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Sociedade e as Suas Estruturas_ Socialização e Estrutura Social

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04/03/2021 Versão para impressão - Sociedade e as Suas Estruturas: Instituição Social, Socialização e Estrutura Social
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/humanidade_sociedade_etica/tema_09/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJI… 1/37
Sociedade e as
Suas
Estruturas:
Instituição
Social,
Socialização e
Estrutura Social
04/03/2021 Versão para impressão - Sociedade e as Suas Estruturas: Instituição Social, Socialização e Estrutura Social
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/humanidade_sociedade_etica/tema_09/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJI… 2/37
 
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/u9L6mP
A partir desta aula abordaremos os temas e as
tendências contemporâneas que envolvem a sociedade
como: a dignidade humana, o exercício da cidadania,
a globalização, a política, o uso da informação e da
tecnologia. Aproveite bem o conteúdo proposto, vá além
e busque outras fontes que o complementem, veja e
analise como estes temas impactam o contexto cultural,
econômico, histórico, político e social, pois as realidades
são múltiplas, apesar da tendência à homogeneização
proposta pela sociedade globalizada.
Nesta aula, você estudará o processo de constituição da
sociedade e suas estruturas.
04/03/2021 Versão para impressão - Sociedade e as Suas Estruturas: Instituição Social, Socialização e Estrutura Social
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A necessidade de indivíduos se organizarem num
agrupamento social organizado e controlado tornou-se
um processo vital para a humanidade, no intuito de
satisfazer as necessidades materiais da comunidade,
como afirma Platão:
Assim, digo que uma cidade nasce quando um de nós já
não se basta a si próprio e sente a necessidade de muitos
outros (...). Por isso, quando um homem se aproxima de
outro por uma necessidade, e outro por outra, e havendo
muitas necessidades, reúnem-se num só lugar muitos
companheiros e auxiliares; e a esta convivência damos o
nome de cidade.(apud HORLKHEIMER; ADORNO,
2010, p.223)
Entretanto, este conceito de Platão não considerou o
caráter dinâmico da sociedade, como acrescenta Talcott
Parsons:
A sociedade nada mais é do que uma parte da totalidade
da vida social do homem, sobre a qual os fatores de
hereditariedade e inatos influem tanto quanto os
elementos culturais – conhecimentos e técnicas
científicas, religiões, sistemas éticos e metafísicos, e as
formas de expressão artística, proporcionados pelo meio.
Sem estas coisas, não existe sociedade; elas aluam em
todas as manifestações concretas da sociedade sem que,
por esse fato, elas próprias sejam a sociedade. Esta
abrange apenas o complexo de relações sociais como
tais.(apud HORLKHEIMER; ADORNO, 2010, p. 229)
A sociedade estabelece as relações societárias que
condiciona as pessoas sociais, como a divisão social do
trabalho, a instituição social, o processo de socialização
e a estrutura social, que serão conceituadas e estudadas
por você nesta aula. Use a "imaginação sociológica"
aplicando-a em sua realidade social.
04/03/2021 Versão para impressão - Sociedade e as Suas Estruturas: Instituição Social, Socialização e Estrutura Social
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Bons estudos!
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©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da
Conteúdo 
O Conceito de Sociedade
As sociedades são sistemas sociais autônomos e distintos
entre si pelas características culturais, demográficas,
ecológicas e estruturais. Podem ser analisadas como
"sociedades tradicionais" e "sociedades modernas".
Correspondem a dois princípios básicos de convivência e
interações humanas, sendo que, em muitos autores, equivalem
à distinção entre "comunidade" e "sociedade", respectivamente.
Sociedades Tradicionais ou Comunidades
As sociedades tradicionais correspondem, grosso modo, às
sociedades indígenas, às sociedades tribais, às pequenas vilas,
aos pequenos vilarejos do interior, às pequenas cidades
interioranas de menor contato com a sociedade envolvente.
