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PIM V - UNIP - Finalizado

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EAD
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
CURSO: SUPERIOR TECNÓLOGO EM SEGURANÇA NO TRABALHO
ANDERSON LUAN ROMEIRA
BRUNO CICARELLI GUASTALDI
RAFAELA GONÇALVES DE SOUZA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM V
Adamantina
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EAD
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
CURSO: TECNÓLOGO EM SEGURANÇA NO TRABALHO
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM V
São Lucas Laboratório de Dracena Ltda
ANDERSON LUAN ROMEIRA
RA: 0540010
BRUNO CICARELLI GUASTALDI
RA: 0540012
RAFAELA GONÇALVES DE SOUZA
RA: 0542182
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM V apresentado à Universidade Paulista – UNIP, para avaliação Bimestral no curso de Superior Tecnólogo em Segurança do Trabalho.
Orientador(a): Carla de Domenico
Adamantina
2020
RESUMO
Este Projeto Integrado Multidisciplinar aborda a empresa São Lucas Laboratório de Dracena Ltda., localizada na cidade de Dracena (SP), sob o aspecto de riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e mecânicos, de , que comprometem a segurança e saúde do trabalhador, bem como apresenta medidas preventivas operacionais, de capacitação, de cumprimento legal, para melhor os padrões no ambiente laboral que possam eliminar riscos e prevenir acidentes e doenças, sob perspectiva de uma gestão preventiva. Para tal estudo de caso e recomendações foram utilizadas abordagens inspiradas no conteúdo das disciplinas Higiene Ocupacional, Hierarquia das Proteções/Gestão de Mudanças e Segurança e Saúde nos Serviços de Saúde
Palavras Chave: Higiene Ocupacional, Hierarquia das Proteções / Gestão de Mudanças e Segurança e Saúde nos Serviços de Saúde.
ABSTRACT
This Integrated Multidisciplinary Project addresses the company São Lucas Laboratório de Dracena Ltda., Located in the city of Dracena (SP), under the aspect of biological, chemical, physical, ergonomic and mechanical risks, which compromise the safety and health of the worker, as well as presents operational preventive measures, of training, of legal compliance, to improve the standards in the work environment that can eliminate risks and prevent accidents and diseases, under the perspective of preventive management. For such a case study and recommendations, approaches inspired by the contents of Occupational Hygiene, Hierarchy of Protections / Change Management and Health and Safety in Health Services.
Keywords: Occupational Hygiene, Hierarchy of Protections / Change Management and Safety and Health in Health Services.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	1
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA VISTORIADA	2
1.1 Denominação e constituição da empresa	3
1.2 Relação de funcionários da empresa	4
1.3	Descrição das atividades por cargos/setores	4
1.3.1	Recepção	9
1.3.2	Coleta / Análise	4
1.3.3	Serviços de Apoio	5
1.3.4	Limpeza	5
2 LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS	5
2.1 HIGIENE OCUPACIONAL 	5
2.2 HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES / GESTÃO DE MUDANÇAS	6
2.2.1	Exemplos de Medidas de Controle / Proteção	8
2.3 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE	10
2.3.1	Segurança e Saúde do Trabalho em Laboratórios Clínicos	11
2.3.2	Medidas de Controle e Prevenção do São Lucas Laboratório	14
CONCLUSÃO	15
RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS À EMPRESA	16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
INTRODUÇÃO
Pretende-se com este trabalho analisar a política e a cultura de segurança no trabalho de uma empresa especializada na análise laboratorial de exames, baseando-nos nas disciplinas aplicadas durante o primeiro semestre do curso, para demonstrarmos o grau de aproveitamento que obtivemos e, ao mesmo tempo, ampliarmos os conhecimentos através da pesquisa.
