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PERGUNTA 1 1. Dentre as causas de aumento de pena aplicáveis ao homicídio culposo na condução de veículo automotor, não encontramos a seguinte: a. não possuir permissão para dirigir ou carteira de habilitação. b. praticar o crime em faixa de pedestres ou na calçada. c. deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente. d. praticar o crime no horário noturno. e. praticar o crime no exercício de sua profissão ou atividade. 0,175 pontos PERGUNTA 2 1. Analise as alternativas e assinale a incorreta: a. Na primeira fase do cálculo de pena privativa de liberdade a ser aplicada em um crime de trânsito, o juiz deve considerar, em especial, a culpabilidade do agente e as circunstâncias e consequências do crime. b. Na fixação da pena privativa de liberdade nos crimes de trânsito, além das circunstâncias agravantes genéricas previstas no Código Penal, devem ser consideradas as circunstâncias desse tipo criadas pelo Código de Trânsito Brasileiro. c. Todos os crimes de trânsito são de ação penal pública incondicionada. d. Como em todas as infrações penais, a fixação da pena privativa de liberdade nos crimes de trânsito deve se dar com o uso do “Método Trifásico” previsto no Código Penal. e. Nos crimes de trânsito, quando há incidência de uma causa de aumento de pena, ela deve ser considerada na última fase da fixação da pena privativa de liberdade. 0,175 pontos PERGUNTA 3 1. José estava conduzindo seu veículo automotor por uma grande avenida, sendo que, em circunstâncias ainda não devidamente esclarecidas, veio a atropelar Maria, e esta sofreu uma série de lesões corporais em decorrência dos fatos. O condutor, imediatamente, colocou Maria em seu veículo e a levou para um hospital nas proximidades, sendo ela atendida, permanecendo em observação. Diante desses fatos e em razão do disposto no Código de Trânsito Brasileiro, é correto se afirmar que: a. José somente poderá ser preso em flagrante delito se houver representação por parte de Maria. b. José deverá ser preso em flagrante delito, em razão de o crime praticado ser inafiançável. c. José, em qualquer circunstância, não poderá ser preso em flagrante delito. d. José deverá ser preso em flagrante em razão de ter se ausentado do local do crime. e. A prisão em flagrante de José somente poderá ocorrer se forem localizadas testemunhas do ocorrido. 0,175 pontos PERGUNTA 4 1. O crime de direção de veículo automotor sem permissão ou habilitação se caracteriza como sendo um crime de: a. dano, pois, em geral, o motorista que está nessa situação acaba por provocar situações de perigo ou, efetivamente, acaba por lesionar pessoas que estão na via. b. dano, pois a direção nessas condições já se caracteriza como atentatória à segurança do trânsito. c. perigo preordenado, pois aquele que pratica esse crime tem o dolo de colocar em risco as pessoas que estão na mesma via que ele. d. perigo concreto, sendo necessário que haja a demonstração de que a conduta do motorista trouxe um risco real de dano. e. perigo abstrato, pois a lei presume que a conduta do motorista trouxe um risco real de dano. 0,175 pontos PERGUNTA 5 1. Considerando a forma como as penas são aplicadas aos crimes de trânsito, é correto se afirmar que: a. em todos os crimes de trânsito é cabível a substituição da pena privativa de liberdade por uma das penas restritivas de direito previstas no Código Penal. b. quando cabível a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direito, o juiz deverá optar pela aplicação da sanção de prestação pecuniária ou de perda de bens e valores. c. quando cabível a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direito, o juiz deverá optar pela pena de prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas. d. o Código de Trânsito Brasileiro possui uma sistemática própria para a aplicação das penas restritivas de direito, não sendo cabível a utilização das regras do Código Penal. e. a sistemática de aplicação das penas restritivas de direito segue as disposições do Código Penal sobre esse assunto, pois não há regra específica no Código de Trânsito Brasileiro.
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