Elas aparecem associadas às noções de lealdade, honra,
confiança, intimidade, afetividade e identidade natural entre os
interesses individual e o interesse comunitário. Nelas são
valorizados sentimentos do bem comum, os quais devem ser
cultuados e permanentemente reproduzidos. Nelas reinam o
espírito familiar, as relações de amizade, de vizinhança, de
parentesco, de compadrio. O simbolismo da comunidade
aponta para a vida simples, em que o engajamento moral
mantém coesa a organização social.
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Nesse tipo de relação, a tradição é a base na qual se assenta o
intercâmbio. Honra e orgulho unem indivíduos na defesa e
manu tenção de formas particulares de representação e fazem
da comunidade uma fé coletiva a ser preservada. Segundo o
sociólogo Robert Nisbet, a tradição comunitária está baseada
em uma motivação mais profunda que a volição ou o interesse.
Os laços comunitários envolvem um sentimento subjetivo de
integração e as pessoas que dela fazem parte sentem a
aproximação espiritual e compartilham esperanças e ideais.
Ocorre uma espécie de unidade orgânica, na qual o acontecer
essencial afeta o "nós", a coletividade, e não a pessoa,
enquanto indivíduo.
Sociedades Modernas
As sociedades modernas referem-se aos centros urbanos, em
particular, às grandes metrópoles e megalópoles. Como se
integram essas sociedades modernas, ou "sociedades
complexas", como são denominadas por sociólogas e
sociólogos? Ora, ao contrário das "comunidades" e/ou
sociedades tradicionais, elas são marcadas por profundas
diferenciações, inúmeras segmentações, individualismo
exacerbado, papéis sociais extremamente fluidos e diversos.
Como, então, unir, duradoura e permanentemente, alguém na
sociedade atual em que as pessoas não interagem, as relações
face a face são fugazes e passageiras, ou seja, são relações
"líquidas" (BAUMAN, 2006 )?
Para Refletir 
Leia o artigo Comunidade, sociedade e sociabilidade:
revisitando Ferdinand Tönnies. Observe que o autor
distingue os sentimentos, as formas de convivência e as
características marcantes de cada uma das formas de
organização societária.
http://www.rcs.ufc.br/edicoes/v39n2/rcs_v39n2a7.pdf
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A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma
misteriosa fragilidade dos laços humanos, um amor líquido.
Zygmunt Bauman, no livro Amor líquido, investiga de que forma
as relações tornam-se cada vez mais 'flexíveis', gerando níveis
de insegurança sempre maiores. Os relacionamentos em
'redes', os quais podem ser tecidos ou desmanchados com
igual facilidade, e frequentemente sem que isso envolva
nenhum contato além do virtual, fazem com que não saibamos
mais manter laços a longo prazo. Mais que uma mera e triste
constatação, esse livro é um alerta: não apenas as relações
amorosas e os vínculos familiares são afetados, mas também
a capacidade de tratar um estranho com humanidade é
prejudicada.A enorme especialização, a fragmentação, a individualização
das sociedades modernas torna a questão da integração social
um difícil objeto de análise, como veem analistas que estudam
este assunto.  Segundo Durkheim, o processo de integração
nas sociedades modernas se dá pela Divisão Social do
Trabalho, cuja função é, acima de tudo, moral, pois por
intermédio dela é possível falar na existência de uma
"sociedade" moderna.
Nas sociedades modernas surge a imagem: indivíduo
despersonali zado, com vida passageira, transitória, aparente,
em que os liames sociais são fracos, dando origem ao
anonimato e à frieza. Segundo Tonnies, as sociedades se
configuram como o espaço "público", o "mundo", a "terra
estranha", fundamentado em laços de solidariedade
essencialmente ambíguos e artificiais. Embora as pessoas
estejam próximas fisicamente, elas são socialmente bastante
diferentes, pois têm origens, educação, laços familiares,
ocupações, relações sociais múltiplas e diversificadas, o que
torna extremamente complexa a questão da integração social
neste tipo de sociedade. É uma sociedade que se pode dizer:
Para Refletir 
Segundo Bauman, "vivemos tempos líquidos. Nada é
para durar". Assista ao vídeo da entrevista com ele
para aprofundar suas reflexões.
https://www.youtube.com/watch?v=GTu_bycoEEw
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"ninguém conhece ninguém". Como, portanto, é possível
construir uma sociedade em que as pessoas são social e
culturalmente tão diferentes?
