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A Dinastia Rothschild
(Condensado de 'Descent Into Slavery', de Des Griffin, Cap. 5)
Há muitos anos, as palavras banqueiro internacional, Rothschild, dinheiro e ouro, 
exercem certo tipo místico de fascínio sobre muitas pessoas em todo o mundo.
Ao longo dos anos nos Estados Unidos, os banqueiros internacionais tornaram-se 
alvos de muitas críticas de uma ampla variedade de indivíduos que ocuparam 
cargos de alto escalão de fé pública — homens cujas opiniões são dignas de nota e 
cujas responsabilidades os colocaram em posições em que eles sabiam o que 
estava acontecendo por trás dos bastidores da política e das altas finanças.
Andrew Jackson, o único dos presidentes americanos cuja administração aboliu 
totalmente o déficit público, condenava os banqueiros internacionais como um 
'ninho de víboras' que ele estava decidido a 'desenraizar' do fulcro da vida 
americana. Jackson afirmava que se a população compreendesse como essas 
víboras operavam na cena americana, "haveria uma revolução antes do 
amanhecer".
O congressista Louis T. McFadden, que por mais de dez anos foi presidente do 
Comitê dos Bancos e da Moeda, afirmou que os banqueiros internacionais são um 
"um tenebroso bando de piratas financeiros que cortariam a garganta de um 
homem para conseguir arrancar um dólar de seu bolso... Eles são predadores do 
povo destes Estados Unidos."
John F. Hylan, então prefeito de Nova York, disse em 1911 que "a verdadeira 
ameaça à nossa república é o governo invisível que, como um polvo gigante, lança 
seus tentáculos por toda nossa cidade, estado e país. E a cabeça é um pequeno 
grupo de casas bancárias, geralmente referenciadas como 'os banqueiros 
internacionais'".
Estavam esses personagens importantes corretos em sua avaliação da situação, ou 
eram vítimas de alguma forma exótica de paranóia?
Vamos examinar a história de forma analítica e não emocional e descobrir os fatos. 
A verdade, à medida que aparecer, será instrutiva e abrirá os olhos daqueles que 
estão procurando compreender mais claramente os eventos atordoadores que estão 
ocorrendo no cenário nacional e internacional.
Um Início Modesto
A Europa, no fim do século XVIII, durante a época da Revolução Americana, era 
muito diferente daquilo que conhecemos hoje. Ela era composta de diversos reinos 
grandes e pequenos, ducados e estados que estavam constantemente envolvidos 
em disputas uns com os outros. A maioria das pessoas estava reduzida ao nível de 
vilões — sem quaisquer direitos políticos. Os parcos 'privilégios' que eram 
concedidos a eles por seus 'senhores' podiam ser retirados a qualquer momento.
Foi durante esse período de tempo que um homem jovem apareceu na cena 
européia e que teria um tremendo impacto no curso futuro da história mundial; seu 
nome era Mayer Amschel Bauer. Em anos posteriores, seu nome, que ele alterou, 
tornou-se sinônimo de riqueza, poder e influência. Ele foi o primeiro dos Rothschilds 
— o primeiro banqueiro verdadeiramente internacional!
Mayer Amschel Bauer nasceu em Frankfurt, na Alemanha, em 1743. Ela era filho de 
Moisés Amschel Bauer, um ourives itinerante que também emprestava dinheiro a 
juros que, cansado de suas peregrinações na Europa oriental, decidiu fixar-se na 
cidade em que seu filho primogênito nasceu. Ele abriu uma loja, ou escritório de 
contabilidade, na Judenstrasse (a Rua dos Judeus). Do lado de fora da porta da loja 
ele colocou um Escudo Vermelho bem grande.
Em uma idade precoce, Mayer Amschel Bauer mostrou que possuía imensa 
capacidade intelectual, e seu pai passava muito tempo ensinando-lhe tudo o que 
sabia sobre a atividade de emprestar dinheiro, e as lições que ele tinha aprendido 
de muitas fontes. O velho Bauer originalmente queria que seu filho estudasse para 
ser um rabino, mas a morte prematura do pai colocou um fim nesses planos.
Alguns anos após a morte de seu pai, Mayer Amschel Bauer foi trabalhar como 
escriturário em um banco dos Oppenheimers, em Hannover. Sua capacidade 
superior foi rapidamente reconhecida e seus progressos na firma foram rápidos. Ele 
recebeu uma participação minoritária.
Pouco tempo depois ele retornou a Frankfurt, onde conseguiu comprar o negócio 
que seu pai tinha aberto em 1750. O grande Escudo Vermelho ainda estava sendo 
exibido na porta. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (seu 
pai tinha adotado esse emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos 
judeus de mente revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer alterou 
seu nome para Rothschild; desse modo a Casa de Rothschild passou a existir.
A base para uma vasta acumulação de riqueza foi lançada durante os anos 1760 
quando Amschel Rothschild renovou sua amizade com o general Von Estorff, para 
quem ele realizava alguns serviços enquanto trabalhava no banco Oppenheimer.
Quando Rothschild descobriu que o general, que era agora um adido na corte do 
príncipe Guilherme de Hanau, estava interessado em moedas raras, decidiu tirar 
proveito da situação. Oferecendo moedas valiosas e jóias por um bom desconto, ele 
logo caiu nas graças do general e de outros membros influentes da corte.
