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Direito como fenômeno histórico

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O direito como fenômeno histórico
O direito existe para além do já falado, principalmente, não deixar que o jurista a partir de suas próprias definições idealistas e de noções vagas, defina o certo e errado para a civilização como um todo. 
Na antiguidade, moral, religião, política e economia estavam ligadas, como uma só. Somente a partir da modernidade, com o surgimento do capitalismo, e com a separação do Estado da Igreja pode-se chegar a um entendimento maior. 
Apesar de tratar de diversos temas, o direito trata cada um deles de modo específico, particular e singular. 
Na era Pré-capitalista, as intereações sociais era dada de forma particular, bem como, as soluções para casos quaisquer, era de acordo com o poder, a força e as habilidades individuais daquele que mandava , e tais soluções não se repetiam em outros casos parecidos, ou seja, mesmos peso, duas medidas.
Na era pré-capitalista, comparando-se as relações sociais com um prédio, não havia um andar para o direito, pois este era entregue ao senhor feudal, senhor dos escravos, onde não eram subordinados a um poder maior. Atualmente, o direito não só ocupa um andar desse prédio, como també, é uma de suas estruturas, e também é o poder que pode parar o Estado. Trazendo para exemplos mais claros, é como se o presidente tivesse em suas mãos o poder legislativo, executivo e judiciario. 
Na era pré-capitalista, o direito é irreconhecivel comparando-se ao direito atual. Era o direito subjetivo e não havia de maniera alguma o direito natural.

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