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PROJETO INTEGRADOR - DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL JURÍDICO ATIVIDADE 04

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
CURSO TÉCNOLOGO DE MARKETING
Daniel Medeiros
Projeto Integrador -
Diagnóstico Organizacional Jurídico (Fase 4)
São Paulo
2020
Daniel Medeiros
3º Fase do Projeto Integrador -Diagnóstico Organizacional Jurídico
Trabalho apresentado no Curso de Técnologia em Marketing na instituição de ensino superior Anhembi Morumbi de São Paulo (Ead), como requisito para a realização da disciplina de prática profissional: Projeto Aplicado.
Orientador(es):OTAVIO FREITAS PEREIRA	
 São Paulo
RESUMO
O Feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher (misoginia e menosprezo pela condição feminina ou discriminação de gênero, fatores que também podem envolver violência sexual) ou em decorrência de violência doméstica. A lei 13.104/15, mais conhecida como Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, incluindo como qualificador do crime de homicídio o feminicídio.
Palavras-chave: Feminicídio, gênero, raça, Maria da penha, morte.
SUMÁR IO
Introdução 
Origem do Feminicido ................................................................ .. 1.1
Ideologia Patriarcal ................................................................ .......... 1.2
O Combate contra a violência ............................................................2.0
Primeiros passos ................... ............................................................2.1
A relevância do tema ................... .....................................................2.2
A Leia Maria da penha ................... ..................................................3.0
Feminicídio na quarentena ................... .............................................3.1
Feminicídio e raça ................................ .............................................3.2
Conclusão ............................................. .............................................4.0
Conclusão ............................................. .............................................4.1
Referências ............................................. ...........................................5.0
INTRODUÇÃO
O Feminicídio é o grito expresso do ódio contra as mulheres, da misoginia e da autarquia do sexo masculino sobre o feminino. É o ciúme do marido quando a esposa usa uma veste curta ou que o desagrada por algum motivo, do chefe quando a empregada não se submete as suas constantes investidas, dos homens em uma danceteria, quando uma ou mais mulheres, não cedem as suas cantadas baratas, da filha mulher que muitas das vezes é violentada pelo pai e os irmãos homens, da moradora de uma comunidade que não tem onde morar e como abandonar o companheiro agressivo e sai cedo para trabalhar a fim de garantir o seu pão de cada dia e dos seus filhos menores impúberes. 
É a diminuição da mulher perante o homem, o suprassumo do machismo ao induzir que o sexo feminino está designado para as tarefas de casa, para cuidar do marido e dos filhos, onde o sexo “frágil” não consegue abrir um vidro, carregar uma bolsa mais pesada e sempre será mais sensível do que o sexo masculino em tudo, chegando ao ápice do horror: a morte brutal de mulheres pelo simples fato de pertencer ao sexo feminino. 
Lei do Feminicídio, sancionada pela ex-presidenta Dilma Rousseff, altera o artigo 121, do Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940, do Código Penal, para prever o Feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e, o artigo 1º, da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o Feminicídio no rol dos crimes hediondos.
1.2 -A IDEOLOGOA PATRIARCAL
Na ideologia patriarcal as mulheres são vistas como objeto sexual dos homens e um ser inferior tendo obrigação de cuidar da casa e dos filhos. 
Seja qual for a posição que se assuma, é fato que ele deveria ser sempre pensado de modo analítico, crítico e autocrítico, como se deve fazer quando se tratam de posturas teóricas e práticas que exigem nosso senso de consequência.” Como bem adverte a Antropologia, é preciso também estar atento para a normatividade social que justifica os feminicídios e favorece sua reiteração. 
Feminicídio ou Femicídio são os termos utilizados para denominar a morte em razão de pertencer ao sexo feminino, ou seja, pela condição de ser mulher. 
Esse conceito foi utilizado pela primeira vez em 1970, mas foi nos anos 2000 que deslanchou pelo fato das mortes de mulheres ocorridas no México, País este em que o termo “Feminicídio” ganhou novas características. 
A expressão já tinha sido usada pelo Tribunal Internacional de crimes contra as mulheres, em 1976, e foi retomado nos anos de 1990, para ressaltar a não acidentalidade da morte violenta de mulheres. 
Inclui uma vasta gama de abusos, desde verbais, físicos e sexuais, como o estupro, e diversas formas de mutilação e de barbárie, ressalta.” Nos anos seguintes, Russel e outras autoras teriam aprimorado o conceito que se tornaria paradigmático para as discussões em torno das mortes de mulheres, ressaltando os aspectos de ódio e desprezo que as caracterizam, através da expressão ‘assassinato misógino de mulheres’ (PONCE, 2011.p.108). 
