Relatório Atividade Laboratorial - Rato Virtual "Sniffy"

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 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
 Instituto de Ciências Humanas Curso de Pedagogia
Curso de Psicologia
 Estudo da Análise Experimental do Comportamento 
 
 
 Campus Vargas – Ribeirão Preto
 Maio de 2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	MÉTODOS	6
2.1	Sujeito	6
2.2	Ambiente, materiais e equipamentos	7
3.	EXPERIMENTOS	7
3.1	Nível Operante	7
3.1.1	Obejtivo da atividade	7
3.1.2	Procedimento a ser registrado	8
3.2	Treino ao comedouro	8
3.2.1	Obejtivo da atividade	8
3.2.2	Procedimento a ser registrado	9
3.3	Modelagem	9
3.3.1	Objetivo da atividade	9
3.3.2	Procedimento a ser registrado	9
3.4	Reforçamento Contínuo	10
3.4.1	Objetivo da atividade	10
3.4.2	Procedimento a ser registrado	10
3.5	Extinção do Reforçamento Contínuo	10
3.5.1	Objetivo da atividade	11
3.5.2	Procedimento a ser registrado	11
4.	RESULTADOS	12
4.1	Obtenção de Dados 1	12
4.1.1	Gráfico 1.1 – Nível Operante (Taxa de resposta)	12
4.1.2	Gráfico 2.1 - Reforçamento Contínuo (Taxa de resposta)	13
4.1.3	Gráfico 3.1 – Extinção do Reforçamento Contínuo	14
4.1.4	Gráfico 4.1 – Comparação	15
5.	CONCLUSÃO	15
6.	REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
A Analise Comportamental (AC) é uma ciência e abordagem psicológica que posssui como objeto de estudo o comportamento. Afim, de compreender como as ações das pessoas influência a partir de sua interação com o ambiente, que podem fazer parte de seu mundo histórico e imediato. Alíais, nessa ciência o termo ambiente é visto de forma além de seu significado no senso comum, isto é: [...] “um conjunto de eventos que afetam e são afetados pelo comportamento do organismo“, Júnior (2005, p.1).
Nesse sentido, esta trata-se de uma ciência e profissão. Pois, os analista de comportamento realizam investigações sobre o modo que inumeras variáveis ambientais comove ações, sendo aquelas fruto de pesquisas empíricas/experimentais realizados tanto com animais quanto com os seres humanos. Por causa disso, todo esse conhecimento produzido tem sido agrupado sob duas categorias principais: Análse Experimental Comportamental (AEC) e; Análise do Comportamento Aplicada (ABA, do inglês: Applied Behavior Analysis).
Uma vez que a AEC é o exame científico do comportamento. Ou seja, se responsabiliza em produzir os conhecimentos dos princípio e leis que detalham como e quais variáveis influenciam o comportamento, seja esse conhecimento aplicável na prática ou produzido por experimentos seres humanos ou animais. Em oposição, a ABA é o desenvolvimento de saberes de aplicação prática e imediata nas ações de organismos humanos nos inúmeros campos de atuação psicológica.
Outrossim, são vastas as literaturas que contribuiram para o progresso da Análise Comportamental e a discussão do seu objeto de estudo, ademais, possuindo como principais teóricos preponderantes: John Watson (fundador do movimento filosófico denominado Behaviorismo); Ivan Pavlov (fisiologista que atráves do estudo de reflexo inatos descobriu condicionamento respondente) e B. F. Skinner ( criador do Behaviorismo Radical, filosofia base para AC e pioneiro no estudo do comportamento operante).
Demais, os experimentos e análise/observações com bichos no proposito de compreender o comportamento humano. E acompanhado das suas vantagens para as evidências práticas e científicas, isto é, devido a fisiologia semelhantes entre animais e pessoas seja no aspecto biologico e comportamental. Por consequência, tornou não só mais facil estabelecer parâmetros, como também respeitar questões morais e etícas, quer dizer: “algumas manipulações necessárias para compreender o comportamento não podem ser realizadas com os seres humanos” (Moreira, 2018, p.231). Assim, ajudou a aprender os princípios comportamentais.
Sobretudo os comportamentos inatos, descritos como reflexos de alteração do organismo ao ter contato com uma mudança no ambiente, afim de ter uma “preparação mínima” antes de começar a interagir com o meio e aumentar suas chances de sobrevivência. Tanto esses reflexos quanto outros fazem parte do repertório comportamental (comportamentos de um organismo) dês do momento de seu nascimento. Aliás, o reflexo que é uma relação entre o atos que o indivíduo fez e o que ocorreu antes dessas ações, logo, trata-se de uma relação na qual estímulo elicia uma resposta, o que pode ser representado pelo diagrama: S → R.
