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2 - LEGISLAÇÃO APLICADA À TECNOLOGIA

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04/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_667200_… 1/25
LEGISLAÇÃO APLICADA A TECNOLOGIALEGISLAÇÃO APLICADA A TECNOLOGIA
PROPRIEDADE INTELECTUAL EPROPRIEDADE INTELECTUAL E
DIREITOS AUTORAISDIREITOS AUTORAIS
Autor: Esp. Sérgio Maia Rabelo
Revisor : Fe l ipe Oviedo Fros i
I N I C I A R
04/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_667200_… 2/25
introdução
Introdução
Vamos estudar a parte do Direito que visa à proteção sobre o conhecimento,
descobertas e inovações: a propriedade intelectual.
A propriedade intelectual é de suma importância no ramo do Direito e da Tecnologia.
A utilização sem autorização tem consequência tanto para autores e cientistas
quanto para a sociedade em geral. Entenderemos a aplicação das leis especí�cas
existentes no Brasil.
O Direito Autoral será também explicado em sua totalidade. É o ramo mais
importante da propriedade intelectual, não apenas por ser o mais explorado, mas
também o mais difundido na Internet, desde o uso de textos, downloads de livros,
músicas, softwares proprietários, além de mídias digitais como imagens, fotos, �lmes
e músicas, todos sem autorização e sem conhecimento dos autores.
04/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_667200_… 3/25
Vamos estudar a parte do Direito que visa à proteção do conhecimento, descobertas
e inovações: a propriedade intelectual (PI).
O órgão que cuida da propriedade intelectual em nível mundial é a Organização
Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO), que de�ne como propriedade intelectual
todos os direitos relativos às obras literárias, artísticas e cientí�cas etc.
Anteriormente, quando se falava de Propriedade Intelectual, enfatizavam-se os
direitos autorais.
Temos a noção correta de Propriedade intelectual como um capítulo do Direito,
internacionalizado, compreendendo os campos:
a referência de marcas, patentes, desenhos industriais e indicações
geográ�cas, é considerada como Propriedade Industrial;
quando abrange os trabalhos artísticos, como livros, pinturas, músicas,
�lmes, poesias é considerado como Direitos Autorais;
quando contém obras como a topogra�a de circuito integrado, o cultivar e
conhecimento tradicional, chamamos Proteção Sui Generis.
A importância da PI abrange não só a questão criativa de importância. Devemos
entender que, nas inovações, existem investimentos �nanceiros, para que possam
chegar ao mercado.
Propriedade Intelectual -Propriedade Intelectual -
FundamentosFundamentos
04/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_667200_… 4/25
No Brasil, o órgão responsável por cuidar de todas as questões de concessões de PI é
o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (JUNGMANN; BONETTI, 2012).
O INPI é responsável pela proteção da sua marca, seja uma imagem, palavra, até um
novo produto ou serviço. A patente de uma nova invenção, produto ou processo tem
validade de 20 anos.
A PI pode ser usada para que seja iniciado o processo de criação de novas invenções,
serviços, produtos, desde que seja feito o pagamento de royalties para o uso
temporário e licenças. É um ciclo de desenvolvimento e inovação que tem suas
regulamentações e proteção para quem os desenvolve.
Na Constituição Federal, artigo 5° (BRASIL, 1988a, on-line), sobre direitos e garantias
fundamentais, o principal artigo no ponto de vista de muitos juristas, existem três
pontos que são de importância na Propriedade Intelectual:
● XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação
ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a
lei �xar; 
● XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: 
a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à
reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades
desportivas; 
b) o direito de �scalização do aproveitamento econômico das obras que
criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às
saiba mais
Saiba mais
O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é o órgão responsável por cuidar de
toda a documentação e registro de patentes no Brasil.
Criado na década de 1970, foi sujeitado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior.
ara saber mais, acesse o site do INPI pelo endereço disponível. Acesso em: 28 jan. 2020.
ACESSAR
http://www.inpi.org.br/
04/03/2021 Ead.br
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respectivas representações sindicais e associativas; 
● XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio
temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais,
à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos
distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico
e econômico do País (BRASIL, 1988, on-line).
praticar
Vamos Praticar
A Propriedade Intelectual visa garantir que novos produtos e serviços propiciem
desenvolvimento econômico e tecnológico. Além da marca, inovação e criatividade, o que é
garantido numa obra?
a) Os esboços, na criação da obra.