Esta forma de vida tem seu locus privilegiado na cultura
urbana, com a prevalência das relações comerciais e
industriais e com o desenvol vimento das forças tecnológicas
desestruturando as antigas relíquias do comunitário. São
novas bases de integração social, dotadas de forte mobilidade
social, elevado conteúdo impessoal e atividades
crescentemente racionalizadas. É o espaço dos contatos
ocasionais e superficiais.
Na "sociedade", as pessoas estão fundamentalmente
separadas, como que justapostas na estrutura social.
Interesses opostos e com plementares estabelecem pequena
margem de reciprocidade e forte li mitação nas concessões
mútuas. Praticamente inexiste o bem comum e as relações
sociais orientam-se pela mera conveniência.
Max Weber afirma que este tipo de relação se baseia no
compro misso de interesses motivado racionalmente.
Virtualmente isola dos, a aproximação social deve-se a uma
unidade fabricada, deci dida, ad vinda de uma convenção ou de
um pacto. Apesar de toda li gação, as pessoas não estão
organicamente unidas. A pessoa comum deriva de uma
vontade imaginada.
Esta concepção dá sustentação à ideia geral de contrato, ou
seja, "relações que se estabelecem sobre vontades divergentes
que num determinado ponto se entrecruzam". A associação se
dá em razão de um fim determinado e o domínio comum dura
apenas o tempo da transação. Inexiste, ao contrário do
ocorrido nas relações comuni tárias, uma ação interior
recíproca. Prevalece a independência mútua e a vontade
momentânea e limitada. A união contratual resulta mais da
vontade ou do interesse que do conjunto de estados afeti vos,
hábitos e tradições que implica a noção de comunidade.
A sociedade é estabelecida sobre o princípio da concorrência
geral. Cada pessoa luta pela própria vontade e apenas aprova
as ou tras na medida em que ocasionalmente venha a ter
vontade semelhante. A tensão permanente é o princípio básico
da reciproci dade, a hostilidade em potência e a guerra latente
são caracterís ticas que estabelecem distinções. Indivíduos
repelem-se mu tuamente e constantemente perseguem fins
egoístas. É um tipo de re lação que só pode ser mantido
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quando baseado em relações de dominação. As opo sições e
as tensões colocam determinado grupo sob o jugo de outro
qualquer, seja ela uma dominação de caráter político,
econômico, social ou cultural.
Essas sociedades modernas são denominadas por muitas
autoras e autores como fundamento e base do que se chama
multiculturalismo, ou seja, diferentes mundos sociais, políticos
e culturais interagem cotidianamente nos diferentes espaços
da vida social.
Estrutura Social, Instituições e
Socialização
Até aqui você viu que as pessoas sociais criam as suas
organizações societárias em forma de sociedades tradicionais
ou modernas com o objetivo de ordenar a vida social. Agora,
você estudará como estas sociedades elaboram mecanismos
para comunicar e representar os seus fundamentos como: a
estrutura social, as instituições e os processos de socialização,
cuja funcionalidade é veicular papeis, ações, valores,
costumes, sentimentos, comportamentos, princípios, normas,
regras, sanções, etc. os quais devem ser observados pelos
indivíduos de uma determinada coletividade em um dado
período de tempo.
Estrutura Social
A sociedade, como uma organização social, preza pela
regularidade das relações sociais e espera que indivíduos
tendem a seguir o mesmo sistema de regras, normas,
costumes, hábitos e experiências. Dessa forma, padroniza
comportamentos, dando uma atmosfera de normalidade às
relações sociais e, consequentemente, à vida social. Por
exemplo, se o pessoal docente marca uma avaliação com data
a termo, no dia determinado à ação esperada, a atividade
realizada pelos discentes da disciplina é entregue, pois este é o
comportamento normal previsto. As exceções sofrem as
sanções previstas, como um elemento educativo para impedir
comportamentos idênticos e evitar que haja reiteração de
qualquer pessoa que atrasar a entrega da avaliação.
