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FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL: PRINCÍPIO DA MECÂNICA Cinemática do ponto material I Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. O principal objetivo da cinemática na mecânica é criar os movimentos desejados dos elementos mecânicos e, então, calcular posição, velocidade e aceleração. No desenvolvimento de sistemas de transmissão de máquinas e equipamentos, por exemplo, precisa-se conhecer e compreender os movimentos que cada máquina, equipamento, dispositivo e elemento realizam para selecionar de forma correta os elementos mecânicos adequados a cada aplicação. Na empresa em que você trabalha, estão desenvolvendo um sistema automatizado de produção para uma grande empresa. Você deverá projetar parte do sistema de movimentação desse mecanismo automatizado. Para que isso seja possível, alguns fatores precisam ser considerados, como a posição, a velocidade e a aceleração desse sistema. O sistema de movimentação de sua responsabilidade será um cabeçote acoplado ao mecanismo de movimentação por coordenadas. Ele deve apresentar um mecanismo de transmissão para sua movimentação. Diante disso: a) Você deverá determinar a velocidade média do mecanismo em avanço programado no instante entre t=1s e t=2s, sabendo que a máquina obedece à seguinte função: x(t) = 5*t^3- 8*t. b) Determinar a aceleração em avanço rápido desse mecanismo, sabendo que a velocidade máxima da máquina é de 60m/s em um intervalo de 2s. Padrão de resposta esperado a) Considere a posição ocupada pelo mecanismo no instante t e a coordenada correspondente x. Considere também a posição ocupada pelo mecanismo em um momento posterior no instante t+∆t. Pode-se obter a coordenada de posição somando a coordenada x do deslocamento ∆x. A velocidade média do mecanismo no intervalo de tempo ∆t é definida como o quociente do deslocamento ∆x pelo intervalo de tempo ∆t. Se as unidades do SI forem utilizadas, ∆x é expresso em metros, e ∆t em segundos; a velocidade média será, então, expressa em metros por segundo (m/s). v med = ∆ x / ∆ t Considere a velocidade v da partícula no instante t e também sua veloci-dade v + ∆v em um instante posterior t + ∆t . A aceleração média da partícula no intervalo de tempo ∆t é definida como o quociente de ∆v por ∆t. Se unidades do SI forem utilizadas, ∆v é expresso em m/s, e ∆t em segundos; a aceleração média será, então, expressa em m/s2. a med = ∆ v / ∆ t x(1) = 5*1^3-8*1 = -3 m x(1) = -3 m e x(2) = 5*2^3-8*1 = 32 m x(2) = 32m Δx = x(2) – x(1) Δx = 32 m – (-3) Δx = 29 m v med = ∆x /∆t = 29m/s b) a med = ∆v /∆t = (60m/s)/ 2s = 30m/s² Exercícios 1. Um dos principais objetivos da cinemática é criar os movimentos desejados em qualquer partícula e, a partir disso, determinar as posições, as velocidades e as acelerações dessas partículas. Nesse caso, pode-se definir a cinemática como: C. o ramo da ciência que se propõe a estudar o movimento, sem necessariamente se preocupar com suas causas. A Mecânica é a parte da Física que estuda o movimento dos corpos. Ela é dividida em cinemática, dinâmica e estática. Assim, diferentemente da estática e da dinâmica, a cinemática é a área da Mecânica que estuda o movimento dos corpos sem levar em consideração suas causas. 2. Movimento retilíneo é o movimento de um ponto ao longo de uma linha reta, que, por conveniência, será escolhida como o eixo x. Se houver uma partícula (qualquer objeto móvel) que se move ao longo de uma linha reta de acordo com a equação x = t3-6t2-15t+40, qual o instante em que a velocidade será zero? D. Em 5 segundos. x = t3-6t2-15t+40 v = dx/dt v = 3t2-12t-15 Se v = 0, então: v = 3t2-12t-15 = 0 t = 5s 3. Em qualquer instante, uma partícula vai ocupar certa posição sobre a linha reta. Para definir a posição da partícula, escolhe-se uma origem fixa na linha reta e um sentido ao longo da reta. A distância, com o sinal adequado, define completamente a posição da partícula. Nesse caso, se houver a partícula (qualquer objeto móvel) que se move ao longo de uma linha reta de acordo com a equação x = t3-6t2-15t+40, quais serão a posição e a distância percorrida por esse elemento móvel? E. -100m (sentido negativo). Se v = 0, então: v = 3t2-12t-15 = 0 t = 5s x5 = t 3-6t2-15t+40 = (5)3-6(5)2-15+40 = - 60m. Distância percorrida = -60m-40m = -100m (sentido negativo). 4. Em todos os problemas relacionados à área da cinemática, você será solicitado a determinar a posição, a velocidade e a aceleração de uma partícula em movimento retilíneo em relação ao tempo (5 segundos). A partícula da equação x = t3-6t2-15t+40 também terá uma aceleração, que será de: D. 18m/s2. a = dv/dt => a = 6t-12 => a = 6(5)-12 a = 18m/s2 5. Na cinemática, as equações têm grande importância na resolução de diversos problemas. Por exemplo, por meio das equações, podemos calcular o deslocamento, a velocidade e a aceleração de um projétil. Ao considerar que o projétil é disparado no plano xy da origem O, tem-se x0 = y0 = z0 = 0 e (vz)0 = 0. Por exemplo, se um projétil for lançado a um ângulo de 30º, com que velocidade ele percorrerá 100m horizontais? B. 33,6m/s. v0 = √gx1/sen(2θ) v0 = √(9,8m/s 2) (100m)/sen 60o v0 = 33,6m/s Cinemática do ponto material II Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Sabemos que o principal objetivo da cinemática na mecânica é criar os movimentos desejados dos mecanismos e sistemas mecânicos e, a partir disso, calcular e determinar a posição, velocidade e aceleração desses elementos. A partir disso, experimente a seguinte situação: Diante disso: a) Determine o tempo necessário para o objeto a ser transportado atingir B, observando que a posição de B é SB = 3+2π(2)/4. b) Determine o módulo de aceleração. Sua resposta . Enviado em: 15/11/2021 13:51 Padrão de resposta esperado a. a) sB = 3+2π(2)/4 = 6,142m at = ṽ= 0,2t v = 0,1t 2 v=ds/dt =0,1t 2 6,142=0,0333t3B tB=5,690s B) (aB)t= ṽB=0,2(5,69) = 1,138m/s 2 vB = 0,1(5,69) 2 = 3,238m/s (aB)n= v 2 B/pB = (3,238m/s) 2/2m = 5,242m/s2 aB = √(1,138) 2+(5,242)2 = 5,36m/s2 Exercícios 1. Os componentes normal e tangencial de velocidade e aceleração estão presentes em diversos mecanismos mecânicos, desde um simples sistema de movimentação até complexos mecanismos automotores. A partir das equações, determinamos esses movimentos e podemos concluir por meio dessas equações que: B. o componente tangencial da aceleração reflete uma variação na velocidade escalar da partícula, enquanto seu componente normal reflete uma variação na direção de movimento da partícula. Podemos concluir que, a partir das equações descritas em nossa Unidade de Aprendizagem das coordenadas normal e tangencial, teremos as variações de velocidade escalar para o componente tangencial da aceleração e as variações de direção em nosso componente normal. 2. Na Fórmula Indy, os carros disputam a corrida em uma pista de trajetória oval, por estar correndo em uma trajetória curva, o carro tem aceleração com componentes normal e tangencial. Nesse caso, qual será a aceleração centrípeta do carro de corrida da Fórmula Indy a uma velocidade de 320km/h quando entrar nas curvas com trajetória circular com raio de curvatura ρ = 4km? D. 25.600km/h2. (an)=v 2/p (an)=320 2/4 (an)=25.600km/h 2 3. Se considerarmos o carro da Fórmula Indy partindo do repouso e percorrendo uma pista circular de raio 300m. Se sua velocidade escalar aumenta a uma taxa de constante de 7m/s2, qual será o tempo necessário para esse carro de corrida alcançar uma aceleração de 8m/s2 ? C. 4,87s. (an)=v 2/p (an)=7t 2/300 = 0,163t2m/s2 a= √a2t+a2n 8=√(7)2+(0,163t2)2 t=4,87s 4. O que podemos concluir no sistema coordenado polar para o movimento circular da figura a seguir?B. No movimento circular de um objeto, as coordenadas x e y variam continuamente, mas a distância do objeto ao centro do caminho circular permanece a mesma. O movimento circular é surpreendentemente comum. Desse modo, usando as coordenadas polares para estudar o movimento circular podemos simplificar os cálculos dos projetos, em função de que, no movimento circular de um corpo, suas coordenadas x e y variam continuamente, mas a distância do corpo ao centro do caminho circular permanece a mesma. 5. Conforme o gráfico anexo, qual a equação que representa a declividade da linha azul tangencial à curva vermelha em t = t3? C. v(t 3 )=dx/ dt ]t=t3' No gráfico demonstrado, a velocidade instantânea tem a equação de v(t3)=dx/dt ]t=t3'e é representada pela declividade da linha azul tangencial à curva vermelha em t = t3. Dinâmica do ponto material: sistemas de partículas Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Na análise de movimento de objetos aeroespaciais, como foguetes e satélites, consideram- se sistemas de massa variável. Essa variação faz a velocidade desses objetos ser dependente logaritmicamente em relação à razão entre as massas inicial e final. A partir disso, determine a posição da parte C nesse instante a fim de enviar os dados para a agência espacial que irá verificar se essa parte do satélite danificado não irá colidir com outro objeto interespacial em órbita. Padrão de resposta esperado O satélite é composto por três partes: A, B e C. O centro de massa G do sistema se move com uma velocidade constante v0 = (150 m/s)i. Em t = 2,5 s sua posição é: Exercícios 1. O conceito de energia foi extremamente importante para o desenvolvimento da ciência, principalmente da física. Sendo assim, pode-se dizer que o princípio da conservação da energia mecânica determina que: D. a energia total de um sistema isolado é constante. De acordo com o princípio da conservação da energia, a energia mecânica total permanece constante, embora possa ser transformada de uma forma para outra, ou seja, a energia total de um sistema isolado é sempre constante. 