Em constraste, as investigações de Ivan Pavlov sobre as salivações caninas durante as suas digestões conduziram a conclusão de que um reflexo pode ser aprendido. A saber que um estímulo não eliciará uma determinada resposta e sim outra, por isso deu-se o nome de Condicionamento Respondente a esse específico fenômeno. 
Ainda por cima, Skinner parte da constatação de que há ordem e regularidade no comportamento, um vago senso de ordem emerge da simples observação mais cuidadosa do comportamento humano. Para ele, o material a ser analisado provém de muitas fontes, das quais a análise experimental do comportamento é apenas uma delas. Por outro lado aponta a utilidade de observações casuais, observação de campo controlada, observação clínica, observações controladas do comportamento em instituições, estudo em laboratório do comportamento humano, e por fim, estudos de laboratório do comportamento de animais abaixo do nível humano. 
"As variáveis externas, das quais o comportamento é função, dão margem ao que pode ser chamado de análise causal ou fundamental. Tentamos prever e controlar o comportamento de um organismo individual. Esta é a nossa 'variável dependente'- o efeito para o qual procuramos a causa. Nossas 'variáveis independentes'- as causas do comportamento - são as condições externas das quais o comportamento é função. Relações entre as duas - as 'relações de causa e efeito' no comportamento - são as leis de uma ciência" (Skinner, 1978, p.45).
Ao passo que B. F Skinner cunhou a classficação do Comportamente Operante, caraterizado por engloba a maioria das outras condutas de organismos. Além disso, definida por ser um comportamento controlado e influênciado por suas próprias consequências do passado, em sequência afetando ações futuras, logo, sendo representada pelas contingências: R→ S (ou R→ C). De modo que, tal fato foi estudado por meio da “Caixa de Skinner”, onde um rato era colocado dentro de uma caixa que tinha em seu interior uma alavanca especial. Nesse meio, toda vez que o roedor fazia as ações proxima de realizar o ato de abaixar a alavanca, aquele recebia o “reforço” de ter acesso a comida, quer dizer a presentação de um estímulo que aumentaria a frequência da emissão de uma resposta. E eventualmento, com o reforçamento contínuo de dar comida para as várias respostas dentro do objetivo de ativar a barra, o ser vivo acabou por aprender tal ato.
 Entretanto, no decorrer do experimento por causa da falta de ração o roedor apenas teria acesso ao reforço caso a barra fosse ativada um certo número de vezes. Como resultado, criando uma situação de Contingência Operante, isto é, “processo pelo qual uma resposta tem sua frequência alterada, devido as consequências passadas dessa ação.” (Junior, 2005, p.5). Só que, caso o reforçamento de comida parasse definitivamento, o animal passaria por um processo de Extinção Operante, aonde haveria uma quebra da relação de contingência antes estabelecida. Em suma, o experimento apresentado pode mostrar o processo de Modelagem que “é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento-alvo” (Moreira, 2018, p.64).
Então, frente as descobertas e aprendizagens que o estudo comportamental animal expõe, o presente trabalho visa aborda a prática de uma atividade laboratorial virtual. Em outras palavras, realizando o experimento da Caixa de Condicionamento Operante (Caixa de Skinner), atráves do programa de computador “Sniffy”, cuja um rato virtual encontra-se em condições livres de uma “história de condicionamento” e em contexto de controle. Portanto,tratando-se de uma atividade didática introdutória aos princípios comportamentais da Análise Experimental do Comportamento.
 
MÉTODOS 
1.1 Sujeito
Foi utilizado um rato virtual albino com as características fisícas semelhantes de Wistar, o qual no caso não a especificação de idade e gênero. Vale resaltar, que o animal escolhido é um roedor , pois além de com dizer nas circunstâncias do primeiro experimento da Caixa de Skinner, também estudar os comportamentos dos ratos contribui com idades interessantes sobre o comportamento humano. Mais, sem experiências prévia com o tipo de tarefa envolvida na Caixa de Condicionamento operante, ou seja, sem histórico experimental anteriores, apesar de ser Software e haver a opção de salvar os progressos feito com espécime.
