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Leia o fragmento de texto a seguir: “Entre 1882 e 1887 Rodolfo Amoedo [...] desfrutou de uma bolsa para estudar em Paris, onde foi aluno de dois importantes nomes daquele circuito. Um era Alexandre Cabannel, nome dos mais reconhecidos, influentes e bem sucedidos pintores acadêmicos. O outro era Puvvis de Chavanne, pintor de formas elegantes e perspectiva simplificada, admirado por Gauguin, Seurat e Lautrec [...]. Crítico contundente dos coloristas, especialmente pintores de paisagens e naturezas-mortas, com a mudança de regime político [Amoedo] seguiu sendo professor da Escola Nacional de Belas Artes”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: CHEREM, Rosângela Miranda. Rodolfo Amoedo e as experimentações acadêmicas. Anais do XIII Encontro de História ANPUH-Rio, 2008, p. 2. Fonte: AMOEDO, Rodolfo. Más notícias, óleo sobre tela 100 x 74 cm, 1895. Acervo Museu Nacional de Belas Artes. De acordo com o fragmento acima e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira, em relação à produção de Rodolfo Amoedo, é correto afirmar que: A Amoedo foi leitor de Baudelaire e decisivo para introduzir questões de modernidade na arte no Brasil, como a estrutura formal da composição e a visão vanguardista do artista. B Ocupou uma das cadeiras mais importantes da Escola Nacional de Belas Artes por ser um professor que seguia à risca os moldes acadêmicos tradicionais e por ser considerado conservador. C Suas preferências estéticas ficaram em Paris; chegando ao Brasil, repetiu o modelo de ensino que aprendeu na Academia Imperial. D A obra Más Notícias foi censurada pelo tratamento formal dado à cor, à pincelada, e ao desenho desestruturado através da referência cubista. E O artista foi radical, trazendo ao país vertentes mais vanguardistas da arte, como o abstracionismo e o dadaísmo.
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