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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A. CURSO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM ATIVIDADES PRATICA SUPERVISIONADA-ATPS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE DE CARAGUATATUBA NO ANO DE 2015 ATIVIDADES PRATICA SUPERVISIONADA-ATPS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE DE CARAGUATATUBA NO ANO DE 2015 Relatório científico apresentado, como exigência parcial da disciplina de Políticas Públicas de Saúde, nas Atividades Práticas Supervisionadas para a obtenção da aprovação da disciplina, na Faculdade Anhanguera S.A. INTRODUÇÃO O estudo apresentado nos mostra a importância de coletar e analisar os dados e assim buscar uma melhor forma de planejar as ações de forma precisa baseado nos indicadores apresentados através das demandas. Conforme Souza (2009) os serviços de Saúde formam uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada, ou seja: os serviços são organizados em ordem crescente de complexidade demonstrando que várias das ações podem e devem ter resolutividade dentro da atenção primária evitando assim a progressão e piora de indicadores e assim maior custos e prejuízo humano. Nesse estudo se ratificam a complexidade e a diversidade do conceito sobre acesso enquanto utilização dos serviços, consultas médicas, exames, consultas de enfermagem, imunização dentre outras. Nesse sentido, é importante ressaltar o papel dos profissionais que atuam na ESF principalmente o do Enfermeiro no diálogo e no acolhimento a essas demandas da população adstrita, informando de forma clara e acessível, ao nível de compreensão dos usuários a respeito da hierarquização dos serviços de saúde e explicando o poder de resolução da atenção primária (que envolve em torno de 85%) dos problemas de saúde. Para isso, os serviços devem estar organizados e atuar em parceria com cada indivíduo, família e comunidade buscando uma melhor reestruturação de cada serviço oferecido conforme a normativa de municipalização onde cada município deve conhecer os problemas locais e solicitar mediante parceria intergestoras recursos humanos e materiais para equiparar uma estrutura eficiente pra uma maior resolutividade tanto dos agravos quanto de medidas de prevenção e promoção em saúde. OBJETIVO O presente trabalho buscou como objetivo analisar os resultados dos dados obtidos do município de Caraguatatuba nos meses de junho, julho e agosto, foram coletadas estatísticas da população alvo e diagnosticado falhas no atendimento ou na abordagem da população em relação a aderência ao sistema de saúde, sendo assim observado a necessidade em criar estratégias de ação para a equipe e uma educação em saúde para a população com o foco principal em oferecer uma assistência de qualidade. PERCURSO METODOLÓGICO Considerando o objetivo, nossa pesquisa pode ser dividida em duas fases caracterizadas, respectivamente, como exploratória e descritiva. Segundo as fontes de dados da pesquisa, também podemos mencionar duas fases e caracterizá-las como bibliográfica e pesquisa de campo. A pesquisa de campo se fez necessária, já que almejávamos capturar do site DATASUS a cidade diretamente do meio no qual se encontrou disponibilizando os dados necessários. Finalmente, segundo os procedimentos de coleta de dados e resolução de problemas com intervenções de enfermagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO Proporção de nascidos vivos pesados Considerando a população real do município de Caraguatatuba, a taxa de incidência dos nascidos vivos pesados no mês de Julho foi de 78 crianças e de nascidos vivos pesados 76, cujo parâmetro de atendimento de 97,4% abaixo do preconizado de 100%, sendo identificada a necessidade de intervenções para a melhoria do indicador. Em relação aos nascidos vivos cujo