Feedback: alternativa incorreta, pois os esboços estão relacionados ao processo
de criação.
b) A equipe que participa da criação.
c) O investimento financeiro para levar a obra ao mercado.
Feedback: alternativa correta, pois precisamos entender que a criatividade, por si
só, não consegue, sem qualquer investimento �nanceiro, estar no mercado.
d) Os interesses sociais.
Feedback: alternativa incorreta, pois os interesses sociais fazem parte do
objetivo, por exemplo, um livro, para que seja distribuído em comunidades de
baixa renda.
e) O direito autoral.
Feedback: alternativa incorreta, pois o direito autoral será inserido quando a
obra for �nalizada e ser registrada.
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No Brasil, a legitimação de políticas públicas promove uma segurança intelectual, que
forma uma garantia de proteção não apenas jurídica, mas também nos campos
econômico e tecnológico.
É importante entender que a Propriedade Intelectual é um direito concedido pelo
Estado, um ativo intangível, que não protege objetos ou cópias, mas as informações e
o conhecimento inserido nesses objetos e cópias, ou seja, “não se traduz nos objetos
e em suas cópias, mas na informação ou no conhecimento re�etido nesses objetos e
cópias, sendo, portanto, um ativo intangível” (JUNGMANN; BONETTI, 2012, on-line).
Os brasileiros, infelizmente, não possuem o hábito de registrar patentes,
diferentemente de nações mais desenvolvidas, como Estados Unidos, França e Itália,
que produzem uma propriedade intelectual com vistas aos benefícios econômicos,
gerando tecnologia e desenvolvimento cientí�co e atraindo mais investimentos
exteriores.
A proposta de Bo� et al. (2017, p. 30) é que:
[...] a propriedade intelectual surge, nesta seara, como instituição necessária
para conceder a proteção aos direitos dos criadores, impulsionando a
capacidade de codi�cação do conhecimento e, por conseguinte, o
crescimento econômico e social.
Propriedade Intelectual - Pontos dePropriedade Intelectual - Pontos de
AtençãoAtenção
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Na citação mencionada, é possível resumir que a proteção da propriedade intelectual
terá grandes resultados para uma crescente economia de um país;
consequentemente, a falta dela pode gerar prejuízo econômico, em decorrência do
seu uso por terceiros.
O Brasil faz parte de duas convenções que tratam das questões de Propriedade
Intelectual.
A Convenção de Berna(Decreto nº 75.699) (BRASIL, 1975), que trata de proteção de
obras literárias e artísticas. A convenção tem pontos importantes para autores
brasileiros (artigos 2, parágrafo 3°): “são protegidas como obras originais, sem
prejuízo dos direitos do autor da obra original, as traduções, adaptações, arranjos
musicais e outras transformações de uma obra literária ou artística” (BRASIL, 1975,
on-line).
A convenção esclarece uma questão de importante debate: músicas em âmbito
digital. Já houve bastantes discussões no passado quanto a programas que faziam
troca de arquivos de músicas, causando prejuízo a nível mundial.
Atualmente, essa questão passou versar sobre o valor pago dos royalties de
execução de músicas aos artistas em plataformas de streaming, exemplo: Spotify,
Deezer, Apple Music.
A outra convenção é a de Genebra (Decreto nº 972/1993) (BRASIL, 1993), que
explicita, no artigo 6, a criação da Agência Internacional, que tem as seguintes
funções:
i) Executará, por intermédio do serviço de registro internacional, todas as
tarefas ligadas à manutenção do registro internacional; 
ii) Proporcionará o secretário das conferências de revisão, da Assembleia,
das comissões e grupos de trabalho criados pela Assembleia e de qualquer
outra reunião convocada pelo Diretor Geral para tratar de questões
relativas à União; 
iii) Executará todas as outras tarefas que lhe forem especialmente
determinadas pelo presente Tratado e pelo Regulamento a que se refere o
artigo 8 ou pela Assembleia (BRASIL, 1993, on-line).
A convenção de Genebra instituiu uma proteção internacional para os autores de
obras no Brasil e mais garantias para os direitos autorais. 
