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SDE3982 PRÁTICA PROFISSIONAL EM ED. FÍSICA III - TREINAMENTO CARDIOPULMONAR

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Curso: Educação Física
FORTALEZA
TREINAMENTO CARDIOPULMONAR
2021
Equipe 3:
BEATRIZ FREIRE BANDEIRA 201708030735
DAVID LUCAS DE FARIAS 201803471001
MATHEUS AZEVEDO FERNANDES MOTA 201601204949
MIKELLY CANDEIA FERREIRA 201808085001
RAFAEL PEREIRA DE SOUZA 201703124413
PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA III
PROF. JARDE CUNHA AZEVEDO
TREINAMENTO CARDIOPULMONAR 
DEFINIÇÃO
Parte da preparação física que visa provocar alterações no organismo principalmente nos sistemas cardiocirculatórios e respiratório, 
incluindo o sistema de transporte de oxigênio e o mecanismo de equilíbrio ácido-base, de forma a propiciar uma melhoria da performance.
TREINAMENTO CARDIO PULMONAR
O QUE É TREINO CARDIO?
Responsável pelas modificações cardiovasculares e respiratórias.
 
BENEFICÍCIOS DO TREINAMENTO CARDIO
Os benefícios vão desde a qualidade de vida até sua performance.
 
EXEMPLOS DE TREINAMENTO CARDIO
Dentre as mais conhecidas estão a corrida e o HIIT (Treino Intervalado de Alta Intensidade).
 
INTENSIDADE
A intensidade varia de acordo com o perfil do aluno/cliente
VIAS ENERGÉTICAS 
 
TREINAMENTO CARDIOPULMONAR
FINALIDADES
Profilática
Terapêutica
Estabilização
Estética
VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA ANAERÓBICO ALÁTICO
 
SISTEMA ANAERÓBICO LÁTICO 
SISTEMA AERÓBICO 
VIAS ENERGÉTICAS 
METABOLISMO?
Conjunto de todas as reações que ocorrem no organismo.
ATP: ADENOSINA TRIPHOSPHATO
 A-P-P-P
ADP: ADENOSINA DIPHOSPHATO
 A-P-P
 
VIAS ENERGÉTICAS 
 
+P
VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA ANAERÓBICO ALÁTICO
Via Energética sem a presença de oxigênio 
Sem a presença de lactato
Via rápida
CK: CREATINA KINASE
 QUEBRA A CREATINA PHOSPHATO;
O ADP É QUE MOTIVA O TRABALHO DA CK .
ADP ADP 
ADP ATP
 ATP ADP
 CRETINA +PI
 CP
CK
 CK CP CREATINA+PI+(ADP) ATP 
 VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA ANAERÓBICO LÁTICO
Via energética sem a presença de oxigênio;
Presença de lactato;
Exercício de alta intensidade e curta duração.
GLICOSE 
 
CARBOIDRATOS
 
SANGUE OU GLICOGÊNIO 
PIRUVATO : A glicólise quebrada ao meio.
GLICÓLISE : A quebra da glicose.
 VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA ANAERÓBICO LÁTICO
 
 
 VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA AERÓBICO
 Produz bastante ATP
 Menor velocidade de produção
 PODE TER COMO FONTES DE ENERGIA
Glicose/Glicogênio/Ácidos Graxos /Aminoácidos
 Formação do Acetil CoA
 