A empresa analisada é a “São Lucas Laboratório de Dracena Ltda.”; os dados obtidos foram coletados na empresa, momento que tivemos a oportunidade de realizar entrevistas com o proprietário e alguns dos funcionários. A empresa foi escolhida em virtude da importância do ramo clínico/laboratorial na área da segurança no trabalho, pois tem como finalidade oferecer um enorme auxilio no monitoramento biológico e da saúde dos trabalhadores. Destacamos o benefício de uma cultura prevencionista para a saúde dos trabalhadores, bem como um artefato de defesa trabalhista para a empresa, sendo que atualmente proporciona ótimos resultados quando aplicados adequadamente. 
A nossa Constituição Federal de 1988 estabelece no seu artigo 7º que a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança, bem como o adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, é um direito que deve ser assegurado aos trabalhadores.
Uma avaliação do caso da empresa São Lucas Laboratório de Dracena Ltda. permitiu fazer levantamento dos principais fatores de riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e mecânicos, bem como elencar medidas preventivas como forma de contribuir para redução de acidentes e doenças vinculadas às atividades ocupacionais, para o bem-estar dos empregados, melhoria da sua produtividade e qualidade dos produtos da organização. Ao final, o leitor conhecerá de maneira pormenorizada a empresa apresentada e as particularidades da atividade estudada.
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA VISTORIADA
1.1	Denominação e constituição da empresa
A matriz da empresa São Lucas Laboratório de Dracena Ltda., unidade que foi vistoriada, está localizada na rua Edson Da Silveira Campos, n.º 1123 - Centro, na cidade de Dracena, estado de São Paulo é uma sociedade empresária limitada, registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo; Abaixo a fachada da empresa ilustrada na Imagem 1.
Imagem 1 – Fachada da empresa
Fonte: Google Maps, 2012.
Constituída nos termos previstos da Lei número 10.4061 de 10 de janeiro de 2002, tem como objeto social a exploração de Laboratórios de Análises Clínicas, a organização se enquadra como Empresa de Pequeno Porte. 
A empresa tornou-se ativa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica na data de 14 de setembro de 1998, e passou a estar registrada sob o número de CNPJ 02.733.396/0001-01. 
Após alguns anos de progresso na área clínica/laboratorial e percebendo a expansão do setor industrial na região, somado da necessidade das empresas deslocarem seus funcionários para realizar exames complementares em outro município, os sócios decidiram então abrir mais 3(três) filias, de idêntica atividade, em diferentes municípios da região, sendo eles Irapuru, Panorama e Ouro Verde, todos localizados no Estado de São Paulo. 
O capital social da sociedade limitada é de R$ 15.000,00 (Quinze mil reais), totalmente subscrito e integralizado pelos seguintes sócios:
Tabela 1 – QSA – Quadro de Sócio e Administradores
	NOME
	QUALIFICAÇÃO
	Humberto Antônio Grou
	Sócio Administrador
	Roberto Pigozzi
	Sócio Administrador
	Rosely Maria Verzegnossi
	Sócio
Fonte: O autor, utilizando informações retiradas do QSA da Receita Federal
De acordo com a Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE, as atividades da empresa enquadram-se na seção “Q - SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS”, na subclasse 86.40-2-02 - Laboratórios clínicos, 
Fazem parte do portfólio de serviços divulgados pela empresa, a coleta e análise de diversos exames, como: hemograma completo, colesterol, exame de urina, creatinina, glicose (glicemia), transaminase glutâmico-oxalacética (TGO) e transaminase glutâmico-pirúvica (TGP), PCR, PSA, urocultura, exame parasitológico de fezes, hepatite A, B e C, HIV, leucograma, toxicológico, entre muitos outros, sendo os supracitados apenas alguns dos mais comuns.
1.2	Relação de funcionários da empresa
O quadro de funcionários da empresa é composto por 12 pessoas, devidamente registradas e regidas pela CLT, sendo distribuídas conforme tabela abaixo (Tabela 2):
Tabela 2 – Quadro de funcionários da empresa São Lucas Laboratório de Dracena Ltda.
	Setor
	Cargo ou Função
	Quantidade
	
