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Feira de Santana – 2019 0 Carrinho de ratoeira 2019 Engenharia da Computação Fundamentos de Ciências Exatas Prof(a) - Rejane Dorn Nelson Cerqueira Leonardo Secco Antônio Crispim Felipe Leal Leonardo Arion Feira de Santana – 2019 1 1. Objetivos Com o objetivo de estudar, aprender, aplicar conceitos de física e desenvolver a criatividade utilizando a aprendizagem por projetos, desenvolvemos um projeto relativamente de baixo custo e que permite participar de uma corrida de ratoeira, obedecendo a regras estabelecidas em um edital e com desenvolvimento de testes para obter dados importantes e sensíveis, tais como energia cinética e velocidade. Tudo isto sem contar com a diversão garantida em equipe durante a competição, onde também seremos avaliados para pontuação futura. Feira de Santana – 2019 2 2. Introdução Inicialmente, imaginamos um carrinho com desenhos simples e que operasse em condições ideais, com os sistemas mecânicos perfeitos e sem perdas ou dissipações de energia, de modo a operar com 100% (cem por cento) de eficiência. Isto só e possível em desenho, de modo que fizemos um único projeto, e tão logo todos do grupo entraram em acordo sobre sua execução, os desenhos foram expressos da seguinte forma: Feira de Santana – 2019 3 Após a concepção da ideia e expressão em desenho, contando ainda com ajuda de vídeos do youtube para a concepção e imaginação, partimos para a seleção e escolha dos materiais. Para fazer esse carrinho, seriam então necessários: a. Uma base de madeira maciça do tamanho da ratoeira, b. Cds, que fazem as vezes de rodas, c. Dois tubos de caneta vazios para os eixos, Feira de Santana – 2019 4 d. Quatro ganchos de metal com topo fechado, e. Uma ratoeira de tamanho médio, de no máximo 60cm x20cm f. Balões de aniversario paras encapar as rodas e fixar os eixos, Feira de Santana – 2019 5 g. Quatro abridores de lata de refrigerante, h. Um barbante ou cordão, i. Palitos de churrasco, Feira de Santana – 2019 6 Nas ferramentas e produtos, seriam necessários: a. Cola superbonder ou tekbond, b. Alicate, Feira de Santana – 2019 7 c. Tesoura, d. Estilete, Feira de Santana – 2019 8 e. Furadeira, f. Trena, 3. Desenvolvimento da construção Feira de Santana – 2019 9 Passo 1 – Como colar pode não ser seguro, preferimos parafusar primeiro a ratoeira na base de madeira. Assim, ela fica mais fixa e dá mais estabilidade ao movimento do sistema mecânico, evitando rompimento durante a torção da mola. Passo 2 – Após o passo 1, foram feitos dois furos a um centímetro das bordas frontal e traseira, para fixação dos ganchos de metal. Feira de Santana – 2019 10 Passo 3 – Após a fixação dos ganchos de metal, criaram-se duas entradas em que foi possível colocar os tubos de caneta, que formaram os eixos envolvidos nas bordas por balões para fixar e permitir o deslocamento dos cds, que foram fixados na extremidade. Quatro abridores de lata, dois na dianteira e dois na traseira, foram colocados nos eixos para que eles se mantivessem lineares e evitassem a oscilação do movimento dos cds, o que poderia desviar a direção que o carrinho toma ao se movimentar. Passo 4 – neste passo, pegamos oito cds e colamos de dois em dois, de modo que formamos quatro rodas com uma superfície de contato um pouco maior do que a de um só CD, o que colabora com os eixos fixados por uma tampa de lata para maior estabilidade do movimento. Também encapamos as rodas com balões de aniversário, para conferir Feira de Santana – 2019 11 maior atrito com o solo e garantir que o movimento imprimido ao eixo pela