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Este simples exemplo ilustra como toda a vida social é
estruturada para normatizar, regularizar e estabilizar as ações e
comportamentos individuais, objetivando que sejam idênticos
em situações semelhantes, havendo uma correspondência
entre a conduta (esperada) e a norma (previsão). Assim, o
papel da estrutura social é criar mecanismos para estruturar,
estabilizar, reiterar, distribuir e prever as ações e as relações
sociais garantindo a totalidade destas na manutenção da vida
social (GALLIANO, 1981 ).
Segundo Johnson (1997) , a estrutura de um sistema social
deve ser analisada a partir de duas características:
a. As relações sociais que ligam entre si várias partes de
uma rede ao todo que formam uma totalidade, as partes
definem diferentes posições para as pessoas sociais ao
ocupar os sistemas como grupos, classes, organizações,
comunidades e sociedades. São as relações que
determina o papel que cada indivíduo irá desempenhar,
delimitando fronteiras e a comunicação de cada função
como frequência, duração, afeição e antipatia da
interação entre as pessoas em um sistema, um exemplo
já estudado é a Divisão Social do Trabalho, cada
indivíduo executa o seu papel: a classe trabalhadora, a
gerência, a classe proprietária, de acordo com a
determinação da relação social.
b. A distribuição se caracteriza pela repartição e
hierarquização das estruturas de poder no seio das
relações sociais. Esta distribuição pode ocorrer de forma
igual ou desigual do poder, como em uma democracia
em que o poder é distribuído de maneira igual ou de
forma desigual como em uma ditadura ou em uma
família patriarcal tradicional, ou ainda na divisão social
do trabalho. Existem outros tipos de distribuição
estrutural análoga de produtos e recursos da vida social
comode renda, status, riqueza, propriedade, prestígio,
educação, saúde, segurança, número de esposas ou
maridos em um casamento.
A estrutura social é um conjunto organizado de regras e
comportamentos, com metas específicas para os grupos
sociais, prevendo uma rede de interações sociais que forma a
base da organização social, conforme a Figura 1:
Figura 1 - Base da organização social.
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Portanto, a estrutura social afeta a vida coletiva, uma vez que
prescreve comportamentos esperados para indivíduos e o
grupo social, cujas ações já foram preestabelecidas em regras
e com a imposição de limites para cada indivíduo
desempenhar, sendo atribuição das intuições sociais educar as
pessoas para a execução destes papeis.
Instituições Sociais
As instituições sociais são sistemas de interações sociais
existentes nas mais distintas sociedades, sendo definida como
um "conjunto duradouro de ideias sobre como atingir metas
reconhecidamente importantes na sociedade" (JOHNSON,
1997, p. 130). Estas metas podem ser familiar, religiosa,
econômica, política, educacional, curativa, de lazer, de trabalho,
de comunicação, governamental, criminosa, etc. São
responsáveis em divulgar e zelar pelo cumprimento dos ideais
mais importantes de uma sociedade.
Assim, o papel das instituições sociais é modelar a sociedade
elaborando um padrão normativo reconhecido que se aplica a
cada conjunto de relações sociais, cujas normas de
comportamento pressupõem "mandatos e proibições,
estipulam direitos e obrigações dos indivíduos no exercício de
seus papeis sociais. Assim, elas conferem um mínimo de
estabilidade social aos grupos que orientam" (GALLIANO, 1981,
p. 292). Suas regras, que devem ser seguidas obedecendo os
diferentes graus de comportamento efetivo para as pessoas –
como o que ocorre em uma família, são moralmente válidas,
obrigatórias e reconhecidas pela sociedade.