	
	Homem
	Mulher
	Recepção
	Administração
	0
	1
	
	Auxiliar de Enfermagem
	0
	1
	Coleta / Análise
	Auxiliar de Enfermagem
	0
	8
	Serviços de Apoio
	Auxiliar de Enfermagem
	0
	1
	LimpezaApoio
	0
	1
	TOTAL
	0
	12
	
	12
Fonte: O autor, elaborado a partir de informações colhidas in loco e com auxílio do PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais) da empresa.
1.3	Descrição das atividades por cargos/setores
Para facilitar o entendimento do leitor, a fim de esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas com as atividades de fato exercidas pelos trabalhadores da empresa, a seguir, será apresentada uma enxuta descrição das atividades exercidas pelos mesmos, sendo divido por setores e cargos.
1.3.1	RECEPÇÃO	
a) Administração
Descrição da Atividade Profissional: Executam serviços de apoio nas áreas de atendimento aos clientes através de telefone e pessoalmente, fornecendo e recebendo informações sobre serviços a serem prestados; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas.
b) Auxiliar de Enfermagem
Descrição da Atividade Profissional: Desempenham atividades de auxiliar de enfermagem em clínica e laboratórios; organizam ambiente de trabalho, faz a coleta de sangue (amostras), atividade relacionada as fases analíticas e pré-analíticas, trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos; comunicam-se com pacientes e equipe de saúde. Podendo também realizar serviços de apoio nas áreas de atendimento aos clientes através de telefone e pessoalmente, realiza a elaboração de laudo de exames; preparam relatórios e planilhas.
1.3.2	COLETA / ANÁLISE
a) Auxiliar de Enfermagem
Descrição da Atividade Profissional: Desempenham atividades de auxiliar de enfermagem em clínica e laboratórios; organizam ambiente de trabalho, faz a coleta de sangue (amostras), atividade relacionada as fases analíticas e pré-analíticas, trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos; comunicam-se com pacientes e equipe de saúde. Podendo também realizar serviços de apoio nas áreas de atendimento aos clientes através de telefone e pessoalmente, realiza a elaboração de laudo de exames; preparam relatórios e planilhas.
1.3.3	SERVIÇOS DE APOIO
a) Auxiliar de Enfermagem
Descrição da Atividade Profissional: Realiza a coleta dos laboratórios de apoio, nos pontos de coleta Ouro Verde, Panorama e Irapuru e transporta para o laboratório de Dracena para ser realizado a análise dos exames. Trabalha seguindo as normas de segurança, podendo se necessário fazer a coleta em residência do município de Dracena e outros municípios, quando solicitado.
1.3.4	LIMPEZA
a) Apoio
Descrição da Atividade Profissional: Faz a limpeza dos sanitários, conserva a limpeza por meio de coleta, varrições, lavagens. Lava vidros de janelas e limpam recintos e acessórios dos mesmos. Zela pela segurança do patrimônio e das pessoas, solicitando meios e tomando providências para a realização dos serviços.
2	LEVANTAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
2.1	HIGIENE OCUPACIONAL 
A segurança do trabalho é uma ciência que tem o objetivo de prevenir acidentes relacionados aos mais diversos tipos de ocupações profissionais. Mesmo sem perceber, os trabalhadores podem estar expostos a inúmeras situações que podem ameaçar sua saúde ou integridade física. Por esse motivo, a empresa deve fazer uma análise dos fatores de risco existentes em todas as tarefas e operações envolvidas no seu cotidiano.
O profissional de segurança e saúde do trabalho deve possuir conhecimentos sobre a higiene ocupacional, que pode ser definida como uma ciência que identificam quais são os riscos ambientais para a ocorrência de um agravo à saúde do trabalhador e realiza medidas preventivas nos ambientes de trabalho. Para a realização dessas medidas de prevenção será necessário que o profissional da higiene ocupacional tenha conhecimento sobre os riscos ambientais, de que maneira estes podem interferir na integridade física e moral, bem como quais são os limites de tolerância permitidos por lei para cada tipo de exposição.
Os laboratórios de análises clínicas são ambientes que trazem vários fatores de risco; alguns exemplos desses perigos são contaminação pelo uso ou manuseio de material biológico e solventes orgânicos, ponteiras e tubos, material pontiagudo ou cortante, além dos mais variados riscos biológicos. 