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O tópico reforça que autores, inventores e compositores estão muito bem
amparados por leis e tratados, até internacionais, para assegurar a propriedade
intelectual. Basta criar meios para uma �scalização mais e�caz para o cumprimento
dessas leis.
praticar
Vamos Praticar
Os países mais desenvolvidos têm o hábito de registro de suas patentes, visando não
somente à propriedade intelectual, mas também ao desenvolvimento econômico, haja vista
que a perda �nanceira seria maior do que o investimento feito. Quais as maiores perdas do
Brasil por não ter o hábito de registrar patentes? Assinale a alternativa correta.
a) Perda de credibilidade perante a comunidade mundial.
b) O Brasil perde desenvolvimento científico e, consequentemente, financeiro.
c) Não ficará com visibilidade nos países do Tratado de Berna.
d) Perde a participação do Tratado de Berna
e) Perda de credibilidade quanto à proteção das obras e cópias.
Figura 2.1 - Propriedade Intelectual 
Fonte: Chalermsuk Bootvises / 123RF.
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Existem duas funções, para que possamos entender todas as legislações e tratados assinados:
a. voltadas à autoria, para garantir sua independente criação e seu incentivo;
b. voltadas à sociedade, para que seja estimulada aos estudos culturais e técnicos do
país.
A sociedade na era da informação e todos meios digitais foram sofrendo transformações
desde o início da Internet. Segundo Vieira (“l”,1321, 2018), “Todas as esferas da vida humana
foram transformadas do desenvolvimento da tecnologia de informação e de telecomunicações,
o que divide a humanidade em antes e depois do advento da Internet”.
Um ponto de grande importância para os autores é que o registro é facultativo. Caso venha a
fazer o registro, precisa se atentar a qual órgão é o correto, para estar de acordo com sua obra:
a. das obras, segundo a sua natureza: Biblioteca Nacional;
b. programas de computadores (softwares): Instituto Nacional de Propriedade Industrial
(INPI).
Quando falamos sobre mídias digitais, primeiramente, precisamos entender que a palavra
mídia, signi�ca caminho, meio. Então são meios de comunicação de informações.
A Propriedade Intelectual, aqui sendo representada pelo Direito Autoral, protege as obras dos
autores, mas o usuário precisa entender que existe a proteção do aspecto moral do autor.
Direitos Autorais - Direitos Autorais - 
Mídias DigitaisMídias Digitais
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Conforme a Lei 9.610, art. 22, “pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a
obra que criou” (BRASIL, 1998, on-line).
A questão do direito moral na Lei 9.610 é tão importante que é destinado todo o capítulo II
sobre o assunto.
Capítulo II - Dos Direitos Morais do Autor
Art. 24. São direitos morais do autor:
I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado,
como sendo o do autor, na utilização de sua obra;
III - o de conservar a obra inédita;
IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modi�cações ou
à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como
autor, em sua reputação ou honra;
V - o de modi�car a obra, antes ou depois de utilizada;
VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização
já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua
reputação e imagem;
VII - o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre
legitimamente em poder de outrem, para o �m de, por meio de processo
fotográ�co ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que
cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será
indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.
§ 1º Por morte do autor, transmitem-se a seus sucessores os direitos a que se
referem os incisos I a IV.
§ 2º Compete ao Estado a defesa da integridade e autoria da obra caída em
domínio público.
§ 3º Nos casos dos incisos V e VI, ressalvam-se as prévias indenizações a terceiros,
quando couberem.
Art. 25. Cabe exclusivamente ao diretor o exercício dos direitos morais sobre a obra
audiovisual.
Art. 26. O autor poderá repudiar a autoria de projeto arquitetônico alterado sem o
seu consentimento durante a execução ou após a conclusão da construção.
Parágrafo único. O proprietário da construção responde pelos danos que causar ao
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autor sempre que, após o repúdio, der como sendo daquele a autoria do projeto
repudiado.
Art. 27. Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis (BRASIL, 1998,
on-line).
A tecnologia existe para fornecer ferramentas de uso e�ciente para uma melhor e�cácia nos
trabalhos, mas também pode ser usada para modi�car facilmente as obras, sejam
documentos, imagens ou mesmo softwares. Existem programas que fazem a criação de uma
chave de proteção para as obras originais, o que faz com que tenhamos uma identi�cação
futura da autenticidade.