energia potencial elástica da mola, transmitida àquele por um cordão, ocorra de forma eficaz. Passo 5 – Além das tampas de lata nos eixos e da superfície de contato maior com as rodas no chão, a estabilidade maior do movimento conta também com a fixação dos cds nos eixos, que precisam ser as mais seguras e estáveis possíveis, o que conseguimos dobrando balões de aniversário nas extremidades de cada eixo. Passo 6 – Logo em seguida, encaixamos os cds nas extremidades de cada eixo, de modo que, com a soma da ação das tampas de lata, da superfície de contato e da fixação dos cds por meio de balões de borracha, a estabilidade do movimento seja a maior possível e garanta um movimento próximo do retilíneo uniforme. Depois disso, temos um carrinho de ratoeira com essas configurações: Feira de Santana – 2019 12 4. Problemas ocorridos durante os testes e soluções encontradas Teste 1 No primeiro teste em piso rugoso, verificamos que o carrinho andou no máximo um metro. Supusemos que o peso da madeira criava uma pressão sobre o eixo traseiro, o que aumentava o atrito do eixo com os ganchos de ferro durante o deslocamento, dissipando a energia cinética imprimida ao eixo pela energia elástica, o que resultou no curto deslocamento do carro. Solução – se o ponto central do problema era o atrito entre o eixo e os ganchos, então colocamos óleo de carro nos dois eixos, de modo a reduzir o atrito e conferir maior aceleração ao sistema mecânico, apesar da massa deslocada pelo sistema força energia agindo sobre diferentes partes do carrinho, que se comunicam, repito, por um sistema força-energia. Colocamos o carrinho para andar novamente, mas os problemas não pararam por aí. Teste 2 No segundo teste, resolvido o problema do atrito, o carrinho acelerou muito, mas não se deslocou. Após algumas observações, verificamos que a superfície de contato das rodas, apesar de boa e média, era muito lisa, tendo poucas rugosidades que pudessem entrar em Feira de Santana – 2019 13 contato com as rugosidades do terreno, e através de um sistema de deslocamento, ação e reação entre rugosidades, pudesse gerar movimento a contento. Solução – desse modo, encapamos as rodas com uma camisinha sem lubrificante, pois o plástico da camisinha, sem lubrificante, é rugoso o suficiente para gerar atrito com o chão (independente da superfície), e assim, conferir movimento ao carrinho. Esperávamos que ele saísse do lugar, mas mais uma vez ele não se deslocou, apesar da boa rotação das rodas. Teste 3 No terceiro teste, colocamos então uma segunda cobertura nas rodas, feita de balão de aniversario, para aumentar o atrito e proteger a primeira camada de plástico, feita de látex de camisinha. Desta vez, trocamos uma quadra de esportes por um piso mais liso, a garagem de uma casa. E fizemos o primeiro teste nessa superfície. E mais uma vez o carrinho andou pouco. Teste 4 Verificamos no teste anterior que as rodas oscilavam durante seu movimento. Isso se devia a duas situações – pequenas ranhuras no piso da garagem e falta de fixação firme dos eixos no pneu. Somente os balões não eram suficientes para a fixação. Além de colocar uma segunda camada de borracha na roda, colamos os balões nos eixos com cola super, e alinhamos, de modo que o eixo lateral e os eixos paralelos ficassem alinhados o máximo possível, conferindo um movimento mais retilíneo ao carro. Teste 5 No quinto teste, finalmente, o carrinho percorreu a distancia de 8,20 m, mostrando que os esforços para solucionar os problemas apresentados durante os testes deram resultado. Feira de Santana – 2019 14 Teste 6 No sexto e último teste, o carrinho percorreu 11,53 metros, mostrando que havíamoschegado a uma solução definitiva, o que não dispensa os cuidados com manutenção ate o dia da corrida de ratoeira. 