Segundo pesquisa realizada pelo Portal Academia de Ciência e Tecnologia, a maior parte dos problemas envolvem materiais perfurocortantes (como seringas, agulhas, bisturis, etc.), que chegam a representar entre 80% a 90% dos acidentes do trabalho (ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA).
Esse tipo de situação não só coloca em risco os próprios profissionais, como pode diminuir a qualidade do trabalho.
Com o conhecimento de toda a legislação pertinente sobre a segurança e a saúde do trabalhador, a higiene ocupacional terá como objetivo promover ambientes com maior qualidade, de maneira que estabeleça medidas de controle ideais.
Foi constatado que a empresa não possui SESMT[footnoteRef:1] interno próprio, em contrapartida, é assessorada por uma empresa especializada na área de SST[footnoteRef:2], onde trabalham em conjunto com o médico coordenador responsável pela clínica, transmitindo a realidade das situações na empresa e agindo preventivamente nos ambientes. [1: SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho] [2: SST - Saúde e Segurança do Trabalho] 
Atualmente, na empresa, não existem funcionários afastados por motivos de doença ocupacional. Não foi registrado, na história da clínica, nenhum caso de contaminação, por acidente com material biológico ou contaminação por acidente com material perfurocortante.
2.2	HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES / GESTÃO DE MUDANÇAS
A atividade prevencionista é composta por uma série de conhecimentos e atividades que, de forma conjunta, buscam na sua essência garantir ambientes seguros e de qualidade para as atividades laborais neles desenvolvidos. 
É sabido que, diante dos riscos ocupacionais, alguma medida de controle deve ser tomada. Essas medidas de controle, porém, não podem ser adotadas de qualquer jeito, sem critérios. Existe uma ordem de prioridade que deve ser seguida, e essa hierarquia está estabelecida, na nossa legislação, pelo item 1.4.1, “g”, da nova NR-1, onde diz que:
1.4.1 Cabe ao empregador:
(…)
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
Dessa forma, conforme a segurança no trabalho vai sendo desenvolvida e aperfeiçoada para cada realidade de trabalho, ela vai se tornando mais complexa no sentido de se ter mais procedimentos e protocolos de segurança a serem seguidos; a hierarquia pode ser desenvolvida considerando que os controles podem ser aplicados e também qual o tipo de controle é susceptível de ser mais eficaz. 
Existem diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a exposição nos ambientes de trabalho. Algumas medidas são preferíveis em detrimento a outras e é possível desenvolver uma lista de medidas em ordem prioritária.
A melhor maneira de conseguir um controle eficiente é focando ações na fonte geradora. Se isto não for possível ou não resolver o problema, deve ser feita uma tentativa de controlar, diminuir ou isolar o agente de risco no percurso (ambiente) entre a fonte e o trabalhador. A implementação de Equipamentos de Proteção Individual - EPI como medidas de controle, só deverão ser utilizadas se a intervenção da fonte e na trajetória forem comprovadamente insuficientes, conforme estabelecido no item 1.5.5.1.2 da nova NR-1, onde diz que:
1.5.5.1.2 Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estasnão forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamentos de proteção individual – EPI.
Figura 2 – Pirâmide hierárquica das medidas de proteção
Fonte: Google Imagens[footnoteRef:3] [3: Disponível em: < https://i.ytimg.com/vi/hnxNMleUA3U/maxresdefault.jpg> Acesso 31 de mar. 2020] 
2.2.1 Exemplos de Medidas de Controle / Proteção
A seguir, apresentaremos algumas medidas para o controle dos riscos ambientais, onde não necessariamente estarão diretamente relacionadas com os riscos encontrados na empresa, mas servindo de antemão para uma melhor explicação das principais medidas implantadas e quais situações em que podem ser empregadas.
Existem três situações onde podemos aplicar as medidas de controle: 
1) Na origem do risco - Fonte Geradora
2) Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador – Trajetória / Ambiente
3) No receptor – Trabalhador
Algumas das medidas que podem ser aplicadas no Controle da Fonte incluem:
a) Eliminar a fonte;
b) Substituir, utilizando processos e/ou materiais menos perigosos;
c) Isolar / conter – cercando as fontes ou os trabalhadores, ou a fonte e alguns funcionários juntos em vez de todos os trabalhadores;