peso <2500g a taxa de incidência nos meses de junho, julho e agosto manteve-se adequada de acordo com o nível de prevalência de 9,45/1000 nascidos vivos. Não foram encontrados registros referentes ao número de óbitos desde <28 dias à <1 ano de idade. Tabela I- Saúde da Criança GRUPO- Saúde da criança JUNHO JULHO AGOSTO Nascidos Vivos 73 78 72 Nascidos Vivos Pesados 73 76 72 Nascidos vivos <2500g 05 06 05 Óbitos <28 dias 0 0 0 Óbitos <28 dias Diarréia 0 0 0 Óbitos <28 dias IRA 0 0 0 Óbitos <1 ano 0 0 0 Óbitos <1 ano Diarréia 0 0 0 Óbitos <1 ano IRA 0 0 0 Óbitos <1 ano outras causas 0 0 0 Método de calculo: Nº de nascidos vivos pesados x 100 Nº de nascidos vivos <2500g x 100 Nº total de nascidos vivos Nº total de nascidos vivos Gráfico I Medidas de melhoria: · Busca ativa de crianças que não frequentam os serviços de saúde. · Pesagem da criança em toda oportunidade de atendimento e atualização do peso na Caderneta de Saúde da Criança. · Melhoria da qualidade dessas informações no SIAB, transmitindo essas ações à vigilância alimentar e nutricional nas comunidades. Proporção de Hospitalização < 5 Anos por Pneumonia Foi analisado que o grupo de hospitalização por Pneumonia em crianças <5 anos, obteve o equivalente no mês de junho e agosto em 02 casos, diferentemente em relação ao mês de julho onde ocorreu aumento chegando ao total de 04 casos novos, observando uma possível falha na promoção e prevenção da patologia, sendo necessária a intervenção de medidas na educação dos pais ou responsáveis a fim de evitar a hospitalização da criança, evitando o contágio da mesma com uma possível infecção ou outras patologias que podem ser adquiridas em um ambiente hospitalar, lembrando que pais com melhor nível educacional procuram serviços de saúde mais precoce e frequentemente para o tratamento dos filhos e mantêm as recomendações médicas de modo mais adequado. Tabela II- Saúde da Criança GRUPO- Saúde da criança JUNHO JULHO AGOSTO Hospitalização <5 anos Pneumonia 02 04 02 Hospitalização <5 anos desidratação 0 0 0 Gráfico II- Medidas de melhoria: · Orientar quanto à importância da imunização como exemplo a Vacina BCG, a qual é primeira vacina obrigatória a ser administrada, pois a não administração da mesma deixa a criança com o dobro de risco de infecções respiratórias em relação às vacinadas. · Orientar aos pais quanto aos fatores de risco tais como: baixo peso ao nascer, desnutrição, aglomeração, deficiência na imunização, e etc. · Orientar a ingestão de uma nutrição saudável e uma hidratação adequada. · A importância da lavagem das mãos como prevenção da disseminação dos agentes causadores da patologia, é importante informar e ensinar a criança a lavar as mãos antes de se alimentar, após as brincadeiras e sempre que apresentar sujidade. Proporção de crianças menores de 4 meses com aleitamento exclusivo Em relação á aderencia das mães ao aleitamento materno em crianças menores de 4 meses, no mês de Junho obtivemos uma porcentagem no total de 78,28%, Julho 76,5% e Agosto 74,3%, demonstrando uma queda do valor preconizado de 100% de cobertura, de acordo com o Ministerio da Saúde, observando uma taxa decrescente, sendo necessária a intervenção: GRUPO- Saúde da criança JUNHO JULHO AGOSTO Criança até 4 meses 327 328 324 Criança <4 meses em AME 256 251 241 Criança <4 meses em Aleitamento Misto 60 71 76 Tabela III- Saúde da Criança Método de calculo: Nº de Crianças <4 meses em AME x 100 Nº de Crianças <4 meses em AM x 100 Nº total de crianças até 4 meses Nº total de crianças até 4 meses Grafico III Medidas de melhoria: · Ações educativas para a gestante e sua família, tanto nas consultas como nas visitas domiciliares, orientações sobre a importância do aleitamento materno exclusivo e dar suporte às possíveis dificuldades das mães em aleitamento. · Propor palestras de aconselhamento ao aleitamento materno, seus benefícios, orientando e educando as mães.