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catalogo CABO DE AÇO

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CABOS DE AÇO, ACESSÓRIOS E
EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008
3ª Edição
F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPESF.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES
Empresa
Certificada
ISO 9001:2008 U.T. CABOSU.T. CABOS
GRUPO
O r g a n i z a ç ã o N a c i o n a l
d a I n d ú s t r i a d o P e t r ó l e o
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http://www.cvisiontech.com/
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HISTÓRICO
A UT CABOS / FSC LOPES atua desde 1998 no
mercado oferecendo equipamentos para amarração,
elevação e movimentação de cargas em geral, tais
como: cabos de aço, laços e acessórios, cintas de
poliéster, correntes e lingas de correntes, talhas
manuais, elétricas, pneumáticas e tirfor.
Nossa filosofia é oferecer produtos, treinamentos,
palestras e assessoria técnica de alta qualidade sobre
todos os materiais comercializados, garantindo a
nossos clientes segurança, rentabilidade, produtividade
e total confiança em nossos produtos e serviços.
Para assegurar maior credibilidade em nossa empresa,
informamos que, desde Abril/2006, estamos fazendo
parte do seleto grupo de empresas credenciadas com o
Certificado de Qualidade ISO 9001:2008.
3ª Edição MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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POLÍTICA DA QUALIDADE
Visando ampliar sua participação no mercado brasileiro, a
manifesta seu compromisso com a qualidade por meio dos
seguintes princípios:
Ø Atender as necessidades dos clientes com qualidade, prazo e
preço compatíveis;
Ø Melhorar continuamente os processos produtivos e o Sistema
de Gestão da Qualidade;
Ø Proporcionar um ambiente de trabalho adequado para seus
colaboradores;
Ø Promover parceria com fornecedores, visando benefícios
mútuos.
U.T. CABOS - F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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Dados Cadastrais
Razão Social: U. T. CABOS -
Nome de Fantasia: U. T. Cabos
Endereço:
Bairro:
CEP:
Cidade: São Paulo
Estado: SP
CNPJ:
Inscr. Est.:
Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
COM. E SERV. DE MANUT. DE EQUIP. LTDA.
Rua Guaipá, 489
Vila Leopoldina
05089-001
06.319.244/0001-18
116.873.472.110
E-mail: utcabos@utcabos.com.br
Site: www.utcabos.com.br
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
Objetivo da Empresa:
Linha de Produtos:
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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http://www.cvisiontech.com/
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
http://www.cvisiontech.com/
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
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Dados Cadastrais
Razão Social: F. S. C. LOPES - EPP
Nome de Fantasia: U. T. Cabos
Endereço: FranciscoAlves, 755
End. de Cobr./ Entr:
Bairro:
CEP:
Cidade: São Paulo
Estado: SP
CNPJ: 03.231.869/0001-35
Inscr. Est.: 115.268.868.116
Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave
E-mail: utcabos@utcabos.com.br
Site: www.utcabos.com.br
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
Rua Guaipá, 489
Vila Leopoldina
05089-001
Objetivo da Empresa:
Linha de Produtos:
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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http://www.cvisiontech.com/
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor
http://www.cvisiontech.com/
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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http://www.cvisiontech.com/
Dados Cadastrais
Razão Social: R. S. C. LOPES - EPP
Nome de Fantasia: U. T. Cabos
Endereço:
Bairro:
CEP:
Cidade: São Paulo
Estado: SP
CNPJ: 11.988.536/0001-83
Inscr. Est.: 147.216.942.115
Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave
E-mail: utcabos@utcabos.com.br
Site: www.utcabos.com.br
Comércio de cabos de aço, laços de cabos de aço, cintas e acessórios para
movimentação, elevação e amarração de carga.
• Cabos de aço polidos, galvanizados, inoxidáveis, plastificados
• Cordoalhas galvanizadas
• Acessórios para Cabos de Aço: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,
Manilhas, Ganchos...
• Laços (estropos) para elevação e movimentação de cargas
• Cintas de Poliéster
• Correntes e lingas de correntes
• Talhas Manuais, Elétricas e Tirfor
• Cordas e Cabos Navais
Rua Coronel Botelho, 58
Vila Leopoldina
05088-020
Objetivo da Empresa:
Linha de Produtos:
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
Empresa
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- Cabos de Aço
- Comparação gráfica entre cargas e ruptura à tração
- Construções e tipos de alma
-
- Torção dos Cabos
- Passo de um Cabo
- Pré-formação
- Resistência dos cabos de aço
- Lubrificação dos Cabos
- Deformação longitudinal
- Diâmetros indicados para polias e tambores
- Tolerâncias nos diâmetros dos canais de polias e tambores
- Inspeção e substituição dos cabos de aço
- Características de produtos para determinar a aplicação
- Cordoalhas
- Cabos de Aço Classe 6x7 e 8x7
- Classe 6x19
- Classe 6x36
- Classe 6x61 - 8x19
- Classe Não rotativos
- Não rotativos especiais
- Galvanizados
- Polido Compacto
- Classe 8x37 'Delta Filler'
- Principais aplicações de cabos de aço
- Como fazer um pedido de cabo de aço
- Cordoalha Helicoidal
- Cordoalhas de 19 e 37 Arames Tirantes
- Cordoalha 7 arames I. A.
- Cordoalha 19 arames I. A.
- Cordoalha 37 arames I. A.- Cabo de aço classe 6x7 I. A.
- Cabo de aço classe 8x7 I. A.
- Cabo de aço classe 6x7 uso geral, com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x19 com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x19 uso geral com alma de aço
- Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de fibra
- Cabo de aço classe 6x36 uso geral com alma de aço
- Cabo de aço classe 8x19 com alma de fibra
Especial para elevadores de passageiros
- Cabo de aço não rotativo classes 19x7
- Cabo de aço não rotativo construção 35x7
- Cabos de aço construções 3x25 e 3x41 (compactado)
eletrificação
- Cabos de aço classes 6x36 e 8x36 'Delta Filler' mineração e
aplicações dinâmicas
- Cabo de aço classe 6x19 pesca
Características dos cabos de aço em função do número de
arames
Tabelas de cordoalhas
Tabelas de cabos de aço
Índice
Pág.
01
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51
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Pág.
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91
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93
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95
96
97
98
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103
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106
107
108
110
- Laços U.T. Cabos
- Dados Técnicos
- Definições
- Metodo Forca - Comprimento do laço
- Caracteristicas dos laços de cabos de aço
- Designação
- Olhais
- Identificação
- Controle de qualidade
- Soquetagem
- Utilização e inspeção de laços de cabos de aço
- Variação da tensão no laço conforme o ângulo de
inclinação
- Laço tipo UC
- Laço tipo UC3
- Laço tipo UC4
- Laço tipo UC5
- Laço tipo UC6
- Laço tipo UC7
- Laço tipo UC9
- Laço tipo UC8, UC10, UC11, UCT
- Laço tipo UC13, UC14, UC15
- Laço tipo UF (Grommet)
- Correntes e lingas de corrente
- Limites de Carga de Trabalho
- Recomendações para uma Utilização Segura e
manutenção
- Cintas de Poliester
- Cordas e Cabos Navais
- Poliamida
- Equipamentos Especiais
- Acessorios para Movimentação de Carga
- Anelão Forjado
- Anelão Alloy e Anelão Master-Link
- Esticador
- Gancho corrediço
- Gancho olhal
- Grampo para cabo de aço
- Manilha curva e curva Alloy
- Manilha reta e reta Alloy
- Olhal de suspensão
- Sapatilho protetor
- Soquete chumbador
- Moitões e cadernais de aço galvanizado
- Patescas / catarinas
- Cadernais extra-pesados
-
- Talhas
- Pega Chapas
Tabela de laços com alma de aço
Tabela de laços com alma de fibra
Tirfor (Guincho de alavanca)
MAR./2010 - REV. 02
- É proibida a reprodução de qualquer parte deste catálogo sem a autorização da U. T.