d) Modificar o processo de produção;
e) Incluir métodos automatizados - uso de robótica, produtos auxiliados com controle remoto ou computador;
f) Enclausurar / Separar - colocar a fonte em um local diferente, isolado dos trabalhadores.
Algumas das medidas que podem aplicadas no Controle na Trajetória, ao longo do percurso, Incluem:
a) Medidas de diluição – utilização de ventiladores e exaustores, por exemplo, para riscos químicos o que dilui a concentração do risco;
b) Distanciamento entre fonte e trabalhadores, ou seja, o aumento do comprimento do percurso de modo que haja mais dispersão e diluição;
c) Uso de telas e barreiras parciais.
E por fim, mas tão importante quanto, medidas de controle para aplicar no trabalhador:
a) Controles administrativos – rotatividade de trabalhadores, limitando o tempo que eles trabalham em um local insalubre e/ou perigoso; sinalização do ambiente, capacitação dos trabalhadores;
b) Equipamento de Proteção Individual (EPI) - utilizando algo que impeça o agente de afetar a segurança/saúde do trabalhador, mesmo que ele já tenha sido atingido pelo agente de risco;
c) Reorganização dos procedimentos operacionais.
 Devido à natureza da atividade desenvolvida na coleta de amostras (exposição à urina, fezes, sangue, secreções e outros) e na análise dessas amostras (exposição a ácido clorídrico, ácido fosfórico, ácido nítrico, ácido sulfúrico, álcool metílico, formol, glicerina, carbonato de potássio, nitrato de sódio, sulfato de ferro, sulfato de sódio, etc.), concomitantemente pelo fato do agente causador do risco de contato com contaminantes biológicos, quando na coleta das amostras, estar totalmente intrínseco com a atividade desempenhada pelos trabalhadores da coleta, por ser típico e necessário o contato direto do trabalhador com o paciente, a assessoria em SST contratada pela empresa concluiu se mostrar incapaz a implementação de medidas para a eliminação do risco em sua fonte geradora, uma vez que o risco é gerado pelo procedimento obrigatório da atividade.
	Foi então que a empresa recorreu a medidas de proteção na trajetória, com a finalidade de isolar o risco após o trabalhador terminar de se expor a ele, isolando as amostras logo após serem coletadas e cuidadosamente se desfazendo corretamente do material de coleta contaminado utilizado.
	Em complemento, implementou medidas de proteção no trabalhador alvo dos riscos, realizando o fornecimento de EPI’s, como: avental de PVC, luva de látex e luva de procedimento, mascara semifacial descartável, óculos de segurança, além de locais para higienização das mãos.
2.3	SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
A área da saúde está entre as que mais oferecem riscos ocupacionais aos trabalhadores, por estarem expostos diariamente a riscos químicos, físicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais. Esses riscos podem vir a ocasionar diversas doenças e afastamentos aos trabalhadores. A NR-32 é a norma responsável por salvaguardar a saúde e segurança dos trabalhadores que atuam na área da saúde, ela oferece diretrizes especificas para a saúde e segurança do trabalhador.
A área da saúde possui uma porcentagem significativa dentro do total de acidentes do trabalho que ocorrem anualmente no Brasil.
De acordo com o levantamento anual AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho[footnoteRef:4], no Estado de São Paulo, somente as empresas registradas na seção “Q - ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA (Código CNAE 86)”, no ano de 2017, foram responsáveis por registrar um total de 26.264 acidentes do trabalho, sendo que, 43 desses casos ocasionaram situação de Incapacidade Permanente dos trabalhadores e 9 casos de acidentes que resultaram no óbito do trabalhador. [4: Relatório estatístico annual elaborado conjuntamente pela Coordenação-Geral de Estatística Demografia e Atuária da Subsecretaria do Regime Geral de Previdência Social da Secretaria de Previdência e pela Coordenação de Análise e Estudos em Métodos Quantitativo - COAQ da Coordenação Geral de Inteligência da Informação - CGII/DATAPREV.	] 
Gráfico 1 – Acidentes do trabalho no setor de Atividades de Atenção à Saúde Humana
(Código CNAE seção “Q”, divisão 86)
Fonte: Autor, dados retirados do AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho de 2017; (DATAPREV, 2017).
	