· Enfatizar a importância do aleitamento materno, pois o mesmo contem fatores protetores, como células, anticorpos específicos e componentes inespecíficos, que interagem entre si e com a mucosa intestinal e respiratória, promovendo proteção ativa como determinante da prevenção de doenças infecciosas. · Realizar consultar com as mães a fim de investigar sobre a oferta ao aleitamento materno, se a criança possui pega correta, se a mãe tem disposição e vontade de amamentar, se a mesma oferece as duas mamas a criança e orienta-la sobre a importância e a eficácia do mesmo. · Quanto às crianças que estão em aleitamento misto, investigar os motivos reais, pois se não existe patologia ou dificuldades que necessitem do mesmo o ideal é o aleitamento materno exclusivo até aos seis meses de idade. Proporção de crianças menores de 1 ano com vacina em dia. A realização de um processo de trabalho qualificado na sala de vacinação, no qual as ações estão direcionadas para a educação em saúde, irá contribuir principalmente para a ampliação do conhecimento materno com relação à importância da vacinação infantil, conduzindo à ampliação da cobertura vacinal, redução da evasão e do absenteísmo que levam ao aprimoramento das estratégias de promoção à saúde da criança, com base nos dados preconizados pelo Ministério da saúde a meta de parâmetro de atendimento em imunização deve ser de 100% e de acordo com os dados obtidos e analisados, observamos que no mês de Junho foi de 94,5%, Julho 97,9% e Agosto 92,3%, sendo necessária a intervenção da enfermagem: Tabela IV GRUPO- Saúde da criança JUNHO JULHO AGOSTO Criança <1 ano 859 831 920 Criança <1 ano com vacina em dia 812 814 850 Método de calculo: Nº de Crianças <1 ano com vacina em dia x 100 Nº total de crianças <1 ano Gráfico IV Medidas de melhoria: · Busca ativa das crianças menores de 01 ano na área de abrangência da equipe e atualização periódica do cadastro no Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB, por meio de visitas domiciliares regulares. · Verificação da situação vacinal na Caderneta de Saúde da Criança em todos os atendimentos, aproveitando oportunidades para atualizar o esquema vacinal e orientar as famílias sobre a sua importância. · Investigar o motivo da falha da adminsitração das vacinas, caso a mãe insista em não vacinar por razoes culturais ou próprias, procurar aconselhar mostrando a importancia da imunização e a diminuição de riscos à morte que a mesma proporciona. · Realizar multirões de vacina, como por exemplo fazer a “Carreata da vacina” a em cada bairro do município. Proporção de crianças menores de 1 ano pesada. Os parâmetros de atendimento á população alvo em crianças <1 ano pesada, de acordo com o ministério da saúde deve ser de 100%, porem segundo os dados coletados manteram abaixo do preconizados, nos três meses de junho, julho e agosto no município de Caraguatatuba, demonstrando importancia da investigação dessa meta que não foi alcançada. Tabela V GRUPO- Saúde da criança JUNHO JULHO AGOSTO Criança <1 ano pesada 752 775 817 Método de calculo: Nº de Crianças <1 ano pesadas x 100 Nº total de crianças <1 ano Gráfico V Medidas de melhoria: · Busca ativa de crianças que não frequentam os serviços de saúde. · Realizar a pesagem da criança em toda oportunidade de atendimento e atualização do peso na Caderneta de Saúde da Criança. · Realização de ações de vigilância alimentar e nutricional, no âmbito da atenção básica. · Monitoramento com regularidade desse indicador, utilizando seus resultados para a programação de ações e reorganização dos processos de trabalho da equipe com vistas à melhoria da sua cobertura. · Garantia de disponibilidade de equipamentos antropométricos em quantidade e condições de funcionamento