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Patologias osseas e articulares

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CURSO: ED. FÍSICA / DISIPLINA: CINESIOLOGIA
PROF.ª: FRANCILÉIA CALLAND / 3°PERÍODO MANHA
ALUNOS: ANA PAULAHOLANDA DOS SANTOS
 JOANA D’ARK DE SOUSA RIPARDO
MATEUS GONÇALVES DE CARVALHO
PATOLOGIAS ÓSSEAS E ARTICULARES QUE LIMITAM OU IMPOSSIBILITAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FISICA
Teresina, 23 de abril de 2919
Patologia óssea que limitam ou impossibilitam a prática de atividade física:
Osteoporose: 
É uma condição mais comum em mulheres acima dos 45 anos que deixa os ossos frágeis e porosos. À medida que vai progredindo com o avançar da idade, a doença aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, da costela e colo do fêmur. A atividade física regular parece ter efeito positivo em várias funções fisiológicas, e uma forma de atividade física que vem sendo bastante estudada em indivíduos idosos na última década é o treinamento contra a resistência ou treinamento de força. De acordo com SIMÃO (2003), o treinamento de força é usado para realçar o desempenho, prevenir lesões, melhorar a forma em geral, aumentar o tamanho do músculo e também em programas de reabilitação. 
No caso de fratura do osso de qualquer região o ideal é procurar um médico ortopedista, para realizar a recuperação do mesmo, e realizar os procedimentos que por ele for solicitado. Quando se tem qualquer tipo de fratura o indivíduo fica impossibilitado temporariamente de realizar qualquer atividade física, pelo menos até o tecido ósseo se recompor, em alguns casos o indivíduo pode até ficar limitado de algum movimento da região que foi prejudica se não tiver êxito na recuperação. 
Atividades físicas contínuas, como a dança, podem fornecer um estímulo osteogênico ideal na região do quadril, devido à quantidade de pequenos saltos que tipicamente ela oferece, transmitindo alta carga de impacto ao corpo, sendo possível maximizar o pico de massa óssea durante a puberdade e, desta maneira, reduzir o risco de fraturas osteoporóticas ao longo da vida (PAGLIARINI, PINTO, 2010).
Patologia articular que limitam ou impossibilitam a prática de atividade física:
Bursite:
É uma inflamação das bursas - pequenas bolsas que ficam entre ossos, músculos e tendões, ela não afeta só os ombros, essa lesão pode atingir e incomodar quadril, joelhos, pés e cotovelos, e tem como principais causas, o envelhecimento e o uso repetitivo de determinadas articulações. 
A bursite pode ser acompanhada de uma inflamação no tendão, o que costuma incitar um depósito de cálcio dentro de suas fibras. 
É o que se chama de tendinite calcária, em algumas situações, o mineral se acumula também dentro da bursa. Esses depósitos de cálcio, mais comuns nos ombros e no quadril, podem, com o tempo, enrijecer a região e limitar movimentos. 
Quando se tem presente no corpo essa patologia o ideal para recuperação, inicialmente é ter repouso, e parar e realizar os movimentos que causaram a mesma, fazer compressas de gelo para aliviar a dor, fazer a ingestão de anti-inflamatórios para acelerar o controle dos sintomas, realizar fisioterapia, fazer a aspiração do liquido e em alguns casos é necessária a realização de cirurgias para a retirada da bursa.
Quem tem o diagnóstico de bursite, no geral, acaba evitando a musculação, porém, esta é uma conduta errada, pois a musculação vai fortalecer a região lesionada.
É muito importante mudar os movimentos e buscar uma alternância, modificar o treino não significa praticar invencionismo, deve buscar utilizar determinados exercícios e ir variando suas execuções, sempre com o suporte da biomecânica e da cinesiologia. Desta maneira, terá bons resultados e não vai desencadear crises de bursite. Deve-se evitar movimentos agressivos, e procurar um profissional de educação física para orientar os movimentos corretos e os exercícios que devem ser praticados na musculação.

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