A criação das instituições depende da necessidade e vontade
humana, caracterizam-se pela repetição, rotina, previsão,
duração e estabilidade, mas isto não quer dizer que estas
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estruturas são estáticas, pois todas podem ser alteradas pelo
contexto sócio-histórico.
Cada instituição oficializa os diferentes status e papeis
estabelecidos para as pessoas exercerem no processo de
interação social, determinando funções, responsabilidades,
regras, procedimentos e formalidades para realizar alguma
atividade na vida social. O processo de institucionalização visa
à aceitação das normas e a forma como elas são
internalizadas ou inculcadas na personalidade de cada
participante do grupo social. A Figura 2 ilustra o processo de
institucionalização de um papel que é comum a todas as
instituições, conforme Dias (2012).
Figura 2 - Processo de institucionalização de um
papel.
As instituições atuam por meio de uma composição
permanente, que se opera por meio da cultura e da estrutura
social (DIAS, 2012 ). Observe que nossa liberdade está
restrita em escolher os papéis que queremos representar, uma
vez que tudo está tipificado em nossa realidade cotidiana.
A dinâmica social prevê a mudança das instituições sociais. Se
um grupo social interage e vê a necessidade de um novo
ordenamento, pode se organizar para criar uma nova
instituição, a qual, para se institucionalizar, passará por um
processo de institucionalização obedecendo aos mesmos
requisitos: padronização, aprovação, internalização e
comportamento esperado. Algumas mudanças podem ocorrer
lentamente, principalmente em relação a aspectos morais,
como por exemplo, o casamento entre pessoas do mesmo
sexo, que, mesmo havendo uma liberação no Brasil, ainda
encontra resistência.
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As principais características de uma instituição social,
segundo Dias (2012, p. 111-112), são:
Satisfazer necessidades sociais específicas – a
educação visa preparar as pessoas para executar
funções ocupacionais e motivar indivíduos para
desempenharem papeis esperados na transmissão da
herança cultural.
Incorporam os valores fundamentais adotados pela
maior parte da sociedade, como o casamento
monogâmico no Brasil, por exemplo.
Os ideais de uma instituição são aceitos, em geral, pela
maioria dos participantes de uma sociedade, como a
democracia, por exemplo. As pessoas aceitam, mesmo
não concordando, que determinado partido político
assuma o governo. Portanto, este é o comportamento
esperado nos países em que o estado democrático de
direito é respeitado.
Mesmo havendo interdependência entre as diversas
instituições dentro de uma sociedade, cada uma delas
está estruturada e organizada segundo o seu conjunto de
normas, valores e padrões comportamentais. Exemplo:
as instituições governamentais, que são altamente
estruturadas e burocráticas, seus cargos são
preenchidos por concurso público e o há um respeito
pela hierarquia.
Exercem tamanha influência que suas atividades ocupam
um lugar central dentro da sociedade. Dessa forma, uma
mudança drástica em uma instituição afetará outras,
como as mudanças econômicas que afetam a
estabilidade de outras instituições, como a família, e o
governo em manter os serviços essenciais como
educação, saúde e segurança.
São relativamente duradoras, e os padrões de
comportamento estabelecidos dentro delas se tornam
parte da tradição de uma determinada sociedade, como a
família nuclear, por ser fruto do casamento monogâmico
no Brasil.
As instituições, como estudamos, são sistemas organizativos
que elaboram normas sociais com a previsão de
comportamentos, mas o seu papel fundamental ocorre no
processo de socialização, como estudaremos a seguir.
Socialização
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O processo de socialização pressupõe o convívio social
fundado nas relações e interações sociais, ou seja, vida em
grupo que já está estruturada quando nascemos, como ilustra
a Figura 3, adaptada de Dias (2012).
Figura 3 - Processo de socialização.
Fonte: adaptada de Dias (2012).
A pessoa, para ser social, necessita passar por um processo
de socialização, que implica num sistema complexo de
interações, hábitos, costumes, comportamentos estruturados
pela sociedade para formar a personalidade das pessoas que a
compõe. Neste processo, as instituições familiares, religiosas,
educacionais e os pequenos grupos são os responsáveis pelo
processo de socialização do ser social. Como representa a
charge da Mafalda, que nos alerta para a necessidade de
sermos e não apenas repetir padrões.