Um dia ele foi levado à presença do próprio príncipe Guilherme. Sua alteza comprou 
algumas de suas moedas e medalhas raras. Essa foi a primeira transação entre um 
Rothschild e um chefe de estado. Em breve, Rothschild começou a fazer negócios 
com outros príncipes.
Não muito tempo depois, Rothschild tentou outro plano para garantir sua entrada 
diante de vários príncipes locais — e para levar adiante seus próprios objetivos! Ele 
escreveu cartas bajulando as vaidades dos príncipes, ao mesmo tempo em que 
pedia o patrocínio deles. Uma típica carta dizia mais ou menos assim:
"Tem sido uma alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza 
em várias ocasiões e para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua 
disposição para oferecer todas as minhas energias e toda minha fortuna 
para servir ao Sereno Príncipe sempre que desejar no futuro. Um 
incentivo especialmente importante para esse fim seria se sua Serena 
Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos fornecedores 
da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo 
porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao 
mesmo tempo, para mim tal distinção elevaria minha posição comercial 
e seria útil de muitas outras formas, que certamente abrirão meus 
caminhos e garantirão meu sucesso aqui na cidade de Frankfurt."
Suas táticas funcionaram. Em 21 de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma 
placa com o brasão de Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a 
placa dizia: "M. A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena 
Alteza, o Príncipe Guilherme de Hanau."
Em 1770, Rothschild casou-se com Gutele Schnaper, que tinha dezessete anos. Eles 
tiveram uma grande família, consistindo de cinco filhos e cinco filhas. Os filhos 
eram Amschel, Salomão, Natã, Kalmann (Carlos) e Jacó (ou Jaime).
A história registra que Guilherme de Hanau, "cujo brasão tinha sido famoso na 
Alemanha desde a Idade Média", era um negociante de carne humana. Por um 
preço, o príncipe, que tinha ótimas relações com várias famílias reais da Europa, 
alugava tropas de mercenários para qualquer país. Seu melhor cliente era o 
governo britânico, que queria tropas para projetos como tentar manter os colonos 
americanos na linha. 
Ele se saia excepcionalmente bem em seu negócio de aluguel de tropas. Quando 
morreu, deixou a maior fortuna já acumulada na Europa naquele tempo, $ 
200.000.000. O biógrafo de Rothschild, Frederick Morton, descreve Guilherme como 
"o tubarão de empréstimo de sangue azul mais frio da Europa". (The Rothschilds, 
Fawcett Crest, 1961, pág. 40).
Rothschild tornou-se um agente para esse negociante de 'gado humano'. Ele deve 
ter trabalhado diligentementeem seu novo cargo de responsabilidade porque, 
quando Guilherme foi forçado a fugir para a Dinamarca, deixou 600.000 libras 
(avaliadas então em $ 3.000.000) sob a custódia de Rothschild.
De acordo com o falecido comandante William Guy Carr, que foi um oficial da 
Inteligência da Marinha Real Canadense, e que teve excelentes contatos nos 
círculos de inteligência em todo o mundo, o fundador da Casa de Rothschild traçou 
os planos para a criação dos Illuminati e depois confiou a Adam Weishaupt a 
organização e o desenvolvimento.
Sir Walter Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, diz que a Revolução 
Francesa foi planejada pelos Illuminati e foi financiada por banqueiros europeus. É 
muitíssimo interessante que esse livro (que este autor já leu) é o único de Walter 
Scott que não aparece sob seu nome em qualquer das obras de referência 
'autorizativas'. Ele é agora um livro 'não existente'!
Mais Fatos "Típicos do Mundo dos Negócios"
Para um relato do que aconteceu em seguida, voltemos-nos para a Jewish 
Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pág. 494: "De acordo com a lenda, esse 
dinheiro foi escondido em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de 
Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foi restaurado intacto nos mesmos 
tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território. Os fatos são 
um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios."
Preste atenção particularmente às últimas palavras, pois elas estão repletas de 
significado. Aqui, uma importante autoridade judaica diz o que Rothschild 
realmente fez com os $ 3.000.000 foi "mais típico do mundo dos negócios", a partir 
de um ponto de vista judaico, do que foi dito na lenda.
A verdade da matéria é que Rothschild embolsou o dinheiro do príncipe Guilherme. 
Mas mesmo antes de o dinheiro chegar a Rothschild, ele não era limpo (não era 
'kosher'). A vasta soma tinha sido paga a Guilherme de Hess pelo governo britânico 
pelos serviços de seus soldados. O dinheiro foi originalmente embolsado por 
Guilherme de suas tropas, que tinham legalmente o direito de receberem aquele 
pagamento.
Com o dinheiro duas vezes embolsado como um sólido alicerce, Mayer Amschel 
Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações — e tornar-se o primeiro 
banqueiro internacional.
Alguns anos antes, Rothschild tinha enviado seu filho Natã à Inglaterra para cuidar 
dos negócios da família naquele país. Após uma breve estadia em Manchester, onde 
operou como negociante, Natã, seguindo as instruções de seu pai, mudou-se para 
Londres e estabeleceu-se como um banqueiro mercantil. Para iniciar as operações, 
Rothschild deu a seu filho os três milhões de dólares que embolsara de Guilherme 
de Hess.