2.3.1	Segurança e Saúde do Trabalho em Laboratórios Clínicos
Infecções adquiridas em laboratórios são notificadas desde o século XIX. Nos anos 70, estudos mostraram que profissionais da área da saúde e de laboratórios clínicos apresentavam mais casos de hepatite B, tuberculose e shigelose, do que pessoas envolvidas com outras atividades. A incidência de tuberculose na Inglaterra chegava a ser cinco vezes maior em profissionais da saúde do que no resto da população e, na Dinamarca, a hepatite chegava a ser sete vezes mais alta nesses profissionais (ANVISA, 2005). Para garantir a segurança do trabalhador nos laboratórios clínicos, a Anvisa e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criaram padrões e normas de condutas: 
RDC 302/2005 - Estabelece a necessidade de um manual de biossegurança para treinar e capacitar à equipe.
NBR 14785 - Foi criada pela ABNT especificamente para laboratórios clínicos como forma de proteção individual e dos pacientes. De acordo com essa norma os colaboradores que compõe a equipe devem: 
a) Ser treinados para interromper qualquer atividade, caso haja risco imediato;
b) Identificar e notificar qualquer problema de segurança;
c) Providenciar ou recomendar ações que corrijam situações de risco;
d) Acompanhar e participar da implementação das ações corretivas.
No ambiente laboratorial, uma série de situações e atividades de fatores potenciais se acentua na presença de agentes contaminantes. Os laboratórios clínicos representam ambientes hostis, ao agregarem, no mesmo espaço, equipamentos, reagentes, soluções, microrganismos, pessoas, papéis, livros, amostras e outros (VENDRAME, 1997).
Os riscos individuais e coletivos de acidentes de laboratório podem ser classificados em riscos químicos, físicos, biológicos, mecânico/acidente e ergonômicos. O risco físico é caracterizado pelos ruídos, vibrações, radiações, umidade, temperatura, que podem ser gerados por máquinas, equipamentos e condições físicas. O risco químico é inerente à manipulação de produtos químicos que podem penetrar no organismo pela via respiratória nas formas de poeira, fumaças, gases, vapores, ou que podem penetrar no organismo por contato e absorção através da pele ou ingestão das substâncias tóxicas ocasionando danos à saúde. O risco biológico ocorre pela manipulação de seres vivos em laboratório,pois podem ser patogênicos, como: bactérias, fungos, parasitos e vírus, dentre outros, que são capazes de desencadear doenças devido à contaminação. Finalizando, consideram-se agentes de riscos ergonômicos a má postura seja na utilização de assentos, ou devido à altura das bancadas, entre outros que podem causar lesões nos profissionais, especialmente em trabalhos repetitivos (TEIXEIRA e VALLE, 1996). 
Alguns riscos que podem ocorrer no ambiente de um laboratório:
a) Contato com respingos ou derramamento de produtos químicos;
b) Contato com sague, urina, fezes, escarro, etc., contaminado com patologias;
c) Postura Inadequada de trabalho;
d) Cortes e perfurações durante uso de perfurocortantes;
e) Temperaturas extremas (Calor artificial), na utilização de autoclave.
No ambiente laboratorial o maior obstáculo para a prevenção de acidentes no Brasil é a falta de uma cultura prevencionista dos profissionais. Muitas vezes, mesmo as empresas adequando todos os EPC’s e fornecendo todos os EPI’s necessários para o trabalhador, durante as atividades diárias alguns colaboradores esquecem-se de alguns requisitos básicos, menosprezando os riscos, levando em consideração somente a execução do trabalho.
As atividades realizadas em laboratório requerem do profissional uma série de cuidados, justificada pelo risco à saúde, em função do manuseio de material biológico contaminado, bem como da utilização de vidraria, equipamentos perfurocortantes e produtos químicos. As boas práticas são fundamentais e referem-se às normas de conduta que regem os trabalhos de laboratórios, de modo a garantir a segurança individual e coletiva.
De acordo com o AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2017, no Estado de São Paulo, apenas no ano de 2017, o setor de Atividades de Serviços de Complementação Diagnóstica e Terapêutica à qual pertence a empresa em estudo, registrou um total de 1.715 acidentes do trabalho, sendo distribuídos conforme gráfico abaixo:
Gráfico 2 – Acidentes do trabalho no setor de Atividades de Serviços de Complementação Diagnóstica e Terapêutica (Código CNAE seção “Q”, Classe 86.40-2)
Fonte: Autor, dados retirados do AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho de 2017; (DATAPREV, 2017).