 
 VIAS ENERGÉTICAS 
SISTEMA AERÓBICO
CICLO DE KREBS
 
Sistemas de transferências energéticas
A manutenção dos mecanismos biológicos que sustentam a vida do ser humano e a capacidade de movimento do mesmo dependem de um contínuo e ponderável suprimento de energia. A fonte de energia do organismo humano é, a alimentação.
 Os alimentos ingeridos são oxidados deforma controlada e complexa por meio de reações químicas controladas enzimaticamentes.
Exercícios de Cardio
O teste cardiopulmonar de exercício é o método de escolha na avaliação fisiológica de atletas, tendo em vista que possibilita realizar diagnóstico e estabelecer prognóstico da aptidão cardiorrespiratória e da performance de esportistas das mais diversas modalidades, além de individualizar a prescrição de exercícios. 
 O cardio são a execução de certas atividade físicas que tem o objetivo aumentar o ritmo cardíaco.
Os exames de cardiopulmonar realiza-se em avaliações do sistema respiratório e muscular, o exame tem duração aproximada de 1 hora, contando o tempo de preparo do paciente e o tempo na esteira. 
O teste cardiopulmonar é a associação de um teste ergométrico convencional com a análise do ar espirado pelo paciente, como consumo de oxigênio, frequência respiratória e ventilação pulmonar. 
A frequência cardíaca tende a aumentar conforme o incremento no exercício, o teste ergométrico é considerado satisfatório quando o paciente atinge mais que 85% da frequência cardíaca predita. 
 Exames de cardiopulmonar
A energia total de um sistema constitui-se de uma componente potencial que é a energia latente e de uma componente cinética que é a energia expressa. 
No corpo humano a energia potencial pode ser materializada, nas reservas localizadas nos depósitos subcutâneos de gordura, ao passo que a componente cinética, a utilizada na absorção de gordura na luz do intestino. 
A cedida para que o filamento de miosina se envergue, produzindo a contração muscular. Todas as formas de energia são interconversíveis e imprescindíveis para o ciclo biológico. 
Fonte Energética do 
Treinamento Cardiopulmonar
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
MÉTODO CERUTTY
 Origem: surgiu em 1952, na Austrália por Percy Wells Cerutty;
 Finalidade: treinamento para corrida de meio- fundo e fundo;
 Peculiaridade: treinamento na natureza, longe de pistas;
 Volume: a sessão durará de 40 a 120 minutos;
 Esquema de trabalho: três sessões diárias;
 Fortalecimento: utilizando-se das dunas de areia;
 Condicionamento: buscar o máximo de km semanal;
 Ritmo: utilizando-se de treinamento fracionado;
 Intensidade: a maior possível para cumprir o volume 
pré determinado.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
MARATHON TRAINING
 Origem: surgiu na década de 50, na Nova Zelândia por Arthur Lydiard;
 Finalidade: treinamento para fundistas e maratonistas;
 Peculiaridade: alto volume e intensidade;
 Volume: a sessão durará de 60 a 150 minutos, os 365 dias
 do ano;
 Considerações técnicas: aproveitamento de subidas
Na subida: elevar os joelhos, movimentar os braços e 
manter o corpo ereto, visando aumentar a ação do impulso das
pernas.
Na descida: para não forçar calcanhares e tendões,
dar passadas largas e soltas.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
CROSS PROMENADE
 Origem: surgiu em 1963, pelo belga Raoul Mollet;
 Finalidade: propicia quebra da rotina de trabalho;
 Peculiaridade: incorpora exercícios de flexibilidade resistência
 muscular localizada e força explosiva;
 Volume: a sessão durará de 40 a 90 minutos;
 Esquema de trabalho: 
Aquecimento;
Desenvolvimento muscular;
Trabalho contínuo variado;
Trabalho intervalado.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
CROSS PROMENADE
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
MÉTODO AERÓBICO
 Origem: surgiu em 1967, pelo belga Kennet Cooper visando o condicionamento físico
de não atletas, Claudio Coutinho adaptou para o alto nível no Brasil para a copa 1970;
 Finalidade: treinamento cardiopulmonar de atletas coletivos e não-atletas;
P Peculiaridade: teste de avaliação do condicionamento cardiopulmonar, idade e sexo 
estabelecem categorias de aptidão conforme figura 5.28;
 Esquema de trabalho: para não atletas o objetivo são 30 pontos semanais e para atletas
100 pontos;
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
ZONA ALVO
 Origem: programa de reabilitação de cardíacos e condicionamento de sedentários