A Jewish Encyclopedia de 1905 nos diz que Natã investiu o saque em "ouro da 
companhia Índias Orientais, sabendo que ele seria necessário para a campanha de 
Wellington na península." Com o dinheiro roubado, Natã fez "não menos do que 
quatro lucros: (1) Na venda do papel de Wellington (que ele comprou pela metade 
do preço e recebeu pelo valor integral; (2) na venda de ouro a Wellington; (3) na 
recompra; e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas 
da casa." (pág. 494).
Sim, a Jewish Encyclopedia afirma que a grande fortuna acumulada pelos 
Rothschilds ao longo dos anos foi baseada no método da fraude "típico dos 
negócios".
Com sua imensa acumulação de ganhos mal-adquiridos, a família estabeleceu filiais 
da Casa de Rothschild em Berlin, Viena, Paris e Nápoles. Rothschild colocou um 
filho a cargo de cada filial. Amschel foi colocado sob a responsabilidade da filial de 
Berlin; Salomão ficou responsável pela filial de Viena; Jacó (Jaime) foi para Paris, e 
Kalmann (Carlos) abriu o banco Rothschild em Nápoles. A sede da Casa de 
Rothschild estava, e está, em Londres.
Natã
Um contemporâneo anônimo descreveu Natã Rothschild quando ele se apoiava no 
'Pilar do Rothschild' na Bolsa de Valores de Londres, com suas mãos pesadas nos 
bolsos e começava a liberar uma silenciosa, impassível e implacável esperteza.
"Os olhos são geralmente chamados de janelas da alma. Mas no caso de 
Rothschild, você concluiria que as janelas são falsas, ou que não há uma 
alma para ver dentro daqueles olhos. Não sai nem um filete de luz do 
interior, nem há um brilho que venha sem ser refletido em qualquer 
direção. O conjunto todo faz você pensar em uma pele vazia, sem 
conteúdo por dentro, e você fica se perguntando como ele se mantém 
ereto sem ter algo em seu interior. Após certo tempo outra figura se 
aproxima. Ele então dá dois passos para o lado e o olhar mais 
inquisitivo que você já viu, e um olhar mais inquisitivo que você poderia 
imaginar, sai dos olhos fixos e sem vida, como se ele estivesse tirando 
uma espada da bainha. O visitante, que parece ter vindo 
acidentalmente, e não de propósito, pára por apenas um ou dois 
segundos, no curso dos quais há uma troca de olhares que, embora 
você não possa traduzir, percebe que devem ser de significado 
muitíssimo importante. Após isso, os olhos retornam ao estado normal e 
a figura volta à sua postura de pedra.
Durante a manhã diversos visitantes vêm, e todos são recebidos de 
forma similar e desaparecem também de forma similar. Por último, a 
própria figura também se vai, deixando você profundamente perplexo. 
(Frederic Morton, The Rothschilds, pág. 65).
O Testamento de Mayer Amschel
Quando morreu, em 19 de setembro de 1812, o fundador da Casa de Rothschild 
deixou um testamento que tinha sido redigido apenas alguns dias antes. Nesse 
testamento, ele definiu regras específicas pelas quais a Casa que trazia seu nome 
deveria operar nos anos seguintes.
As regras eram as seguintes:
(1) Todos os cargos-chave na Casa de Rothschild deveriam ser ocupados por 
membros da família, e não por pessoas contratadas. Somente membros da família 
do sexo masculino teriam a permissão de participar dos negócios.
O filho mais velho do filho mais velho deveria ser o chefe da família, a não ser que 
a maioria dos demais concordasse de forma contrária. Foi por essa razão 
excepcional que Natã, que era particularmente brilhante, foi designado como chefe 
da Casa de Rothschild em 1812.
(2) Os membros da família deveriam se casar com seus próprios primos de 
primeiro e segundo graus, preservando assim a vasta fortuna. Essa regra foi 
rigidamente obedecida no início, porém mais tarde, quando outras casas bancárias 
judaicas entraram em cena, ela foi afrouxada para permitir que alguns dos 
Rothschilds se casassem com membros seletos da nova elite.
(3) Amschel proibiu seus herdeiros "de forma bem explícita, de em quaisquer 
circunstâncias permitir que qualquer inventário de meu patrimônio seja tornado 
público pelas cortes, ou de qualquer outra forma... Também proibiu qualquer ação 
jurídica e qualquer publicação do valor da herança... Qualquer um que desrespeitar 
essas prescrições e tomar qualquer tipo de ação que entre em conflito com elas 
será imediatamente considerado como tendo disputado o testamento, e sofrerá as 
conseqüências de seu ato."
(4) Rothschild ordenou uma perpétua parceria na família e prescreveu que os 
membros de sexo feminino da família, seus maridos e filhos receberiam seus juros 
no patrimônio, sujeitos à administração dos membros masculinos. Eles não teriam 
parte alguma na administração dos negócios. Qualquer um que disputasses esse 
esquema perderia seus juros no patrimônio. (Esta última estipulação era 
especificamente destinada a tapar a boca de qualquer um que porventura viesse a 
romper com a família. Rothschild obviamente achava que havia muitas coisas 
debaixo do tapete da família que nunca deveriam ver a luz do dia.).