CABOS.
- As informações técnicas contidas neste catálogo, como dimensões, cargas de trabalho,
fator de segurança, resistência à tração, classificações, construções, etc, poderão ser
alteradas a qualquer momento, sem aviso prévio.
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
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Empresa
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MATERIAL
Convencionalmente os cabos de aço podem ser fabricados em
algumas faixas de resistência, a saber:
GRÁFICO DAS FAIXAS DE RESISTÊNCIAS
0.25 1.70 2.79 3.81 4.82 5.08
Diâmetro dos arames (mm)
kg
f/
m
m
2 222
203
185
158
Plow Steel
Improved Plow Steel
Extra Improved Plow Steel
Extra Extra Improved Plow Steel
Gráfico mostrando as variações das resistências dos arames em função dos
seus respectivos diâmetros nas qualidades Plow Steel, I.P.S., E.I.P.S. e E.E.I.P.S.
Esta denominação de resistência à tração, refere-se aos primeiros estágios
do desenvolvimento do cabo de aço e permanecem até hoje. A curva de
resistência ”Plow Steel” forma a base para o cálculo de todas as resistências dos
arames. Como se pode observar no gráfico anterior, a resistência à tração dos
arames para cada categoria, não é constante, variando inversamente ao seu
diâmetro.
Além da resistência à tração, cada categoria é ainda caracterizada por
qualidade da elasticidade, resistência à fadiga e à abrasão, cuja importância
depende da utilização do cabo.
Entretanto, a moderna tendência na fabricação de cabos de aço é a de obter
um produto que reúna no mais alto grau possível todas essas qualidades.
- 1 -
CABOS DE AÇO
Resistência à tração
nominal
kgf/mm² N/mm²
Denominação americana correspondente
220 2.160 Extra Extra Improved Plow Steel (EEIPS)
200 1.960 Extra Improved Plow Steel (EIPS)
180 1.770 Improved Plow Steel (IPS)
160 1.570 Plow Steel (PS)
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
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COMPARAÇÃO GRÁFICA ENTRE
CARGAS DE RUPTURA À TRAÇÃO
12,1 13,2
10,4
0
5
10
15
I.P.S. E.I.P.S. E.E.I.P.S.
Categorias de resistência
C
a
rg
a
d
e
ru
p
tu
ra
m
ín
im
a
e
m
tf
Exemplo: cabo de aço 6x25 Filler + AACI - 13,0mm
CABOS GALVANIZADOS (ZINCADOS)
galvanizados retrefilados
Os cabos de aço que ficarão sujeitos a ambientes agressivos ou em
contato com a água necessitam de uma proteção adicional contra a corrosão.
Para a fabricação destes cabos empregam-se arames que possuem
uma camada uniforme de zinco puro, aplicado por zincagem a fogo ou
eletroliticamente.
Estes arames podem ser galvanizados na bitola final ou galvanizados
em uma bitola intermediária, e posteriormente de novo trefilados,
proporcionando uma camada de zinco bastante uniforme. Estes últimos são
chamados .
Os cabos de arames galvanizados retrefilados têm a mesma
resistência à tração que os cabos de arames polidos das mesmas
características.
Os cabos de arames galvanizados a fogo na bitola final, possuem uma
carga de ruptura mínima efetiva 10% menor do que os cabos de arames
galvanizados retrefilados e polidos das mesmas características.
Os cabos de arames galvanizados retrefilados possuem maior resistência à
fadiga do que os cabos de arames polidos.
- 2 -
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
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CONSTRUÇÕES E TIPOS DE ALMA
Construção é um termo genérico empregado para indicar o número de
pernas, o número de arames de cada perna, a sua composição e o tipo de
alma, como veremos a seguir:
- 3 -
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
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Número de pernas número de aramese de cada perna (por
exemplo: o cabo 6 X 19 possui 6 pernas de 19 arames cada).
As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou mais
operações, conforme sua composição. No início da fabricação de cabos de
aço as composições usuais dos arames nas pernas eram as que envolviam
várias operações, com arames do mesmo diâmetro, tais como: 1 + 6/12 (2
operações) ou 1 + 6/12/18 (3 operações).Assim eram torcidos primeiramente 6
arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o
núcleo 1 + 6 arames era coberto com 12 arames.
Esta nova camada tem, um passo diferente do passo do núcleo, o que
ocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se dar
nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricação de
pernas de 37 arames.
Passo de uma perna ou de uma camada da perna significa a distância
em que um arame dá uma volta completa em torno do seu núcleo.
Com o aperfeiçoamento das técnicas de fabricação, foram
desenvolvidas máquinas e construções de cabos que possibilitam a confecção
das pernas em uma única operação, sendo todas as camadas do mesmo
passo.
Ensaios de fadiga têm demonstrado que os cabos com pernas
fabricadas em uma só operação têm uma duração bem maior do que os cabosfabricados em diversas operações.
Assim surgiram as composições “Seale”, “Filler” e “Warrington”,
formadas de arames de diferentes diâmetros. Estas composições conservam
as vantagens das anteriores e eliminam sua principal desvantagem, ou seja, o
desgaste interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames.
Na composição “Seale” existem pelo menos duas camadas adjacentes com o
mesmo número de arames. Todos os arames de uma mesma camada
possuem alta resistência ao desgaste.
- 4 -
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
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A composição “Filler” possui arames principais e arames finos, que
servem de enchimento para a boa acomodação dos outros arames. Os arames
de enchimento não entram no cálculo da carga de ruptura dos cabos, nem
estão sujeitos às especificações que os arames principais devem satisfazer.
Os cabos de aço fabricados com essa composição possuem boa resistência
ao desgaste, boa resistência à fadiga e alta resistência ao amassamento.
“Warrington” é a composição onde existe pelo menos uma camada
constituída de arames de dois diâmetros diferentes e alternados. Os cabos de
aço fabricados com essa composição possuem boa resistência ao desgaste e
boa resistência à fadiga.
Por outro lado, ainda existem outros tipos de composições que são
formadas pela aglutinação de duas das acima citadas, como por exemplo, a
composição “Warrington-Seale”, que possui as principais características de
cada composição, proporcionando ao cabo alta resistência à abrasão
conjugado com alta resistência à fadiga de flexão.
- 5 -
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
Certificada
ISO 9001:2008
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Tipo de alma: Aalma de um cabo de aço é um núcleo em torno do qual
as pernas são dispostas em forma de hélice. Seu objetivo é fazer com que as
pernas sejam posicionadas de tal forma, que o esforço aplicado no cabo de aço
seja distribuído uniformemente entre elas. A alma pode ser constituída de fibra
natural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou um cabo de
aço independente.
Almas de fibra:
Almas de aço:
As almas de fibra em geral dão maior flexibilidade ao
cabo de aço. Os cabos de aço podem ter almas de fibras naturais (AF) ou de
fibras artificiais (AFA).As almas de fibras naturais são normalmente de sisal ou
rami, e as almas de fibras artificiais são geralmente de polipropileno. Estas
últimas apresentam as mesmas vantagens das almas de fibra naturais e mais
as seguintes:
Não se deterioram em contato com a água ou substâncias agressivas
e não absorvem umidade, o que representa uma garantia contra o perigo da
corrosão interna de um cabo de aço. Em virtude do preço do polipropileno ser
mais elevado do que o das fibras naturais, as almas de fibras artificiais são
utilizadas, por enquanto, apenas em cabos de usos especiais.
As almas de aço garantem maior resistência ao
amassamento e aumentam a resistência à tração. A alma de aço pode ser
formada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de aço independente
(AACI), sendo esta última modalidade preferida quando se exige do cabo
maior flexibilidade, combinada com alta resistência à tração.
Um cabo de 6 pernas com alma de aço apresenta um aumento de 7,5% na
resistência à tração e aproximadamente 10% no peso em relação a um cabo
com alma de fibra do mesmo diâmetro e construção.