2. Um projétil de 10 kg se move com uma velocidade de 30 m/s quando explode em dois fragmentos, A e B, de massas 2,5 kg e 7,5 kg, respectivamente. Sabendo que, imediatamente após a explosão, os fragmentos A e B se movem em direções definidas respectivamente por θA=45º e θB=30º, conclui-se que: B. o fragmento com a menor massa termina com uma intensidade de velocidade maior e parte da trajetória original com um ângulo maior. 3. O princípio de conservação de energia afirma que a energia não pode ser criada nem destruída, apenas convertida de uma forma ou de outra. Por exemplo, se um skatista faz uma manobra descendo a rampa com seu skate e para no final da rampa, a transformação de energia envolvida é: B. potencial para cinética para potencial. Em função de a energia ser convertida em outras formas de energia, nesse caso, o skatista inicia em repouso na parte superior de uma rampa (potencial gravitacional) e, ao descer a rampa, transforma essa energia em cinética na descida da rampa e, consequentemente, na subida, por fim, retorna ao final da rampa e volta ao repouso na outra extremidade superior da rampa (potencial gravitacional). 4. Uma partícula com a energia potencial mostrada no gráfico está se movendo para a direita. Ela possui 1 J de energia cinética no ponto x = 1 m. Onde se encontra o ponto de retorno da partícula? Observe o gráfico: D. 6 m. A partir do gráfico, a energia potencial da partícula em: x=1m é U=3J Sua energia total, portanto, é: E=K+U=4J A linha da ET cruza com a curva da EP em: x=6m 5. No caso de usar o trabalho e a energia potencial conjuntamente quando um esquiador durante sua corrida tem vento soprando. Esse esquiador de 70 kg desliza a 2,0 m/s quando começa a descer uma rampa de 50 m de comprimento, 10° de inclinação e livre de atrito. Qual será a rapidez do esquiador na base da rampa se o vento exerce uma força retardadora e constante de 50 N, contrária ao movimento do esquiador utilizando a equação? 𝛥𝐾 + 𝛥𝑈𝑔 = 𝑊𝑛𝑐 = 𝑊𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 1 2⁄ 𝑚𝑣1 2 − 1 2⁄ 𝑚𝑣0 2 +𝑚𝑔𝑦1–𝑚𝑔𝑦0 = −𝐹𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝛥𝐾 E. 10 m/s. Equação de movimento para um sistema de pontos materiais: coordenadas cartesianas e coordenadas normal e tangencial Ferramenta externa Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Um globo da morte é uma grade metálica em formato esférico na qual pilotos de moto realizam uma apresentação artística descrevendo trajetórias circulares. A apresentação começa com os pilotos descrevendo trajetórias circulares paralelas ao chão e vão evoluindo até o momento em que descrevem trajetórias circulares em que passam pelo ponto mais alto da esfera e em seguida pelo ponto mais baixo. Dessa maneira, no ponto mais alto, os pilotos estão de ponta-cabeça. Para os pilotos conseguirem realizar o número, uma velocidade mínima deve ser mantida; caso contrário, correm o risco de caírem do ponto mais alto em direção ao ponto mais baixo, podendo se machucar muito. Você, que é um engenheiro, precisa construir uma esfera dessas para realizar a manobra com sua moto e mostrar que as leis da física e de Newton são suas amigas. Se você construir uma esfera que tenha 5 metros de raio, qual deverá ser a velocidade mínima sua e da moto para que você consiga realizar o feito? Padrão de resposta esperado Na Figura 1, temos a representação piloto + moto dentro do globo da morte no ponto mais alto da trajetória circular. Você só vai conseguir completar a manobra se não descolar da grade esférica no ponto mais alto da trajetória. Dessa maneira, deverá impor uma velocidade mínima para que exista uma força normal mínima de reação da grade para com as rodas da moto. Para facilitar a visualização das forças envolvidas, podemos desenhar o diagrama de corpo livre do sistema moto + piloto, que possuem juntos uma massa M, como mostrado na Figura 2. Também adotamos um sistema de referencial de coordenadas tangencial e normal. Como você manterá uma velocidade constante durante a manobra, não existe força na direção tangencial do movimento no ponto mais alto da trajetória. Note que, para outros pontos da trajetória, você terá um componente de força na direção normal e tangencial, devido ao fato de a força peso P sempre permanecer na direção vertical apontando para baixo. As exceções são no ponto mais baixo e no ponto mais alto da trajetória, quando a força peso está sobre o eixo normal do sistema de coordenadas adotado. Podemos escrever o somatório das forças atuando na direção normal quando a moto está no ponto mais alto da trajetória. Para o movimento acontecer, a força normal N no ponto mais alto da trajetória deverá ser maior ou igual a 0 N. A velocidade mínima que a moto deverá ter é quando a força normal é 0, na iminência de as rodas “descolarem” da grade metálica . Sendo assim, uma velocidade segura, para você realizar a manobra deverá ser maior que 25,2 km/h. Note que o cálculo da velocidade independe da massa do piloto. Dessa maneira, quando mais de um piloto realiza a manobra, as velocidades relativas entre eles devem ser nulas, de modo a não se baterem dentro da esfera; as massas dos pilotos não importam desde que as velocidades sejam iguais. Exercícios 1. Um bloco de 10 kg é puxado por uma força de 90 N sobre uma superfície horizontal sem atrito. Sabendo que a força faz um ângulo de 30° com a horizontal, determine a aceleração do bloco (a) e a força normal (N) de reação da superfície sobre o bloco. A. a = 7,79 m/s<sup>2</sup> e N = 53 N. 2. Um bloco de 10 kg, inicialmente em repouso, é puxado por uma força de 90 N sobre uma superfície horizontal plana e faz um ângulode 30° com a horizontal. Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície é de 0,4, determine a velocidade do bloco após 3 segundos. B. 17 m/s. 3. Um carro de massa 2 mil kg realiza uma curva em uma estrada com velocidade constante de 50 km/h. Sabendo que a curva tem um raio de curvatura de 100 metros, determine a força de atrito nas rodas para que o carro não derrape e saia de lado na curva. C. 3.858 N. 5. Um bloco de concreto é colocado sobre um disco, inicialmente em repouso, a uma distância 5 m do centro do disco. Se o disco começar a girar, qual a velocidade limiar que o bloco pode adquirir juntamente com o disco antes de começar a deslizar? Assuma que o coeficiente de atrito estático entre o disco e o bloco é de 0,6. E. 5,42 m/s. Como o bloco de concreto fica parado sobre o disco até começar a deslizar, a Ft = 0. Porém, quem mantem o disco estático durante este período é a força de atrito estático direcionada para o centro do disco, na direção normal do movimento circular. Movimento circular Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Entre os diversos exemplos de movimentação circular, é possível citar as pistas de corrida de carro. Estas, embora não sejam exatamente circulares, apresentam diversas curvas, que podem ser estudadas como movimento uniforme. Além do formato, outro ponto importante nessas pistas é a sua inclinação. Essa inclinação tem implicações na velocidade com que o carro é capaz de fazer a curva sem derrapar. Imagine que você esteja acompanhando uma corrida na pista de Daytona na Flórida. Com essa velocidade, você diria que ele irá conseguir fazer a curva sem derrapar? Responda às questões a seguir para chegar à sua conclusão: a) Quais forças atuam no carro? Faça um esquema. b) Escreva o sistema de forças para as componentes cartesianas usando a Segunda Lei de Newton. c) Encontre a velocidade máxima com que o carro pode fazer a curva. d) Se o seu piloto estivesse na pista de Indianápolis, cuja inclinação das curvas é de 9°, ele iria conseguir fazer a curva? Suponha as outras variáveis iguais. Padrão de resposta esperado Exercícios 1. No movimento circular, é comum utilizar coordenadas polares, porque o raio é constante, sobrando apenas a coordenada angular, o que facilita o estudo da dinâmica. Suponha o vetor posição Ɽ, como mostrado na figura a seguir. 