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; ANTIGUIDADE GREGA GRÉCIA ANTIGA CIDADE-ESTADO É um sistema político de governo em que uma cidade é independente, ou seja, tem um governo próprio. Na Grécia antiga, a “Pólis”, eram as cidades-Estados que formavam a região grega. Atenas e Esparta eram as principais “Pólis”. DEMOCRACIA GREGA A democracia era o governo exercido pelo povo, ao contrário dos impérios que eram liderados por dirigentes que eram considerados deuses, como foi o caso do Egito dos Faraós. A democracia desenvolveu-se principalmente em Atenas, onde os homens livres tinham oportunidade de discutir questões políticas em praça pública. Apenas homens livres, filhos de pai e mãe ateniense e nascidos em Atenas eram considerados cidadãos. ATENAS Atenas foi a principal cidade-estado da Grécia Antiga https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/grecia-antiga AS MULHERES EM ATENAS EXCLUÍDAS DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA. SUBMISSAS: PAI/MARIDO. VIDA RECLUSA NO LAR. AMBIENTE: “GINECEU” FUNÇÃO: PROCRIAR/MÃE HOMENS: AMANTES ESPARTA Foi uma das maiores pólis da Grécia Antiga https://www.historiadomundo.com.br/grega Tinha uma sociedade rígida, sem possibilidade de mobilidade social e bastante militarizada. A aristocracia era formada como um corpo militar de elite. Somente eles poderiam participar da política, seja opinando, seja ocupando cargos políticos. ANTIGUIDADE ROMANA PERÍODOS DA HISTÓRIA ROMANA: • Monarquia: 753 a.C. – 509 a.C. (domínio Etrusco) • República: 509 a.C – 27 a.C (Senado) • Império: 27 a.C - 476 (Césares) VERSÕES SOBRE A ORIGEM DE ROMA: ➢ Após a destruição de Troia, o troiano Enéas liderou um grupo de Refugiados que se estabeleceram na Península Itálica. (Poema: A Eneida. Autor: Virgílio). ➢ Fundada por Pastores que se estabeleceram na região centro ocidental da Península Itálica – Etruscos, Italiotas e Gregos. ➢ Roma teria sido fundada pelos irmãos gêmeos Rômulo e Remo. Segundo a lenda, os gêmeos foram atirados às margens do Rio Tibre, a mando do seu Tio, Amúlio. Imagem: Rômulo e Remo / Autor: CellarDoor85 / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. PERÍODO MONÁRQUICO: Nesse Período, a sociedade romana estava estruturada em função da posse de terras. ORGANIZAÇÃO SOCIAL: Patrícios: Eram os Aristocratas, pertenciam ao conjunto de famílias nobres. Clientes: Pessoas pobres, livres ou estrangeiras, dependentes dos Patrícios que lhes davam terras em troca de serviços. Plebeus: Era a classe mais numerosa. Não tinham direitos políticos nem de cidadania. Eram pobres e não podiam se casar com Patrícios. Escravos: Prisioneiros de guerra ou enjeitados quando criança. Não podiam legalmente casar nem fazer testamentos. PERÍODO REPUBLICANO: O Senado era órgão máximo da República. Funcionava como Órgão Legislativo, cabendo- lhe decisões sobre guerra, paz e controle do orçamento público. Magistrados: Exerciam funções executivas e administrativas, Subdivididos em: Questores, Pretores, Edis, Pontífices e Censores. • Questores: Coletavam impostos e administravam o tesouro público.• Pretores: Juízes de questões familiares e sociais, com o tempo exercem funções no Exército. • Edis: Administradores dos centros urbanos (limpeza, festas, ...) • Pontífices: Encarregados dos cultos religiosos. • Censores: Censo da população – contagem. O Expansionismo Romano As Primeiras Conquistas Causas: Necessidade de conter ameaça externa (segurança) e conseguir mais terras produtivas ( vantagens econômicas). Além do prestígio militar. MAGNA GRÉCIA, ILHAS PRÓXIMAS, TERRAS ÀS MARGENS DO MAR MEDITERRÂNEO. O Império Romano A sociedade estava dividida em duas classes distintas: ▪ OS LIVRES: Cidadãos de Roma ou habitantes das Províncias, divididos em três categorias: SENATORIAL – EQUESTRE – PLEBEIA. ▪ OS ESCRAVOS: Menores em relação a outros períodos da História Romana em sua maioria prisioneiros de guerras ou por hereditariedade. ✓ Senatorial: Quem tinha fortuna superior a um milhão de sestércio; ✓ Equestre: Com fortuna entre 400 mil e um milhão de sestércio; ✓ Plebeia: Classe inferior; A Sociedade Romana no Governo de Otávio Augusto O teatro romano e suas contribuições para a cultura ocidental O teatro romano nasceu do culto às muitas divindades, em cujo louvor eram celebrados rituais. Incluíram-se versos e música de flautas, trombetas e instrumentos de corda. Sob esse aspecto, o teatro romano é muito semelhante ao grego dos primeiros tempos. Os romanos buscavam no teatro diversão ou emoções violentas. Daí a queda para o burlesco e para o espetáculo circense (grandes encenações mímicas e teatralização dos espetáculos realizados na arena, onde as personagens eram gladiadores ou feras). O realismo teatral chegou a tal ponto, que os atores eram efetivamente mortos durante a encenação de crucificações ou de lançamentos à fogueira. Quando o cristianismo se impôs como religião oficial, proibiu esses espetáculos violentos. E assim morreu o teatro romano. Imagem: Scenae frons do teatro romano de Mérida, Espanha / Autor: Pikaluk from United Kingdom / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. O legado da arquitetura romana Imagem: Ponte Romana, Chaves (Portugal) / Autor: Carlos Botelho / GNU Free Documentation License. Imagem: Arena romana em Arles / Autor: J Malik / GNU Free Documentation License. Por volta do século III, o império romano passou por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo, retiraram recursos que seriam investidos no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas e passaram a sofrer invasões dos povos bárbaros. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. O enfraquecimento do Império se deu com rebeliões, falta de dinheiro. Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média. O Fim do Império Romano SURGE O FEUDALISMO
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