- 6 -
MAR./2010 - REV. 02
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
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CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE AÇO EM FUNÇÃO DO NÚMERO
DE ARAMES
Na escolha da construção mais adequada, é importante que sejam
especificadas as características de construção, como: número de pernas,
número de arames por perna e composição.
A construção do cabo também exerce influência na flexibilidade e resistência à
abrasão do mesmo, sendo assim podemos dizer que a flexibilidade de um
cabo de aço é inversamente proporcional ao diâmetro dos arames externos do
mesmo, enquanto que a resistência à abrasão é diretamente proporcional a
este diâmetro.
Abaixo, o quadro demonstra essa relação.
Pelo quadro acima, o cabo 6x41 é o mais flexível, graças ao menor
diâmetro dos seus arames externos, porém é o menos resistente à abrasão,
enquanto que o contrário ocorre com o cabo 6x7.
6X41 Filler ou Warrington-Seale
6x36 Filler ou Warrington-Seale
6x25 Filler
6x21 Filler
6x19 Seale
6x7
Flexibilidade
máxima
Flexibilidade
mínima
Resistência à abrasão
mínima
Resistência à abrasão
máxima
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TORÇÃO DOS CABOS
Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo é de
“Torção à direita” (Z).
Quando as pernas são torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo é de “Torção à
esquerda” (S).
Nenhum cabo de aço com torção à esquerda deve ser pedido sem que primeiro sejam
consideradas todas as características do seu uso.
No , os arames de cada perna são torcidos em sentido oposto à
torção das próprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas são
posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de aço. Estes cabos são
estáveis, possuem boa resistência ao desgaste interno e torção e são fáceis de manusear.
Também possuem considerável resistência a amassamentos e deformações devido ao curto
comprimento dos arames expostos.
No , os arames de cada perna são torcidos no mesmo sentido que
o das próprias pernas. Os arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal
do cabo de aço e com um comprimento maior de exposição que na torção regular. Devido ao fato
dos arames externos possuírem maior área exposta, a torção Lang proporciona ao cabo de aço
maior resistência à abrasão. São também mais flexíveis e possuem maior resistência à fadiga.
Estão mais sujeitos ao desgaste interno, distorções e deformações e possuem baixa resistência
aos amassamentos. Além do mais, os cabos de aço torção Lang devem ter sempre as suas
extremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distorção e em vista disso, não são
recomendados para movimentar cargas com apenas uma linha de cabo.
A não ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas aéreas) não se deve
usar cabos de torção Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequena
resistência aos amassamentos.
cabo de torção regular
cabo de torção Lang
Nota:
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PASSO DE UM CABO
Define-se como passo de um cabo de aço a distância na qual uma
perna dá uma volta completa em torno da alma do cabo.
Diâmetro
O diâmetro de um cabo é aquele que correspondente a circunferência
que o circunscreve.
- 9 -
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pré-formado
tensões internas
fricção interna
mínimo
manuseio é muito facilitado
equilíbrio do cabo é garantido
manuseio é mais seguro
Não há necessidade de amarrar as pontas do cabo.
Os cabos podem ser fornecidos tanto pré-formados como não pré-
formados, mas na maioria das utilizações o cabo pré-formado é considerado muito
superior ao não pré-formado.Adiferença entre um cabo pré-formado e um não pré-
formado consiste em que na fabricação do primeiro é aplicado um processo
adicional, que faz com que as pernas e os arames fiquem torcidos na forma
helicoidal, permanecendo colocados dentro do cabo na sua posição natural, com
um mínimo de tensões internas.
As principais vantagens do cabo podem ser enumeradas da
seguinte maneira.
1) No cabo não pré-formado os arames e as pernas têm a tendência de
endireitar-se, e a força necessária para mantê-los em posição provoca tensões
internas às quais se adicionam as tensões provocadas em serviço quando o cabo é
curvado em uma polia ou em um tambor.
As provocam pressões entre os arames e entre as
pernas que se movimentam reciprocamente no momento em que o cabo é
curvado, causando a fricção interna. No cabo pré-formado as tensões internas são
mínimas, e, por conseguinte, a e o conseqüente desgaste interno
do cabo é .
Os cabos de aço pré-formados, por terem tensões internas mínimas, possuem
também maior resistência à fadiga do que os cabos não pré-formados.
2) O pela ausência de tensões e fricções
internas.
3) O , tendo cada perna tensão igual a
outra, dividindo-se a carga em partes iguais entre as pernas.
4) O , sendo o cabo isento de tensões, não
tendo, pois, a tendência de escapar da mão. Em segundo lugar, se um arame
quebra pelo desgaste, ele ficará deitado na sua posição normal, não se dobrando
para fora, o que tornaria perigoso o seu manuseio.
5) Como todos os
arames e as pernas têm a forma helicoidal, que corresponde à sua posição natural
dentro do cabo, este pode ser cortado sem que as pontas se abram ou os arames
mudem de posição.
CABO PRÉ-REFORMADO CABO NÃO PRÉ-REFORMADO
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RESISTÊNCIA DOS CABOS DE AÇO
A do cabo representa a resistência dos
arames expressa em quilograma-força por milímetro quadrado, multiplicada
pelo total da área da seção de todos os arames.
A do cabo representa a carga teórica do
mesmo menos uma determinada porcentagem, em virtude do encablamento
dos arames. Esta porcentagem varia conforme as diversas classes de cabos
de aço.
A ou é determinada em laboratório, no
ensaio de ruptura do cabo de aço.
CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANÇA
Carga de trabalho é a massa máxima que o cabo de aço está
autorizado a sustentar.
A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quando
ele é movimentado, não deve, via de regra, exceder a um quinto da carga de
ruptura mínima do mesmo.
O fator ou índice de segurança é a relação entre a carga de ruptura
mínima do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fator
seria 5.
Um fator de segurança adequado garante:
da operação, evitando rupturas.
do cabo e, conseqüentemente, economia.
Damos a seguir os fatores de segurança mínimos para diversas
aplicações:
carga de ruptura teórica
carga de ruptura mínima
carga de ruptura prática real
Segurança
Duração
-
-
Aplicações Fatores de segurança
Cabos e cordoalhas estáticas 3 a 4
Cabo para tração no sentido horizontal 4 a 5
Guinchos, guindastes, escavadeiras 5
Pontes rolantes 6 a 8
Talhas elétricas e outras 7
Guindastes estacionários 6 a 8
Laços 5
Elevadores de obra 8 a 10
Elevadores de passageiros 12
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LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS
A lubrificação do cabo é muito importante, para a proteção contra a
corrosão, e para diminuir o atrito entre as pernas e os arames, sendo que o
mesmo, como qualquer máquina, resistirá melhor ao desgaste interno e
externo se for devidamente lubrificado.
Os cabos de aço são geralmente lubrificados interna e externamente,
durante o processo de fabricação, com um lubrificante composto
especialmente para cabos.
Esta lubrificação é adequada somente para um período de
armazenagem e início das operações do cabo de aço.
Para uma boa conservação do cabo, recomenda-se renovar a
lubrificação periodicamente.
Caso não seja realizado um plano de lubrificação adequado, o cabo se
deteriorará rapidamente como segue:
- Ocorrência de oxidação com porosidade causando perda de área
metálica e, conseqüentemente, perda da resistência do cabo;
- Os arames começam a ficar quebradiços devido ao excesso de
corrosão e quebram-se facilmente;
- Como os arames do cabo se movem entre si durante a operação, são
submetidos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificação aumenta o
desgaste, causando a perda de resistência do cabo provocada pela perda da
área metálica;
A lubrificação de um cabo de aço é tão importante quanto a lubrificação
de uma máquina.
Nunca utilize óleo queimado para lubrificar um cabo de aço, pois
contém pequenas partículas metálicas que irão se atritar com o cabo, além de
ser um produto ácido e conter poucas das características que um bom
lubrificante deve possuir.