adequadas. Proporção de Gestantes acompanhadas O acompanhamento é o monitoramento da situação de saúde de todas as gestantes da área, independente de onde elas estejam fazendo o pré-natal, com objetivo de estimular a adesão regular ao pré-natal, mudanças nos hábitos de vida e condutas saudáveis e seguras, de acordo com o ministério de saúde os parâmetros de atendimentos devem ser de 100%. Em relação ao numero de gestantes <20 anos de idade, observamos que manteve a taxa de prevalência em relação à população alvo que deve ser de 14,81%. As gestantes com pré-natal no primeiro trimestre devem ter atendimento de 100%, onde segundo os dados coletados não obteve alcance na meta no qual podemos observar diminuição da porcentagem preconizada ideal. Gestantes com vacinação em dia também obtiveram queda na taxa de prevalência, de acordo com a tabela e o gráfico abaixo: Tabela VI GRUPO- Saúde da Mulher JUNHO JULHO AGOSTO Número de gestantes 469 430 502 Número de gestantes acompanhadas 439 422 490 Número de gestantes <20 anos 70 62 81 Gestantes com PN no 1º Trimestre 388 369 483 Gestantes com vacina em dia 420 406 476 Método de calculo: Nº Gest. Acom/ Gest. <20 anos/ Gest. PN/ Gest. Vacina x 100 Nº total de Gestantes Gráfico VI Medidas de melhoria para gestantes acompanhadas: · Busca ativa das gestantes na área de abrangência da equipe, por meio de visitas domiciliares regulares, para cadastramento e início precoce do pré-natal. · Monitoramento e avaliação da qualidade e consistência dos dados informados pelas equipes, com vistas ao acompanhamento da evolução de resultados e definições de prioridades. · Realizar Grupos de apoio de aconselhamento efetuando uma educação á saúde materna. Medidas de melhoria para gestantes com PN no 1º trimestre: · Capacitação de todos os profissionais das equipes, para melhorar o acesso e qualidade das ações de pré-natal. · Acompanhamento das taxas de natalidade e da cobertura populacional por planos privados de saúde, na área de abrangência da equipe ou do município, para análise de tendências e melhor interpretação de resultados desse indicador. – Busca ativa das gestantes na área de abrangência da equipe, por meio de visitas domiciliares regulares, para cadastramento e início precoce do pré-natal. - · Atualização do cadastro de usuários, a fim de garantir um monitoramento adequado do indicador e favorecer a continuidade do cuidado: ações de busca ativa de gestantes, acompanhamento prioritário das famílias com gestantes nas visitas domiciliares, busca de gestantes faltosas às consultas de pré-natal. Medidas de melhoria para gestantes com vacina em dia: · Realizar busca ativa das gestantes na área e atualizar periodicamente no SIAB os dados referentes ao cadastro de gestantes e às gestantes vacinadas. · Propor carreata de vacinação nos bairros do município de Caraguatatuba. · Aproveitar para analisar a situação da caderneta de vacinação das gestantes em todas as oportunidades. · Propor grupos para atividades educativas garantindo a conscientização das gestantes. · Verificar a possibilidade de mudança dos horários de aplicação das vacinas. Proporção de Diabetes Diabetes Acompanhados segundo o ministério da saúde deve obter uma taxa de atendimento de 80%, sendo de grande importância o acompanhamento para o tratamento. Foi observado que nos meses a seguir não houve a cobertura total preconizada pelo ministério sendo Junho 72,1%, Julho 78,0%, e agosto 76,5%, havendo a necessidade de intervenção de educação de Enfermagem: Tabela VI GRUPO- Diabetes JUNHO JULHO AGOSTO Diabetes cadastrados 3.679 3.457 3.637 Diabetes Acompanhados 2.653 2.697 2.783 Método de calculo: Nº de Diabetes acompanhados x 100 Nº total de Diabetes cadastrados Gráfico VI Medidas de melhoria: · Enfatizar para o paciente ou acompanhante sobre a doença em si, mecanismos de