Para isso não podemos fixar a atenção apenas no patriarcado como gerador de discriminação, mas temos que incluir outras formas de opressão social que se entrecruzam com o gênero e contribuem para desenhar o contexto que favorece as agressões violentas contra as mulheres, como a classe, a etnia da vítima, a violência do entorno e o desenraizamento social.
2.0 – O COMBATE CONTRA A VIOLÊCIA
A implementação da Lei nº 13.104/15, denota um crime de gênero, onde há um embate do gênero masculino para com o gênero feminino, e que apesar de no século XXI, ambos possuam direitos iguais perante a Lei. Em se tratando da força brutal, fica explícito que o sexo masculino possui, na maioria das vezes mais força em relação ao sexo feminino, além dessa força ser incitada desde a criação, ainda na infância, fazendo com que a violência doméstica acometida sob muitas mulheres se torne um troféu, que representa covardia e crueldade. 
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, ainda que alguns Tribunais não disponham de estatísticas sobre o Feminicídio (caso dos TJAP, TJAL e TJRN), a movimentação processual desse tipo de crime é expressiva. Em 2016 ingressaram 2.904 casos novos de Feminicídio na Justiça Estadual do país; tramitaram ao longo do ano um total de 13.498 casos (entre processos baixados e pendentes) e foram proferidas 3.573 sentenças. Os estados com o maior número de casos novos em Feminicídio são: Minas Gerais (1.139), Pará (670) e Santa Catarina (287).
2.1 – PRIMEIROS PASSOS
Os primeiros passos de trabalhos da CPI Mista da Violência contra a Mulher, que funcionou em 2012, a Lei do Feminicídio (Lei 13.104, de 2015) não introduziu um “crime novo” no Código Penal. A rigor, o feminicídio é um agravante do crime de homicídio, uma circunstância específica que transforma o ato em homicídio qualificado. A pena para o crime vai de 12 a 30 anos de reclusão. 
Pode ser elevada em até 50% caso o crime seja praticado na presença de filhos, pais ou avós da vítima, durante a gestação ou nos três meses imediatamente pós-parto e ainda contra vítima menor de 14 anos, maior de 60 anos ou com deficiência.
O Observatório da Mulher contra a Violência e o Instituto DataSenado, ambos vinculados à Secretaria de Transparência da Casa, realizam pesquisas com mulheres de todo o país para elaborar uma série histórica da violência de gênero.
2.2 – A relevância do tema
O Feminicídio é um tema importante, uma vez que advém da morte pela mera condição de ser mulher, sendo assim nomeado como Feminicídio o crime de homicídio quando decorrer de violência doméstica ou familiar provocada por discriminação em razão da condição de mulher. 
Em Março de 2015, foi sancionada pela presidente Dilma Roussef, a Lei nº 13.104/15, onde houve a alteração do CódigoPenal Brasileiro, passando a prever o homicídio contra a mulher como uma das circunstâncias qualificadoras do referido crime doloso contra a vida, conforme disposto no art. 
Basted (2011) assevera, que, embora a Carta Constitucional não tenha se referido explicitamente contra a mulher, a partir dos anos de 1990, “a legislação infraconstitucional foi sendo gradativamente alterada e orientada pela preocupação com a violência de gênero” (BASTED 2011, p. 
De acordo com Marcela Lagarde (2004), há Feminicídio quando o Estado não dá garantias para as mulheres e não cria condições de segurança para suas vidas na comunidade, em suas casas, nos espaços de trabalho e lazer, mas ainda quando as autoridades não realizam com eficiência suas funções, por isso o Feminicídio também é um crime de Estado.
3.0 – A Leia Maria da penha
Em vigor desde o dia 22 de setembro de 2006, a Lei nº 11.340/06 foi uma resposta do Congresso Nacional às expectativas da sociedade, com o intuito de reverter o tratamento que era dado às mulheres agredidas. 
Em 2007, mesmo sem ter tido reflexo direto na diminuição dos casos de violência, a Lei nº 11.340 já se tornara um mecanismo institucional capaz de indicar outra visibilidade para a questão, assim como de garantir mais proteção às mulheres, de acordo com 54% das entrevistadas pelo Data Senado. 
A Lei prevê a obrigação de o Estado atuar preventivamente contra expressões de violência por meio da inclusão das agredidas em programas sociais, reconhecendo as distintas vulnerabilidades existentes e facilitando o acesso das vítimas à justiça e às necessárias medidas preventivas de urgência, muitas delas no campo do direito de família, para deter a escalada da violência contra as mulheres. 
Ainda estabelece iniciativas inéditas para enfrentar a violência, como a criação de uma Vara Judicial para atender mulheres agredidas, interferindo na área da segurança pública e no Judiciário, buscando contribuir para mudar práticas institucionais e de atuação dos/as agentes públicos/as no enfrentamento dessa questão.