Um lubrificante adequado para cabo de aço deve possuir as seguintes
características:
1) Não ser ácido ou alcalino;
2) Possuir boa aderência;
3) Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e os
arames;
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4) Ser estável sob condições operacionais;
5) Possuir uma camada resistente;
6) Proteger contra a corrosão;
7) Ser compatível com o lubrificante original.
Antes da relubrificação o cabo deve ser limpo com escova de aço para
remover o lubrificante velho e crostas contendo partículas abrasivas. Nunca
usar solventes, pois removem a lubrificação interna, além de deteriorar a alma
de fibra.
Devido ao pequeno espaço entre os arames das pernas e das pernas
no cabo, o lubrificante aplicado externamente não vai penetrar completamente
no cabo.
Como regra geral, a maneira mais eficiente e econômica de
relubrificação é através de um método que aplica o lubrificante continuamente
durante a operação do cabo como: imersão, gotejamento e pulverização.
O ponto escolhido para aplicação do lubrificante deve ser
preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que
ocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo,
favorecendo a sua penetração.
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A tabela abaixo mostra alguns tipos de lubrificantes que devem ser
utilizados para relubrificação.
APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR
Mobilarma 798 Composto graxoso MobilPonte rolante
Guincho
Elevador de obra
Grua
Laço
Beslux cables
Rocol RD-105
À base de bissulfeto
de molibidênio
Brugarolas
Morganite
Cabos para pesca
GCA-2
Cassis 1234
Chassi Ca-2
Cassi 2
À base de cálcio
Lubrax
Esso
Texaco
Ipiranga
Elevador de
passageiros
Aguila 2
LPS-2
Óleo de média
viscosidade
Brugarolas
Tapmatic
DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL
Existemdois tipos de deformação longitudinal nos cabos de aço: a estrutural e
a elástica.
A deformação estrutural é permanente e começa logo que é aplicada uma
carga no cabo. É motivada pelo ajustamento dos arames nas pernas do cabo e
pelo acomodamento das pernas em relação à alma do mesmo.
Todo esse ajustamento provoca uma redução no diâmetro do cabo e
conseqüentemente o seu alongamento.
Adeformação estrutural é influenciada pelos seguintes fatores:
• Tipo de alma (fibra/aço).
• Construção do cabo (6x7, 6x25F, ...).
• Comprimento do passo.
• Material.
Os cabos com alma de aço (AA) ou alma de aço de cabo independente (AACI)
têm menor deformação estrutural que os cabos com alma de fibra. A razão
disto é que o aço não permite tanta compressão como a fibra.
Deformação Estrutural
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Devido ao fato da deformação estrutural ser influenciada por vários fatores,
não existe um valor exato para a mesma. A tabela abaixo fornece uma
deformação aproximada em relação ao comprimento do cabo de aço sob
carga.
CONSTRUÇÃO DEFORMAÇÃO
ESTRUTURAL (%)
6 pernas com AF 0,50 – 0,75
6 pernas com AACI 0,25 – 0,50
8 pernas com AF 0,75 – 1,00
A deformação estrutural pode ser quase totalmente removida por um pré-
esticamento do cabo de aço. A operação de pré-esticamento é feita por um
processo especial e com uma carga de aproximadamente 40% da carga de
ruptura mínima. Portanto, para aplicações onde não é permitido o
alongamento, deve-se usar o cabo pré-esticado.
A deformação elástica é diretamente proporcional à carga aplicada e ao
comprimento do cabo de aço, e inversamente proporcional ao seu módulo de
elasticidade e área metálica. Ao contrário da deformação estrutural que é
permanente, a deformação elástica deixa de existir quando a carga no cabo
deixa de ser exercida.
Neste caso também o valor da deformação não pode ser calculado com
precisão, entretanto, a equação abaixo fornece uma aproximação razoável
para várias situações:
Deformação Elástica
L = deformação elástica;
P = carga aplicada;
L = comprimento do cabo;
E = módulo de elasticidade;
A = área metálica.m
P x L onde,
E x Am
L =
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Estima-se que a deformação elástica de um cabo de aço, quando submetido à
tensão, varia entre 0,25% e 0,50%, quando o mesmo for submetido a 20% de
sua carga de ruptura mínima.
A deformação elástica é proporcional à carga aplicada, desde que a mesma
não ultrapasse o limite elástico máximo que é aproximadamente 55% de sua
carga de ruptura mínima (CRM).
A área metálica de um cabo de aço é constituída pela soma das áreas das
seções transversais dos arames individuais que o compõe, exceto dos arames
de enchimento (filler).
Aárea metálica varia em função da construção do cabo de aço.
De uma maneira aproximada, pode-se calcular a área metálica de um cabo de
aço aplicando-se a fórmula abaixo:
A= Fxd onde:
A= área metálica em mm².
F = fator de multiplicação que varia em função da construção do cabo de aço.
d = diâmetro nominal do cabo de aço.
Área metálica
2
CONSTRUÇÃO DO CABO DE AÇO FATOR “F”
8X19 Seale, 8x25 Filler 0,359
6x37 W 0,391
6x7 0,395
6x19 (2 operações) 0,396
6x31 WS, 6x36 WS, 6x41Filler, 6x41 WS 0,410
6x19 Seale 0,416
6x25 Filler 0,418
18x7 Não Rotativo 0,426
1x7 Cordoalha 0,589
1x37 Cordoalha 0,595
1x19 Cordoalha 0,600
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Obs: Para cabos de seis pernas com AACI adicionar 15% de área metálica;
com AA adicionar 20% e para cabos de oito pernas com AACI adicionar 20% à
sua área metálica.
O módulo de elasticidade de um cabo de aço aumenta ao longo de sua vida útil,
dependendo de sua construção e condições sob as quais é operado, como
intensidade das cargas aplicadas, cargas constantes ou variáveis, dobragens
e vibrações às quais o mesmo é submetido.
Estudos mostram que o módulo de elasticidade de um cabo novo ou sem uso é
menor, aumentando cerca de 20% em cabos usados ou pré-esticados.
As tabelas abaixo apresentam valores estimados do módulo de elasticidade
(E) de cabos de aço NOVOS, em função das construções.
Módulo de elasticidade
CABOS DE AÇO COM ALMA DE FIBRA
CLASSE
6x7
6x19
6x36
8x19
E (kgf/mm²)
9.000 a 10.000
8.500 a 9.500
7.500 a 8.500
6.500 a 7.500
CABOS DE AÇO COM ALMA DE AÇO
CLASSE
6x7
6x19
6x36
E (kgf/mm²)
10.500 a 11.500
10.000 a 11.000
9.500 a 10.500
CORDOALHAS GALVANIZADAS
CLASSE
7 fios
19 fios
37 fios
E (kgf/mm²)
14.500 a 15.500
13.000 a 14.000
12.000 a 13.000
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DIÂMETROS INDICADOS PARA POLIAS E TAMBORES
Existe uma relação entre o diâmetro do cabo e o diâmetro da polia ou
tambor que deve ser observada, a fim de garantir uma duração razoável do
cabo.
A tabela a seguir indica a proporção recomendada e a mínima entre o
diâmetro da polia ou do tambor e o diâmetro do cabo, para as diversas
construções de cabos.