5. Forças e energia sobre o sistema A primeira e principal força que está na base da possibilidade de deslocamento é a força gravitacional, resultante da interação entre corpos, mais especificamente do corpo terrestre com a Terra. Essa interação gera um campo gravitacional que permite a fixação e posicionamento de corpos entre si, e, daí, a possibilidade de deslocamento em múltiplos movimentos. No caso do carrinho, se não fosse a força gravitacional resultante dessa Feira de Santana – 2019 15 interação, não haveria contato entre o carrinho e o solo, e, consequentemente, não haveria força de atrito, que permite à força elástica seja transmitida a um cordão, gerando tração sobre o cordão que é transmitida ao eixo, fazendo-o girar e resultando em transmissão de movimento à roda traseira quase simultaneamente à aplicação de forças de ação e reação entre as ranhuras da roda e do chão, gerando a resultante força de atrito, permitindo o movimento em uma direção e sentido determinados. Toda essa interligação entre forças e movimento atuam sobre uma massa de 555 g (quinhentos e cinquenta e cinco gramas), resultando numa força peso de: P=mxg Em que P é a força peso, m é a massa do sistema mecânico, e g é a aceleração da gravidade. Assim, sendo: m= 0,555 g=9,8 m/s™ Então: P=mxg, P=0,555x9,8 P=5,43 N(newtons) A força peso (P) possui uma força de reação correspondente, a força normal N, que tem a mesma direção da força peso, mas sentido contrário. Elas têm intensidades correspondentes, por isso se anulam, tendo o mesmo valor. Assim: P=N Feira de Santana – 2019 16 Logo, N=5,43 N(newtons) A força normal influencia a força de atrito, dependente de uma constante adotada como parâmetro (a constante de atrito, representada pela letra grega mi), que por sua vez depende da rugosidade da superfície de contato do material e da rugosidade da superfície de deslocamento, e a força normal, que tem a mesma direção e o sentido oposto ao da força peso. Ambas são diretamente proporcionais, pois quanto mais rugosa a superfície, maior o coeficiente de atrito e, portanto, maior a reação ao peso, que é a força normal. O coeficiente de atrito é uma constante que expressa o nível de rugosidade da superfície de contato. Assim, em termos matemáticos essa relação física é expressa pela equação Fat=mi x N Em que Fat=é a força de atrito, mi é a constante de atrito, N é a força de reação normal. Sendo mi = 0,75 e força normal equivalente ao peso, então temos que: Fat=0,75x5,43 Fat= 4 N(newtons) A mola gera um potencial para exercer força quando é movida para direção oposta ao repouso. Isso se deve a uma propriedade das molas chamada de elasticidade, capacidade de se contrair ao máximo possível, de modo a resistir ao estado de restauração. Quando essa contração é liberada da resistência à restauração, ela se transforma em uma força distensora que, que transmitida a um cordão ou filamento, se transforma em força de tração capaz de mover objetos, com o apoio da força de atrito cinético, e gerar energia cinética, resultando em movimento. Essa relação física é expressa matematicamente por: F=KxX Feira de Santana – 2019 17 Em que Fel é a força elástica, K é a constante de elasticidade, e X é a distensão da mola, medida em metros, cm, etc. Sendo K=5gf/cm. Só consegui até aqui. Não foi possível saber a distensão da mola da ratoeira. Mas considerando que o deslocamento é de pi radianos, então temos que: F=5 x pi Sendo pi igual a aproximadamente 3,14, então: Fel=5 x 3,14 Fel=15,7 N (newton) Mas sabendo que essa força elástica é diretamente convertida em energia cinética pela força de tração, matematicamente temos: Fel =Ec Igualando as duas equações, temos: K x X=mv™/2. Expressamos assim a relação física direta entre força elástica e energia cinética. 