Devemos usar ferramentas para um maior conhecimento, técnico a �m de identi�car infrações
por meio da Internet, como também, podem haver meios que possibilitem facilidade para
adquirir as obras pela Internet legalmente, tendo, assim, a garantia de ganho do autor da obra.
Atualmente, as informações autorais são acessadas no formato digital, como dito, podendo
alterá-las facilmente. Mas não só essa facilidade preocupa a questão autoral.
Hoje, existem baixo custo e praticidade de se obter, por meios digitais, cópias não autorizadas.
Exemplo: prefere-se a troca de livros em formato PDF via Whatsapp, download de programas
piratas a comprar, em formato digital, os livros ou a licença de um programa. As pessoas não
entendem que essa praticidade causa prejuízos aos autores.
Independentemente da mídia, o autor sempre estará amparado pela Lei 12.965 de DireitosAutorais, como deixa claro o artigo 31 do Marco Civil da Internet:
[...] até a entrada em vigor da lei especí�ca prevista no § 2° do art. 19, a
responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de
conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou
a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente
aplicável na data da entrada em vigor desta Lei (BRASIL, 2014, on-line).
O artigo 102 da Lei 9.610 deixa clara a questão no uso das mídias como:
[...] o titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de
qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares
reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível
(BRASIL, 2014, on-line).
Neste tópico, vimos os conceitos dos Direitos Autorais, quais órgãos são responsáveis pelo
registro e informações acerca das legislações importantes e o Marco Civil da Internet. 
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praticar
Vamos Praticar
O Direito Autoral traz, nas suas legislações, inúmeros benefícios e possibilidades para o
autor. É correto a�rmar que o Direito Autoral protege somente a obra do autor?
a) Na atual legislação, a proteção à obra é o objetivo do Direito Autoral.
b) O Direito Autoral não protege somente a obra; protege, também, o investimento do autor na obra.
c) Quando finalizada, a obra terá essa proteção.
d) Existe, também, a proteção moral do autor.
e) A proteção da obra inclui toda e qualquer atividade de tempo e conhecimento do autor.
04/03/2021 Ead.br
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Os softwares também estão sob a Lei 9.610, de Direitos Autorais, além dos já citados
incisos no artigo 5°, da Constituição Federal, juntamente à liberdade de expressão,
direito à informação e à cultura.
Além do aspecto econômico, contido na obra, o preceito Constitucional visa
principalmente proteger o direito de liberdade de manifestação do
pensamento, garantindo-se o direito ao autor de utilizar as obras literárias,
artísticas e cientí�cas proibir-se que a expressão de seu pensamento seja
deturpada. Mais do que proteção à propriedade, existe proteção à
liberdade de pensamento. Mas, há que se ter em conta que protegido o
direito à liberdade de pensamento, todos os outros direitos ligados à
criação intelectual também estão protegidos. Assim, o direito de a�rmação
da autoria, na contrariedade e direito de toda contrafação ou dano à obra,
o direito de vedar alterações que proíbe ao dano da tela, da escultura, ou
da arquitetura, alterá-las sem permissão do artista, assim como a proteção
ao direito de nominação que consiste na oposição do nome do autor na
obra (FERREIRA, 1989, p. 154).
Em razão de a tecnologia estar sempre em crescimento e a sociedade consumir
informações a todo o momento, os direitos autorais tiveram de se ajustar frente a
novos negócios.
Direitos Autorais - SoftwaresDireitos Autorais - Softwares
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Novos mecanismos de proteção das obras intelectuais foram criados. Estudaremos
alguns modelos: Copyright, Copyleft, Creative Commons e Streamings.
Copyright
O signi�ca do copyright é “todos os direitos reservados”. Ele informa que determinada
obra (livros, músicas, imagens, vídeos, documentos, arranjos grá�cos, dentre outros)
tem seus direitos reservados.
Os primeiros registros de copyright têm data de 1710, no Reino Unido. Era um
rascunho perante o que temos hoje, incentivando a aprendizagem e controlando o
direito de cópia de autores. Marcavam suas obras, para que elas não caíssem em
domínio público.
