antebaço a aproximadamente 2 cm da extremidade distal do olécrano. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. 49/87 Indicada nos casos de fratura e luxações articulares. Paciente sentado junto à extremidade da mesa. Cotovelo fletido e região posterior do úmero sobre o chassi;. RC perpendicular 5 cm acima do olécrano. RC 15º↑ na epífise proximal do antebraço. DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. COTOVELO (COMPLEMENTAR) AXIAL DO OLÉCRANO ÍNFEROSSUPERIOR RC: PERPENDICULAR AO ANTEBRAÇO OU RC: PERPENDICULAR AO ÚMERO 50/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA Esta incidência substitui o AP nos casos em que o paciente não consiga estender o cotovelo. Visualizam-se a extremidade proximal de radio e ulna em sobreposição com o 1/3 distal do úmero. Epicôndilos umerais aparecem em perfil e COTOVELO (COMPLEMENTAR) AXIAL DO OLÉCRANO ÍNFEROSSUPERIOR 51/87 COTOVELO (COMPLEMENTAR) PIERQUIU (AXIAL) Indicada no estudo de fraturas articulares no cotovelo. Paciente sentado, próximo à extremidade da mesa com o cotovelo flexionado a 45º (antebraço forma um ângulo de 45º com o braço) e a superfície posterior do braço apoiada sobre a mesa. RC: ⊥, à superfície posterior do antebaço a aproximadamente 2 cm da extremidade distal do olécrano. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. DFoFi: 100 cm. 52/87 Indicada nos casos de fratura e luxações articulares. Paciente sentado junto à extremidade lateral da mesa. Cotovelo fletido e região posterior do antebraço sobre o chassi. RC ⊥, 5 cm acima do olécrano. RC 15º↓ na epífise distal do úmero; DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. RC: PERPENDICULAR AO ANTEBRAÇO OU RC: PERPENDICULAR AO ÚMERO COTOVELO (COMPLEMENTAR) AXIAL DO OLÉCRANO SÚPEROINFERIOR 53/87 Indicada nos casos de fratura, luxação ou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa. MS estendido e mão em supinação. Flexionar o cotovelo. Ângulo úmero-mesa e antebraço-mesa: 45°. RC ⊥ , no centro do cotovelo. DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. COTOVELO (COMPLEMENTAR) TÚNEL DO COTOVELO 54/87 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA Mesmos critérios observados na incidência AP, porém com o espaço articular um pouco mais fechado devido à flexão do membro. A fossa coronoide é melhor visualizada. COTOVELO (COMPLEMENTAR) TÚNEL DO COTOVELO 55/87 Indicada nos casos de fratura, luxaçãoou corpos estranhos. Paciente sentado à extremidade da mesa com o cotovelo fletido 90°. Mão e punho em pronação. RC: ⊥ , no centro do cotovelo (epicôndilo lateral do úmero). DFoFi: 1 metro. Chassi: 18 x 24 cm, transversal, dividido. Bucky: sem bucky.Cotovelo e ombro deverão estar no mesmo plano horizontal. Só será feita em casos de imobilização. COTOVELO (COMPLEMENTAR) PERFIL DE COTOVELO COM A MÃO PRONADA 56/87 169. Quais as incidências utilizadas na rotina do exame radiográfico do antebraço? (BIASOLI, 273) (A) Póstero-anterior e perfil interno. (B) Ântero-posterior e perfil interno. (C) Oblíqua AP interna e póstero-anterior. (D) Oblíqua AP externa e oblíqua AP interna. ESTUDOS DIRIGIDOS 57/87 170. A radiografia em ântero-posterior do antebraço é feita em (BIASOLI, 273) (A) adução; (B) pronação; (C) abdução; (D) supinação. ESTUDOS DIRIGIDOS 58/87 171. Qual a posição do membro superior (braço e antebraço) para a realização da incidência em perfil interno do antebraço? (BIASOLI, 274) (A) Não há posicionamento específico para o braço e antebraço. (B) Cotovelo flexionado a 60º, com braço afastado da mesa. (C) Cotovelo flexionado a 90º, com ambos apoiados na mesa. (D) Cotovelo flexionado a 60°, com ambos apoiados na mesa. ESTUDOS DIRIGIDOS 59/87 172. Qual a rotina