A poderosa força da Casa de Rothschild estavabaseada em diversos fatores 
importantes:
(A) Um completo segredo resultante do total controle da família de todas as 
negociações comerciais.
(B) Uma estranha capacidade, pode-se até dizer quase sobrenatural, de ver o que 
estava à frente e tirar proveito daquilo. Toda a família era impulsionada por um 
desejo insaciável de acumulação de riquezas e de poder.
(C) Uma total frieza e rudeza em todas as transações comerciais.
O biógrafo Frederic Morton, em The Rothschilds, nos diz que Mayer Amschel 
Rothschild e seus cinco filhos eram "magos" das finanças, e "calculistas cruéis" que 
eram motivados por um "impulso demoníaco" para serem bem sucedidos em seus 
empreendimentos secretos. 
Influência do Talmude
A partir da mesma fonte de autoridade, ficamos sabendo que "nas noites de 
sábado, quando a oração era feita na sinagoga, Mayer convencia o rabino a vir para 
sua casa. Eles se inclinavam um em direção ao outro no estofado verde, bebendo 
lentamente um cálice de vinho e discutindo sobre as primeiras e últimas coisas até 
a madrugada. Até mesmo em dias da semana... Mayer... pegava o grande livro do 
Talmude e leia porções dele... enquanto toda a família precisava sentar-se e ouvir 
calada." (pág. 31).
Poderia ser dito dos Rothschilds que "a família que preda unida permanece unida". 
E eles realmente eram predadores! Morton diz que é difícil para a pessoa mediana 
"compreender Rothschild e a razão por que ele, tendo tanto, quisesse conquistar 
mais". Todos os cinco irmãos estavam imbuídos desse mesmo espírito de esperteza 
e conquista.
Os Rothschilds não formavam nenhuma verdadeira amizade ou aliança. Seus 
associados eram apenas amizades que eram usadas para ampliar os interesses da 
Casa de Rothschild, e então lançados na lata de lixo da história quando já tinham 
servido seus propósitos ou perdido sua utilidade.
A verdade dessa afirmação é demonstrada por outra passagem do livro de Frederic 
Morton. Ele informa como, em 1805, Napoleão declarou que era "seu objetivo 
remover a casa de Hess-Cassel do governo e apagá-la da lista das potências."
"Assim, o homem mais poderoso da Europa decretou a destruição da 
rocha sobre a qual a nova firma dos Rothschilds tinha sido construída. 
Curiosamente, porém, a excitação não diminuiu na casa do Escudo 
Vermelho... Os Rothschilds aguardavam sentados, ávidos e 
impenetráveis, com suas carteiras de investimentos apertadas entre o 
peito e os braços. 
"Eles não viam paz nem guerra, nem slogans ou manifestos, nem 
ordens do dia, nem morte, nem glória. Eles não viam nada das coisas 
que cegavam o mundo. Eles viam somente degraus a galgar. O príncipe 
Guilherme tinha sido um. Napoleão seria o próximo." (págs. 38-39).
'Curioso'? Não exatamente! A Casa de Rothschild estava ajudando a financiar o 
ditador francês e, como resultado, tinha livre acesso aos mercados franceses o 
tempo todo. Alguns anos mais tarde, quando a França e a Inglaterra estavam 
bloqueando as linhas costeiras uma da outra, os únicos negociantes que tinham a 
permissão de furar livremente o bloqueio eram — sim, você adivinhou — os 
Rothschilds. Eles estavam financiando os dois lados!
"A eficiência que energizava os filhos de Mayer produziu uma enorme 
limpeza econômica da primavera: a remoção fiscal da madeira morta; 
uma renovação das antigas estruturas de crédito e a invenção de novas 
estruturas; uma formação — implícita na pura existência de cinco 
diferentes bancos Rothschilds em cinco países diferentes — canais de 
dinheiro fresco via câmaras de compensação; um método para 
substituir a antiga e incômoda remessa de barras de ouro por um 
sistema internacional de débitos e créditos."
"Uma das principais contribuições foi a nova técnica de Natã para os 
empréstimos internacionais flutuantes. Ele não estava muito interessado 
em receber dividendos em todos os tipos de estranhas e inconvenientes 
moedas.
"Agora Natã atraiu a ele — a mais poderosa fonte de investimento do 
século dezenove — tornando os bônus estrangeiros pagáveis em libras 
esterlinas". (pág. 96).
A Batalha de Waterloo
À medida que a riqueza e o poder dos Rothschilds cresceram em tamanho e 
influência, assim também cresceu a rede de coleta de informações de inteligência. 
Eles tinham seus 'agentes' posicionados estrategicamente em todas as capitais e 
centros comerciais da Europa, coletando e desenvolvendo vários tipos de 
inteligência. Como a maioria dos negócios da família, ela era baseada em uma 
combinação de trabalho duro com pura esperteza.
O sistema de espionagem singular deles iniciou quando os 'meninos' começaram a 
enviar mensagens entre si por meio de uma rede de mensageiros. Ele logo se 
transformou em algo muito mais elaborado, eficiente e de maior alcance. Era uma 
rede de espionagem por excelência. Sua impressionante velocidade e eficiência deu 
aos Rothschilds uma clara vantagem em todas suas negociações em nível 
internacional.