ação que interferem na vida do paciente, e das consequênciasfatais; · Mostrar ao paciente ou acompanhante a importância em aderir ao tratamento, pois muitos não aderem, por ter dificuldade em mudar os hábitos alimentares e estilo de vida; e de estar vinculado ao posto de saúde; · Observar no paciente se houve mutilação, cegueira no paciente estando esse com dificuldade em se locomover até o posto de saúde. Proporção de Hipertensão Aos Hipertensos Acompanhados a taxa de atendimentos preconizado pelo Sus são de 80%, onde é de suma importância ao hipertenso o acompanhamento diário, bem como que se mantenha em sua rotina a importância do seu acompanhamento. Foi notado que nesse trimestre não houve a cobertura preconizada, Junho 72,5%, Julho 75,7% e Agosto 74,3%. Sendo necessária a intervenção de enfermagem: Tabela VIII GRUPO- Hipertensão JUNHO JULHO AGOSTO Hipertensão Cadastrados 10.062 9.532 10.046 Hipertensão Acompanhados 7.301 7.222 7.465 Método de calculo: Nº de Hipertensos acompanhados x 100 Nº total de Hipertensos cadastrados Gráfico VII Medidas de melhoria: · Salientar para o paciente ou acompanhante a importância do acompanhamento rotineiro e da aderência ao tratamento; · Analisar epidemiológica, econômica e socialmente o número crescente de pessoas que vivem com ou em risco de desenvolver Hipertensão Arterial e estabelecer a necessidade de programas de saúde que minimizem as dificuldades dos pacientes ou acompanhantes de estarem aderindo ao tratamento; · Estabelecer vínculo e integração com os cidadãos usuários do posto de saúde. Proporção de Tuberculose Em relação à Tuberculose a taxa estipulada pelo ministério da saúde é de 100% de cobertura, onde o ministério da saúde tem a tuberculose como prioridade entre as políticas de saúde, estabelecendo algumas diretrizes e metas para o alcance de seus objetivos. Nos meses a seguir foram observados Junho 100%, Julho 96,4% e Agosto 96,7%, quase que cobertura total, neste caso as intervenções seriam: Tabela IX GRUPO- Tuberculose JUNHO JULHO AGOSTO Tuberculose Cadastrada 26 28 39 Tuberculose Acompanhado 26 27 38 Método de calculo: Nº de Tuberculose acompanhados x 100 Nº total de Tuberculose cadastradas Gráfico IX Medidas de melhoria: · Estruturar dos postinhos de saúde para identificação de sintomáticos respiratórios; · Garantia de acesso ao tratamento supervisionado dos casos; · Proteção dos sadios. Proporção de Hanseníase Na hanseníase, o SUS preconiza de acordo com o ministério da saúde uma taxa de cobertura de 100% de atendimento, para que possa ser evitados incapacidades físicas, mas para tanto há a necessidade em ser diagnosticado e tratado precocemente com ações preventivas e promocionais que serão realizadas nos postos de saúde. Avaliando os meses que se segue Junho 95,2%, Julho 95,4% e Agosto 95,4%, sendo necessária a educação em enfermagem. Tabela X GRUPO- Dados Epidemiológicos JUNHO JULHO AGOSTO Hanseníase Cadastrados 21 22 25 Hanseníase Acompanhados 20 21 24 Método de calculo: Nº de Hanseníase acompanhados x 100 Nº total de Hanseníase cadastrados Gráfico X Medidas de melhoria: · Conscientiza o paciente ou responsável sobre a importância do tratamento, evitando a instalação da incapacidade física que a doença provoca; · Conscientizar a importância de estar rotineiramente no posto de saúde para entrega dos medicamentos. · Verificar qual a dificuldade do não comparecimento ao posto, seja pela dificuldade imposta pela doença, efeitos colaterais medicamentosos, intervindo assim com a visita domiciliar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos concluir que a coleta e analise de dados são as melhores formas de planejar ações sempre baseando nos indicadores apresentados através das demandas. O enfermeiro deve conhecer a realidade da sua área de abrangência, juntamente com toda a equipe da unidade