Diâmetro da polia ou do tambor
Construção do cabo
Recomendado Mínimo
6x7 72 42 vezes o diâm. do cabo
6x19 Seale 51 34 vezes o diâm. do cabo
18x7 Não rotativo 51 34 vezes o diâm. do cabo
6x21 Filler 45 30 vezes o diâm. do cabo
6x25 Filler 39 26 vezes o diâm. do cabo
6x19 (2 operações) 39 26 vezes o diâm. do cabo
8x19 Seale 39 26 vezes o diâm. do cabo
6x36 Filler 34 23 vezes o diâm. do cabo
6x41 Filler ou Warrington-Seale 31 20 vezes o diâm. do cabo
8x25 Filler, 8x36 WS e 8x31 WS (AF – FC) 31 20 vezes o diâm. do cabo
6x37 (3 operações) 27 18 vezes o diâm. do cabo
6x43 Filler (2 operações) 27 18 vezes o diâm. do cabo
6x61 Warrington (3 operações) 21 14 vezes o diâm. do cabo
Diâmetros indicados para polias e tambores por tipo de equipamento
D/d mínimo
TIPO DE EQUIPAMENTO NORMA APLICAÇÃO
TAMBOR POLIA
ELEVAÇÃO 18 18
ELEVAÇÃO DA
LANÇA
15 15GUINDASTE ASME B30.5
MOITÃO --- 16
GRUA ASME B30.3 ELEVAÇÃO 18 18
ELEVAÇÃO 24 24
ESCAVADEIRA (MINERAÇÃO) ANSI M11.1
ARRASTE 22 22
PERFURADORA ROTATIVA API 9B PERFURAÇÃO 20 30
GUINDASTE OFFSHORE API 9B ELEVAÇÃO 18 18
ELEVAÇÃO 40 40ELEVADOR
ASME A17.1
COMPENSAÇÃO --- 32
D = Diâmetro da polia ou tambor
d = Diâmetro do cabo de aço
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TOLERÂNCIAS NOS DIÂMETROS DOS CANAIS DE POLIAS E
TAMBORES
Atabela seguinte indica as tolerâncias que devem ser adicionadas aos
valores dos diâmetros nominais dos cabos de aço, para se obter as medidas
corretas dos diâmetros dos canais das polias e tambores.
Diâmetro nominal do cabo em
polegadas
Folga mínima em
polegadas
Folga máxima em
polegadas
1/4 – 5/16 1/64 1/32
3/8 – 3/4 1/32 1/16
13/16 – 1.1/8 3/64 3/32
1. 3/16 – 1.1/2 1/16 1/8
1.9/16 – 2.1/4 3/32 3/16
2.5/16 e acima 1/8 1/4
Manuseio
Como enrolar e desenrolar um cabo de aço.
Uso de cavaletes
Para desenrolar um cabo, coloque a bobina em um eixo horizontal sobre dois
cavaletes.O repassamento da bobina para o tambor do equipamento nunca
deve ser feito no sentido inverso de enrolamento do cabo (formando um S),
porque provoca tensões internas prejudiciais à sua vida útil. O melhor
repassamento é aquele que obedece o sentido original de enrolamento do
cabo na bobina.
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Uso de mesas giratórias
Como enrolar corretamente o cabo em um tambor ou bobina
Outra boa forma para desenrolar cabos é com ajuda de mesas giratórias.
Cuidado porém nas situações, onde a bobina ou rolo sejam fixos.
É importante que um cabo de aço, para ser bem enrolado, seja fixado
corretamente durante sua instalação em um tambor liso (sem canais).
Se isto não ocorrer, a primeira camada de enrolamento poderá apresentar
falhas, provocando consequentemente, ao serem enroladas as camadas
superiores, amassamento e deformações no cabo de aço, que diminuirão
sensivelmente sua vida útil.
A seguir mostramos uma regra prática para fixação correta dos cabos de aço
em tambores.
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INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS CABOS DE AÇO
A inspeção em cabos de aço é de vital importância para uma vida útil
adequada e segura.
A primeira inspeção que deve ser feita em um cabo de aço é a
, que deve assegurar que o material esteja
conforme solicitado.
Além disso, os cabos de aço, quando em serviço, devem ser
inspecionados freqüentemente pelo operador do equipamento e
periodicamente por uma pessoa qualificada.
A deve ser realizada diariamente para os cabos
de aço do equipamento de movimentação de carga e antes de cada uso para
os laços. Esta inspeção tem como objetivo uma análise visual para detectar
danos no cabo de aço que possam causar riscos durante o uso. Qualquer
suspeita quanto às condições de segurança do material, deverá ser informada
e o cabo inspecionado por uma pessoa qualificada.
A freqüência da para os cabos de aço do
equipamento deve ser determinada pelo tipo de equipamento, condições
ambientais e de operação, resultados de inspeções anteriores e tempo de
serviço do cabo. Para os laços de cabo de aço esta inspeção deve ser feita a
intervalos não excedendo a seis meses. Deve ser mais freqüente quando se
aproxima o final da vida útil do cabo. Os resultados da inspeção periódica
devem ser registrados.
Sempre que ocorrer um incidente que possa ter causado danos ao
cabo ou quando o mesmo tiver ficado fora de serviço por longo tempo, deve ser
inspecionado antes do início do trabalho.
Na inspeção de um cabo de aço vários fatores que possam afetar a
perda da sua resistência, deverão ser levados em consideração.
Aavaliação de um cabo de aço deve ser feita pelos seguintes fatores:
A ruptura de arames normalmente ocorre por abrasão ou por fadiga de
flexão. Pode ocorrer tanto nos arames externos quanto internos, caso o cabo
possua alma de aço. As rupturas externas podem ocorrer no topo das pernas
ou na região de contato entre as pernas (vale) sendo esta, junto com as
rupturas de arames da alma, as mais críticas.
Inspeção de Recebimento
Inspeção Freqüente
Inspeção Periódica
1. Número de arames rompidos
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2. Arames gastos por abrasão
3. Corrosão
4. Desequilíbrio dos cabos de aço
O desgaste por abrasão nos arames externos é causado pelo atrito do
cabo, sob pressão, com os canais das polias e do tambor e pode ser acelerado
por deficiências de lubrificação.
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu desgaste
reduz a resistência do cabo através da redução da área metálica, tornando o
seu uso perigoso.
Uma forma de avaliar o desgaste por abrasão de um cabo de aço é
através da medição do seu diâmetro.
A corrosão diminui a resistência à tração através da redução da área
metálica do cabo, além de acelerar a fadiga.
Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difícil de ser
detectada, porém, alguns indícios podem indicar a sua existência:
variação no diâmetro do cabo. Nos pontos em que o cabo dobra nas
polias, geralmente ocorre a redução do diâmetro, ou nos cabos estáticos, às
vezes ocorre um aumento no diâmetro devido ao aumento da oxidação;
perda de afastamento entre as pernas, freqüentemente combinada
com arames rompidos nos vales das pernas.
Em cabos com uma só camada de pernas e alma de fibra
(normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria típica que
vem a ser uma ondulação do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2
pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos:
a) Fixação deficiente, que permite um deslizamento de algumas
pernas, ficando as restantes super tensionadas.
b)Alma de fibra de diâmetro reduzido.
c) Alma de fibra que se deteriorou, não dando apoio às pernas do
cabo.
No primeiro caso há o perigo das pernas super tensionadas se
romperem.
Nos outros dois casos não há um perigo iminente, porém haverá um desgaste
não uniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento.
Nos cabos de várias camadas de pernas, como nos cabos não
rotativos e cabos com alma de aço, há o perigo da formação de “gaiolas de
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passarinho” e “hérnias”, defeitos estes que podem ser provocados pelos
seguintes motivos:
a) Fixações deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamentos de
pernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique super
tensionada e a outra frouxa.
b) Manuseio e instalação deficiente do cabo, dando lugar a torções ou
distorções do mesmo.
Estes defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos
cabos de aço.
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao
mau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e ainda
por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a
geometria original do cabo e provocar um desequilíbrio de esforços entre as
pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.
As deformações mais comuns são:
Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de aço assume a forma de
uma hélice. Nas situações onde esta anomalia for acentuada, pode transmitir
uma vibração no cabo de aço que, durante o trabalho causará um desgaste
prematuro, assim como arames partidos.
O amassamento no cabo de aço normalmente é ocasionado pelo
enrolamento desordenado no tambor. Nas situações onde o enrolamento
desordenado não pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com alma
de aço.
Esta deformação normalmente é causada por um alívio repentino de tensão.
5. Deformações
a) Ondulação
b) Amassamento
c) Gaiola de passarinho
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d) Alma saltada
É uma característica causada também pelo alívio repentino de tensão
do cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernasdo cabo,
impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo.
e) Dobra ou nó
É caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do
cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo.