"As carruagens dos Rothschilds percorriam velozmente as estradas; os 
barcos dos Rothschilds velejavam rapidamente pelo Canal da Mancha; 
os agentes dos Rothschilds eram sombras rápidas nas ruas. Eles 
transportavam dinheiro, ações, apólices de seguro, cartas e notícias. 
Acima de tudo, notícias — as mais recentes notícias exclusivas para 
serem vigorosamente processadas na Bolsa de Valores e na Bolsa de 
Mercadorias. 
"E não havia notícia mais preciosa do que o resultado da batalha de 
Waterloo..." (The Rothschilds, pág. 94).
Da Batalha de Waterloo dependia o futuro do continente europeu. Se o Grande 
Exército de Napoleão emergisse vitorioso, a França seria a senhora de tudo o que 
tinha ocupado na frente européia. Se Napoleão fosse esmagado e levado a se 
submeter, a Inglaterra teria o poder na Europa, e estaria em condições de expandir 
grandemente sua esfera de influência.
O historiador John Reeves, um partidário de Rothschild, revela em seu livro The 
Rothschilds: Financial Rulers of the Nations, 1887, pág. 167, que "uma causa do 
sucesso de Natã foi o segredo com que ele ocultava, e a tortuosa política com a 
qual enganava aqueles que o observavam bem de perto."
Havia vastas fortunas a serem feitas — e perdidas — dependendo do resultado da 
Batalha de Waterloo. A Bolsa de Valores em Londres fervilhava, à medida que os 
operadores aguardavam as notícias do resultado dessa batalha de gigantes. Se a 
Grã-Bretanha perdesse, os papéis ingleses mergulhariam em uma baixa sem 
precedentes. Se a Grã-Bretanha fosse vitoriosa, o valor dos papéis rapidamente 
atingiria as alturas.
À medida que os dois imensos exércitos se aproximavam para a batalha mortal, 
Natã Rothschild tinha seus agentes trabalhando freneticamente em ambos os lados 
da linha para coletar as informações mais exatas possíveis durante o transcorrer da 
batalha. Agentes adicionais dos Rothschilds estavam de plantão para levar os 
boletins da inteligência para um posto de comando localizado estrategicamente nas 
imediações.
No fim da tarde de 15 de junho de 1815, um representante dos Rothschilds 
embarcou em um barco especialmente fretado e partiu apressadamente para o 
canal, em direção à costa inglesa. Em sua posse estava um relatório confidencial 
dos agentes do serviço secreto dos Rothschilds sobre o progresso da batalha 
crucial. Esse dado de inteligência seria indispensável para Natã tomar algumas 
decisões vitais.
O agente especial foi recebido em Folkstone no amanhecer do dia seguinte pelo 
próprio Natã Rothschild. Após ler rapidamente os pontos principais do relatório, 
Rothschild novamente pegou a estrada, indo depressa para Londres e dirigindo-se à 
Bolsa de Valores.
O Golpe dos Golpes
Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética especulação sobre o resultado da 
batalha, Natã tomou sua posição habitual ao lado do famoso 'pilar do Rothschild'.Sem qualquer indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o 
chefe da Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal 
predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.
Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a vender os papéis no 
mercado. À medida que papéis no valor de centenas de milhares de dólares 
começaram a serem despejados no mercado, o valor deles começou a cair. Pouco 
tempo depois, o valor começou a afundar.
Natã continuava inclinado contra seu 'pilar'; impassível, sem qualquer expressão 
facial diferente. Ele continuou a vender, vender e vender. O valor dos papéis 
continuava caindo. Uma palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de 
Valores: "Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo."
A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam 
em se desfazer de seus papéis 'sem qualquer valor' e comprar ouro e prata, na 
esperança de reter pelo menos parte de sua riqueza. Os papéis continuavam em 
sua queda vertiginosa em direção ao pó. Após várias horas de fervilhante 
negociação, os papéis estavam em ruínas; sendo vendidos por aproximadamente 
cinco centavos a cada dólar do valor original.
Natã Rothschild, impassível como sempre, ainda estava inclinado contra seu pilar. 
Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora os sinais eram outros. Eram tão 
sutilmente diferentes que somente os agentes altamente treinados de Rothschild 
podiam detectar a mudança. Ao sinal de seu chefe, dezenas de agentes de 
Rothschild dirigiram-se aos balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por 
apenas uma fração do valor original deles!
Pouco tempo depois, a notícia 'oficial' chegou à capital britânica. A Inglaterra era 
agora a mestra da cena européia.
Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do valor original. À medida 
que o significado da vitória britânica começou a ser compreendido pela consciência 
popular, o valor dos papéis subiu ainda mais.
Napoleão tinha 'encontrado seu Waterloo'. Natã tinha obtido o controle da 
economia britânica. Da noite para o dia, sua já vasta fortuna tinha sido multiplicada 
por vinte.
The Jewish Encyclopedia — Vol. X, 1905 (pág. 494)
Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga 
antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde 
receber as forças da guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o landgrave de 
Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca, onde ainda tinha depositada uma grande 
parte de sua riqueza por meio de Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos 
deste dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, 
esses foram escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de 
Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos 
mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território 
(veja Marbot, Memoirs, 1891, págs. 310-311). Os fatos são um pouco menos 
românticos e mais típicos do mundo dos negócios. Rothschild, longe de estar em 
perigo, tinha tão boas relações com o nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, 
que foi indicado em 1810 membro do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do 
príncipe eleitor tinha sido enviado para Natã em Londres, que em 1808 o utilizou 
para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia Índias Orientais, sabendo que 
seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos 
de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do 
ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o 
início das grandes fortunas da família.