Mas houve um problema quanto ao uso do copyright: o uso �cou exagerado,
mundialmente. As obras estavam sendo marcadas com o “C”, fazendo com que
tivessem uma maior di�culdade na citação ou uso de alguns trechos. Mesmo sendo
obras que não tinham quaisquer �ns lucrativos, houve vários obstáculos na liberação
ou até no contato com seus autores.
Quando ocorreu a disseminação de uso da Internet para uso privado, houve um salto
no uso das informações quanto a obras com copyright. Ficou claro que deveria ser
feita uma nova análise, para um melhor gerenciamento das licenças de produção
intelectual. O copyright vigora durante a vida do autor e até 70 anos após a morte
deste. Após isso, a obra se torna de domínio público.
Copyleft
Foi criado para não ter nenhuma proteção contra as obras dos autores, mesmo a
intelectual. Simplesmente, é uma obra que pode não só ser de domínio público, mas
também poderá ser distribuída, copiada e modi�cada: possibilitar modi�cações por
terceiros. Por isso, o nome alude ao copyright, “um mecanismo jurídico para se
garantir que detentores de propriedade intelectual possam licenciar o uso de suas
obras além dos limites da lei, ainda que amparados por esta” (BRANCO JUNIOR, p.
153, 2007).
O grande intuito do copyleft é atingir um maior número de pessoas na sociedade,
visando incrementar a proteção jurídica do direito autoral.
04/03/2021 Ead.br
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Nesse sentido o copyleft funciona como uma licença pública clássica, mas
visa, por meio da prática reiterada de sua utilização ser admitido
amplamente nos tribunais domésticos e, principalmente, alterar a
concepção fragilizada vinculada aos direitos autorais no âmbito da Internet
(DINIZ, 2010, p. 118).
Signi�ca que se trata de um instituto que busca conciliar o interesse daqueles que
buscam por uma maior proteção aos direitos essenciais à exploração da propriedade
intelectual, bem como tornar o acesso à obra mais popular.
Creative Commons
O instituto Creative Commons, que signi�ca, numa tradução direta, “criação comum”,
foi criado por Lawrence Lesig, que procurou utilizar a Internet para facilitar o acesso a
essas obras que são abrangidas e têm proteção dos direitos autorais, sem a
obrigação de que, para cada interessado em acessar tais obras, fosse necessário criar
um único tipo de licença. Assim, segundo Branco Júnior (2013), formaram-se as
licenças públicas, que seguem formas padronizadas, facilitando o uso e a distribuição
do material na internet.
Essa licença é “pública”, mas podem ser usadas por novos autores na criação de suas
obras, desde que o autor original perca a titularidade.
A iniciativa idealiza a possível mudança de no conceito de copyright, para que possam
ser feitas algumas alterações nas obras, diferentemente da copyleft. Resumindo, dar
maior expressão ao autor, permitindo o acesso, a modi�cação e o compartilhamento
da obra desde que a mesma, vincule o autor original, essa é a licença de Creative
Commons, principalmente porque estamos sempre em desenvolvimento na era
digital,
A licença não precisa de uso de redes. Assim, não há uma disseminação que cause
prejuízo à autoria original.
Pode-se dizer que tal sistema desponta como uma grande aliada na busca
das soluções ao direito autoral, utilizando da internet como um mecanismo
bené�co para incentivar a criação intelectual, bem como democratizar o
acesso a essas obras. Claro que, como todo mecanismo, precisa ser
aprimorado para alçar o devido amparo, podendo propiciar todas as
questões que busca trazer para a popularização da cultura, bem como,
estimular a criatividade (SCHOSSLER, 2017, p. 275).
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Streamings
Com a melhoria de infraestrutura e acessibilidade ao uso da Internet, a criação de
serviços chamados streaming teve um grande crescimento, mudando a visão de
diversas empresas no mercado e promovendo a criação de outras mais.
Antigamente,quando não se tinha o controle de troca de arquivos (“pirataria”) e
perda dos direitos autorais, por isso, o serviço sob demanda de streaming surgiu para
dar uma luz para os autores, musicais, cinematográ�cos e de livros.