Preconizados pelo American Colege of Sports Medicine;
 Finalidade: treinamento de resistência aeróbica de atletas e não-atletas;
 Peculiaridade: manutenção da frequência cardíaca dentro de uma faixa pré estabelecida;
 Volume: trabalho de 30 a 90 minutos dentro da zona alvo;
 Esquema de trabalho:
1º passo: determinação da frequência cardíaca basal;
2º passo: determinação da frequência cardíaca máxima;
3º passo: determinação do limite superior de trabalho;
4º passo: determinação do limite superior de trabalho.
Para manter a intensidade correta do exercício, basta realizar controles periódicos da FC.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS CONTÍNUOS
FARTLEK
 Origem: criado na década de 30 por Gosse Holmer;
 Finalidade: inicialmente para fundistas e meio-fundista, mas hoje pode ser aplicado em 
Treinamentos que necessitem de resistência aeróbica;
 Peculiaridade: corrida em diversos ritmos em terreno variado;
 Volume: dura entre 40 a 120 minutos determinado pelo treinador;
 Esquemade trabalho: é utilizado em combinação com outros métodos em obediência 
às exigências de periodização.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS DE TREINAMENTO
CORRIDA CONTÍNUA
 Origem: 1968 por F. Wilt;
 Finalidade: treinar a resistência aeróbica de atletas de desportos ciclicos;
 Peculiaridade: baseia-se num contrito controle fisiológico, estabelecendo percentuais
 de trabalho baseados nos limites superiores de consumo energético ;
 Esquema de trabalho: montagem de um programa utilizando-se a corrida como estímulo
 escolhido.
1º passo: determinação de VO2MÁX;
2º passo: determinação da intensidade do trabalho;
3º passo: determinação do tempo de duração do exercício;
4º passo: cálculo da distância a ser percorrida.
MÉTODOS CONTÍNUOS
MÉTODOS INTERVALADOS
MÉTODOS DE TREINAMENTO
David Lucas de Farias
PARÂMETROS DOS MÉTODOS INTERVALADOS
 Estímulo (E): este parâmetro era a distância;
 Tempo (T): representa o tempo gasto para prefazer o estímulo;
 Repetições (R): número de vezes em que se repetirá o estímulo;
 Intervalo (I):período de tempo entre dois estímulos subsequentes.
Ação no intervalo (A): manter-se em atividade de acordo com o sistema energético.
-Intervalo recuperador: sistema aeróbico alático ou sistema aeróbico;
- Intervalo ativador: Anaeróbico lático.
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS INTERVALADOS
TIPOS DE MÉTODOS INTERVALADOS
 Interval Training lento: prescreve de 15 a 30 repetições com uma intensidade de 60 a 80%;
 Interval Trainig rápido: resistência anaeróbica, via anaeróbica lática;
 Interval Sprint: trabalha piques subsequência, resistência a fadiga, via anaeróbica alática;
 Acceleration Sprint: velocidade pura (ATP);
 Hollow Sprint: Dois tiros intercalados;
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS INTERVALADOS
ESQUEMA DE TRABALHO
 1º Passo: escolha do método e das distâncias dos piques;
 2º Passo: teste de carga máxima (tempo mínimo);
 3º Passo: determinação da intensidade do traalho;
 4º Passo: determinação do número de repetições;
5º Passo: determinação da duração do intervalo;
 6º Passo: determinação da ação do intervalo;
MÉTODOS DE TREINAMENTO
MÉTODOS INTERVALADOS
MÉTODOS INTERVALADOS
MÉTODOS DE TREINAMENTO
APLIACAÇÃO DA SOBRECARGA
 No volume:
Aumento do número de séries;
Aumento do número de repetições por série;
Aumento do estímulo.
 Na intensidade:
- Diminuição do tempo do estímulo;
Diminuição no intervalo entre as séries;
Diminuição no intervalo entre as repetições;
Aumento da intensidade da ação no intervalo.
MÉTODOS FRACIONADOS
MÉTODOS EM CIRCUITO
Método misto pois tanto se presta para o condicionamento cardiopulmonar 
como para o neuromuscular;
Pode-se trabalhar com a dosagem de qualquer um dos sistemas energéticos;
Circuito anaeróbico com estações alta intensidade e curta durção, separadas 
por estações de baixa intensidade que propiciem a diminuição do ácido lático;
- Circuito aeróbico tem estações menos intensas;
MÉTODOS ADAPTATIVOS
DIMINUIÇÃO DA OXIGENAÇÃO
 HIPOXIC TRAINING:
Muito utilizado na natação, consiste em reduzir a oxigenação por meio do aumento
Do número de braçadas dadas entre as duas inspirções;.
 ALTITUDE TRAINING:
- Altitude atuará como carga;
 - Carga principal: queda parcial da pressão de O2;
- Carga suplementar: esforço de subir correndo uma elevação.
35
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA

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