Limpeza na França
Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses lutaram para se colocar em pé 
financeiramente outra vez. Em 1817, eles negociaram um empréstimo substancial 
da prestigiosa casa bancária de Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring 
Brothers, de Londres. Os Rothschilds foram deixados de lado.
No ano seguinte, o governo francês precisou novamente de outro empréstimo. 
Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos bancos Ouvrard e Baring 
Brothers estavam aumentando de valor no mercado de Paris, e em outros centros 
financeiros europeus, parecia certo que o governo francês continuaria usando os 
serviços dessas duas distintas casas bancárias.
Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas em seu vasto repertório para 
influenciar o governo francês a lhes entregar o negócio. Os esforços foram em vão.
Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua elegância e linhagem superior, 
viam os Rothschilds como meros camponeses, novos-ricos que precisavam ser 
colocados em seu devido lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos 
financeiros, viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e 
dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita importância à 
origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos como pouco refinados — sem 
a graça social. Se formos acreditar na maioria dos relatos históricos, a avaliação da 
primeira geração dos Rothschilds provavelmente era válida.
Uma peça importante do armamento no arsenal dos Rothschilds que os franceses 
ignoraram ou negligenciaram era a esperteza sem paralelos no uso e na 
manipulação do dinheiro.
Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado ocorreu. Após um ano de 
contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro francês começou a declinar. A cada 
dia o declínio no valor se tornava mais acentuado. Depois de um breve espaço de 
tempo, outros títulos do governo também começaram a sofrer uma perda do valor.
A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa. Aristocratas com a cara severa 
começaram a se preocupar com o futuro do país. Eles esperaram pelo melhor, mas 
temiam o pior! As únicas pessoas em volta da corte francesa que não estavam 
profundamente preocupadas eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam — mas não 
diziam nada!
Lentamente, uma crescente suspeita começou a se formar na mente de alguns 
observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild serem a causa dos problemas 
econômicos do país? Poderiam eles ter manipulado secretamente o mercado de 
títulos e planejado o pânico?
Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de outubro de 1818, agentes dos 
Rothschilds, usando os recursos ilimitados de seus mestres, compraram enormes 
quantidades de títulos do tesouro francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring 
Brothers. Eles fizeram o valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de 
novembro, começaram a despejar os bônus em enormes quantidades no mercado 
aberto nos principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.
Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os Rothschilds, que estavam 
paciente e silenciosamente aguardando nas ante-salas, foram levados à presença 
do rei. Eles eram agora o centro das atenções. As roupas deles eram agora a última 
moda. "O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores." Os Rothschilds 
tinham obtido o controle da França... e controle é o nome do jogo!
Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado 
Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, págs. 501, 502 descreve o livro como 
"um retrato ideal" do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Natã (em conjunto 
com seus quatro irmãos) como "o senhor e mestre dos mercados financeiros do 
mundo e, é claro, senhor e mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente 
mantinha a receita do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros 
de todos os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas 
sugestões."
Tornando sua Presença Inaudível e Invisível
Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na Inglaterraem 1815 e na 
França três anos mais tarde são apenas dois dos muitos que eles realizaram pelo 
mundo afora ao longo dos anos.
Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas usadas para tosquiar o público 
de seu dinheiro suado. De serem descaradamente abertos em seu uso e exploração 
dos povos e países, os Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora 
operam por meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.
A abordagem 'moderna' deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton: 
"Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente 
ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando 
estão diante de seus próprios pares." 
"Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente 
parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs 
esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, 
embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, 
puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita 
publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e 
invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além 
de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a 
lenda como relações públicas.
"Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, 
empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome 
Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não 
precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição 
financeira." (The Rothschilds, págs. 18-19).
Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão 
de que operam dentro da estrutura da 'democracia'. Essa postura é planejada para 
enganar e levar as pessoas para longe do fato que o objetivo real deles é a 
eliminação de toda a concorrência e a criação de um monopólio em escala mundial. 
Escondendo-se atrás de inúmeras 'frentes', eles fazem um trabalho genial de 
dissimulação.
Os Rothschilds e a América
Seria extraordinariamente ingênuo considerar a possibilidade que uma família tão 
ambiciosa, tão esperta e de mentalidade tão monopolista quanto os Rothschilds 
poderiam resistir à tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-
americana.
Após sua conquista da Europa no início do século XIX, os Rothschilds lançaram seus 
olhos cobiçosos na gema mais preciosa de todas — os Estados Unidos.
Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o segundo país na história que 
tinha sido formado com a Bíblia como seu livro da lei. Sua Constituição 
singularmente magnífica foi especificamente planejada para limitar o poder do 
governo e manter os cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram 
basicamente imigrantes esforçados que 'anelavam respirar o ar da liberdade' e que 
não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um 
ambiente maravilhosamente estimulante.
Os resultados — o 'fruto' — dessa experiência singular foram tão indescritivelmente 
brilhantes que os EUA tornaram-se uma lenda em todo o mundo. Milhões de 
pessoas em todos os continentes viam a América como a terra prometida.