Figura 4 - Mafalda sobre o processo de
socialização.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/521221356848322886/ .
https://br.pinterest.com/pin/521221356848322886/
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As sociedades são estruturadas com uma multiplicidade de
interações: social, cultural, política, econômica, familiar, etc. Na
Sociologia, estas interações são denominadasrelações
sociais. Estas relações são importantes para a formação da
identidade social.
Um elemento crucial na formação do processo de socialização
é a cultura, pois ela é aprendida, partilhada, comunicada e
transmitida socialmente. Assim, a socialização pode ser
definida como "o processo de aquisição de conhecimentos,
padrões, valores, símbolos. É, ainda, a aquisição das maneiras
de agir, pensar e sentir próprias dos grupos, da sociedade ou
da civilização em que o indivíduo vive" (GALLIANO, 1981 , p.
303-304).
O processo de socialização se inicia com o nascimento,
permanece ao longo da vida e só se encerra quando a pessoa
morre. Portanto, somos seres dinâmicos e a nossa
aprendizagem é contínua e permanente, a nossa existência
depende das interações sociais que escolhemos para viver.
Movimentos Sociais: Definições e
Características
Como você estudou, a sociedade é uma estrutura social
organizada em instituições: família, educação, religião,
economia, política e movimentos sociais como organismos
políticos importantes de participação popular em um Estado.
Agora, você conhecerá um pouco mais sobre os movimentos
sociais e, quem sabe, você se identifica com algum deles.
Os movimentos sociais são movimentos que influenciam as
decisões sobre formulação de políticas para o país e
funcionam como mecanismos de controles das organizações
democráticas brasileiras. Uma das novidades recentes na
sociedade brasileira foram as mobilizações sociais realizadas
em junho de 2013, articuladas entre estudantes nas redes
sociais (este tema será aprofundando na aula – As tecnologias
na sociedade contemporânea).
Os movimentos sociais são mecanismos democráticos que
garantem a participação cidadã. Conforme Gohn (2000), a
participação cidadã é "lastreada" num conceito amplo de
cidadania, que não se restringe apenas ao direito ao voto, mas
que se relaciona ao direito à vida da pessoa como um todo.
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(...) A Participação Cidadã funda-se também numa
concepção democrática radical que objetiva
fortalecer a sociedade civil no sentido de construir
ou apontar caminhos para uma nova realidade
social – sem desigualdades, exclusões de qualquer
natureza. Busca-se a igualdade, mas reconhece-se a
diversidade cultural. Há um novo projeto
emancipatório e civilizatório por detrás dessa
concepção que tem como horizonte a construção de
uma sociedade democrática e sem injustiças sociais.
(GOHN, 2000, p. 18)
O conceito de participação cidadã oferece base às ações para
as novas formas de associativismo, que são mais propositivas,
operativas e menos centradas nas estratégias reivindicativas.
A associação entre as pessoas pode dar origem a
organizações e movimentos sociais que dão vitalidade e
dinâmica a uma democracia. 
Gohn concebe movimentos sociais como sendo "distintas
formas da população se organizar e expressar suas
demandas", particularmente desenvolvendo "ações coletivas
de caráter sociopolítico e cultural" (2000, p. 13).
Os movimentos sociais, por suas características, podem
esposar diversas ideologias. Movimentos sociais
conservadores, construídos com base em ideologias não
democráticas, podem levar segmentos da população a realizar
atos de terrorismo, de discriminação com a diversidade social
e cultural, que negam a ordem social vigente e ferem os
direitos humanos.
Os movimentos sociais de cunho progressistas articulam uma
agenda emancipatória, constroem propostas alternativas para
as soluções dos problemas, para inclusão social, atuam em
redes, atuam no empowerment (empoderamento) de atores da
sociedade civil organizada.