2. Como você já deve saber, o planeta Terra apresenta movimentos de translação e rotação. Considerando a Linha do Equador, qual a velocidade linear da rotação de um ponto na superfície da Terra? Considere que RTerra = 6.380km. A. 465m/s. 3. O movimento circular está presente em nossas vidas e em várias situações, como, por exemplo, quando colocamos um CD para tocar. Sabendo que a frequência angular é de f=6Hz, qual é a aceleração centrípeta em um ponto na superfície cujo raio é de 10cm? D. 142,13m/s². 4. Uma pessoa em uma roda gigante estava parada no ponto 1. A roda iniciou e parou em um ponto 2. Sabendo que θ1= 30° e θ2= 90°, que o raio da roda é de 10m e que sua frequência é de 5 rotações por minuto, determine o comprimento de arco percorrido pela pessoa e o tempo que a roda levou para ir do ponto 1 ao ponto 2. B. s=10,47m e t=2s. Um corpo em movimento circular exibe deslocamento angular dado pela função: 𝜃(𝑡) = −10𝑡 + 6𝑡2 + 1 3 𝑡3 , com o tempo t dado em segundos e angulação θ dada em radianos. Qual é sua aceleração angular em t=2s? A. α=16rad/s2. Princípio do trabalho e energia para um sistema de pontos materiais Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Hoje os carros estão cada vez mais tecnológicos e seguros devido a vários itens de série que priorizam a segurança do motorista e dos passageiros. A frota veicular conta com sistema de freio ABS (anti brake system), airbags e uma engenharia rebuscada na parte da lataria. Você deve ter notado que, no carro mais novo, a lataria se despedaça muito mais que no carro mais antigo. Esse é um fator de segurança importante nos carros de hoje. Mas você sabe explicar, a partir dos conceitos de trabalho e energia, por que isso promove maior segurança? Coloque os conhecimentos em prática e resolva o desafio! Padrão de resposta esperado Em uma colisão envolvendo um veículo, seja frontal ou contra uma árvore, por exemplo, a energia cinética total envolvida é perdida na forma de calor devido ao aumento da energia interna do sistema. Ou seja, se um carro colide com uma árvore, a energia cinética K = (mv2)/2 é transferida em parte para a árvore e em parte para o veículo, uma vez que a energia cinética final é nula. Se a velocidade for alta, a energia transferida pode ser fatal para os ocupantes do veículo. Desse modo, para diminuir a energia transferida para eles, se a lataria sofrer deformações permanentes maiores, boa parte da energia da colisão é armazenada como energia interna na lataria e nos componentes que se deformam no veículo, diminuindo assim a energia transferida para os ocupantes do carro. Ou seja, a energia cinética pode ser transferida em maior parte na forma de trabalho realizado internamente aos componentes do veículo. Por isso, os carros antigos, que apresentavam uma estrutura mais rígida, eram mais perigosos. A energia cinética não tinha uma perda significativa como energia interna de deformação da lataria, e, assim, essa energia era transferida em maior parte aos ocupantes do veículo. Para a condução correta de um veículo não é necessário ser um cientista da NASA, completamente de acordo. No entanto, para conduzir com um pouco de segurança pode ser útil conhecer alguns conceitos básicos, muito elementares, sobre o que é suposto um objeto fazer quando está em movimento a uma determinada velocidade para ajustar a sua rota ao caminho que se pretende que o carro efetue. A primeira coisa a ter em mente é que um carro só se move porque nós demos-lhe essa ordem. Se não fizermos nada, o carro fica como está: parado no seu local de estacionamento. Claro que podem ocorrer situações que o movam, como no caso de haver uma inundação, vir o reboque da polícia ou até mesmo um ladrão. Mas tirando estas exceções, um veículo só se move por nossa vontade. O carro reage às nossas ações como condutores. Então, não faz sentido dizermos que “o carro leva-nos”. Quando um carro “anda”, é porque está a responder a uma ação que fizemos e que o levou a mover-se. Quanto mais claro tivermos alguns dos princípios fundamentais da Física que permitem pôr um corpo em movimento, mais facilmente poderemos escolher a nossas ações, a fim de controlar as reações do nosso veículo., inercia quando um objeto é colocado em movimento influencia uma força a que se dá o nome de inércia. Dito de forma clara, a inércia é a resistência do objeto a parar ou a iniciar um movimento. Exemplificando a situação, quando nos lançamos numa rampa e depois tentamos parar a inércia é aquela força que “empurra-nos” para a frente, tornando impossível parar sem nos inclinarmos para a frente. Essa inércia pode afetar o movimento do corpo num plano longitudinal (na direção do movimento), transversal (perpendicular à direção do movimento) ou vertical (o que não significa que seja perpendicular ao solo). Em qualquer caso, é necessário ter em conta que, como acontece com as forças, a inércia só sabe movimentar-se em linha reta, de modo que não conhece as curvas. Por outras palavras, excesso de uma inércia longitudinal no início de uma curva é uma má companhia para a viagem. E se for transversal, também se aplica. A inércia será maior quanto maior for a energia cinética (energia associada ao movimento) que o veículo acumular em movimento. E esta energia depende da massa do veículo eda velocidade a que se move. A fórmula que define a energia cinética é Ec = 1/2mv2, o que significa simplesmente que quanto maior for o peso de um veículo (quanto maior a sua massa), mais energia cinética acumula. E quanto maior é a sua velocidade, muito maior é a energia cinética acumulada. O facto de a velocidade ser multiplicada por si própria (está elevada ao quadrado na fórmula), só indica que, quando o valor da velocidade aumenta, a quantidade de energia cinética que se acumula no veículo dispara. Há que ter em conta que a energia não é criada nem destruída, apenas se transforma. Portanto, para um veículo parar, deve transformar tudo o que acumulou em energia cinética durante o movimento. Normalmente, esta energia é transformada em calor devido à fricção dos travões no disco ou tambor, ao atrito das rodas contra o asfalto e por fricção de todo o corpo do veículo com o ar que o rodeia. Quanto mais energia é acumulada num veículo, mais espaço será necessário para transformar a energia cinética a fim de parar. Lógico, não é? E se tiver uma colisão, os danos que irá sofrer no veículo vão ser maiores, uma vez que a energia cinética se transformará de forma violenta, pois o veículo desacelera muito rapidamente. Dito de outra maneira: o facto de um carro pesar mais do que outro, não garante uma maior segurança, uma vez que a massa do veículo é um dos fatores determinantes na acumulação de energia cinética. O outro é, obviamente, a velocidade, e é-o em maior quantidade. Esta garantia de segurança é por vezes atribuída a um carro grande, na realidade é dada pelo domínio da velocidade e pelo design do veículo, que afetam especialmente a capacidade do carro para aderir ao chão. No campo da aderência há um conceito útil para compreender as reações de um veículo, o centro de gravidade. É definido como centro de gravidade o ponto de aplicação das forças que atuam sobre um corpo. Quanto mais baixo está localizado, maior aderência terá o veículo em relação ao solo. Mas o centro de gravidade é estável apenas quando o veículo está a andar a uma velocidade constante e em movimento retilíneo. Ao acelerar, travar e rodar, o centro de gravidade muda. É a chamada transferência de massa. Quando se acelera, o centro de gravidade é transferido para a parte traseira do veículo. A parte da frente sobe e a de trás baixa: é o que se chama ficar em cavalo. Ao contrário, ao travar o carro experimenta uma queda de frente, enquanto a parte de trás sobe. Ao curvar em andamento sente-se um movimento de balanço: o veículo baixa de um lado e sobe do lado oposto. Se o carro tem acumulada uma grande quantidade de energia cinética, a transferência de massa pode provocar o risco de perda de aderência. Mas o que é a aderência? É a capacidade do veículo de ficar em contato com o solo. Da aderência dependerá a capacidade do veículo ter uma tração e dirigibilidade concretas no terreno. E a manutenção da aderência do veículo vai ser condicionada pela massa e velocidade do veículo, pela qualidade dos pneus e pela condição do piso. É necessário ter em conta que a aderência manifesta-se de duas formas: longitudinalmente e transversalmente. A aderência longitudinal opera sempre à custa da aderência transversal e vice-versa. Quando aceleramos ou travamos usa-se a aderência longitudinal. Quando curvamos, usamos a aderência transversal. Se usarmos toda a aderência longitudinal, por exemplo porque paramos bruscamente, ficaremos sem aderência transversal e o veículo não poderá virar mesmo no caso de haver uma curva. Se, pelo contrário, usarmos toda a aderência transversal, o veículo não poderá mover-se longitudinalmente na estrada, pelo que correrá o risco de sair da estrada. Naturalmente a condução suave e progressiva é uma boa garantia para a segurança. Mas não se esqueça da importância de cuidar do sistema de suspensão e das rodas, especialmente os pneus. Sem uns pneus em boas condições não terá aderência, vai perder a tração e a direção e o seu carro vai estar à mercê das leis da física. Por outras palavras, se não cuidarmos das rodas do nosso carro, não podemos garantir que o veículo nos vai levar onde queremos e talvez acabemos por dizer que é o carro que “nos leva”. Exercícios 1. Como pode ser definido o princípio do trabalho e energia para o caso de uma partícula? E. A energia cinética inicial, somada ao trabalho realizado no sistema, fornece o valor da energia cinética final. O trabalho realizado pelo sistema é a subtração entre as energias cinéticas final e inicial. Dessa forma, caso o trabalho seja positivo, a energia cinética final é maior que a energia cinética inicial. Se o trabalho for negativo, a energia cinética final é menor que a energia cinética inicial. Algebricamente, temos que K(inicial) + W(trabalho realizado) = K(final). 