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EXERCÍCIO - ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS, PAISAGEM E CONSERVAÇÃO 1 – Que fatores governam a diversidade de espécies em escalas locais e regionais? Quando se fala em diversidade de espécies, muitos fatores podem alterar a dinâmica do ecossistema. Os indivíduos interagem com outros organismos e com o meio ambiente, desta forma, os elementos que condicionam a abundância de uma espécie podem ser bióticos ou abióticos. Alguns exemplos são: temperatura, luminosidade, pH, salinidade, recursos, predação, competição, heterogeneidade do habitat, dentre outros. Assim, esses fatores determinam a distribuição da espécie em um determinado habitat, de acordo com sua tolerância a tais fatores. Por exemplo, plantas que precisam de sol são encontradas em habitats com alta luminosidade, devido a sua necessidade. Vale salientar que, a influência desses fatores é maior em escalas locais, pois quanto maior a escala menor será o efeito dos fatores sobre a diversidade das espécies. Levando em consideração que escalas maiores são áreas mais heterogêneas, portanto fornecem uma maior disponibilidade de recursos para o desenvolvimento das espécies. 2 – O que é biodiversidade? Explique seus componentes, citando vantagens e desvantagens. A biodiversidade compreende toda a variação de organismo dentro dos sistemas ecológicos, incluindo a variação genética, diferenças morfológicas e funcionais entre as espécies. Além de abranger as variações na estrutura do bioma e nos processos ecossistêmicos, que estão intimamente relacionados com os indivíduos. Dentro da biodiversidade temos a riqueza de espécies (número de espécies de uma área), composição (espécies de uma área), abundância (quantidade de indivíduos de uma espécie), diversidade (número e abundância de espécies), densidade populacional (número de indivíduos/área), dentre outros. A vantagem comum aos termos supracitados é que disponibilizam meios para o estudo populacional das espécies. O maior problema, muitas vezes, é a dificuldade em identificar as espécies. Muitas espécies têm uma identificação difícil, interferindo nos demais termos supracitados. Geralmente, quando não é possível a identificação a nível de espécie, o pesquisador deve identificar até o menor nível taxonômico possível.
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