Normalmente causada por manuseio ou instalação inadequados do cabo de
aço.
Substituição dos cabos
Mesmo que um cabo trabalhe em ótimas condições, chega um
momento em que, após atingir sua vida útil normal, necessita ser substituído
em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc.
Em qualquer instalação, o problema consiste em se determinar qual o
rendimento máximo que se pode obter de um cabo antes de substituí-lo, sem
colocar em perigo a segurança do equipamento.
Existem instalações em que o rompimento de um cabo põe em risco
vidas humanas, como o caso de elevadores e teleféricos de passageiros.
Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da
substituição de um cabo de aço.Adecisão de um cabo permanecer em serviço,
dependerá da avaliação de uma pessoa qualificada que deverá comparar as
condições do cabo inspecionado com os critérios de descarte definidos por
normas específicas para cada aplicação. Recomendamos a norma NBR ISO
4309 para cabos de aço usados em pontes rolantes, pórticos, gruas e
guindastes e a NBR 13543 para laços de cabos de aço.
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CARACTERÍSTICA DE PRODUTOS PARA DETERMINAR A APLICAÇÃO
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- 26 -
CABOS DE AÇO
CLASSE 6 X 7 e 8 X 7 CLASSE 6 X 7
Cabos de aço de 6 pernas com 5 a
9 arames em uma perna.
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- 27 -
CLASSE 6 X 19
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- 28 -
CLASSE 6 X 36
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- 29 -
CLASSE 6 X 61
CLASSE 8 x 19
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NÃO ROTATIVOS OU RESISTENTES À ROTAÇÃO
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NÃO ROTATIVOS ESPECIAIS
GALVANIZADOS
laminadas
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POLIDO - COMPACTO
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CLASSE 8 X 37 “DELTA FILLER’
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PRINCIPAIS APLICAÇÕES DE CABOS DE AÇO
APLICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE CABO DE AÇO GERALMENTE UTILIZADO
Ponte Rolante 6x41WS + AF (baixa temperatura) ou AACI (alta
temperatura), torção regular, pré-formado, IPS, polido.
Monta carga
(guincho de obra)
6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido.
Perfuração por
percussão
6x19S + AFA (alma de fibra artificial), torção regular
à esquerda, IPS, polido.
Cabo trator
Teleférico
6x19S + AFA, torção lang, IPS, polido.
Elevadores de
Passageiros
8x19S + AF, torção regular, traction steel, polido.
Pesca 6x19S + AFA e 6x7 + AFA, torção regular,
galvanizado, IPS.
Guinchos,
Guindastes e
Gruas
6x25F + AACI ou 19x7, torção regular, EIPS, polido.
Laços para
uso geral
6x25F + AF ou AACI, ou 6x41WS + AF ou AACI,
polido.
Bate-estacas 6x25F + AACI, torção regular, EIPS, polido.
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COMO FAZER UM PEDIDO DE CABO DEAÇO
Nas consultas ou pedidos deve ser indicado:
1) Comprimento.
2) Diâmetro
3) Construção (número de pernas e arames e a composição: Seale,
Filler ou outra).
4) Tipo de alma (fibra ou aço).
5) Torção (regular ou Lang e à direita ou à esquerda).
6) Pré-formação (pré-formado, não pré-formado ou semi-pré-
formado).
7) Lubrificação (normal, pesada, leve ou não lubrificado).
8) Resistência dos arames à tração em kgf/mm2 ou a sua
denominação americana equivalente (exemplo: P.S., I.P.S.,
E.I.P.S. ou E.E.I.P.S).
9) Acabamento (polido ou galvanizado).
Quando o acabamento não é indicado, entende-se “polido”.
10) Indicação do fim ao qual se destina o cabo.
11) Caso seja necessário, indicar qual a especificação aplicável.
500m de cabo 13,0mm, 6x25 Filler +AACI, torção Lang à
direita, pré-formado, lubrificação normal, E.I.P.S. O cabo destina-se ao serviço
de terraplenagem (Moto-Scraper).
N.B.:
Exemplo de pedido:
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mm Pol IPS
2.00 0.0138 0.245
2.50 0.0216 0.377
3.00 0.0311 0.540
4.00 0.0552 0.958
5.00 0.0863 1.499
6.30 0.134 2.386
8.00 0.221 3.834
9.50 0.311 5.404
11.00 0.417 7.250
13.00 0.583 10.125
14.00 0.676 11.726
16.00 0.883 15.295
19.00 1.250 21.617
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo
variar em função da tolerância do passo do cabo.
Carga de ruptura
mínima em tf
Massa
aproximada em
kg/m
Diâmetro
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5/64"
3/32"
1/8"
5/32"
3/16"
1/4"
5/16"
3/8"
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
3/4"
7/8"
1"
22.00 1.710 27.900
26.00 2.230 36.000
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IPS EIPS
3.2 1/8" 0.039 0.62 0.73
4.8 3/16" 0.088 1.40 1.60
6.4 1/4" 0.156 2.50 2.90
8.0 0.23 3.82 4.23
3/8" 0.32 5.38 5.96
11.0 0.43 7.21 7.99
1/2" 0.58 9.61 10.6113.0
14.0 0.70 11.70 13.00
5/8" 0.91 15.00 16.80
19.0 3/4" 1.30 21.60 23.80
7/8" 1.78 29.30 32.60
1" 2.32 38.30 42.6026.0
29.0 2.81 46.80 51.70
32.0 3.68 61.00 67.60
35.0 4.40 73.10 80.80
38.0 5.18 86.00 95.30
44.0 6.95 115.30 127.50
48.0 1.7/8" 8.80 128.00 142.00
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a
CRM aproximadamente 7,5% maior.
Carga de ruptura
mínima em tf
Diâmetro Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
MAR./2010 - REV. 02
5/16"
9.5
7/16"
9/16"
16.0
22.0
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
42.0 6.61 97.10 107.001.5/8"
1.3/4"
51.0 2" 9.34 144.80 160.10
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O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
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IPS EIPS
3.2 1/8" 0.043 0.66 0.77
4.8 3/16" 0.096 1.50 1.75
6.4 1/4" 0.171 2.70 3.10
8.0 0.26 4.11 4.56
3/8" 0.36 5.80 6.43
11.0 0.48 7.78 8.61
1/2" 0.65 10.30 11.43
14.0 0.78 12.70 14.00
5/8" 1.01 16.40 18.2016.0
19.0 3/4" 1.44 23.20 25.70
7/8" 1.98 31.80 35.20
1" 2.59 41.50 45.9026.0
29.0 3.14 50.40 55.80
32.0 4.10 65.80 73.00
35.0 4.90 78.80 87.20
38.0 5.78 92.80 103.00
44.0 7.74 124.50 137.70
51.0 2" 10.40 156.10 179.50
Carga de ruptura
mínima em tf
Diâmetro
Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
5/16"
9.5
7/16"
13.0
9/16"
22.0
1.1/8"
1.1/4"
1.3/8"
1.1/2"
1.3/4"
42.0 7.26 104.00 120.001.5/8"
48.0 9.67 138.00 158.001.7/8"
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
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GRUPO
Certificada
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Empresa
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IPS EIPS EEIPS
6.4 1/4" 0.156 2.48 2.86 /
8 5/16" 0.244 3.86 4.44 /
9.0 0.30 4.83 5.35 5.89
3/8" 0.33 5.38 5.96 6.56
11.0 0.44 7.21 7.99 8.79
1/2" 0.59 9.61 10.61 11.73
14.0 0.72 11.70 13.00 14.30
5/8" 0.93 15.00 16.80 18.5016.0
3/4" 1.32 21.60 23.80 26.30
22.0 1.78 28.90 32.00 35.20
1" 2.37 38.30 42.60 47.0026.0
29.0 2.88 46.80 51.70 57.101.1/8"
32.0 3.76 61.00 67.60 74.50
1.3/8" 4.50 73.10 80.80 89.10
1.1/2" 5.30 86.00 95.30 105.10
44.0 7.11 115.30 127.50 140.80
2" 9.55 155.00 171.40 188.70
Carga de ruptura mínima em tf
Diâmetro
Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar
em função da tolerância do passo do cabo.