2. O princípio do trabalho e energia cinética é um importante teorema da Física que diz que: “o trabalho de uma força resultante produz a variação da energia cinética em um corpo.” Sobre este princípio analise as seguintes afirmativas: I) Uma partícula em movimento uniforme é submetida a ação de uma força instantânea de sentido contrário ao seu deslocamento. Logo, a energia cinética dessa partícula irá diminuir e o trabalho resultante nesse sistema será positivo. II) Uma partícula em repouso é submetida a ação de uma força instantânea e entra em movimento numa região livre de atrito. Podemos afirmar que a energia cinética da partícula aumentou e o trabalho nulo. III) Uma partícula executa um movimento uniforme numa região livre de atrito. Se nenhuma força externa for aplicada a esta partícula, a sua energia cinética se mantém constante e o trabalho é nulo. Sobre as afirmativas acima, podemos concluir que E. Apenas III é verdadeira A afirmativa I é falsa, pois se uma partícula se movimenta com velocidade constante e uma força é aplicada sobre ela com sentido contrário ao seu descolamento, tal força provocará uma desaceleração e consequentemente diminuição de sua velocidade. Com isso, a energia cinética também irá diminuir e o trabalho será negativo (W = Kfinal - KInicial). A afirmativa II é falsa, pois se a partícula estava em repouso (v=0) e entrou em movimento (v≠ 0) a energia cinética final é maior do que a energia cinética inicial. Dessa forma, pelo princípio do trabalho e energia cinética, o trabalho será positivo (W = Kfinal - KInicial). A afirmativa III está correta, pois se nenhuma força externa é aplicada sobre a partícula, sua velocidade permanecerá a mesma e consequentemente as energias cinéticas final e inicial serão iguais. Então, de acordo o princípio do tranalho e energia cinética, o trabalho resultante será nulo (W = Kfinal - KInicial). 3. Uma criança abandona uma bola do alto de um apartamento de um prédio residencial. Ao chegar ao solo, a velocidade da bola é de 80 km/h. Determine a altura do lançamento da bola. Assuma que a bola não gire. C. 25,2 metros Inicialmente a bola tem energia cinética nula. Ao longo do percurso, a força peso realiza trabalho positivo sobre a bola, de modo a aumentar sua energia cinética até atingir a velocidade de 80 km/h = 22,22 m/s. Dessa forma, podemos escrever o princípio do trabalho e energia para essa situação: 4. Um pêndulo preso ao teto por uma corda de massa desprezível passa pela posição na qual forma um ângulo de 30° com o teto com uma velocidade de 3 m/s. Sabendo que a corda tem comprimento de 0,5 metro, calcule a velocidade do pêndulo quando passa pela posição mais baixa na sua trajetória, ou seja, quando forma um ângulo de 90° com o teto. A. 3,73 m/s. 5. Um bloco de 10 kg se encontra na posição de 3 metros de distância de uma mola quando tem uma velocidade de 10 m/s indo na direção dela. Se o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície é μ = 0,25, determine a compressão da mola quando obloco momentaneamente para. Considere o coeficiente de compressão da mola como k = 1200 N/m. D. 0,8 m. O bloco tem uma energia cinética inicial K1, e Durante o percurso até a mola, a energia cinética vai diminuindo devido à perda da energia pelo trabalho negativo realizado pela força de atrito. Nesse caso, o trabalho da força de atrito é dado por Porém, durante a compressão da mola, a força de atrito continua existindo. Desse modo, reescrevemos a força de atrito levando em conta também a perda de energia na compressão da mola, dada por uma distância x a ser determinada: Vamos usar um sistema de referência na horizontal, no qual o eixo x aumenta de valor para a direita. Desse modo, a força elástica da mola realiza um trabalho negativo sobre o bloco: A energia cinética final do bloco é nula, ou seja, K2 = 0. Agora, aplicamos o princípio do trabalho e energia: Substituindo os valores, temos: Revolvendo a equação do segundo grau em x, temos: 𝑥1 = 0,82 𝑥2 = − 0,86 Como a mola é comprimida na direção em que o eixo x aumenta, o valor correto é x = 0,82 m. Princípio do impulso e quantidade de movimento para um sistema de pontos materiais Ferramenta externa Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Um dos meios de transporte de passageiros mais seguros do mundo é o avião, pois, além de ser dotado de sistemas redundantes, ainda é capaz de planar mesmo que os seus motores parem. Em uma situação de emergência, que seja necessário desligar todos os motores do avião, o impulso dado ao avião para que ele atingisse a sua velocidade no momento do corte dos motores permitirá que o avião plane, em segurança, por longas distâncias. Acompanhe, na imagem a seguir, como o avião plana no ar com os motores desligados. Com base nisso, você, como engenheiro, determine o valor de Dméd e, interpretando esse resultado, explique como, com a inclinação correta, o avião aproveita o impulso como uma vantagem para percorrer a maior distância possível. Padrão de resposta esperado O primeiro passo para você resolver este problema é colocar o eixo do x com a mesma inclinação do avião e definir o sentido positivo. Assim, o diagrama de forças atuando no sistema fica: Quando os motores são desligados, a força produzida por estes motores para “empurrar” o avião para frente cessa. Utilizando uma inclinação adequada o peso do avião passa a ter uma componente x, que gera um impulso positivo na direção do movimento do avião. Da mesma maneira, o ângulo de inclinação correto diminui a componente do arraste, que gera um impulso negativo, diminuindo o momento linear do avião. Note que a contribuição positiva da componente x do peso do avião (42750 N) diminui a contribuição negativa do arraste (43400 N). Com isso, o avião pode aproveitar o impulso para percorrer a maior distância possível, mesmo sem o funcionamento dos seus motores. Exercícios 1. Uma caixa de massa 80 kg, partindo do repouso, é arrastada por uma corda, como mostra a imagem a seguir. Se o coeficiente de atrito cinético entre o solo e a caixa é de 0,18, determine a velocidade da caixa após 5 segundos. A. 21,0 m/s 2. Para um bloco de 5 kg, é dada uma velocidade inicial de 3,5 m/s em um aclive liso de 30º. Determine o tempo que o bloco levará para parar ao mover-se para cima antes de parar. A. 0,714 s 3. Em uma obra de terraplanagem utiliza-se uma escavadeira de 30 toneladas, que originalmente está em repouso. Ao movimentar-se a tração horizontal F exercida varia ao longo do tempo, de acordo com o gráfico mostrado. Determine a velocidade da escavadeira em 5 segundos. C. 0,653 m/s 4. Um carro A de 1500 kg que possui uma velocidade de 10 m/s atinge um carro B, de 1000 kg, inicialmente parado. Após a colisão eles acoplam-se e se movem conjuntamente com uma velocidade constante. Determine o impulso sofrido pelo carro B. E. 6 kN.s 5. Um trem é composto por uma locomotiva de 50000 kg e três vagões que possuem massas iguais a 30000 kg. Se partindo do repouso o trem leva 100 s para atingir a velocidade de 14 m/s, determine a força resultante agindo nas rodas do trem. Assuma que ela é constante. E. 19,6 kN Conservação da quantidade de movimento para um sistema de pontos materiais Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. O bate estaca é uma ferramenta utilizada nas obras civis para enterrar estacas e realizar as fundações profundas nas construções. Para realizar essa tarefa, um martelo é abandonado de uma certa altura e atinge a estaca, transferindo a sua quantidade de movimento linear para a mesma e enterrando-a, como desejado. Considere uma estaca que deve ser enterrada e que está cercada por areia solta, de modo que o martelo não ricocheteie quando atinge a estaca. Quando isso ocorre, um impulso age sobre a estaca, que pode ser determinado a partir da sua variação da quantidade de movimento linear. Considere que o martelo possui uma massa de 350 kg e que, ao atingir a estaca de 700 kg, ela assuma uma velocidade 0,95 m/s. Com base nisso, responda: (a) o impulso sofrido pelo martelo, (b) se há conservação da quantidade de movimento linear e (c) qual a velocidade inicial do martelo. Padrão de resposta esperado a) O impulso pode ser calculado a partir da variação da quantidade de movimento linear da estaca: I=mv−mv0=(700)(0,95)−(700)(0)=665 N⋅s(I=mv−mv0=(700)(0,95)−(700)(0)=665 N⋅sθ =tan−1(34)=36,87∘I=mv−mv0=(700)(0,95)−(700)(0)=665 N⋅sθ=tan−1(34)=36,87∘ b) Embora exista esse impulso sobre a o martelo, um impulso de sentido contrário de mesma intensidade age sobre a estaca, de modo que a sua soma resulta em zero. Isso mostra que esses impulsos são internos ao sistema e, portanto, a quantidade de movimento linear se conserva. c) Utilizando a conservação do momento linear, pode-se determinar a velocidade inicial do martelo: mMvM+mEvE=(mM+mE)v(350))+(700)(0)=(350+700)(0,95)vM=2,85 m/s mMvM+mEvE=(mM+mE)v(350)vM+(700)(0)=(350+700)(0,95)vM=2,85 m/s(v0)x=8c os36,87∘=6,400m/smMvM+mEvE=(mM+mE)v(350)vM+(700)(0)=(350+700)(0,95)vM =2,85 m/s 1. Dois vagões A e B movem-se ao longo de um trilho horizontal de modo a se acoplarem. O carro B, de 70 toneladas, move-se com velocidade de 1,25 m/s em direção ao carro A, de 50 toneladas, que move-se com velocidade de 0,520 m/s. Determine a velocidade que os vagões seguirão após acoplarem-se. A. 0,946 m/s. Aplicando a conservação do momento linear para o sistema: mAvA+mBvB=(mA+mB)v(50000)(0,520)+(70000)(1,25)= (50000+70000)vv=0,946 m/s 2. Dois vagões A e B, movem-se ao longo de um trilho horizontal de modo a se acoplarem, nos sentidos mostrados na figura. O carro B, de 70 toneladas, move-se com velocidade de 1,25 m/s em direção ao carro A, de 50 toneladas, que move-se com velocidade de 0,520 m/s. Determine a velocidade que os vagões seguirão após acoplarem-se. E. 0,512. Atenção ao cálculo da massa total do sistema Definindo o sentido da orientação positiva de x como horizontal para a direita, é possível aplicar a conservação do momento linear do sistema, notando que a velocidade de A será negativa 3. Um pacote de 8 kg é arremessado em um carrinho de 17 kg, inicialmente em repouso, conforme o ângulo indicado na figura, com velocidade inicial de 8 m/s. Considerando que o carrinho tem uma superfície lisa, determine a velocidade final comum do carrinho e do pacote depois do impacto. C. 2,05 m/s. 4. A figura mostra uma bala de 50g que estava viajando a 600 m/s quando atinge o centro de um bloco, que viajava em outra direção. Determine a intensidade da velocidade comum do sistema imediatamente após a colisão. A. 16,8 m/s. 5. Um garoto de 60 kg corre e pula sobre um trenó de 15 kg, inicialmente em repouso, e agarrasse ao carrinho atingindoa velocidade final horizontal de 4,8 m/s. Determine a velocidade do garoto antes de agarrar-se ao carrinho B. 6,00 m/s. Aplicando a conservação do momento linear: (60) (v0)+(15)(0) = (60+15).