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@medsurtoo Nivya Moraes P3/UC8 UNIT – AL 1 imagem TRONCO ENCEFALICO E MEDULA TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA Identificar: Teto mesencefálico Cisterna quadrigeminal Tegumento (onde tem os núcleos dos nervos cranianos e fascículos) Trato corticoespinhal sai dos giros pré-centrais e pós-centrais, decussam nas pirâmides bulbares IMAGEM MESENCÉFALO mesencéfalo aqueduto @medsurtoo Nivya Moraes P3/UC8 UNIT – AL 2 PONTE IV ventrículo com líquor hiperintenso – T2 Espaço subaraconoide – entre a pia máter e a aracnoide Quando sangra em um aneurisma, o sangue vai pro espaço subaracnoide porque os vasos estão dentro desse espaço (ex.: a. basilar) IV ventrí culo ponte Pedúnculo cerebelar médio espaço subaracnoide a.basilar @medsurtoo Nivya Moraes P3/UC8 UNIT – AL 3 BULBO T1 Clivos tem medula óssea amarela, o que faz aparecer branco CISTERNAS bulbo clivus espaço subaracnoide @medsurtoo Nivya Moraes P3/UC8 UNIT – AL 4 DISCUTINDO SOBRE EXAMES 1- T2, líquor com hipersinal, plano mais inferior (dá pra ver o cerebelo) 2- Flair 3- Difusão, não tem calota, presença de restrição. AVE isquêmico Na difusão, quando há alteração com hipersinal pode ser indicativo de restrição. Necessita de mapa adc para confirmar ou descartar restrição 1- difusão (não aparece calota, parênquima com qualidade ruim) com hipersinal no bulbo que indica restrição. Quando vê hipersinal na difusão, precisa checar mapa ADC 2- mapa adc que apresenta hiposinal no bulbo, o que indica uma restrição verdadeira. Isquemia Diferença entre edema vasogênico e citotóxico. Só o citotóxico (que é o da isquemia), restringe. O vasogênico não tem restrição MEDULA ESPINAL Dentro do canal vertebral tem dura-máter, aracnoide, pia-máter. Epitelio ependimário reveste a superfície dos ventrículos Espaço epidural da medula tem gordura entre a dura-máter e a vértebra RM em T2 Nesse exame, ao nível de C2 tem uma área com hipersinal com intumescência (círculo vermelho) – lesão intramedular hemisférios cerebelares 1 2 3 1 2 medula espaço subaracnoid e @medsurtoo Nivya Moraes P3/UC8 UNIT – AL 5 RM em T1 com contraste. Tem uma estrutura comprimindo a medula (espaço subaracnoide por causa do líquor ao redor dela que apresenta hiposinal) 1. T1. Espaço epidural esstá com hipersinal porque tem gordura. 2. T2 3. T2 com saturação de gordura (o hipersinal da lesão indica que não é gordurosa) 4. T1 com saturação e contraste Alteração (círculo vermelho): área com hiposinal no espaço epidural (mergulhada no espaço epidural) que comprime a medula e o espaço subaracnoide. Lesão é vascularizada (não é hematoma porque é coleção de líquido e não permite a passagem de vasos) Na medula não faz flair Dica pra confirmar contraste: vasos com hipersinal nos processos espinhosos, entre as vértebras Pós contraste é só no T1 1. RM em T2 2. TC com janela óssea 3. Janela intermediária pra ver vasos Lesão de canal vertebral ou medular, tem que pedir RM (melhor exame) TC – osso branco RM – osso preto Janela de osso – dá pra ver medular e cortical do osso. Lesão intradural Lesões no canal vertebral podem ser extraduraias, intradurais e extramedular e intramedular Lesão das vértebras Pra avaliar medula óssea a RM é melhor, em T1 sem saturação de gordura Geralmente lesão tem baixo sinal em T1 medula espaço subaracnoide espaço epidural 1 2 3
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