Melucci (2001)  oferece como contribuição importante para
se conceber os movimentos sociais a propositura de que estes
movimentos sociais não operam apenas no plano macro
político, mas também na experiência pessoal de indivíduos, na
sua subjetividade e na ordem simbólica da sociedade.
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Principais Movimentos Sociais Brasileiros
Agora que você sabe conceituar os movimentos sociais,
vamos conhecer os principais movimentos sociais brasileiros
contemporâneos. Alguns desses movimentos são expressões
nacionais de movimentos internacionais, como é o caso do
movimento feminista. Para se aprofundar, acesse os links
relacionados a cada movimento e conheça mais sobre o perfil
e as ações de cada um. 
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
 – teve origem em 1960/70, tem como bandeira a
redistribuição das terras improdutivas e a luta por
condições de permanência e produção dos trabalhadores
nessas terras. 
MTST – Movimento dos Trabalhadores sem Teto –
teve origem em 1990, surgindo da necessidade de
organização da reforma urbana com garantia de moradia
para a população sem teto.
FSM – Fórum Social Mundial – teve início em 2001,
tendo o primeiro sido organizado em Porto Alegre (RS),
para se contrapor ao Fórum Econômico Mundial de
Davos, que reunia potências econômicas. O FSM passou
a ter abrangência mundial e tem por objetivo debater
alternativas no enfrentamento da exclusão social.
Movimento Feminista – teve origem na transição dos
séculos XIX/XX, na luta por equidade entre os gêneros.
As ativistas feministas lutam em favor dos direitos da
mulher, dentre estes a autonomia e integridade do seu
corpo, proteção contra a violência doméstica e social,
assédio sexual e estupro, igualdade trabalhista e de
remuneração.
Movimento Estudantil – tem na UNE (União Nacional
dos Estudantes) uma das suas principais organizações.
Promoveu em 1968 uma grande mobilização popular
contra a Ditadura Militar. Hoje, tem como pauta a
melhoria da qualidade do ensino e de condições de vida
para a população de um modo geral.
Movimento LGBT – tem por objetivo lutar contra a
discriminação e a violência contra a população LGBT
(gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis) e em
favor de uma sociedade sexualmente democrática.
Organizações vinculadas ao movimento vêm
promovendo em São Paulo e em outros estados a
manifestação do orgulho gay.
http://www.mst.org.br/
http://www.mtst.org/
http://www.forumsocialmundial.org.br/index.php
http://feminismo.org.br/historia/
http://www.une.org.br/
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cadernos_tematicos/11/frames/fr_historico.aspx
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Movimento Negro – composto por várias
organizações presentes na maioria dos estados
brasileiros. Luta contra a discriminação da população
negra e pela igualdade racial em todos os campos.
Movimento Indígena – tem como objetivo assegurar
aos povos indígenas os direitos e garantias fundamentais
previstas na Constituição Brasileira de 1988, além de
discutir questões socioambientais e humanitárias no
intuito de criar políticas públicas para as populações
indígenas.
Movimento de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente – é um termo amplo para designar um
conjunto de organizações que lutam pela promoção,
proteção e defesa dos direitos da criança e adolescente,
contra todas as formas de violações aos seus direitos.
Participação da Sociedade Civil nos
Mecanismos de Cogestão do Estado
Representantes de organizações não governamentais, de
movimentos sociais laicos ou religiosos, que compõem a
chamada sociedade civil organizada, compõem, juntamente
com representantes dos governos, os chamados conselhos
gestores. Um dos exemplos desse tipode órgão híbrido entre
sociedade civil e estado são os conselhos de direitos da
criança e adolescente. Estes são compostos paritariamente
por metade de representantes da sociedade civil e metade do
governo. São criados por leis específicas nos níveis nacional,
estadual e municipal e têm por missão formular, monitorar e
avaliar as políticas e programas para crianças e adolescentes.
Hoje, o país possui mais de 5.000 desses conselhos.
Por meio desses conselhos, os movimentos sociais e os
representantes da sociedade civil participam do processo de
formulação e monitoramento de políticas sociais.