Hoje, é possível escutar músicas, ver �lmes e séries e ler livros, sem limites, em
diversos sites, quando e onde o usuário desejar. Os mais conhecidos são a gigante de
�lmes e séries Net�ix, Spotify e Deezer, de músicas, e Amazon Kindle, de livros.
Conforme de�nição do Supremo Tribunal de Justiça (STF):
Streaming é a tecnologia que permite a transmissão de dados e
informações, utilizando a rede de computadores, de modo contínuo. Esse
mecanismo é caracterizado pelo envio de dados por meio de pacotes, sem a
necessidade de que o usuário realize download dos arquivos a serem
executados (BRASIL, 2017, on-line).
No serviço, é permitido o download para um limitado número de equipamentos do
usuário, mas �ca indisponível, por meio de criptogra�a, o compartilhamento. O
usuário pode reproduzir para uso pessoal quantas vezes quiser e, após isso, apagar
do seu equipamento. Isso diminui drasticamente a pirataria de músicas e �lmes na
Internet.
Algumas empresas, como a gigante de softwares, Microsoft, também optaram por
esse tipo de licenciamento, não só com a sua plataforma de jogos Xbox, mas também
com o uso de uma das mais usadas plataformas de criação e edição de documentos:
a suíte O�ce.
Assim, não há perda dos direitos autorais do autor, já que existem os pagamentos de
royalties e licenciamento por parte das empresas de serviço: as indústrias de
entretenimento.
Lembrando que existe uma decisão não julgada do STJ que determina a cobrança,
pelo Escritório Central de Arrecadação (ECAD), das empresas como Spotify, Deezer,
04/03/2021 Ead.br
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Youtube e semelhantes, da utilização individual do conteúdo, pois seria fato gerador
de direitos autorais de execução pública. O que estaria disposto nos parágrafos 2° e
3° do art. 68 da Lei 9.610/1998:
§ 2º Considera-se execução pública a utilização de composições musicais ou
lítero-musicais, mediante a participação de artistas, remunerados ou não,
ou a utilização de fonogramas e obras audiovisuais, em locais de
frequência coletiva, por quaisquer processos, inclusive a radiodifusão ou
transmissão por qualquer modalidade, e a exibição cinematográ�ca. 
§ 3º Consideram-se locais de frequência coletiva os teatros, cinemas, salões
de baile ou concertos, boates, bares, clubes ou associações de qualquer
natureza, lojas, estabelecimentos comerciais e industriais, estádios, circos,
feiras, restaurantes, hotéis, motéis, clínicas, hospitais, órgãos públicos da
administração direta ou indireta, fundacionais e estatais, meios de
transporte de passageiros terrestre, marítimo, �uvial ou aéreo, ou onde quer
que se representem, executem ou transmitam obras literárias, artísticas ou
cientí�cas (BRASIL, 1998, on-line).
Neste tópico, estudamos os Direitos Autorais quanto à questão de uso dos softwares,
seus tipos de licenças e leis que abrangem esse formato de produto. Nos tipos de
licenciamento, também �cou o entendimento quanto à importância de se chegar a
uma de�nição sobre o uso dos serviços de streamings.
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praticar
Vamos Praticar
Nos estudos dos Direito Autorais e dos programas de computadores e softwares, analisamos
os tipos de licenciamentos existentes no mercado. Qual o intuito de criação da licença
Creative Commons? Assinale a alternativa correta.
a) Poder fazer todas as modificações conforme a licença copyleft.
b) Desvincular o autor original e poder fazer parte de modificações nas obras.
c) A licença Creative Commons tem o intuito de propiciar maior liberdade, somente para acesso à obra e
ao compartilhamento.
d) Dar maior expressão ao autor, liberando a cópia, modificação e compartilhamento, desde que vinculado
o autor original.
e) Maior acesso para modificar, copiar e compartilhar, além de poder ser desvinculado o autor original.
reflitaRe�ita
Você acha correta a arrecadação nos serviços de streaming, conforme o STJ informou no
processo nº 1559264 / RJ (2013/0265464-7013), que estabelece que os serviços são
considerados de exibição pública?
“O entendimento dos ministros é que a transmissão via internet é um novo fato gerador da
arrecadação de direitos autorais pelo Ecad, pois se trata de exibição pública da obra musical.