6. Testes para medir grandezas Foram realizados cinco testes para medir as grandezas distância, tempo, velocidade, energia cinética e potência. Os resultados dos cinco testes estão expressos na tabela abaixo: Grandeza Teste 1 Teste 2 Teste 3 Teste 4 Teste 5 Distância 8,20m 11,53m 10,20m 9,4m 10,50m Tempo 13,10s 18,41s 15,9s 14,10s 14,6s Vm 0,62m/s 0,62m/s 0,64m/s 0,66m/s 0,71m/s Ec 0,10 J 0,10J 0,11 J 0,12J 0,14J Feira de Santana – 2019 18 Pot. 0,0076 W 0,0054W 0,006 W 0,0085W 0,0095W Teste 1 No teste 1, liberamos o carrinho para andar de um ponto no canto da parede, tomado como marco zero, e esperamos que ele parasse. Fomos medindo com uma trena de 5 em 5 metros, até que chegássemos à medida final no ponto de parada, verificada em 8,20m. Dispondo da distância e do tempo de percurso,13,10s, medimos a velocidade média, calculada utilizando-se a equação: Vm=d/t Em que Vm é a velocidade média, d é a distância percorrida, t é o tempo do percurso, Assim, sendo: d= 8,20m t=13,10s Então Vm é: 8,20m/13,10s Vm = 0,62m/s Para o cálculo da energia cinética, consideramos a massa do sistema mecânico carrinho de ratoeira pesado em uma balança, resultando em 555 g(gramas) ou 0,555kg, e a velocidade média, que será elevada ao quadrado, de 0,62 m/s. Assim, temos que: Ec=mxv™/2, Em que: Ec é a energia cinética, m é a massa do objeto, v é a velocidade média, Feira de Santana – 2019 19 Então, Ec= 0,555x0,62™/2 Ec=0,10J Por fim, calculamos a potência do sistema, utilizando a equação P=Ec/t Em que: P é a potência que procuramos, Ec é a energia cinética, t é o tempo, Então, P=0,10J/13,10s P=0,0076W Teste2 No teste 2, liberamos o carrinho para andar de um ponto no canto da parede, mas trocamos de posição na garagem. Tomado como marco zero a posição sul, lançamos o carrinho e esperamos que ele parasse. Fomos medindo com uma trena de 5 em 5 metros novamente, até que chegássemos à medida final no ponto de parada, verificada em 11,53m. Dispondo da distância e do tempo de percurso, 18,41s, medimos a velocidade média, calculada utilizando-se a equação: Vm=d/t Em que Vm é a velocidade média, d é a distância percorrida, t é o tempo do percurso, Assim, sendo: Feira de Santana – 2019 20 d= 11,43m t=18,41s Então Vm é: 11,43m/18,41s Vm = 0,62 m/s Para o cálculo da energia cinética, consideramos a massa do sistema mecânico carrinho de ratoeira pesado em uma balança, resultando em 555 g(gramas) ou 0,555kg, e a velocidade média, que será elevada ao quadrado, de 0,62 m/s. Assim, temos que: Ec=mxv™/2, Em que: Ec é a energia cinética, m é a massa do objeto, v é a velocidade média, Então, Ec= 0,555x0,62™/2 Ec=0,10J Por fim, calculamos a potência do sistema, utilizando a equação P=Ec/t Em que: P é a potência que procuramos, Ec é a energia cinética, t é o tempo, Então, P=0,10J/18,41s Feira de Santana – 2019 21 P=0,0054W Teste 3 No teste 3, liberamos o carrinho para andar de um ponto no canto da parede, na mesma garagem que fizemos o teste 2. Fomos medindo com uma trena de 5 em 5 metros novamente, até que chegássemos à medida final no ponto de parada, verificada em 10,20. Dispondo da distância e do tempo de percurso, 15,9s, medimos a velocidade média, calculada utilizando-se a equação: Vm=d/t Em que Vm é