(4,8)⇒v0=6 m/s Tipos de Forças Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. As forças fundamentais recebem esse nome porque é delas que derivam as demais forças da natureza, como, por exemplo, as intermoleculares, que são resultado da força eletromagnética. Imagine que você é um estudante de física e quer analisar as forças que estão atuando em um livro que está apoiado sobre uma mesa. Quais seriam essas forças? Caso algumas delas não sejam fundamentais, determine-as a partir de uma força fundamental. Padrão de resposta esperado Em um livro sobre a mesa, atuam as forças gravitacional e normal. Por ser fundamental, a força gravitacional não se constrói com nenhuma outra. Já a força normal é resultado de outras: primeiramente, a força nuclear forte que junta os núcleos atômicos; depois, é resultado do eletromagnetismo que completa a união atômica e gera forças secundárias relacionadas à química; por fim, essas forças secundárias ligam as moléculas. Exercícios 1. Na natureza, existem as chamadas forças fundamentais. Cada uma delas age de maneira única, mas todas formam um tipo de mecanismo de interação entre partículas e são responsáveis por reger o universo. Dentre as alternativas, identifique aquela que contém somente forças fundamentais. B. Força nuclear forte, força gravitacional, força eletromagnética e força nuclear fraca. Uma força fundamental é um mecanismo por meio do qual as partículas interagem mutuamente e que não pode ser explicado por nenhuma força mais fundamental. São elas: força nuclear forte, força gravitacional, força eletromagnética e força nuclear fraca. Todas as outras surgem das forças fundamentais. 2. Um foguete espacial é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Quando o foguete sai da órbita da Terra, seus motores são desligados, mas eles continuam em movimento com velocidade constante devido à inércia. Analisando a situação de um foguete que viaja no espaço perto da Lua, identifique as forças que atuam sobre ele. A. A força gravitacional e uma força gerada pela exaustão dos gases proveniente da queima do combustível. Nessa situação, não há ar para ter atrito. Então, só existem a força gravitacional gerada pela atração gravitacional entre o foguete e a Lua e a força de propulsão dos gases do foguete. 3. A força normal e a força de atrito são classificadas como forças de contato, pois atuam sobre os corpos somente na medida em que estão em contato com eles. Suponha a situação dos blocos a seguir. Se houver atrito entre os blocos e o bloco superior vermelho for empurrado para a esquerda, quais forças atuarão no bloco no momento do empurrão? Despreze o atrito com o ar. C. Força de atrito, força da gravidade, força normal e força do empurrão. A força que empurra os blocos atua da direita para a esquerda. Dessa forma, a força de atrito irá atuar no sentido contrário, pois é uma força resistiva ao movimento. Como os blocos estão apoiados sobre uma superfície, existe força normal. Além disso, existe também a força gravitacional, inerente a todos os corpos imersos em uma região com a presença do campo gravitacional (gravidade). Observe a figura: 4. A força de arrasto é uma força de contato que surge por meio do atrito entre um corpo e um fluido. Geralmente, essa força é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade com que o corpo se move através do fluido. Observe a figura a seguir. Considerando que o pêndulo está oscilando imerso em uma região com a presença de ar, quais forças atuam sobre esse pêndulo? A. Tensão, força gravitacional, força de arrasto e empuxo. Observando a figura, podemos concluir que há a presença das seguintes forças: 1) Tensão, devido à presença fio esticado. 2) Força gravitacional, devido ao fato de o pêndulo estar imerso em uma região com a presença do campo gravitacional. 3) Força de arrasto, devido ao movimento do pêndulo em uma região com a presença de ar. 4) Força de empuxo, por estar imerso no fluido. 5. A força magnética é exercida por ímãs ou objetos magnéticos e pode ser repulsiva, quando se aproximam polos de sinais iguais, ou atrativa, quando se aproximam polos de sinais contrários. Analise o seguinte problema: um clipe metálico está sobre uma mesa. Considere três forças sobre o clipe: força gravitacional, força de atrito e força de um ímã. Agora, observe as seguintes situações: 1. Colocamos o ímã acima do clipe e este vai ao encontro do ímã. 2. Colocamos o ímã embaixo da mesa e, conforme o puxamos, o clipe se move. 3. Inclinamos um pouco a mesa e o clipe cai. Associando as situações, qual das três forças é mais forte? D. A força do ímã é a mais forte, pois, nas situações 1 e 2, ela é maior do que as demais forças. De acordo com as situações relatadas, podemos perceber que, sobre o clipe, existe a ação de três forças: força gravitacional, força de atrito e força magnética do ímã. Com base na situação 1, pode-se concluir que a força magnética do ímã é maior do que a força gravitacional, pois o clipe é atraído para cima com força mais intensa do que a força gravitacional que o puxa para baixo. Pela situação 2, percebe-se que a força magnética do ímã também é superior à força de atrito, pois consegue colocar o clipe em movimento, mesmo com a presença do atrito entre o clipe e a mesa. Já na situação 3, não existe a presença da força magnética, mas apenas da força gravitacional e da força de atrito. Como o clipe entra em movimento, sendo puxado para baixo, podemos afirmar que a força gravitacional é superior à força de atrito. Dessa forma: Fmagnética >Fgravitacional >Fatrito Leis de Newton Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Muitos problemas de dinâmica podem ser resolvidos a partir das Leis de Newton. Com elas, entende-se uma movimentação dada às forças envolvidas. Entre muitos casos de aplicação, podem-se citar problemas envolvendo roldanas ou polias, que são muito utilizadas para facilitar levantamento de cargas, pois elas “dividem” a força para, por exemplo, puxar ou manter certo peso. Padrão de resposta esperado a) Primeiramente, deve-se desenhar o diagrama de forças do esquema dado. A força que é aplicada na corda produz tração 𝑇. Esta é transmitida pela corda na primeira roldana e na segunda roldana e até o teto. Para equilibrar essas trações, a corda que sai da segunda roldana tem tração de 2𝑇. Essa tração é transmitida pela terceira polia até o teto. Da mesma maneira, a corda que sai da terceira roldana, para equilibrar, tem tração 4𝑇, e assim por diante, fazendo com que a última corda presa à carga tenha tração de 8𝑇. Confira no esquema: b) Na mão da pessoa que puxa a corda, tem-se: Já na carga têm-se as forças de tração e peso, mas a tração tem valor de oito vezes a gerada pela pessoa, ou seja, 8𝑇. Assim, dado o sistema de roldanas, a força com que o homem puxa a corda é multiplicada por 8 ao puxar a carga. c) Usando a Segunda Lei da Newton, tem-se: Onde 𝑚𝑚 é a massa da carga. Se a carga estiver subindo, o lado direito dessa equação deve ser positivo. Assim: Exercícios 1. 2. A força aplicada a algum objeto está intimamente relacionada à sua movimentação. Alguém está empurrando uma caixa com força de 100,0N. Se a força de atrito da caixa com o chão for de 20,0N, qual é sua aceleração? Considere a massa da caixa m = 90,0kg. a= 0 ,89m/ s 2 . = 0,89m/s2 Portanto, a aceleração do bloco será de: 𝑎 = 0,89m/s² 3. 𝑇 = 98,0 N e 𝑁 = 169,7 N Agora, usa-se a componente 𝑥𝑥 da Segunda Lei de Newton. Dessa maneira, fica-se com: 4. Se aforça resultante em um corpo for diferente de zero, pode-se afirmar que haverá aceleração. Suponha que a corda do bloco a seguir seja cortada. a= − 4 , 9m/ s² Se a corda for cortada, as forças atuantes serão a peso e a normal. As componentes 𝑦𝑦 se cancelarão, mas existirá uma componente em 𝑥𝑥, responsável pela aceleração do bloco. Assim, usando a Segunda Lei de Newton, temos que: 5. 