Para o ministro Villas Bôas Cueva, relator do recurso, a questão fundamental na controvérsia era
de�nir se a reprodução de músicas via internet se enquadra ou não no conceito de execução
pública estabelecido na Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98)”.
Fonte: Brasil (2017, on-line).
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indicações
Material Complementar
LIVRO
Direito autoral na sociedade digital
Alexandre Pires Vieira
Editora: Montecristo
ISBN: 978-1-61965-000-8 (versão digital) / 978-1-61965-001-5
(versão papel)
Comentário: O livro de Alexandre Vieira contempla desde o
início das questões sobre Direito Autoral, da Idade Média à
atual sociedade da informação, não somente no Brasil como
em outros países. Explica o início tecnológico,
compartilhamento e armazenamento de obras, além de
como foram sendo feitas as modi�cações no uso dessas
obras, com os tratados e legislação.
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WEB
Direitos autorais em pauta no Mídia em Foco |
Programa completo
Ano: 2018
Tipo: Canal do YouTube
Comentário: Com a tecnologia crescente e difusão dos
meios de comunicação, não demorou para o rádio, TV e
cinema serem ampliados. Toda essa tecnologia nova
propiciou também maior facilidade ao acesso para
downloads dessas informações. Isso fez com que os direitos
autorais sofressem, no início, duras perdas �nanceiras. Não
signi�ca que hoje essa situação tenha acabado, mas houve
uma diminuição, em razão, também, das tecnologias, como o
streaming.
A C E S S A R
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conclusão
Conclusão
Estudamos, na unidade sobre Propriedade Intelectual, desde os fundamentos até as
questões envolvendo as complexidades do Direito Autoral.
Entendemos que a Propriedade Intelectual surgiu para dar uma proteção aos
autores, mas, com sociedade da informação, muito começou a se perder de direitos
nas obras, pelo uso da rede mundial de computadores, Internet, propiciando a
pirataria em obras literárias, cinematográ�cas, musicais e de programas de
computador.
Por mais que o Brasil acompanhe grandes países em tratados, crie Leis e decretos
que garantem esses direitos, o Direito Autoral tende a ter uma grande complexidade,
pois demanda situações especí�cas em razão do crescimento de serviços
tecnológicos, como no caso da questão dos serviços sob demanda, streamings, que
podem ser taxados, por mais que seu uso seja pessoal e privado, como uma exibição
pública no entendimento do Supremo Tribunal de Justiça.
A discussão no Direito Autoral sempre estará em análise, seja devido a oferta das
novas tecnologias ou nas demandas dos usuários.
referências
Referências Bibliográ�cas
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https://www.abramus.org.br/musica/166/convecao-de-genebra/. Acesso em: 23 jan.
2020.
https://www.abramus.org.br/musica/166/convecao-de-genebra/
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de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
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direito autoral em um mundo mais criativo. São Paulo: FGV, 2013.
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Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1993/decreto-972-4-
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em:  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm. Acesso em:
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BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Diário O�cial da União. Disponível em:
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BRASIL. Lei nº 9.609, de 19 de abril de 1988. 1988b. Diário O�cial da União.
Disponível em:   http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9609.htm. Acesso em: 26
dez. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário O�cial da União.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm. Acesso em: 27
dez. 2019.
BRASIL. Lei nº 10.573, de 30 de outubro de 2003. Diário O�cial da União. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.753.htm. Acesso em: 26 dez.
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BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial 1559264/RJ, 2013/0265464-7.
Relator: Min. Ricardo Villas Bôas Cueva. DJ: 15/02/2017. Jusbrasil, 2017. Disponível
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1993/decreto-972-4-novembro-1993-449350-publicacaooriginal-1-pe.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9609.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.753.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm
04/03/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_667200… 24/25
em: https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/433471438/recurso-especial-resp-
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VIEIRA, A. P. Direito Autoral na sociedade digital. 2. ed. São Paulo: Montecristo
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https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/433471438/recurso-especial-resp-1559264-rj-2013-0265464-7
http://www.inpi.gov.br/sobre/arquivos/guia_docente_iel-senai-e-inpi.pdf
http://www.api.org.br/conferences/index.php/ENPI2017/ENPI2017/paper/viewFile/139/114
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