1.2 Ambiente, materiais e equipamentos
Foi ultilizado um comportado e a plataforma de vídeoconferência Zoom, dispobilizada pela Universidade Paulista, como via de acesso para as aulas on-line da prática laboratórial. E administração do educadora responsável da materia Análise Experimental Comportamental, para as realizações dos experimentos ao vivo na presença da turma matutina de Psicologia 2021. Outrossim, dentro do Software havia a caixa de condicionamento operante, na qual incluia: a alavanca (com a possibiblidade de emissão quando ativida), o roedor, o comedoro de ração (apenas acionado quando apertado a tecla “espaço” do computador do mestre).Ademais, ao lado do painel de observação da caixa havia gráficos ao redor, afim de registrar o nível de condicionamento do animal.
EXPERIMENTOS 
 
1.3 Nível Operante 
O nível operante, também chamado de linha de base, é a forma com que o sujeito opera sobre o ambiente sem nenhuma intervenção experimental. Em síntese, como os organismos comportam-se em um determinado ambiente antes de qualquer manipulação. 
1.3.1 Obejtivo da atividade
Registrar e obter dados de como o organismo se comporta sem qualquer tipo de interferência e intervenção no ambiente no qual se encontra, no foco a partir deste momento possibilitar as comportações das informações coletadas antes e pós mudança. Haja em vista, as expectativas de que a frequência dos comportamentos de tocar ou abaixar a alavanca seja baixa em comparação com as outras ações: farejar, limpar-se e levantar (que fazem parte do repertório de linha base).
1.3.2 Procedimento a ser registrado
Com a Folha de Registro (cuja possui as ações que serão observadas), deverá ser feito o registro, minuto a minuto, das ocorrências e quais comportamentos foram emitidos pelo sujeito, no decorrer do tempo de 15 minutos. Ademais, com a ferramenta de um cronômetro para temporizar o procedimento a ser registrado, em sequência, quando estiver preparado clicar no programa a opção “ok” e iniciar os registros instantaneamente.
Mais também, para obter os dados de determinados comportamentos será necessários identifica-los com precisão. Assim, farejar trata-se do indivíduo cheirar procurando determinadas indícios; pressionar significa “ergue-se nas patas traseiras em frente a barra e pressioná-la”; limpar-se é o sujeito limpar qualquer parte dos membros do próprio corpo. 
1.4 Treino ao comedouro 
No dia 26 foi realizado o treino ao comedouro, onde fizemos o ratinho associar o som a comida. No primeiro momento o ratinho estava explorando a caixa e começamos a emparelhar o som/comida no rato.
1.4.1 Obejtivo da atividade
Fazer o animal aproximar-se do comedoro após a emissão de som característico do seu funcionamento. Todavia, o ruído produzido por aquele pode inicialmente influenciar em comportamentos indesejáveis, por exemplo, ficar parado ou afastar-se da barra de resposta. Entretanto, com o contato constante com o comedouro poderá diminuir a frequência e magnitude de tais ações. No fim, o objetivo é fazer com que o animal se aproxime toda vez que ouvir o som ser emitido, portanto, essa prática é essencial para o futuro condicionamento de resposta a pressão a barra.
1.4.2 Procedimento a ser registrado
 
Para treinar o roedor pressionar a barra necessita-se liberar as pelotas de comidas (pressionando a barra de espaço ou clicando na barra atráves do mouse), para que ele associe o som do comedouro com a dispobilidade de comida. Seguidamente, esperar que o indivíduo se aproxime do comedouro para a seguir liberar mais ração, e essa atitude precisa ser repetida sucessivamente antes que ele se distancie do local. E após receber muito alimento, esperar que o rato se afaste apenas um pouco, antes de soltar mais pelotas de comida. Enfim, desse procedimento prossiga com a atividade de modelagem de resposta.
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1.5 Modelagem 
Após esse treino iniciou-se a atividade Modelagem, onde se ensina um novo comportamento para o sujeito. E esse novo comportamento é reforçado (estabelecido) através da consequência. Porém, para que isso ocorra o comportamento desejável já deve ocorrer ocasionalmente, o que já foi feito no treino ao comedouro. Assim, apartir desse momento o ratinho começou a associar o som à comida e o nível da sound bar foi aumentando. Portanto o emparelhamento som/comida foi um sucesso. 
1.5.1 Objetivo da atividade
Essa prática tem como objetivo modelar (ensinar) um novo comportamento ao organismo, no caso, pressionar a barra de resposta presente no fundo da caixa de condicionamento operante. Da mesma forma, é preciso que ocorra o reforçamento (apresentação do alimento) e extinção (suspensão da apresentação da comida).