Entretanto, os grandes banqueiros na Europa — os Rothschilds e outros — viam os 
resultados maravilhosos gerados por essa experiência singular de uma perspectiva 
totalmente diferente; eles a viam como uma grande ameaça para seus planos 
futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia:
"Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na 
República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente 
autorizado sem dívida), se tornar consolidada de forma permanente, 
então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele 
pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros 
internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na 
história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de 
todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser 
destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo."
Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os 
EUA por que eles "estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes".
A primeira evidência documentada do envolvimento dos Rothschilds nas questões 
financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820 e início dos anos 1830 quando a 
família, por meio de seu agente Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de 
Andrew Jackson de colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds 
perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a 
tentativa de renovar a carta patente do 'Banco dos Estados Unidos' (um banco 
central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as 
portas.
O Plano de Destruição
Nos anos após a Independência, um sólido relacionamento comercial tinha se 
desenvolvido entre a aristocracia produtora de algodão no sul e os fabricantes de 
algodão na Inglaterra. Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o 
calcanhar de Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República 
Americana poderia ser atacada e vencida.
The Illustrated University History, 1878, pág. 504, nos diz que os estados do sul 
estavam repletos de agentes britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos 
locais para trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles 
cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em rebelião 
aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de dezembro de 1860. 
Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à conspiração contra a União e 
romperam, para formar os Estados Confederados da América, com Jefferson Davies 
como presidente.
Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes, arsenais, a Casa da Moeda, 
e outras propriedades da União. Até mesmo membros do gabinete do presidente 
Buchanan conspiraram para destruir a União, danificando o crédito público e 
trabalhando para levar o país à bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a 
secessão, mas não tomou medidas para impedi-la, até que um navio da Marinha foi 
atacado por baterias antinavais na costa da Carolina do Sul.
Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente e foi empossado em 4 de 
março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um bloqueio aos portos do sul para 
cortar os suprimentos que chegavam da Europa. A data 'oficial' para o início da 
Guerra Civil é 12 de abril de 1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi 
bombardeado pelos confederados, mas ela obviamente começou em uma data 
muito anterior.
Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas, francesas e espanholas) 
entraram em grande número no México, em desafio à Doutrina Monroe. Isto, junto 
com a ampla ajuda européia à Confederação indicava fortemente que a Coroa 
estava se preparando para entrar na guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da 
União, eram realmente muito sombrios.
Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln apelou para o inimigo perene da 
Coroa, a Rússia, em busca de ajuda. Quando o envelope que continha o apelo 
urgente de Lincoln foi entregue ao czar Alexandre II, ele o segurou fechado em 
suas mãos e disse: "Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu 
conteúdo, atendemos a qualquer pedido que ele possa conter."
Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do almirante Liviski, entrou no 
porto de Nova York, em 24 de setembro de 1863, e ancorou ali. A Frota Russa do 
Pacífico, sob o comando do almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de 
outubro. Sobre esse ato dos russos, Gideon Wells escreveu: "Eles chegaram 
quando a maré estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, 
fazendo a Inglaterra e a França hesitarem tempoo suficiente para virar a maré 
para o Norte." (Empire of 'The City', pág. 90).
A história revela que os Rothschilds estavam fortemente envolvidos em financiar 
ambos os lados na Guerra Civil. Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 
1862 e 1863, recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos 
Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, títulos do Tesouro sem juros. Por 
este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um tiro a sangue frio de John 
Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865, exatamente cinco dias após o general sulista 
Robert E. Lee render-se ao general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na 
Virgínia.
A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act que o assassino de 
Lincoln tinha estado em contato bem próximo com europeus misteriosos antes do 
assassinato, e tinha feito pelo menos uma viagem à Europa. Após o assassinato, 
Booth foi colocado em segurança por membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. 
De acordo com a autora, Booth viveu ainda por muitos anos após seu sumiço.
Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos
Não desanimados por seus fracassos iniciais ao tentarem destruir os Estados 
Unidos, os banqueiros internacionais buscaram seus objetivos com zelo implacável. 
Entre o fim da Guerra Civil e 1814, seus principais agentes nos Estados Unidos 
foram Kuhn, Loeb and Company e J. P. Morgan and Company.
Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de 
fevereiro de 1936:
"Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram negociantes de produtos gerais 
de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-
colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo 
descobriram que eram banqueiros... Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb 
and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem 
imigrante alemão, Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha 
importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a 
aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, 
Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em 
contato com a indústria americana."
As "importantes conexões de Schiff na Europa" eram os Rothschilds e seus 
representantes alemães, os M. M. Warburg, de Hamburgo e Amsterdã. Dentro de 
vinte anos, os Rothschilds, por meio de sua conexão com os Warburg, tinham 
fornecido o capital que permitiu a John D. Rockefeller expandir grandemente seu 
império da Standard Oil (companhia petrolífera). Eles também financiaram as 
atividades de Edward Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).
Na virada para o século XX, os Rothschilds, não satisfeitos com os progressos feitos 
por suas operações americanas, enviaram um de seus principais especialistas, Paul 
Moritz Warburg, para Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único 
país que era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual — 
os Estados Unidos.
Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg 
revelou que ele era "membro da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país 
em 1902, nasci e fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na 
Alemanha, e estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o 
mundo..."