radiográfica básica para o exame do cotovelo? (BIASOLI, 277) (A) PA e perfil interno. (B) AP, AP oblíquas e perfil. (C) Semi-axial e AP em extensão. (D) AP em extensão e perfil interno. ESTUDOS DIRIGIDOS 60/87 173. Assinale a alternativa CORRETA. (BIASOLI, 278) (A) Um dos parâmetros gerais para avaliação técnica das incidências para exame radiográfico do cotovelo é ter uma escala de contraste adequada representada pela não visualização do trabeculado ósseo, mas sim das partes moles. (B) Nas radiografias para cotovelo utiliza-se foco fino, grade móvel e distância foco filme de 100 cm. (C) Nas radiografias para cotovelo utiliza-se foco fino, sem grade e distância foco filme de 100 cm. (D) Nas radiografias para cotovelo utiliza-se foco grosso, sem grade e distância foco filme de 100 cm. ESTUDOS DIRIGIDOS 61/87 174. Assinale a alternativa que corresponde ao parâmetro para avaliação técnica da incidência do cotovelo em AP em extensão. (BIASOLI, 278) (A) Um dos parâmetros gerais para avaliação técnica das incidências para exame radiográfico do cotovelo é ter uma escala de contraste adequado representada pela não visualização do trabeculado ósseo, mas sim das partes moles. (B) O 1/3 proximal do rádio (cabeça, colo e tuberosidade do rádio) aparece parcialmente superposto ao 1/3 proximal da ulna. (C) O 1/3 proximal do rádio (cabeça, colo e tuberosidade do rádio) aparece superposto ao 1/3 proximal da ulna. (D) O 1/3 proximal do rádio (cabeça, colo e tuberosidade do rádio) aparece dissociado do 1/3 proximal da ulna. ESTUDOS DIRIGIDOS 62/87 175. Na incidência em perfil interno do cotovelo ou perfil látero-medial, utiliza- se como ponto de reparo anatômico para o raio central o (BIASOLI, 278) (A) epicôndilo medial do úmero; (B) epicôndilo lateral do úmero; (C) côndilo lateral do úmero; (D) côndilo medial do úmero. ESTUDOS DIRIGIDOS 63/87 176. Qual o ângulo formado entre o braço e o antebraço na incidência em perfil interno do cotovelo? (BIASOLI, 278) (A) 90°. (B) 45°. (C) 60°. (D) 30°. ESTUDOS DIRIGIDOS 64/87 177. Assinale a alternativa que NÃO corresponde ao parâmetro para avaliação técnica da incidência do cotovelo em perfil interno (perfil medial ou perfil látero-medial). (BIASOLI, 279) (A) Os epicôndilos umerais aparecem superpostos. (B) O olécrano apresenta-se visível. (C) A cabeça do rádio apresenta-se parcialmente superposta ao processo coronoide da ulna. (D) O 1/3 proximal do rádio (cabeça, colo e tuberosidade do rádio) aparece parcialmente superposto ao 1/3 proximal da ulna. ESTUDOS DIRIGIDOS 65/87 178. Que incidência pode ser acrescentada à rotina radiográfica do cotovelo, em suspeita de fratura do processo coronoide? (BIASOLI, 280) (A) Perfil interno com angulação podálica. (B) Oblíqua póstero-anterior externa. (C) Oblíqua ântero-posterior interna. (D) Semi-axial. ESTUDOS DIRIGIDOS 66/87 179. A incidência em perfil interno do cotovelo com inclinação cefálica do RC é indicada para estudo da(do) (BIASOLI, 282) (A) cabeça e colo do rádio; (B) processo coronoide; (C) epicôndilo medial; (D) tróclea em perfil. ESTUDOS DIRIGIDOS 67/87 180. A incidência em perfil interno do cotovelo com inclinação podálica do RC é indicada para estudo da(do) (BIASOLI, 282) (A) cabeça e colo do rádio; (B) processo coronoide; (C) epicôndilo medial; (D) capítulo do úmero. ESTUDOS DIRIGIDOS 68/87 181. A radiografia frontal do antebraço é feita em (UFF) (A) adução; (B) supinação; (C) pronação; (D) abdução; (E) flexão. ESTUDOS DIRIGIDOS 69/87 182. Na incidência em perfil do cotovelo, o antebraço deve fazer com o braço a seguinte angulação: (Prefeitura Municipal de Queimados/RJ-95) (A) 160º. (B) 45º. (C) 90º. (D) 30º. (E) 60º. ESTUDOS DIRIGIDOS 70/87 