3.1 – Feminicídio na quarentena
São Paulo, com 79 casos, Minas Gerais, com 64, e Bahia, com 49, foram os estados que registraram maior número absoluto de casos no período.Desde que a pandemia de corona vírus começou, 497 mulheres perderam suas vidas. No total, os estados que fazem parte do levantamento registraram redução de 6% no número de casos em comparação com o mesmo período do ano passado. 
Analisando-se os dados do primeiro semestre de 2020, percebe-se que, ao mesmo tempo em que foi constatado um aumento no número de feminicídios registrados, as violências não-letais contra a mulher registraram queda. Tanto no Brasil quanto no Estado, o número de vítimas do sexo feminino que registraram ter sofrido lesão corporal dolosa; ameaças; estupro e estupro de vulnerável foram menores do que no mesmo período em 2019.
Analisando-se os dados do primeiro semestre de 2020, percebe-se que, ao mesmo tempo em que foi constatado um aumento no número de feminicídios registrados, as violências não-letais contra a mulher registraram queda. Tanto no Brasil quanto no Estado, o número de vítimas do sexo feminino que registraram ter sofrido lesão corporal dolosa; ameaças; estupro e estupro de vulnerável foram menores do que no mesmo período em 2019.
O Menosprezo ou discriminação contra a condição da mulher, quando o crime resulta da discriminação de gênero, manifestada por misoginia e pela objetificação da mulher. 
Em razão dos elevadíssimos índices de crimes contra as mulheres que fazem o Brasil assumir o quinto lugar mundial no ranking da violência contra a mulher, há a necessidade urgente de leis que tratem com rigidez tal tipo de crime. 
Ademais, nossa cultura se conforma com a discriminação da mulher seja por meio da prática, expressa ou velada da misoginia . 
3.2 – Feminicídio e raça
A Violência doméstica e familiar contra mulheres é um fenômeno que não respeita raça/etnia, credo, orientação sexual/identidade de gênero, classe social ou nível educacional. Mas para mulheres e meninas negras, a realidade é mais cruel ainda, pois a violência de gênero vem acompanhada de racismo.
As mulheres negras também são a maioria das vítimas da violência institucional de gênero, o que se constitui em racismo institucional. As mulheres e meninas negras, ao buscarem atendimento na rede de saúde e na segurança pública, apenas para citar dois exemplos de pastas imprescindíveis para o pleno exercício da cidadania, não raro são vitimizadas e revitimizadas.
Sobre o perfil das vítimas de homicídio doloso em 2014, observa-se a prevalência das vítimas na faixa etária entre 25 e 44 anos, sendo que 18,3% delas tinham entre 25 e 34 anos; 31,2% eram solteiras. As mulheres pardas representaram a maioria das vítimas, com 42,9%. 
Fonte: DGTIT/PCERJ. Dados organizados pelo NUPESP/ISP
4.0 – Conclusão
O feminicídio é toda morte violenta de uma mulher, morte esta evitável, mas plenamente possível, num contexto social onde está presente o esquema de dominação-exploração, sustentado por uma sociedade patriarcal, racista e capitalista que atinge a mulheres e homens de modo contraditório. Nesse contexto, as relações sociais estão marcadas por profundas desigualdades, que extrapolam a condição de gênero, mesclando-se com a condição de classe social, de raça/etnia e se estendem às identidades sexuais, ao pertencimento geracional, às questões religiosas e às vivências sócio-territoriais.
Nas relações interpessoais, não mudaram as lógicas que articulam os espaços privado e público: no primeiro, os homens continuam violentos e, no segundo, eles continuam mandando. Apesar da existência da lei, ao ser aplicada por operadores do direito que mantêm as mesmas práticas e prerrogativas sociais, corre-se o risco de que sua eficácia acabe se esvaziando.
Chamar de feminicídio um fato que é produto de um conjunto de violências pregressas, e que compreende: letalidade, desigualdade de condições, não acidentalidade, intencionalidade em função do gênero do sujeito, e em muitos casos, crueldade e brutalidade. Politizar e colocar na ordem do dia o problema da morte violenta de mulheres que constitui um grave fenômeno social, porque coloca em risco mais da metade da população mundial. Neste sentido, dizer feminicídio não é simplesmente substituir um vocábulo por outro (mortes violentas ou assassinato), mas reconhecer um fenômeno e expressar o conjunto de elementos que o conformam e, portanto, revelar uma concepção teórica acerca da realidade. 
Há mais de três décadas, as pesquisas feministas na área das ciências sociais evidenciaram lógicas institucionais, jurídicas e políticas subjacentes aos sistemas sociais que negam à maioria das mulheres um estatuto de cidadania pleno e, consequentemente, de humanidade, uma vez que a sexualidade feminina, real ou suposta, tem sido frequentemente utilizada e apropriada como instrumento de controle viril e social que, para além do corpo, atinge também a subjetividade feminina.
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