Os cabos com alma de aço dessa classe possuem a CRM
aproximadamente 7,5% maior.
MAR./2010 - REV. 02
7.0 0.190 3.00 3.30 /
9.5
7/16"
13.0
9/16"
19.0
7/8"
1.1/4"
35.0
38.0
1.5/8" 6.61 97.00 107.0042.0 /
48.0 8.80 128.00 142.00
1.3/4"
1.7/8" /
51.0
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
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GRUPO
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O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar
em função da tolerância do passo do cabo.
MAR./2010 - REV. 02
IPS EIPS EEIPS
6.4 1/4" 0.171 2.66 3.08 /
8 5/16" 0.267 4.15 4.78 /
9.0 0.33 5.21 5.77 6.36
3/8" 0.37 5.80 6.42 7.08
11.0 0.50 7.78 8.61 9.49
1/2" 0.66 10.41 11.53 12.65
14.0 0.80 12.70 14.00 15.40
5/8" 1.26 16.40 18.10 19.9016.0
3/4" 1.48 23.20 25.70 28.40
22.0 1.98 31.20 34.50 38.007/8"
1" 2.64 41.50 46.00 50.7026.0
29.0 3.21 50.40 55.80 61.501.1/8"
32.0 4.19 65.80 73.00 80.30
1.3/8" 5.01 78.80 87.20 96.10
1.1/2" 5.91 92.80 103.00 113.20
44.0 7.92 124.50 137.70 152.00
2" 10.60 167.30 184.60 204.00
2.1/8" 11.90 187.70 207.10
2.1/4" 13.30 209.10 230.50
Carga de ruptura mínima em tf
Diâmetro Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
9.5
7/16"
13.0
9/16"
19.0
1.1/4"
35.0
38.0
1.5/8" 7.26 104.00 120.0042.0 132.00
1.3/4"
48.0 9.67 138.00 158.00 174.001.7/8"
51.0
54.0
58.0
221.00
247.00
60.0 15.50 217.00 249.00 274.002.3/8"
2.1/2" 17.30 238.00 274.00 301.0064.0
67.0 19.00 261.00 299.00 330.002.5/8"
71.0 20.80 285.00 333.00 360.00
2.7/8" 22.80 309.00 361.00 392.00
3" 24.70 336.00 389.00 425.00
83.0 29.00 389.00 447.00 493.00
3.1/2" 33.80 445.00 519.00 563.00
3.3/4" 38.70 505.00 585.00
4" 44.00 569.00 665.00
2.3/4"
74.0
77.0
3.1/8" 26.80 362.00 417.0080.0 458.00
3.1/4"
87.0 31.30 416.00 487.00 528.003.3/8"
90.0
96.0
103.0
640.00
720.00
“Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada”
ISO 9001:2008U. T. CABOS
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GRUPO
Certificada
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- 48 -
Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking load in tf
CABO DE AÇO CLASSE 8X19 COM ALMA DE FIBRA
ESPECIAL PARA ELEVADORES DE PASSAGEIROS
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- 49-
IPS EIPS
5.0 0.10 1.65 1.81
6.0 0.14 2.36 2.61
8.0 0.26 4.20 4.62
9.0 0.33 5.32 5.86
3/8" 0.35 5.92 6.52
10.0 0.40 6.56 7.22
11.0 0.49 7.94 8.74
12.0 0.58 9.45 10.41
13.0 0.68 11.20 12.30
14.0 0.79 12.90 14.20
16.0 1.03 16.90 18.50
3/4" 1.45 23.70 26.20
22.0 1.94 31.80 35.00
1" 2.59 42.40 46.70
29.0 3.14 51.40 56.60
32.0 4.11 67.10 74.00
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variarem
função da tolerância do passo do cabo.
Carga de ruptura
mínima em tf
Diâmetro
Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
MAR./2010 - REV. 02
3/16"
1/4"
5/16"
9.5
7/16"
1/2"
9/16"
5/8"
19.0
7/8"
26.0
1.1/8"
1.1/4"
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- 50 -
IPS EIPS
14.0 0.89 14.1 15.1
16.0 1.16 18.5 19.8
19.0 1.64 26.1 27.9
22.0 2.20 34.9 37.4
26.0 3.07 48.7 52.2
29.0 3.56 56.4 60.5
32.0 4.65 73.8 79.0
35.0 5.56 88.2 94.5
38.0 6.56 104.1 111.2
42.0 8.01 126.5 135.7
44.0 8.79 138.7 148.9
O valor da massa indicado na tabela é referencial, podendo variar em
função da tolerância do passo do cabo.
Carga de ruptura
mínima em tf
Diâmetro
Massa
aproximada
em kg/mmm Pol
MAR./2010 - REV. 02
9/16''
5/8''
3/4''
7/8''
1''
1.1/8''
1.1/4''
1.3/8''
1.1/2''
1.5/8''
1.3/4''
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IPS EIPS
Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking load in tf
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Carga de ruptura mínima
em tf
Minimun breaking
load in tf
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LAÇOS UTCABOS
A fabricação do OLHAL TRANÇADO é feita abrindo-se a ponta do cabo em
duas metades, separando-se as pernas, três a três, e curvando-se uma
metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra metade, em seguida, no
espaço vazio da primeira, fixado com presilha de aço.
Mesmo antes de ser colocada a presilha de aço, o olhal já é capaz de suportar
uma carga superior à carga de trabalho do laço.
Os laços são confeccionados conforme as normas NBR 13541 e
NBR 11900
UTCABOS
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DADOS TÉCNICOS
Extremidades de laços de cabos de aço
• Definições
Utilização e inspeção de laços de cabo de aço
• Características dos laços de cabo de aço
• Designação
• Controle da qualidade
• Fabricação
• Soquetagem
Especificações de laços
• Definições
• Características
• Designação
• Identificação
• Método de utilização
• Utilização
• Inspeção
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1. Definições
1.1 Laço de cabo de aço:
1.2 Conjunto de laços:
1.3 Carga de trabalho:
1.4 Carga de prova:
1.5 Carga de ruptura mínima:
1.6 Método cesta:
Peça formada de cabo de aço com olhal em pelo menos uma das
extremidades. Também conhecida como eslinga ou estropo.
Dois ou mais laços unidos por um anel de carga. Também conhecido como
eslinga de duas ou mais pernas.
Massa máxima que o laço está autorizado a sustentar em serviços gerais.
Força que o laço deve suportar em ensaio estático.
Força mínima que o laço deve suportar sem que haja rompimento.
Método de utilização em que se passa o laço em torno da peça a ser
movimentada, conectando os olhais no equipamento de movimentação de carga.
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1.7 Método forca:
1.8 Comprimento do laço:
Método de utilização em que passa o laço em torno da peça a ser movimentada,
conectando um dos olhais no corpo do laço.
Distância entre os pontos de apoio dos olhais com ou sem
sapatilhos.
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2. Características dos laços de cabos de aço
2.1 Classificação
Os laços ou conjuntos de laços devem ser classificados da seguinte forma:
a) quanto à constituição
b) quanto ao tipo de extremidade:
• tipo 1 - trançado flamengo com presilha de aço;
• tipo 2 - trançado flamengo com presilha de alumínio;
• laços simples;
• conjunto de dois laços;
• conjunto de quatro laços;
• tipo 3 - trançado manualmente sem presilha;
• tipo 4 - olhal dobrado com presilha de alumínio
- 58 -
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c) quanto à flexibilidade do cabo de aço:
• classe 6 x 19;
• classe 6 x 36
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2.2 Material
2.3 Fabricação
2.4 Formas e dimensões
2.4.1 Olhais
2.4.2 Tolerâncias
2.5 Carga de Trabalho
Os laços devem ser fabricados a partir de cabos novos.