183. O olecrânio corresponde à epífise proximal do cúbito. Para o melhor estudo deste, completa-se com a incidência (Prefeitura Municipal de Barra Mansa/RJ-98) (A) AP; (B) perfil; (C) PA; (D) oblíqua; (E) axial. ESTUDOS DIRIGIDOS 71/87 184. No estudo radiológico do cotovelo com incidência de Pierquiu, o ângulo antebraço-braço é de aproximadamente (Prefeitura Municipal de Duque de Caxias/RJ-00) (A) 30°; (B) 60°. (C) 45°; (D) 90°. ESTUDOS DIRIGIDOS 72/87 185. Na incidência oblíqua externa do cotovelo é necessário (Estado do Rio de Janeiro/01) (A) supinar a mão e rodar o cotovelo cerca de 40º a 45º; (B) estender o cotovelo e a mão em pronação de 45º; (C) fletir o cotovelo a 60º, com o ombro abaixado; (D) fletir o cotovelo apenas 80º com a mão em pronação. ESTUDOS DIRIGIDOS 73/87 186. Para visualizar a parte distal do úmero e a proximal do rádio e da ulna, quantas incidências são necessárias? (EAGS/01) (A) 2. (B) 4. (C) 3. (D) 5. ESTUDOS DIRIGIDOS 74/87 187. Para realizar uma radiografia em adulto de cotovelo AP, se usa dimensão de 18 X 24 cm. No caso de uma criança, as dimensões mais adequadas são: (Prefeitura Municipal de Queimados/RJ-01) (A) 18 x 24 cm. (B) 18 x 43 cm. (C) 24 x 30 cm. (D) 24 x 35,5 cm. (E) 35,5 x 43 cm. ESTUDOS DIRIGIDOS 75/87 188. Na incidência em perfil do cotovelo, faz-se um ângulo de 90º, entre braço e antebraço, com raio central incidindo perpendicularmente no reparo anatômico denominado (Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes/ RJ-01) (A) epicôndilo lateral do úmero; (B) processo coronoide; (C) epicôndilo medial do úmero; (D) fossa do olecrânio. ESTUDOS DIRIGIDOS 76/87 189. As incidências de Stecher e Pierquiu estudam, respectivamente, os seguintes tipos de ossos (Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/02) (A) úmero e cotovelo; (B) escafoide e cotovelo; (C) escafoide e joelho; (D) ossos nasais e cotovelo. ESTUDOS DIRIGIDOS 77/87 190. Para se ter incidência em perfil absoluto do cotovelo, é necessário que o (Prefeitura Municipal de Petrópolis/RJ-02) (A) braço esteja fletido a 90º, apoiado sobre o chassi, com o úmero, o antebraço e a mão no mesmo plano horizontal, sem rotação; (B) antebraço esteja fletido a 90º, apoiado sobre o chassi, com o úmero, o antebraço e a mão no mesmo plano vertical, sem rotação; (C) braço esteja apoiado 45º sobre o chassi, com úmero, antebraço e a mão no mesmo plano horizontal; (D) braço esteja fletido a 180º, apoiado sobre o chassi, com o úmero, o antebraço e a mão no plano oblíquo; (E) braço esteja fletido a 90º, apoiado sobre o chassi, com o úmero, o antebraço e mão no mesmo plano coronal. ESTUDOS DIRIGIDOS 191. Relacione a coluna da direita com a da esquerda, sobre o movimento de flexão do punho, para melhor visualizar os ossos correspondentes. A seguir, indique a opção com a sequência CORRETA. (EAGS/03) I.Flexão ulnar ( ) hamato II. Flexão radial ( ) pisiforme ( ) semilunar ( ) escafoide (A) I- I- I- II (B) I - I- II- II (C) II- II- I-I (D) II- II- II- I ESTUDOS DIRIGIDOS II II II I 79/87 192. Para evitarmos a superposição do rádio e da ulna no exame de antebraço, devemos radiografar o antebraço (EAGS/03) (A) com a mão em pronação; (B) com a mão em supinação; (C) com a palma da mão voltada para baixo, flexionando o cotovelo em 90º; (D) tracionando-o, o que irá facilitar a visualização desses ossos superpostos. ESTUDOS DIRIGIDOS 80/87 193. Assinale a alternativa CORRETA. (UFSC/03) (A) O antebraço deve ser radiografado rotineiramente em posição de pronação (incidência PA). (B) O rádio e a ulna vão apresentar sobreposição na radiografia do cotovelo realizada com rotação lateral. (C) Para que os coxins adiposos anterior e posterior sejam