Como já citado anteriormente no item “2.1 - HIGIENE OCUPACIONAL”, desde que a empresa iniciou suas atividades, nunca houve algum caso de funcionário afastado por motivos de doença ocupacional, assim como não houve nenhum caso de acidente do trabalho, consequente da tipicidade da atividade desempenhada, que viesse a ocasionar contaminação por acidente com material biológico ou com material perfurocortante. Levando em consideração a massiva porcentagem de acidentes do trabalho que o setor de Atividades de Atenção à Saúde Humana é responsável, percebe-se através da avaliação do excelente histórico de acidentes e doenças ocupacionais, com zero registros até o momento, o profundo interesse da instituição avaliada, de implementar medidas prevencionistas de Saúde e Segurança do Trabalho no ambiente de trabalho de seus colaboradores.
De acordo com o Ministério do Trabalho, qualquer acidente que houver com o funcionário, durante o emprego de seu trabalho, deve ser procedido a abertura do Comunicado de Acidente do Trabalho – CAT, através de formulário, em até 24 horas após o acidente, para que os procedimentos legais e de segurança possam ser executados. Em caso de acidente em laboratórios clínicos, é extremamente importante que todos os envolvidos passem por exames de sangue e testes sorológicos.
Gráfico 3 – Distribuição dos acidentes do trabalho por consequência, no setor de Atividades de Serviços de Complementação Diagnóstica e Terapêutica (Código CNAE seção “Q”, Classe 86.40-2)
Fonte: Autor, dados retirados do AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho de 2017; (DATAPREV, CAT, SUB., 2017).
2.3.2	Medidas de Controle e Prevenção do São Lucas Laboratório
O São Lucas Laboratório é assessorado por SESMT terceirizado, contando também com o apoio do manual de biossegurança ANVISA, além da colaboração dos trabalhadores. Investe em treinamentos e palestras constantes com foco também nas medidas de higiene e conforto, pois são indispensáveis para o estabelecimento. É disponibilizado banheiros, lavatórios, vestiários, armários e copa, sendo todo o laboratório devidamente equipado com EPC’s adequados para cada ambiente e EPI’s disponibilizados sem custos conforme a lei para todos os funcionários de acordo com suas funções.
Em atendimento a Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (NR-9) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO (NR-7), com o objetivo de assegurar ao trabalhador a melhor relação entre o exercício de sua função e sua plena saúde, através de ações medicas e administrativas.
CONCLUSÃO
Ao final do presente Projeto Integrado Multidisciplinar, observou-se que a empresa objeto de pesquisa deste estudo está atenta e se preocupa com a segurança de seus funcionários, e a direção mostrou que trabalha em conjunto com a empresa contratada especializada em SST, no sentido de melhorar o ambiente de trabalho e a qualidade dos serviços prestados, na questão de segurança e saúde do trabalho. 
De modo geral, a empresa junto da assessoria SST terceirizada, busca administrar tudo o que estiver relacionado a SST dentro da sua realidade, cumprir as obrigações legais e, ainda, ter uma política de Segurança no Trabalho realmente implantada, com uma cultura prevencionista e ações proativas, busca levar em conta os ambientes de trabalho, inserindo nos programas da empresa (PPRA e PCMSO), a realidade, sempre no objetivo de uma maior qualidade e participação dos funcionários como um todo no que diz respeito a participação e implementação das rotinas de prevenção da segurança e saúde no seu trabalho. 
Sabemos que as vezes não é possível eliminar o risco e quando isso não for possível, tenta-se minimizá-lo ao máximo, buscando mantê-lo sob controle e dentro de limites aceitáveis, incentivando o uso adequado dos EPI’s e usando de meios de comunicação para deixar os funcionários sempre alertas. O trabalhador da Instituição não pode ser colocado numa situação de passividade, em que sofre as ações programadas, ele precisa ser um agente dessas ações, em conjunto a equipe de SST.
RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Para que a empresa possa implantar um sistema de segurança e saúde eficiente, capaz de prevenir os funcionários de riscos e ocorrências de acidentes do trabalho, elencamos as seguintes sugestões:
· Realizar capacitações utilizando as referidas NR’s;
· Fornecer os EPI’s condizentes ao risco exposto.
· Manter ficha de entrega de todos os EPI's fornecidos aos funcionários, bem como, durante a entregar, oferecer treinamento quanto ao uso adequado do EPI fornecido;
· Manter atualizada entrega das Ordens de Serviço de Segurança - OSS.
· Orientar quanto ao correto armazenamento, utilização e descarte de produtos e materiais de coleta utilizados;