Nota -Apresença de fios gastos, partidos ou corroídos caracteriza que o cabo de aço não é novo. O
cabo de aço utilizado para confecção de laço deve ser da classificação 6x19 ou 6x36, de torção
regular, com alma de aço ou de fibra.
A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos 1764 , para laços com cabos de
alma de fibra, e de pelo menos 1960 N/mm² para laços com cabos de alma de aço.
As extremidades devem estar de acordo com os dados descritos no tópico "Extremidades de laços
de cabo de aço".
Os laços com presilhas de aço com diâmetro nominal acima de 38mm devem ser feitos com alma
de aço.
A distância mínima entre as presilhas (olhal tipo 1) ou final do trançado (olhal tipo 3) deve ser de
pelo menos 20 vezes o diâmetro do cabo.
As formas e dimensões dos olhais com e sem sapatilhos e os comprimentos mínimos dos laços
devem ser conforme Laço Tipo UC da página 75.
No caso de conjuntos de laços (ver Laço Tipo UC5 página 78), as dimensões B e C dos olhais que
estiverem ligados ao anel de carga podem ter tolerância para menos até 20%.
Os comprimentos dos laços devem estar de acordo com o solicitado, dentro de uma tolerância de +
ou - 0,5% ou mais ou menos duas vezes o diâmetro do cabo, valendo o que for maior.
A variação no comprimento entre os laços de um conjunto de laços não deve exceder + ou - 0,25%
ou mais ou menos uma vezo diâmetro do cabo, valendo o que for maior.
Atolerância nas dimensões B e C deve ser de + ou - 10%.
Para os conjuntos de laços com duas ou quatro pernas, as cargas são padronizadas para ângulo
com a vertical de até 45º. Para ângulos com a vertical entre 45º e 60º, a carga deve ser recalculada
para ângulo de 60º.
Para o método forca, os valores da carga de trabalho do laço ou conjunto de laços, devem ser
multiplicados por 0,7.
N/mm²
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2.6Acessórios
2.7 Carga de prova
2.8 Carga de ruptura
3. Designação
A carga de trabalho dos acessórios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual
à carga de trabalho do laço simples no qual os acessórios estão fixados.
Quando da utilização de qualquer acessório, este deve ser fornecido sempre com sapatilho,
exceto para os anéis de carga utilizados nos conjuntos de laços, que, devido às dimensões,
somente é feito quando possivel.
A carga de trabalho do anel de carga deve ser pelo menos igual à carga de trabalho do conjunto de
laços.
O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de duas vezes a sua carga de
trabalho.
O ensaio de carga do conjunto de dois ou quatro laços deve ser feito por laço, no valor de duas
vezes a carga de trabalho individual de cada laço.
O laço de cabo de aço deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de ruptura no valor de cinco
vezes a sua carga de trabalho.
No caso de conjunto de dois ou quatro laços, a carga de ruptura deve ser feita por laço. A carga de
ruptura individual de cada laço deve ser de no mínimo cinco vezes a carga de trabalho do laço
simples.
Os laços devem ser designados da seguinte forma:
tipo de laço (conforme catálogo)
diâmetro nominal (DN)
classificação ou construção;
acabamento (quando não especificado considerar Polido)
comprimento;
carga de trabalho (não obrigatório)
Exemplo: Laço Tipo UC 3/4"-6x25+AF-5m
Carga de trabalho: 4,3tf
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4. Identificação
Todo o laço ou conjunto de laços deve ser identificado de maneira durável, através de etiqueta e/ou
gravação em relevo na presilha, com pelo menos as seguintes informações:
•símbolo ou marca do fabricante;
•valor da carga de trabalho;
-na vertical, para laços simples;
- a 45ª, para conjuntos de dois ou quatro laços;
- 62 -
UC 4,3t
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OLHAIS
1. Definições
1.1
1.2 Olhal trançado flamengo (Tipo 1)
1.3 Olhal trançado manualmente - sem presilha (Tipo 3)
2. Condições para utilização
2.1 Olhal Tipo 1
Extremidade de laço de cabo de aço formada com uma volta do próprio cabo em forma de alça.
Olhal cujo o trançado é feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as
pernas, três a três, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaçando-se a outra
metade, em seguida, no espaço vazio da primeira, fixando com presilha de aço.
Olhal cujo o trançado é feito formando-se uma alça e fazendo-se com que as pernas da
extremidade morta sejam trançadas com próprio cabo, pelo menos, cinco passos.
Este tipo de olhal é o mais seguro, muma vez que parte da resistência do olhal é dado pelo
trançado e não dependendo exclusivamente de presilha.
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2. Controle de qualidade
2.1
2.2
2.3
3. Fabricação
3.1
3.2
3.3 Extremidades com trançado flamengo, com presilha de aço (Tipo 1)
3.3.1
3.3.2
3.3.3
A operação de trançamento manual deve ser feita apenas por pessoal qualificado. O
fornecedor deve ser responsável em assegurar que os seus trançadores sejam treinados e
qualificados.
Os tubos das presilhas devem ser inspecionados pelos fabricantes de laços, para assegurar
que está livre de falhas ou defeitos. Os fabricantes dos tubos devem fornecer um certificado a cada
lote.
As presilhas também devem ser inspecionadas pelos fabricantes de laços desde o corte do
tubo até a sua aplicação final, para assegurar que estejam livres de falhas ou defeitos.
Os cabos devem ser cortados de tal maneira que os arames das extremidades não sejam
endurecidos nem soldados entre si.
No caso de laço tipo 1, as presilhas devem ter formato cilíndrico e acabamento cônico na
extremidade oposta ao olhal.
As presilhas de aço para uso em trançado flamengo devem ser feitas a partir de tubos sem
costura.
As presilhas não devem ter nenhum defeito que possa prejudicar seu desempenho. Após a
prensagem, a presilha deve estar livre de trincas.
As extremidades mortas das pernas devem ser longas e suficiente para permitir que a
presilha seja colocada sobre ela, abrangendo todo o comprimento de sua parte cilíndrica.
Nossas presilhas são pintadas na cor
AMARELA, para melhor identificação dos
laços U. T. CABOS.
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3.3.4
3.4
3.4.1
3.4.2
4. Soquetagem
4.1 Processo de soquetagem
Acarga de ruptura da extremidade com trançado flamengo, com presilha de aço, deve ser de,
pelo menos, 90% da carga de ruptura do cabo de aço respectivo.
Extremidade com trançado manual - sem presilha (Tipo 3)
As extremidades dos arames das pernas trançadas devem ser caldeadas para evitar danos.
A carga de ruptura da extremidade com trançado manual deve ser de, pelo menos, 70% de
carga de ruptura do cabo de aço respectivo.
Extremidade de laço de cabo de aço confeccionada com soquetes chumbadores.
4.2Amarração
O cabo a ser soquetado deve ser firmemente amarrado em dois pontos antes de ser cortado. Uma
das amarrações deve ser feita na ponta do cabo e a outra a uma distância de aproximadamente
90% do comprimento do corpo do soquete, medindo-se a partir do topo do cabo. Esta fixação
deverá ser feita de tal maneira, que a geometria do cabo na região imediatamente abaixo da
mesma, não se altere quando da separação dos arames.
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4.1.2Abertura do cabo
Uma vez cortado o cabo e introduzindo o soquete desfaz-se a primeira amarração e desenrola-se
as pernas do mesmo, dando-lhes uma pequena inclinação (aproximadamente 30º com o eixo axial
do cabo).
O mesmo deve ser feito para cada arame individualmente, repetindo-se esta operação para aAlma
deAço.Alma de Fibra deve ser cortada junto à amarração.
4.1.3 Limpeza e Decapagem
Os arames devem ser rigorosamente limpos em um solvente apropriado e em seguida imerso
numa solução de ácido muriático. O tempo de imersão deve ser 5 à 10 minutos. Esta
decapagem deve ser feita até uma distância de 3/4 do comprimento total dos arames. A seguir
os mesmos

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