𝑎 = 1 , 7m/ s². Em ambos os blocos, atuam a força de tração da corda e a força peso. Como a massa 𝑀𝑀 > 𝑚𝑚, o bloco de massa 𝑀𝑀 irá descer, e o bloco de massa 𝑚𝑚 irá subir. Assim, aplicando a Segunda Lei de Newton em ambos os blocos, tem-se: Para determinar a aceleração, pode-se isolar 𝑇 em uma delas e substituir na outra. Assim, usando a primeira equação, encontra-se: 𝑇 = 𝑚a + 𝑚g Agora, substitui-se na segunda equação. Assim: Aplicações das Leis de Newton Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. As Leis de Newton descrevem matematicamente uma série de eventos que se vive no dia a dia. Umas das Leis de Newton trata especificamente da grandeza força. De acordo com a Primeira Lei de Newton, um corpo não pode sofrer alteração em sua velocidade se nenhuma força atuar sobre ele. Um corpo que se encontra em repouso tende a permanecer em repouso se nenhuma força atuar sobre ele, por exemplo. Vetorialmente, o conceito de força expande-se para uma análise de força resultante. Dessa forma, se, sobre um corpo, duas forças contrárias de mesma intensidade (módulo) atuarem, a velocidade desse corpo não será alterada. Uma força anula a outra. Quais são as forças atuantes (módulo e ângulo) no caixote? Padrão de resposta esperado Como o caixote está sobre o chão, e a força resultante é de 17N, com 30º de ângulo a partir da referência, as forças atuantes poderão estar representadas como catetos de um triângulo retângulo, em que a resultante é a hipotenusa deste. Assim, o cateto adjacente (A) poderá ser obtido fazendo-se A = 17*cos(30º) = 14,72N, e o cateto oposto (B) poderá ser obtido fazendo-se B = 17*sem(30º) = 8,5N. A soma vetorial desses dois vetores de força A e B será a força resultante de 17N, com 30º. Exercícios 1. Newton descreveu que o peso de um corpo dependia de sua massa e de sua aceleração. Com base nessa Lei, muitos eventos podem ser estudados. O peso de um corpo na Terra é de 30N, sendo a gravidade igual a 9,8m/s2. Em um teste de laboratório, foi possível alterar a gravidade para 13m/s². O peso desse mesmo corpo, no teste em laboratório, será de: C. 39,79N. O peso de um corpo é proporcional à sua massa multiplicada pela aceleração da gravidade, obedecendo-se à Lei de Newton F = ma. Dessa forma, basta determinar a massa do corpo e recalcular seu peso (força) para a gravidade testada em laboratório: m = F/g = 3,0612kg; logo, F = 3,0612.13 = 39,79N. 2. A Segunda Lei de Newton descreve que força é igual a massa vezes aceleração. Sempre que um corpo está apoiado em uma superfície, além da força peso, que é um vetor que indica a força que a gravidade da Terra faz sobre o corpo, uma força normal surge como reação à gravidade. Na figura a seguir, estão representadas as forças que atuam sobre uma esfera de massa igual a 530g Qual será a aceleração da esfera, aproximadamente? B. 22,64m/s². A massa da esfera é de 530g, no SI, 0,530kg. Uma vez que a esfera está sobre uma superfície plana, sem inclinação, a força peso é igual à normal, anulando-se. A força resultante sobre a esfera será, essencialmente, proveniente da interação entre F1 e F2. Assim, 3. Uma das forças presentes no estudo dos movimentos é o atrito. Porém, em diversas situações, o atrito é desprezado. Supondo que não haja atrito, um corpo em movimento horizontal, não recebendo nenhuma outra força, tende a: C. permanecer em movimento constante na horizontal. A Primeira Lei de Newton descreve que, sem a atuação de uma força sobre um corpo em movimento, sua inércia faz com que ele continue se movimentando em linha reta. Desde que nenhuma força de atrito atue sobre ele, como nesse caso, e nenhuma outra força mude sua trajetória, ele permanecerá no movimento em que estava, horizontal, no sentido da trajetória inicial. 4. Isaac Newton descreveu três leis que versam sobre as forças atuantes em corpos em repouso ou movimento. Em sua Terceira Lei, Newton afirmou que, para uma força de ação, existe força de reação. Na figura, está a representação da força resultante no bloco. Considere que a massa do corpo seja igual a 10kg. Os vetores peso e normal, respectivamente, terão módulos corretamente representados em: E. P = 98N ; N = 84,87N A força peso pode ser determinada por: P = m.g = (10 kg).(9,8 m/s²) = 98 N Como o corpo está sobre um plano inclinado, a força normal será igual, em módulo, à componente vertical da força peso (Py). Assim, temos que: N = Py = P.cos (30º) N = (98N).(0,8660) N = 84,87 N Assim, a resposta correta está representada em: P = 98 N; N = 84,87 N 5. Forças são grandezas vetoriais que têm módulo, direção e sentido. Tão importante quanto saber executar a soma vetorial é identificar corretamente as forças que atuam sobre um corpo. O bloco apresentado na figura sofre uma força que o impele a movimentar-se para a direita. As demais forças presentes na representação são: A. seu peso, para baixo; reação exercida pela Terra, para cima; atrito, para a esquerda. Sempre que a força peso está presente em uma superfície, uma força de reação, perpendicular ao plano, acontece. A força peso, que tem relação com a massa e com a força da gravidade, estará orientada para baixo. A normal sempre é perpendicular à superfície de apoio. O atrito se opõe ao movimento. O contato entre as superfícies, do plano e da caixa, causa atrito que dificulta o movimento. Potência e rendimento, forças conservativas e energia potencial Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Empresas que possuem grande quantidade de mercadoria a ser armazenada possuem um Centro de Distribuição (CD) em pontos estratégicos, para que a logística de distribuição dessas mercadorias seja eficiente. Nesses centros, a automação desempenha papel fundamental, em particular na movimentação eficiente dos produtos que devem ser armazenados. Acompanhe, na imagem a seguir, como funciona um determinado CD. Você é o engenheiro responsável pelo dimensionamento do motor da esteira. Determine se um motor com rendimento de 65% é adequado para a esteira. Padrão de resposta esperado Primeiramente, é necessário encontrar a força resultante que atua sobre o corpo. Para facilitar a solução do problema, colocamos o eixo x ao longo da rampa, de modo que tenha a mesma inclinação da rampa, e o diagrama de forças fica: Deste modo, a força normal, que está apenas ao longo de y, não influencia no problema. Sendo F a força que a esteira exerce sobre a caixa, a força resultante ao longo de x é dada por: Como a velocidade é constante as forças estão em equilíbrio: Assim, Assim, a potência fica: Transformando para a unidade correta: Se a eficiência do motor é de e possui potência de 1 hp então: Como, Psaída > P o motor é adequado para executar a tarefa. Exercícios 1. Em uma rua horizontal e reta, partindo do repouso, um carro de 1500 kg imprime uma aceleração constante de modo que a potência constante seja de 100 hp. Quanto tempo o carro levará para atingir uma velocidade de 80,0 km/h? A. 9,93 s. 2. O motor de um carro de 2,00 toneladas aumenta, de maneira uniforme, a sua velocidade do repouso até 100 km/h em 12,0 s. Determine a potência média desenvolvida pelo motor. B. 86,2 hp. 3. Um motor é utilizado para erguer um elevador de 550 kg, a partir do repouso, com uma aceleração de 2.00 m/s². Determine qual é a potência de saída do motor no instante t= 3,00 s. E. 43,4 hp. 4. Um motor de 0,5 hp puxa um elevador de 50 kg do solo até uma altura de 5 m em 10 s. Determine sua eficiência. D. 0,66. 5. Uma carreta com três eixos carregada pode pesar até 41,5 toneladas. Em 1900 rpm, o motor do caminhão entrega a sua potência máxima de 440 hp. Partindo do repouso, qual a distância que o caminhão deve percorrer para atingir 70 km/h em uma estrada plana horizontal? A. 464 m. Conservação de energia mecânica Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. A energia mecânica é a soma das energias cinética e potencial de um sistema. Caso não haja forças dissipativas, como atrito, é válida a lei da conservação da energia mecânica. Esta é muito útil, por exemplo, para avaliar, em um sistema, qual deve ser a altura de uma montanha-russa para um trem conseguir subir e descer um vale a certa velocidade, dentre diversos outros casos. O bungee jumping é um esporte de aventura, no qual a pessoa é presa a uma corda elástica e salta, chegando perto do chão ou da superfície de um rio, e depois oscila até parar. Geralmente, é feito em plataformas ou pontes. Nesse esporte, é extremamente importante conhecer os materiais usados, como a constante elástica da corda e seu comprimento, além do peso da pessoa que vai saltar e o máximo que a corda pode esticar. Para tal, a lei da conservação da energia mecânica pode ser muito útil. Veja, a seguir, um caso sobre bungee jumping. Supondo que uma pessoa de m = 80,0 kg, com altura L = 1,80, será amarrada pelo tornozelo, você precisará decidir qual a melhor corda para a prática. Assim, responda às questões abaixo. Para isso, despreze a resistência do ar e o peso da corda. a) Encontre qualitativamente uma relação entre L0 e k. b) Qual corda é ideal para o uso? Padrão de resposta esperado Exercícios 1. Todo objeto que tem velocidade tem também energia cinética. Uma pedra, cuja massa é m =120,0 g, é solta de uma altura de 2,0 m. Qual sua energia cinética logo antes de tocar o chão? Considere g =9,8 m/s2. A. K = 2,35 J. 2. Suponha um elevador descendo normalmente com certa velocidade e que, momentaneamente, teve problemas em seu sistema de cabos de sustentação. Assim, desce por 10,0 m com aceleração a = 2,0 m/s2. Qual o trabalho total realizado sobre o elevador durante esse percurso? Considere a massa do elevador m = 400,0 kg e a aceleração da gravidade g = 9,8 m/s2. C. W = 8,0 • 103 J. 3. Um bloco que desliza com velocidade constante, sem atrito, atinge uma mola até esta se comprimir por uma distância de d e o bloco chegar à velocidade zero, conforme a figura: Qual o valor de d? Considere o bloco com massa m = 4,0 kg, velocidade v = 1,0 m/s e constante da mola k = 1.200 N/m. E. d = 5,8 cm. 4. Uma bola é solta em um plano com inclinação θ = 60°, chegando até o chão, conforme a figura: Desconsiderando as forças de atrito e sabendo que a rampa tem 1,5 m de comprimento, com que velocidade a bola chega ao chão? Considere g = 9,8 m/s2 . D. v = 5,05 m/s. 5. Uma criança está brincando