úteis como indicadores diagnósticos na incidência lateral do cotovelo, esta deve ser realizada em flexão de 90 graus. (D) Na suspeita de fratura de osso longo do antebraço com envolvimento articular devem ser realizadas de rotina incidências em AP e lateral. ESTUDOS DIRIGIDOS 81/87 194. Em relação às incidências axiais látero-mediais do cotovelo (Método de Coyle), assinale a alternativa INCORRETA. (UFSC/03) (A) São incidências especiais realizadas para estudo de processos patológicos ou traumatismos da cabeça do rádio e/ou processo coronoide da ulna. (B) São incidências efetivas, quando o paciente não pode estender completamente o cotovelo. (C) Para o estudo da cabeça do rádio, o cotovelo deve estar fletido a 90 graus, mão pronada e raio central angulado a 45 graus em direção ao ombro. (D) Para o estudo do processo coronoide, o cotovelo deve estar fletido acima de 90 graus, mão pronada e raio central angulado a 45 graus em direção ao ombro. ESTUDOS DIRIGIDOS 82/87 195. A fratura luxação de Monteggia é caracterizada pela fratura da(o) (Tecnólogo em Radiologia - Estado do Amapá-04) (A) ulna com luxação do radio; (B) fíbula com luxação da tíbia; (C) rádio com luxação da ulna; (D) úmero com luxação do rádio; (E) tíbia com luxação da fíbula. ESTUDOS DIRIGIDOS 83/87 196. Com relação à radiografia de cotovelo, identifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo. (Estado de Santa Catarina/10) ( ) Na incidência AP de cotovelo o raio central deve ser perpendicular ao filme e orientado para o meio da articulação do cotovelo. ( ) Na incidência AP oblíqua de cotovelo o tamanho do filme deve ser de 35 x 43 cm. ( ) Na incidência lateral o paciente deve estar sentado, com o braço totalmente estendido, com o ombro e o cotovelo no mesmo plano vertical. ( ) A incidência em flexão aguda do cotovelo é também denominada Método de Jones. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo. (A) V – F – F – V (B) V – F – V – V (D) F – V – F – F (E) F – V – V – V V F V F V F V F ESTUDOS DIRIGIDOS 84/87 197. Numa radiografia de perfil da região do cotovelo as estruturas que podem ser observadas estão na alternativa (Prefeitura Municipal de Maracanaú/ CE-11) (A) capítulo, tróclea, tubérculo do adutor e processo coracoide; (B) olécrano, capítulo, tróclea e processo coracoide; (C) tróclea, olecrano, cabeça do rádio e processo estiloide da ulna; (D) processo estiloide da ulna, capítulo, cabeça do rádio e olecrano; (E) cabeça do rádio, tróclea, capítulo e olécrano. ESTUDOS DIRIGIDOS 85/87 198. Em uma radiografia de cotovelo em AP, as partes a serem visualizadas são (Universidade Federal do Pará/11) (A) 1/3 proximal do braço e 1/3 distal do antebraço; (B) 1/3 distal do úmero e 1/3 proximal do antebraço, visualizando o epicôndilo medial e lateral, fossa olecraniana, cabeça do rádio e apófise do olecrano; (C) 1/3 distal do braço e 1/3 proximal do antebraço, visualizando a fossa do olecrano, epicôndilo medial, cabeça do rádio, processo estiloide da ulna e tubérculo maior; (D) 2/3 distal do úmero, 1/3 proximal do antebraço, visualizando o processo estiloide; (E) 2/3 proximal do braço e 1/3 distal do antebraço. ESTUDOS DIRIGIDOS 86/87 199. Considerando uma radiografia de cotovelo, qual deve ser o posicionamento correto do cotovelo para que seja possível a visualização correta da cabeça, colo e tuberosidade radial? (Universidade Federal de Uberlândia/MG-11) (A) Incidência AP oblíqua - Rotação lateral externa de 45º. (B) Incidência AP oblíqua - Rotação medial interna de 45º. (C) Incidência em perfil - Lateromedial da cabeça radial. (D) Incidência AP - Flexão aguda. ESTUDOS DIRIGIDOS 87/87
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