· Separação e sinalização do lixo comum e do lixo contaminante.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.10, em todo local onde exista a possibilidade de exposição a agentes biológicos, devem ser fornecidas aos trabalhadores instruções escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas no local de trabalho.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.3.2, o uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer, no mínimo, antes e depois do uso das mesmas.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.6, todos os trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.6.2, os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.7, os equipamentos de proteção individual - EPI, descartáveisou não, deverão estar à disposição em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição.
· Conforme NR-32 item 32.2.4.1.1, em caso de exposição acidental ou incidental, medidas de proteção devem ser adotadas imediatamente, mesmo que não previstas.
· Realizar exercícios para alongamento e relaxamento muscular.
· Manter disposição adequada e manutenção do mobiliário com ajustes ao biótipo do trabalhador;
· Ajustar nitidez, contraste, brilho, tamanho dos caracteres e posicionamento da tela do monitor;
O São Lucas Laboratório de Dracena Ltda, deve cumprir todos dispositivos legais, a exemplo das Normas Regulamentadoras – NRs, seja as de abrangência geral e as específicas do setor de saúde.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Normas Regulamentadoras. Brasília: MTE, SIT, 2002.
TRABALHO, Escola Nacional da Inspeção do. Normas Regulamentadoras - NR-7, NR-9, NR-32. Disponível em:<https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default>. Acesso em: 31 de março de 2020.
Academia de Ciência e Tecnologia. PESQUISA TEMAS GERAIS DE SAÚDE. Academia de Ciência e Tecnologia. 
Disponível em:http://www.ciencianews.com.br/index.php/home/biblioteca_digital/b-d-outros-temas/biblioteca-digital-temas-gerais-de-saude/artigos-em-temas-gerais-de-saude/. Acesso em: 31 de março de 2020.
IBGE | CONCLA. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. 
Disponível em:<https://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html>. Acesso em: 31 de março de 2020.
CALASANS, Ricardo. Hierarquia Das Proteções / Gestão De Mudanças. São Paulo: Universidade Paulista – UNIP.
E CASTRO, Paula de Sousa. Higiene Ocupacional. São Paulo: Universidade Paulista – UNIP.
FERNANDES, Alexandre. Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. São Paulo: Universidade Paulista – UNIP.
ENGRA®. Engenharia e Radioproteção Ltda. Programa De Prevenção Dos Riscos Ambientais – PPRA. Dracena 20 de março de 2019.
ENGRA®. Engenharia e Radioproteção Ltda. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Dracena 20 de março de 2019.
UNILAB SOFTWARE PARA LABORATÓRIO, Segurança do Trabalho em laboratórios clínicos: boas práticas e deveres. Disponível em: <https://www.unilab.com.br/materiais-educativos/artigos/qualidade/seguranca-do-trabalho-em-laboratorios-clinicos-boas-praticas-e-deveres/>.Acesso: 09-04-2020.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO: AEAT 2017 / Ministério da Fazenda ... [et al.]. – vol. 1 (2009) – . – Brasília: MF, 2017. 996 p. 
Série 1	
Atividades de atendimento hospitalar	Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes	Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos	Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica	Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos	Atividades de apoio à gestão de saúde	Atividades de apoio à gestão de saúde	Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente	19251	83	7	2558	1715	242	492	1771	Grupo de Atividades Econômicas (CNAE)
Número de Acidentes
Série 1	
Simples assistência médica	Incapacidade com afastamento inferior a 15 dias	Incapacidade com afastamento superior a 15 dias	Incapacidade permanente	Óbito	702	900	110	3	0	Consequência do Acidente
Número de Acidentes
DISTRIBUIÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO, POR CONSEQUÊNCIA, NO ESTADO DE SÃO PAULO - 2017
DISTRIBUIÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO LIQUIDADOS, POR CONSEQUÊNCIA, NO ESTADO DE SÃO PAULO	
Assist. Médica	Incapac. Permanente	Menos de 15 dias	Mais de 15 dias	Óbito	702	3	900	110	0	
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA
 
-
 
UNIP 
EAD
 
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
 
CURSO: 
SUPERIOR 
TECNÓLOGO EM
 
SE
GURANÇA NO TRABALHO
 
 
 
 
 
 
 
ANDERSON LUAN ROMEIRA
 
BRUNO CICARELLI GUASTALDI
 
RAFAELA 
GONÇALVES DE SOUZA
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
-
 
PIM V
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adamantina
 
2020
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EAD 
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA 
CURSO: SUPERIOR TECNÓLOGO EM SEGURANÇA NO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
ANDERSON LUAN ROMEIRA 
BRUNO CICARELLI GUASTALDI 
RAFAELA GONÇALVES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adamantina 
2020

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