1.5.2 Procedimento a ser registrado
De primeiro acione o comedouro para que o sujeito venha aproximar-se para comer. Mais, para modelar o comportamento do rato de pressionar a barra, será necessário criar uma escala de aproximação sucessivas ao comportamento alvo almejado. Para exemplificar: reforce o ato do roedor ficar de pé em qualquer parte da caixa; seguidamente, reforce apenas quando aquele fica na posição bipede quando estiver no fundo da caixa; depois o reforço será focado quando em pé e próximo a barra. Então, faça esse mesmo raciocínio até que o sujeito venha pressionar a barra.
De outra forma, para que o procedimento ocorrer com sucesso é preciso o cuidado de não acabar reforçando um comportamento anterior da escala de aproximação sucessivas, mais também é recomendado não deixar o ser vivo não ficar mais de 1 minuto sem reforço. Pois, caso isso ocorra será necessário voltar a reforçar o comportameno anterior do qual se almeja no momento. Então, o processo de modelagem se mostrará concluído quando o gráfico ao lado do painel principal constar o “Bar Sound” no nivél máximo.
1.6 Reforçamento Contínuo 
1.6.1 Objetivo da atividade
O procedimento trata-se de fortalecer o comportamento que antes foi aprendido na modelagem, ou seja, incentivar que o pressionamento da barra aumente de frequência, e quando ocorrer “há a apresentação de um estímulo reforçamento” (Moreira, 2018, p.242). Portanto, ao final da atividade de Reforçamento Contínuo deverá ser construido um gráfico, afim de fazer comparações com os dados obtidos na sessão de Nível Operante.
1.6.2 Procedimento a ser registrado
Nessa atividade o tempo de duração será de 15 minutos, cujo o registro de frequência de pressão a barra será feito de minuto a minuto, conjuntamente com outros comportamentos emitidos pelo rato.
1.7 Extinção do Reforçamento Contínuo 
O último experimento feito com o aplicativo Sniff, no dia 23 de abril de 2021, foi a extinção do reforçamento contínuo que parte do ponto de mudanças comportamentais quando um comportamento previamente reforçado deixa de produzir reforçamento. Para isso acontecer se suspende o reforço de determinada resposta condicionada
1.7.1 Objetivo da atividade
O processo de extinção consiste na mudança comportamental que ocorre quando determinado comportamento reforçador deixa de produzir reforçamento, em outras palavras , extinguir o comportamento do rato de pressionar a barra.
1.7.2 Procedimento a ser registrado
 Nessa atividade o tempo de duração será de 15 minutos, cujo o registro de frequência de pressãoa barra será feito de minuto a minuto, conjuntamente com outros comportamentos emitidos pelo rato.
RESULTADOS
A saber que o seguinte relatório de aula prática laboratórial foi realizado em dupla, é de consenso que todos os dados coletados de ambos sejam apresentados nessa secção, afim de garantir um carater qualitativo e quantitativo.
1.8 Obtenção de Dados 
1.8.1 Gráfico 1.1 – Nível Operante (Taxa de resposta)
 
 Primeiro experimento feito com o aplicativo Sniff no dia 05 de março de 2021, observamos o ratinho sem nenhum estímulo, apenas com seus estímulos e comportamentos inatos. O rato explorou bastante a caixa e como podemos ver no gráfico acima, pressionou poucas vezes a barra por não estar condicionado, e apenas fez seus comportamentos normais que são inatos e estimulados pelo ambiente. 
1.8.2 Gráfico 2.1 - Reforçamento Contínuo (Taxa de resposta)
No dia fizemos o Reforçamento Contínuo (reforço positivo) com o ratinho e olhando para o gráfico podemos perceber que como o ratinho já estava condicionado, se teve alteração em seu ambiente, ele apertou muitas vezes a barra para receber o estímulo comida e deixou de fazer seus outros comportamentos inatos por conta da mudança do ambiente. Portanto podemos perceber o emparelhamento de estímulo-reforço. 
1.8.3 Gráfico 3.1 – Extinção do Reforçamento Contínuo
Nesse experimento extinguimos o comportamento do rato de pressionar a barra. No primeiro momento quando o ratinho percebeu que não tinha mais o reforço que é a comida, ele ficou desesperado e pressionou a barra vária vezes seguidas a fim de ter contato com o reforçamento. A partir desse momento como podemos ver no gráfico, seus comportamentos inatos retornam por conta da mudança no ambiente, mas ele não deixa de pressionar a barra porque ainda quer ter contato com o reforço que é a comida. 