a velocidade média, d é a distância percorrida, t é o tempo do percurso, Assim, sendo: d= 10,20m t=15,9s Então Vm é: 10,20/15,9s Vm = 0,64 m/s Para o cálculo da energia cinética, consideramos a massa do sistema mecânico carrinho de ratoeira pesado em uma balança, resultandoem 555 g(gramas) ou 0,555kg, e a velocidade média, que será elevada ao quadrado, de 0,62 m/s. Assim, temos que: Ec=mxv™/2, Em que: Ec é a energia cinética, Feira de Santana – 2019 22 m é a massa do objeto, v é a velocidade média, Então, Ec= 0,555x0,64™/2 Ec=0,64J Por fim, calculamos a potência do sistema, utilizando a equação P=Ec/t Em que: P é a potência que procuramos, Ec é a energia cinética, t é o tempo, Então, P=0,64J/15,9s P=0,0054W Teste 4 No teste 4, repetimos o mesmo procedimento do teste 3. Dispondo da distância, 9,4m, e do tempo de percurso, 11,10s, medimos a velocidade média, calculada utilizando-se a equação: Vm=d/t Em que Vm é a velocidade média, d é a distância percorrida, t é o tempo do percurso, Assim, sendo: Feira de Santana – 2019 23 d= 9,4m t=11,10s Então Vm é: 9,4/14,10s Vm = 0,66 m/s Para o cálculo da energia cinética, consideramos a massa do sistema mecânico carrinho de ratoeira pesado em uma balança, resultando em 555 g(gramas) ou 0,555kg, e a velocidade média, que será elevada ao quadrado, de 0,62 m/s. Assim, temos que: Ec=mxv™/2, Em que: Ec é a energia cinética, m é a massa do objeto, v é a velocidade média, Então, Ec= 0,555x0,66™/2 Ec=0,12J Por fim, calculamos a potência do sistema, utilizando a equação P=Ec/t Em que: P é a potência que procuramos, Ec é a energia cinética, t é o tempo, Então, P=0,12J/14,10s Feira de Santana – 2019 24 P=0,0085W Teste 5 No quinto e último teste, repetimos o mesmo procedimento do teste 4. Dispondo da distância, 10,5m, e do tempo de percurso, 14,6s, medimos a velocidade média, calculada utilizando-se a equação: Vm=d/t Em que Vm é a velocidade média, d é a distância percorrida, t é o tempo do percurso, Assim, sendo: d= 10,5m t=14,6s Então Vm é: Vm=10,5/m14,6s Vm = 0,71 m/s Para o cálculo da energia cinética, consideramos a massa do sistema mecânico carrinho de ratoeira pesado em uma balança, resultando em 555 g(gramas) ou 0,555kg, e a velocidade média, que será elevada ao quadrado, de 0,62 m/s. Assim, temos que: Ec=mxv™/2, Em que: Ec é a energia cinética, m é a massa do objeto, v é a velocidade média, Então, Feira de Santana – 2019 25 Ec= 0,555x0,71™/2 Ec=014J Por fim, calculamos a potência do sistema, utilizando a equação P=Ec/t Em que: P é a potência que procuramos, Ec é a energia cinética, t é o tempo, Então, P=0,14J/14,6s P=0,0095W Feira de Santana – 2019 26 7. Conclusão Como vimos, desde a ideia, desenho, projeto e execução do carrinho, além da fase de testes, envolvemos aqui trabalho, cálculo, grandezas físicas, investigação, descoberta e criatividade. Um projeto envolve uma ou mais mentes e, no caso do carrinho de ratoeira, as mentes projetora, executora e testadoras foram parte fundamental para que o projeto carrinho de ratoeira pudesse ser concluído em tempo mais breve possível, fazendo-nos recordar, usar, calcular e aplicar conhecimentos de física e produtos mecânicos os mais variados, de modo a acelerar nossa aprendizagem e desenvolver metodologia ativa. Feira de Santana – 2019 27 8. Referências DUARTE, Camila; DE PAULA, Caroline; SANTOS, Juliana; NOGAROTO, Loren. Relatório do Carrinho de Ratoeira. Disponível em: <http://todaacaogeraumareacao.blogspot.com/2011/10/relatorio-do-carrinho-de- ratoeira.html> Acesso em: 27 de maio de 2019.
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