No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e 
em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar!
No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb 
and Co., em um discurso na Câmara de Comércio de Nova York, advertiu que "a 
não ser que tenhamos um Banco Central com controle adequado dos recursos de 
crédito, este país passará pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história."
Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas 
as características de um "serviço" habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico 
que se seguiu minou financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em 
todo o país — e gerou bilhões para a elite bancária. O propósito da "crise" foi duplo:
(1) Fazer um "assassinato" financeiro para os Insiders, e (2) convencer o povo 
americano da "grande necessidade" de um Banco Central.
Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda: "No pânico de 1907, a primeira 
sugestão que fiz foi 'que tenhamos uma Câmara de Compensação Nacional' [um 
Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém 
muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade bancária. O 
objetivo dos senhores precisa ser o mesmo..."
Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas enganosas, os banqueiros 
internacionais tiraram o maior de todos os seus golpes — a criação do Sistema da 
Reserva Federal, que pertence à iniciativa privada, e que colocou o controle das 
finanças dos Estados Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro 
ávidos por poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do "Fed"!
O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo firmemente na verdade quando 
declarou, logo após a Lei da Reserva Federal ter sido aprovada por um Congresso 
esvaziado, em 23 de dezembro de 1913: "A Lei estabelece o mais gigantesco truste 
do planeta. Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do 
poder monetário estará legalizado... O maior crime de todos os tempos será 
perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos."
O Plano Para Conquistar o Mundo
Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a maioria dos países europeus por 
volta de meados do século XIX, os banqueiros internacionais trabalharam 
freneticamente para estender sua esfera de influência até os confins da Terra em 
preparação para o assalto final aos Estados Unidos — um país que, por meio de sua 
singular Constituição, permanecia livre.
Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que, de modo a alcançar seu 
objetivo de domínio mundial, eles teriam de instigar uma série de guerras mundiais 
que resultariam no nivelamento do velho mundo em preparação para a construção 
da Nova Ordem Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert 
Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e o 
iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe Mazzini, datada 
de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira Guerra Mundial deveria ser 
fomentada de modo a destruir a Rússia czarista e colocar aquele vasto país sob o 
controle direto de agentes iluministas. A Rússia seria então usada como o bicho-
papão para expandir os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.
A Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da manipulação do 
antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e os sionistas políticos. Isso 
resultaria em uma expansão da influência russa e o estabelecimento do Estado de 
Israel no Oriente Médio.
A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar do antagonismo provocado 
pelos agentes dos Illuminati entre os sionistas e os árabes. O conflito foi planejado 
para se alastrar mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam "lançar os 
niilistas e os ateístas" e "provocar um formidável cataclismo social que em todo seu 
horror mostrará claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem 
da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em todo o lugar, os cidadãos, 
obrigados a se defenderem da minoria mundial dos revolucionários, exterminará 
esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o cristianismo, e 
cujos espíritos deístas estarão a partir daquele momento sem bússola (sem 
direção), ansiosas por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, 
receberá a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de 
Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultará do 
movimentoreacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, 
ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."
No tempo em que Pike escreveu essas palavras impressionantes existiam cinco 
diferentes ideologias na cena mundial que estavam envolvidas em uma luta por 
espaço e poder. Eram elas:
1. A ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme 
delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um 
Governo Mundial Único a ser governado pelos "iluminados" no topo.
2. A ideologia "pan-eslava" dos russos, que foi originalmente concebida por 
Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. 
Granger, autor de England World Empire, 1916, pág. 173, essa ideologia 
propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da 
Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: "... o que garantirá que a 
Europa seja subjugada."
3. A ideologia da "Ásia para os Asiáticos" conforme exposta pelos japoneses. 
Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.
4. A ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o 
continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a 
adoção de uma política de "portas abertas" no comércio e trocas com o resto 
do mundo.
5. O pan-americanismo, ou a ideologia da "América para os Americanos". Prevê 
"comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém". O Secretário 
de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu 
expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos "impedidos de 
compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da 
Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora 
com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de 
compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no 
Hemisfério Ocidental."
Para que os planos da cabala internacional dos banqueiros/Illuminati pudessem 
frutificar, a Rússia, Alemanha, Japão e os Estados Unidos teriam de ser colocados 
de joelhos em entrega, pobreza e ignomínia incondicionais.
O plano dos Illuminati para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi 
uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas 
de milhões de seres humanos e custaria centenas de bilhões de dólares para sua 
realização.
O plano que os Illuminati conceberam para concretizar seu objetivo de conquista 
mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento 
do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e 
seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em 
patrimônio. Como veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que 
ele freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo 
destruídos. O plano deles pode ser chamado de Renovação Urbana. 
Dizem que existem três tipos de pessoas no mundo: 
1. Aquelas que fazem as coisas acontecer; 
2. aquelas que observam as coisas acontecerem e 
3. aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu. 
A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias. A maioria 
tem "olhos para ver", mas não enxerga o que está acontecendo. A maioria tem 
"ouvidos para ouvir", mas não compreende o que está acontecendo — 
LOCALMENTE, NACIONALMENTE, ou INTERNACIONALMENTE. 
Traduzido a partir do original em http://www.biblebelievers.org.au/slavindx.htm
http://www.biblebelievers.org.au/slavindx.htm
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