Para Tatagiba  (2002, p. 98), os conselhos contribuem para
institucionalizar a participação cidadã no controle social do
estado, embora, no geral, os "conselhos apresentam baixa
capacidade propositiva, exercendo um reduzido poder de
influência sobre o processo de definição de políticas públicas".
Contudo, dentre as estratégias de fortalecimento desses
órgãos colegiados, encontram-se o estabelecimento de um
processo de formação permanente e continuada dos seus
conselheiros. 
http://www.politize.com.br/o-movimento-negro/
http://www.cimi.org.br/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-07/eca-movimentos-sociais-destacam-avancos-em-direitos-e-protecao
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Nesta aula, você teve a oportunidade de refletir sobre
a sociedade, as relações societárias (sociedades
tradicionais e sociedades modernas), as estruturas
sociais (instituição social, socialização e estrutura
social), a formação dos movimentos sociais, os
principais movimentos sociais brasileiros e
a participação da sociedade civil nos mecanismos de
cogestão do estado. Viu ainda a conceituação e
caracterização desses movimentos, a formação dos
movimentos sociais brasileiros. Estes movimentos são
uma espécie de caixa de repercussão das vozes e
interesses de grupos sociais, particularmente
daquelas e daqueles que são excluídos ou
discriminados. Na aula seguinte, você estudará a
democracia, os mecanismos para o exercício da
cidadania plena, os direitos humanos e ambientais.
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Na Prática 
"Estudante,
Esta seção é composta por atividades que objetivam
consolidar a sua aprendizagem quanto aos conteúdos
estudados e discutidos. Caso alguma dessas atividades seja
avaliativa, a docência indicará no Plano de Ensino e lhe
orientará quanto aos critérios e formas de apresentação e de
envio."
Bom Trabalho!
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Elabore uma sinopse crítica sobre os seguintes conteúdos:
conceito de sociedade, sociedades tradicionais ou comunidades,
sociedades modernas, estrutura social, instituições sociais e
socialização. O objetivo desta é a consolidação de referenciais
para te orientar na elaboração do trabalho final de curso que
será um ensaio. Você deve seguir as orientações contidas no
roteiro a seguir:
Sinopse Crítica - Sociedade e as suas Estruturas:
Instituição Social, Socialização e Estrutura
Social.
Tópicos Conteúdo:
Objetivos  
Ideias
Principais
 
Contribuições
Perspectivas
   
Referência  
Atividade 01 

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Nesta aula, você estudou os seguintes conteúdos: movimentos
sociais: definições e características, principais movimentos sociais
brasileiros, participação da sociedade civil nos mecanismos de
cogestão do Estado.
Atualmente, os movimentos sociais mais atuantes na sociedade
brasileira são: Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST;
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST; Movimento
feminista; Fórum Social Mundial – FSM; Movimento sindical;
Movimento estudantil (universitário e secundarista); Movimento LGBT
(lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Escolha um
destes movimentos ou outro de seu interesse e elabore uma
apresentação criativa, destacando os seguintes pontos:
Origem - surgimento
Objetivos
Participantes
Bandeiras defendidas
Campos de atuação
Conquistas
Ideologias
Discriminação
Atividade 02 

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Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja as
sugestões da docência, abaixo:
Assista ao filme Entre os muros da escola e analise os
conflitos oriundos do multiculturalismo nele presentes.
No vídeo, a crítica de cinema Isabela Boscov (que redige boas
críticas de cinema semanais para a Revista Veja) fala sobre o
filme, o drama francês que conta a história real de um
professor e estudantes em uma escola da periferia de Paris, e
seu impacto para a compreensão das relações multiculturais.
Assista ao vídeo da reportagem A nova organização familiar
brasileira, que mostra como as instituições vão mudando
ao longo do tempo e se adequando às novas realidades,
como a família brasileira.
https://www.youtube.com/watch?v=rBXlPg7nj-Y
https://youtu.be/ooaLSDF-R7M
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