em um tobogã, cuja parte mais alta tem altura h. Ela inicia a brincadeira com velocidade de 1,0 m/s e chega ao chão com velocidade de 10,0 m/s. Qual é a altura do tobogã? Desconsidere as forças de atrito e considere g = 9,8 m/s2. B. h = 5,05 m. Colisões elásticas Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Um dos principais problemas para o envio de sondas espaciais a regiões remotas do sistema solar é o gasto de energia para imprimir grande velocidade na sonda. Uma forma de minimizar esse problema é empregar uma técnica chamada estilingue gravitacional, que consiste em fazer a sonda passar próximo a um planeta, contornando-o, e ganhando velocidade nessa passagem. Essa colisão pode ser modelada como uma colisão elástica unidimensional, mesmo que a sonda não entre em contato físico com o planeta. Considere a situação a seguir: a) Modelando a passagem da sonda por Júpiter como uma colisão elástica unidimensional, determine a velocidade da sonda e de Júpiter após a colisão. b) De que fator a energia cinética da sonda aumenta? c) De onde vem essa energia cinética? Padrão de resposta esperado Isso indica que, ao passar próximo a Júpiter, a energia cinética do foguete ficou 16,5 vezes maior do que era antes da passagem. c) Essa energia do foguete foi transferida de Júpiter para ele. Embora ela seja suficiente para aumentar significativamente a velocidade do foguete, é apenas uma parcela ínfima da energia cinética de Júpiter, de modo que o planeta não é desacelerado de maneira significativa ao perder essa parcela de energia. Exercícios 1. Em um experimento de laboratório, em um trilho de ar horizontal em que o atrito pode ser desconsiderado, é realizada uma série de experimentos de colisão elástica. Em um primeiro experimento, um carrinho A desloca-se com velocidade de 3m/s da esquerda para a direita até colidir com outro carrinho, B, em repouso. Observa-se que, depois da colisão, A para, e B desloca-se da esquerda para a direita com velocidade de 3m/s. Depois, em um segundo experimento, os mesmos carrinhos se movimentam um em direção ao outro e colidem frontalmente. Após a colisão, o carrinho A desloca-se da direita para a esquerda com velocidade de módulo de 2m/s, e o carrinho B movimenta-se da esquerda para a direita com velocidade de módulo de 3m/s. Considerando o sentido positivo da esquerda para a direita, indique a alternativa que apresenta corretamente as velocidades antes da colisão dos carrinhos A e B do segundo experimento, respectivamente. E. 3m/s e - 2m/s. Em uma colisão, o corpo que colide com outro corpo em repouso só para se as massas dos dois corpos forem iguais. Portanto, o primeiro experimento nos indica que os dois carrinhos têm a mesma massa. Corpos que colidem quando os dois estão em movimento e têm a mesma massa trocam as velocidades. Isso foi o que aconteceu no segundo experimento. Portanto, antes da colisão, o carrinho A se movimentava da esquerda para a direita com velocidade de 3m/s, e o carrinho B se movimentava da direita para a esquerda com velocidade de 2m/s. Usando a convenção de sinais do enunciado, A se movimentava com velocidade de 3m/s, e B, de -2ms/s. 2. No estudo de física de partículas, são realizados muitos experimentos de colisão para determinar as massas ou outras características das partículas envolvidas nessas colisões. Supondo uma colisão elástica unidimensional entre um elétron e um átomo de hidrogênio que antes da colisão estava em repouso. Indique a alternativa que apresenta corretamente a velocidade do átomo de hidrogênio depois da colisão em termos do percentual em relação à velocidade inicial do elétron. Considere que a massa do hidrogênio é 1.840 vezes maior que a massa do elétron (mh = 1.840me). B. 0,1%. 3. Em um experimento com carrinhos deslizando em um trilho de ar, dois carrinhos de massas diferentes se deslocam com velocidade de mesmo módulo, um em direção ao outro. Na lateral, nos dois carrinhos são afixadas molas, de modo a garantir que a colisão entre eles seja elástica. Determine a razão entre as energias cinéticas de A e B após a colisão. C. 8,75. 4. Após uma colisão elástica frontal entre uma bola de gude com uma bola de boliche inicialmente em repouso, a bola de gude ricocheteia, retornando pela sua trajetória inicial. Ao comparar o momento e a energia cinética depois da colisão da bola de gude com o momento e a energia cinética da bola de boliche, é possível afirmar: E. O módulo do momento da bola de gude é menor, e a energia cinética é maior, do que da bola de boliche. No caso em que um dos corpos está em repouso e a massa deste é maior do que a massa do corpo com velocidade inicial diferentede zero, da conservação de momento linear e da energia cinética, têm-se os seguintes resultados: Portanto, os momentos e a energia cinética da bola de gude e da bola de boliche serão: Dessa relação, tem-se que o momento da bola de gude é a metade da intensidade do momento da bola de boliche, portanto, menor. Como m2 >> m1, então m1/m2 tende a zero. Dessa forma, a energia cinética da bolinha de gude é maior do que a energia da bola de boliche. Portanto, a bolinha de gude tem menor momento e maior energia cinética do que a bola de boliche depois da colisão. 5. Pêndulos são muito utilizados para demonstrar e estudar colisões, devido à possibilidade de praticamente removerem os atritos, permitindo construir um sistema quase ideal. Em um experimento desses, duas esferas metálicas são penduradas por cabos inextensíveis, conforme mostra a figura. A bolinha A, de 300g de massa, é levantada até a altura de 10cm, sendo solta em seguida. Ao colidir com a bolinha B, de 100g, ambas seguem em movimento. Determine a altura que as duas bolinhas atingem após a colisão: A. 2,3cm e 22cm. Colisões inelásticas Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. A principal característica das colisões inelásticas é que a energia cinética não é conservada. A energia cinética perdida, ou seja, dissipada, é transformada em outras formas de energia, como, por exemplo, em energia térmica, de deformação e sonora. Os acidentes de trânsito são exemplos de colisões inelásticas do cotidiano, nas quais se percebe a gravidade da colisão observando-se a deformação nos automóveis envolvidos. Diante desses fatos, considere o seguinte cenário: Pensando apenas nos danos que esse acidente de trânsito causaria no carro de José, alguma das duas opções danificaria mais seu carro do que outra? Justifique a resposta, comprovando-a a partir de seus conhecimentos sobre colisão inelástica. Padrão de resposta esperado Nos dois casos apresentados, os danos serão os mesmos, pois a energia cinética dissipada será aproximadamente igual nas duas situações, e é a energia cinética dissipada que é transformada em energia de deformação que danifica o carro. Para verificar que a dissipação de energia cinética é a mesma, pode-se calcular essa dissipação nas duas situações usando a seguinte expressão para uma colisão unidimensional: Exercícios 1. As colisões são eventos de choque de curta duração entre dois ou mais corpos. No dia a dia das pessoas, as colisões do tipo inelásticas são as mais comuns. Sobre as colisões inelásticas e perfeitamente inelásticas, assinale a alternativa correta: A. Em uma colisão inelástica, a energia cinética não é conservada. No caso de uma colisão perfeitamente inelástica, após a colisão, os corpos se juntam. Em uma colisão inelástica, a energia cinética não é conservada. No caso de uma colisão perfeitamente inelástica, após a colisão, os corpos se juntam, deslocando-se juntos, e não separados ou em sentidos opostos. 2. Em um experimento de colisão frontal em um trilho de ar na horizontal, um carrinho (A), de 0,4kg, desloca-se com velocidade inicial de 1m/s em sentido oposto ao de outro carrinho (B), que tem massa de 0,6kg e desloca-se com velocidade de 2m/s. Considerando que, após a colisão, os carrinhos A e B ficam acoplados, calcule a velocidade final do conjunto (A e B) e assinale a alternativa correta: B. 1,6m/s. Como os carrinhos A e B se deslocam em um trilho na horizontal, a colisão é unidimensional. Além disso, com a informação de que, após a colisão, os carrinhos ficam acoplados, sabe-se que é uma colisão perfeitamente inelástica, em que: Assim, pode-se calcular a velocidade final do conjunto (A e B) pelo princípio de conservação de momento linear unidimensional, considerando que 𝑣𝑓A = 𝑣𝑓B = 𝑣𝑓: Substituindo, nessa relação, os valores das massas (𝑚𝑚A= 0,4kg e 𝑚𝑚B= 0,6kg) e das velocidades iniciais de A e B (𝑣𝑣𝑖𝑖A=1m/s e 𝑣𝑣𝑖𝑖B= 2m/s), tem-se: Portanto, a velocidade final do conjunto é igual a 1,6m/s. 3. Considere uma colisão perfeitamente inelástica envolvendo dois corpos (A e B) de mesma massa, em que B está em repouso antes da colisão. Nesse situação, o que acontece após a colisão? E. Os corpos ficam juntos e deslocam-se com a metade da intensidade da velocidade inicial do corpo A (vi/2). No caso de colisões perfeitamente inelásticas, após a colisão, os corpos se unem; portanto, deslocam-se com a mesma velocidade. Assim, os corpos nem ricocheteiam, nem permanecem separados. Como A e B têm a mesma massa no cálculo da velocidade final de uma colisão perfeitamente inelástica: Assim, a velocidade após a colisão do conjunto (corpos A e B) será a metade da velocidade inicial do corpo A: Para que os corpos depois da colisão tivessem velocidade igual ou o dobro da velocidade inicial, teria de haver aumento da energia cinética do sistema, o que necessitaria da ação de uma força externa. Entretanto, nesses casos de colisões em que se considera a conservação do momento linear, o sistema é isolado, ou seja, despreza-se a ação de forças externas. 