de saúde da família, levando em consideração as atividades desenvolvidas por cada um de seus membros integrantes. A realização desse trabalho permitiu a reflexão da equipe sobre a necessidade de uma intervenção no município de Caraguatatuba de medidas de promoção da saúde e prevenção na educação dos pais ou responsáveis a fim de prevenir a hospitalização da criança evitando o contagio da mesma com uma possível infecção hospitalar ou outras patologias que podem ser adquiridas no ambiente hospitalar. As intervenções levantadas pelo grupo foram analisadas de acordo com a realidade local, tanto da população quanto da estrutura física da UBS e os processos de trabalho dos profissionais da equipe. Concluímos que aprender atuando na realidade é a melhor forma de expandir nosso conhecimento, através de uma base solida, a busca pelo crescimento tanto profissional quanto ser humano, ensinar, lapidar os conhecimentos e o mais importante, atuar como verdadeiros profissionais de saúde para a comunidade. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS Camilo M. G.; Carolina M. X. O.; Osvaldo F. Assistência ao diabetes no Sistema Único de Saúde: análise do modelo atual. Ribeirão Preto-SP, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bjps/v45n1/05.pdf DATASUS- DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS. 2015 Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE- Guia para o controle da Hanseníase. Brasília-DF, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE- Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Brasília-DF, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE- Programa Nacional Da melhoria do acesso e da qualidade de atenção básica. Brasília-DF, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/Pmaq/manual_instrutivo_pmaq_site_anexo.pdf Criança < 1 an o pesada 87,5% 93,2% 88,8% JUNHO JULHO AGOSTO 0.875 0.93200000000000005 0.88800000000000001 JUNH O Número de gestantes acompanhadas Número de gestantes < 20 anos Gestantes com PN no 1º Trimestre Gestantes com vacina em dia 0.96299999999999997 0.14699999999999999 0.82699999999999996 0.89500000000000002 JULHO Número de gestantes acompanhadas Número de gestantes < 20 anos Gestantes com PN no 1º Trimestre Gestantes com vacina em dia 0.98099999999999998 0.14399999999999999 0.85799999999999998 0.94399999999999995 AGOSTO Número de gestantes acompanhadas Número de gestantes < 20 anos Gestantes com PN no 1º Trimestre Gestantes com vacina em dia 0.97599999999999998 0.14799999999999999 0.96199999999999997 0.9479999999999 9995 Diabetes Acompanhados JUNHO JULHO AGOSTO 0.72099999999999997 0.78 0.76500000000000001 Hipertensos Acompanhados JUNHO JULHO AGOSTO 0.72499999999999998 0.75700000000000001 0.74299999999999999 Tuberculose Acompanhados JUNHO JULHO AGOSTO 1 0.96399999999999997 0.96699999999999997 Hanseníase Acompanhados JUNHO JULHO AGOSTO 0.95199999999999996 0.95399999999999996 0.95399999999999996 JUNHO 100% 6,8% Nascidos Vivos Pesados Nascidos vivos < 2500g 1 6.8000000000000005E-2 JULHO 97,4% 8,3% Nascidos Vivos Pesados Nascidos vivos < 2500g 0.97399999999999998 8.3000000000000004E-2 AGOSTO 6,9% Nascidos Vivos Pesados Nascidos vivos < 2500g 1 6.9000000000000006E-2 Hospitalizaçã o < 5 anos Pneumonia JUNHO JULHO AGOSTO 2 4 2 Hospitalização < 5 anos desidratação JUNHO JULHO AGOSTO 0 0 0 JUNHO 78,2% 18,3% Criança < 4 meses em AME Criança < 4 meses em Aleitamento Misto 0.78200000000000003 0.183 JULHO 76,6% 21,6% Criança < 4 meses em AME Criança < 4 meses em Aleitamento Misto 0.76600000000000001 0.216 AGOSTO 74,3% 23,4% Criança < 4 meses em AME Criança < 4 meses em Aleitamento Misto 0.74299999999999999 0.23400000000000001 Criança < 1 ano com vacina em dia JUNHO JULHO AGOSTO 0.94499999999999995 0.97899999999999998 0.92300000000000004
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