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mapa mental sobre os princípios do direito penal

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princípios do direito penal
princípio da estrita legalidade ou da reserva legal 
para que se tenha crime, é preciso que se tenha lei e pena definida
anteriormente. a lei deve ser certa, escrita, estrita e prévia. 
princípio da fragmentariedade
o direito penal protege apenas valores imprescindíveis ao convívio
social, ele tem tutela seletiva, relacionada à gravidade e à
intensidade da ofensa.
princípio da anterioridade
o crime e a pena devem estar definidos em lei prévia, ela só produz
efeitos a partir da sua entrada em vigor.
princípio da irretroatividade da lei penal
a lei penal não retroage, salvo para beneficiar o réu. uma lei mais
grave somente vai ser aplicada em casos futuros, leis mais benéficas
sempre seráo aplicadas a situações anteriores, mesmo que já tenha
transitado em julgado.
princípio da adequação social 
se uma conduta é socialmente aceita, não pode ser típica. porém,
esse princípio somente tem força de interpretação, somente uma lei
pode revogar um crime.
princípio da individualização da pena
princípio da insignificância
princípio da ofensividade ou lesividade
princípio da humanidade
princípio da limitação das penas
Está no campo da tipicidade material, por isso não basta que ocorra
um ato previsto na lei, também tem que causar dano. Requisitos
para o reconhecimento do princípio da insignificância: 
1) Periculosidade ausente. 2) Reprovabilidade reduzida.3)
Ofensividade da conduta mínima. 4) Lesão inexpressiva.
Dimensões: qualitativamente: não pode criminalizar condutas que
reduzam liberdades constitucionais, como a de crença, pensamento.
Quantitativamente: proíbe a cominação, aplicação ou execução de
pena em casos de lesões irrelevantes.
A dignidade da pessoa humana é um valor superior a todos os
demais. É preciso garantir a integridade física e moral dos presos. A
proscrição (proibição) de penas cruéis e infamantes.
Fases da individualização da pena: 1) cominação: seleção pelo
legislador das condutas a serem punidas e cominação das penas a
serem aplicadas. 2) aplicação: incidência da pena a um agente
específico, que praticou uma conduta típica, ilícita e culpável. 3)
execução: os condenados serão classificados, segundo os seus
antecedentes e personalidade.
tem relação com o princípio da dignidade da pessoa humana. No
Brasil, não é permitido pena de morte (salvo em caso de guerra
declarada), prisão perpétua, trabalho forçado, cruéis e de
banimento.
princípio da proporcionalidade
princípio da responsabilidade pessoal
A pena tem que ser proporcional ao crime praticado, se destina tanto
ao legislador, quanto ao magistrado.
Nenhuma pena pode passar da pessoa do condenado, podendo a
obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens
ser, nos termos da lei, estendido aos sucessores e contra eles
executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido.
princípio da presunção de inocência ou não
culpabilidade
princípio da negação ao bis in idem
Somente pode cumprir pena depois que for transitado em julgado,
mas pode ser preso preventivamente.
Proíbe a dupla punição pelo mesmo fato. Porém, caso o sujeito seja
duplamente reincidente, poderá uma delas servir como circunstância
judicial e a outra como agravante. Só não pode ser condenado de
novo pela outra.

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