4. Uma camionete de 2.500kg está deslocando-se na via, quando avista um animal no meio da estrada e desvia para o acostamento. Porém, logo à sua frente, está um carro de massa de 1.500kg parado no acostamento. O motorista da camionete não consegue frear a tempo, atingindo e arrastando esse carro. Considerando que a colisão é unidimensional e que a camionete, instantes antes da colisão, tem velocidade de 10m/s, calcule a energia cinética dissipada nessa colisão e assinale a alternativa correta: C. 46.875J. 5. Em física de partícula, as colisões são usadas como forma de identificar algumas características das partículas ou núcleos atômicos. Suponha um experimento de colisão unidimensional em que um próton de 1u de massa, com velocidade inicial de 2,2 ∙ 106m/s, colide frontalmente com um núcleo alvo inicialmente em repouso. Na colisão, o próton ricocheteia e passa a ter velocidade de 1,8 ∙ 106m/s, e o alvo, após a colisão, adquire velocidade de 2,5 ∙ 105m/s. Considerando o sistema isolado e 1u (unidade atômica) = 1,66 ∙ 10-27 kg, calcule a massa do núcleo e o valor da energia cinética dissipada nessa colisão: D. m = 16u; Kdissipada = 4,98 ∙ 10 -16J. Equilíbrio de corpo rígido - análise bidimensional Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Você foi convidado para participar, como consultor, de um projeto para o desenvolvimento do pórtico de um parque temático que vai ser inaugurado em sua cidade. Na entrada, para recepcionar os visitantes, está previsto um dinossauro gigantesco, articulado e com efeitos sonoros, que se movimenta quando as pessoas passam por ele. Essa estrutura, que representa o suporte interior de apoio do mascote gigante, está ilustrada na figura a seguir. Você precisa determinar a que distância, a partir da viga vertical, ela deverá ser apoiada de forma a manter o arranjo equilibrado, bem como as componentes horizontal e vertical da reação no pino A, no caso do cabo estar em sua condição extrema de resistência. O cabo BC, utilizado para garantir a estabilidade do conjunto, suporta uma tração de até 35kN. A viga horizontal precisa suportar um peso de 60kN na posição em questão. Apresente um croqui esboçando as forças relevantes nesse caso e indicando a distância d máxima, a partir da viga vertical, em que o dinossauro pode ser apoiado de maneira que a estabilidade do sistema não seja afetada. Padrão de resposta esperado Exercícios 1. Observe a figura: A reação no rolete B está corretamente representada na alternativa. A. A reação no rolete B é: 2681,03N. Para determinar a reação no rolete, você pode aplicar a condição de equilíbrio de momento para o ponto em questão. 2. Observe a viga ilustrada na figura:As componentes horizontal e vertical das reações nos pontos A e B são, respectivamente: D. As componentes horizontal e vertical são: 0N, 319,50N, 424,26N e 405,26N. Para determinar as componentes da reação, você precisa aplicar as condições de equilíbrio, levando em consideração o tipo de suporte ao qual a viga está vinculada 3. Observe a figura: O guindaste da figura tem 1000kg e está sustentando um bloco de 3000kg. No ponto A, temos um pino e em B, um suporte basculante. O centro de gravidade do guincho encontra-se no ponto G. Nessas condições, sabendo que o sistema está em equilíbrio, as reações no pino e no suporte basculante são, respectivamente: C. As reações no pino e no suporte basculante são: 102,11kN e 94,27kN. Para determinar reações nos suportes, você precisa aplicar as condições de equilíbrio, levando em consideração o tipo de suporte ao qual a estrutura está vinculada. 4. Observe a figura: A imagem ilustra uma estrutura de treliça sustentada no ponto A por um suporte articulado e, no ponto B, por um rolete. O vão entre A e B mede 20m, e a estrutura pesa 100kN. No local onde está instalada, a força dos ventos, a uma distância de 4m acima do ponto A, é de 20kN, horizontal, da esquerda para a direita. Nessas condições, as reações em A e B são, respectivamente: A. Ax= -11,18kN Ay= 46,0kN e Bx= 31,18kN By= 54kN Para determinar as reações em A e B, você precisa reconhecer o tipo de reação de cada apoio e aplicar as condições de equilíbrio estático em duas dimensões. 5. Observe a figura: Essa figura ilustra uma articulação cuja reação de apoio claramente impede qualquer movimento de translação da haste e, também, o movimento de rotação em relação aos eixos x e y. Com base nessas informações, em relação ao ponto A, é correto afirmar que: E. Em determinadas situações, em um mesmo ponto, podem surgir momentos de força tanto em relação ao eixo x quanto ao eixo y. As reações de apoio são características de cada suporte e podem gerar forças e momentos de força em relação aos eixos x, y e z. Equilíbrio de corpo rígido - análise tridimensional Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. No mercado, existem vários conectores de fixação disponíveis para venda. Cada um deles gera uma reação específica e, por isso, serve para determinadas aplicações. Infelizmente, essas peculiaridades, nem todos conhecem. Elabore um parágrafo para responder à pergunta de Antônio, apontando, resumidamente, as diferenças funcionais de cada um deles com base nas reações de apoio que geram. Padrão de resposta esperado O conector mais adequado para ser utilizado no ponto A é a rótula, pois impede os movimentos de translação em todas as direções, mas permitirá pequenas rotações em torno do eixo maior da barra.O engaste impede todos os movimentos de translação e de rotação. Já a junta universal, além de impedir todos os movimentos de translação, impede, justamente, as rotações em torno do eixo perpendicular à cruz de sua junção, que corresponde ao eixo maior da barra. Por isso, esses conectores não seriam adequados. Observe as ilustrações a seguir e acompanhe os comentários, eles lhe ajudarão a compreender os argumentos que orientaram a escolha do conector para o ponto A: Exercícios 1. Observe a figura: A viga da figura é sustentada por um rolete em A e por um pino em B, sobre ela, atuam as forças indicadas na figura. Desprezando o peso da viga, quando P = 67,5 kN, quais são as componentes das reações em A e B? 2. Veja a figura: Os componentes horizontal (Cx) e vertical (Cy) da força que o pino em C exerce no elemento CB da estrutura mostrada estão corretamente expressos na alternativa: D. Cx = 577,35N e Cy = 1000N 3. Veja a figura a seguir: O poste de uma linha de transmissão elétrica está sujeito a duas forças de 300 N do cabo, situadas em um plano paralelo ao plano x-y. Se a tração no fio tirante AB é 400 N, as componentes Ox, Oy e Oz da reação na base fixa O do poste são: 4. Analise a figura: As componentes que as reações de junta esférica no ponto A, do mancal radial liso no ponto B e do apoio de rolete no ponto C exercem sobre a montagem das barras ilustradas na figura são, respectivamente: A. Ax=0 Ay=0 Az=750N Bx=0 ; Bz= −450N e Fc=600N 5. Observe a figura a seguir: Na montagem ilustrada na figura, a barra é utilizada para sustentar o vaso que pesa 375 N. Considerando que o sistema está em equilíbrio, as trações nos cabos AB e AC são, respectivamente: A. TAB = 437,5N e TAC = 437,5N Campos gravitacionais Desafio O prazo para envio das respostas está encerrado. Sabe-se que os físicos tentam há séculos encontrar a Teoria do Tudo. Colocar em uma simples equação juntas as forças que regem todos os fenômenos do Universo. As quatro forças fundamentais são: Força Nuclear Forte, Força Nuclear Fraca, Eletromagnetismo e Gravitação Universal. A grande dificuldade está no fato de a gravitação ao nível quântico ser uma força extremamente pequena e quase desprezível. Diante deste contexto, calcule a força gravitacional entre dois elétrons, sendo que um deles esteja na Lua e outro que esteja na Terra. Padrão de resposta esperado 1. Em um ônibus espacial, que orbita a Terra, no seu interior, um astronauta esquece seu lápis flutuando. Podemos dizer sobre este fato, que a caneta flutua pois: E. Ambos, o ônibus espacial e o lápis encontram-se em queda livre. Em órbita todos os corpos estão em queda livre. 2. Sabendo que a atração gravitacional entre dois corpos celestes é proporcional ao inverso do quadrado da distância entre os dois corpos, assim é que, quando a distância entre um asteroide e a Terra diminui da metade, a força de atração exercida pela Terra sobre o asteroide: D. É multiplicada por 4. 3. Um astronauta perde completamente a sensação de peso, pois tanto o ônibus espacial como o astronauta estão em queda livre. Sabendo que a órbita comum de um ônibus espacial é próxima de 400 km acima da superfície da Terra. A aceleração do astronauta será de: a) 8,7 m/s² 4. Sobre o movimento de translação que o planeta Terra executa ao redor do Sol, é correto afirmar que: D. A velocidade da Terra no periélio é maior. Com o aumento da distância, ocorre o aumento da velocidade escalar enquanto a velocidade angular permanece constante. 5. Sabendo que entre o Sol e a Terra existe uma força gravitacional que mantém o movimento de translação da Terra. Dados: massa do Sol = 2.1030 kg, massa da Terra = 6.1024 kg, distância entre o centro do Sol e o centro da Terra = 1,5.1011 m e G = 6,7. 10-11 N.m2/kg2. Calcule o valor desta força. C. 3,573 . 1022 N
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