1.8.4 Gráfico 4.1 – Comparação 
Comparando os três gráficos podemos perceber que todas as etapas do experimento deram certo, principalmente por conta das variações em pressionar.
CONCLUSÃO
Visto os resultados, e como citado na teoria de Skinner, fica evidente que o comportamento é afetado por suas consequências. Mais, em virtude da possibilidade de controlar o ambiente, como efeito criasse melhor condições de controlar também o comportamento. Haja em vista, a primeira etapa quando observou o sujeito em seu nível operante e não houve controle de suas consequências de seus atos, logo nem foi visto nenhuma alteração no sujeito experimental e muito menos na maneira como o mesmo se comportava ao decorrer do experimento. 
Entretanto, somente quando começou o processo de treino, condicionamento e controlar as consequências de seus comportamentos que ficou visivel como os mesmos podem ser controlados se tiver controle de suas consequências. Pegamos um sujeito em seu nível operante, sem nenhuma modelagem ou mesmo associação de estímulos, e treinamos para que o mesmo soubesse quando seria disponibilizado a comida e até mesmo a ganhar a comida através de seus comportamentos. 
O treino ao comedouro mostrou como fazemos associações de estímulos através de paramentos e a modelagem, como aprendemos comportamentos novos para serem inseridos em nosso repertório de comportamentos. 
Na etapa da modelagem ensinamos um comportamento novo ao sujeito. Através dos reforços e extinções com aproximações sucessivas vimos como ocorre a aprendizagem. O sujeito que antes não apresentava o comportamento desejado foi modelado e passou pelo processo de aprendizagem para que finalmente apresentasse tal comportamento e o inserisse em seu repertório. 
Podemos também, assim como ensinar e aumentar a frequência de um comportamento, diminuir sua frequência e até mesmo fazer com que ele não ocorra mais. Na etapa da extinção fizemos com que o comportamento de pressão a barra não mais ocorresse retirando seu reforço. O sujeito que antes era reforçado ao se comportar de determinada maneira, passou a não mais apresentar tal comportamento quando verificado que não seria mais reforçado. 
O efeito da extinção não ocorre de maneira imediata, primeiramente o sujeito aumentara consideravelmente a frequência do comportamento e diminuiu o número de respostas aos poucos até que não mais o apresentasse.
REFERÊNCIAS
SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
 MOREIRA, Márcio Borges; DE MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Artmed, 2018.
TODOROV, João Cláudio. "BEHAVIORISMO E ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO¹." (1982).
BUENO, Lígia. Análise Experimental do Comportamento. (2021) Slides e conteúdo das aulas. - Guia de estudos. 
JÚNIOR, Ronaldo et al. VOCABULÁRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. 2005. 27 p. Disponível em: https://www.fafich.ufmg.br/~vocabularioac/vocabularioac.pdf. Acesso em: 7 mai. 2021.
WERNER, Camila; SIMONI, Sarah; LIMA, Lucas. O livro da Psicologia . Tradução: Clara M. Hermeto, Ana Luisa Martins. 2. ed. São Paulo: Globo Livros, 2016. 352 p. (As grandes ideias de todos os tempos). Tradução de: The psychology book.
Taxa de Resposta - Reforçamento Continuo 
Taxa de Resposta - Reforçamento Continuo 	Pressionar	Levantar	Farejar	Limpar-se	14.93	2.2000000000000002	0.86	0.8	
Taxa de resposta - Extinção de Reforçamento Continuo
Taxa de resposta - Extinção de Reforçamento Continuo	Pressionar	Levantar	Fareja	Limpar-se	3.06	3.26	6	4.5	
Comparação
Pressionar	Nivel Operante	Reforçamento Continuo	Extinção do Reforçamento	0.2	14.93	3.06	Levantar	Nivel Operante	Reforçamento Continuo	Extinção do Reforçamento	3.53	0.86	3.26	Farejar	Nivel Operante	Reforçamento Continuo	Extinção do Reforçamento	7.5	2.2000000000000002	6	Limpar-se	Nivel Operante	Reforçamento Continuo	Extinção do Reforçamento	6.6	0.8	3.8	
Taxa de resposta - Nivel Operante
Taxa de resposta - Nivel Operante	Pressionar	Levantar	Farejar	Limpar-se	0.2	3.5	7.5	4.5