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Manual de processos de trabalho da farmácia

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ISBN 978-85-63274-XX-X 
 
Série 
Manuais do 
 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho da 
 
FARMÁCIA 
 
 
 
 
3ª edição 
 
 
 
Campinas 
2015 
 
 
 
 
 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 2 - 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. 
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica 
do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos 
manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por 
qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em 
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298). 
 
 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 3 - 
ÍNDICE 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 8 
FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA ______________________________________________________ 8 
FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 9 
FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO __________________________________________________ 10 
1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL _____________________________________ 11 
FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ___________ 11 
PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA ________________________________________ 11 
ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA __________________________ 11 
ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO ______________________ 12 
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO ________________________________________________________ 13 
ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA _____________________________________ 14 
ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO _____________________________________ 15 
TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA _____________________________________________ 16 
ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A FACULDADE 
DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP ______________________________________________________________ 17 
FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTO PARA SAÚDE ________ 18 
PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO __________________________________________ 18 
LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES _______________ 19 
FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO FARMACÊUTICO DO HC ____ 20 
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO ___________________________________________________________ 20 
FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO DE LICITAÇÃO DE 
MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE ______________________________________________ 22 
FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES INTERNADOS _________________ 25 
FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES 
DE INTERNAÇÃO _____________________________________________________________________ 28 
FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE TERAPIAS TÓPICAS ____________ 30 
PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO ________________________________________________________ 30 
PARA AMBULATÓRIOS ___________________________________________________________________ 31 
FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE CONSUMO 
DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ___________________________________________________________ 32 
SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL ________________________________________________ 32 
DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL _______________________________________________ 34 
FA.P9 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO ALMOXARIFADO E À FARMÁCIA UNIDADE DE 
PESQUISA CLÍNICA (UPC) _____________________________________________________________ 36 
FA.P10 – CONTROLE DE MEDICAMENTOS QUE CONSTAM NA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA 
SAÚDE Nº 344/98 (PSICOTRÓPICOS) _____________________________________________________ 38 
ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS, PADRONIZADOS NA 
FARMÁCIA/HC, A PACIENTES INTERNADOS. _______________________________________________ 38 
ORIENTAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DOS MEDICAMENTOS CONTROLADOS PADRONIZADOS NA 
FARMÁCIA DA UER/HC PARA A AQUISIÇÃO EM FARMÁCIAS COMERCIAIS ___________________ 40 
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (DE COR AMARELA) __________________________________________ 41 
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (DE COR AZUL) ______________________________________________ 42 
FORMULÁRIO DA RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL _______________________________________ 43 
LISTA DE SUBSTÂNCIAS C2 - RETINOIDES DE USO SISTÊMICO _______________________________ 44 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 4 - 
MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC-UNICAMP, 
POR GRUPO FARMACOLÓGICO ___________________________________________________________ 45 
MEDICAMENTO CONTROLADOS PELA PORTARIA 344/98 SVS/MS, DISPONÍVEIS NO HC, POR 
ORDEM ALFABÉTICA ____________________________________________________________________ 48 
FA.P11 – SOLICITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO PADRONIZADOS
 ____________________________________________________________________________________ 52 
FA.P12 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA E CCIH ________ 54 
MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA FARMÁCIA _________________________________________ 54 
MEDICAMENTOS CONTROLADOS PELA CCIH ______________________________________________ 58 
ANTIMICROBIANOS PADRONIZADOS DE USO NÃO CONTROLADO ___________________________ 65 
PRESCRIÇÃO DE ANTIMICROBIANOS PARA PACIENTES AMBULATORIAIS OU NA ALTA 
HOSPITALAR ____________________________________________________________________________ 66 
LISTAS DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA __________________________________ 66 
FA.P13 – MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS DISTRIBUÍDOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE ______ 68 
PARA TUBERCULOSE ____________________________________________________________________ 68 
PARA MALÁRIA _________________________________________________________________________ 70 
PARA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB) (DEVISA – Departamento de Vigilância em Saúde) _____ 71 
PARA INFLUENZA HUMANA (H1N1, aviária) _________________________________________________ 72 
RIFAMPICINA PROFILÁTICA ______________________________________________________________ 72 
PARA VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL ___________________________________________________ 74 
TALIDOMIDA ____________________________________________________________________________ 75 
FA.P14 – FARMACOVIGILÂNCIA ________________________________________________________ 77 
FA.P15 – PROTOCOLO DE ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTO ____________________ 78 
FA.P16 – SELEÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS DA FARMÁCIA ______________________ 79 
FA.P17 – UNITARIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ____________________________________________ 82 
FA.P18 - DEVOLUÇÃO DE MEDICAMENTOS_______________________________________________ 85 
FA.P19 - ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA __________________________________________________ 86 
2. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA __________________________ 89 
PRESCRIÇÃO ____________________________________________________________________________ 89 
PREPARO _______________________________________________________________________________ 89 
FA.P21 – ATENÇÃO FARMACÊUTICA AMBULATORIAL DA ONCOLOGIA/QUIMIOTERAPIA 
(atualizado) __________________________________________________________________________ 96 
FA.P22 – TABELA DE RECONSTITUIÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS 
UTILIZADOS NO HC-UNICAMP (atualizado) _______________________________________________ 98 
FA.P23 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE VIA SECRETARIA DE 
ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO PELO AMBULATÓRIO DE ONCOLOGIA/HC/UNICAMP 
(atualizado) _________________________________________________________________________ 112 
FA.P24 - SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS AO MINISTÉRIODA SAÚDE VIA SECRETARIA DE 
ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO (atualizado) _________________________________________ 114 
FA.P25 – PRESCRIÇÃO, PREPARO E TRANSPORTE DE DROGAS ANTINEOPLÁSICAS PARA O 
PROJETO ONCOREDE ________________________________________________________________ 115 
FA.P26 - CONTROLE DE ESTOQUE E DE CONSUMO DA FARMÁCIA DE QUIMIOTERAPIA (atualizado)
 ___________________________________________________________________________________ 119 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 5 - 
FA.P27 – CONDUTAS EM CONTAMINAÇÃO POR ANTINEOPLÁSICOS (atualizado) _____________ 120 
DESCONTAMINAÇÃO PESSOAL __________________________________________________________ 120 
DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTOS _____________________________________ 120 
DESCONTAMINAÇÃO DE VAZAMENTOS NO INTERIOR DA CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA
 _______________________________________________________________________________________ 121 
COMPOSIÇÃO DO KIT DE DERRAMENTO __________________________________________________ 121 
FA.P28 – UNITARIZAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTO ANTINEOPLÁSICO VIA ORAL 
(atualizado) _________________________________________________________________________ 123 
FA.P29 – CUIDADOS E MANUTENÇÃO DA CAPELA DE FLUXO LAMINAR, INSUFLADOR DE AR 
ESTÉRIL, AR CONDICIONADO E TERMÔMETRO (atualizado) _______________________________ 126 
FA.P30 – PADRONIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, DISPENSAÇÃO, 
CONTABILIDADE E DESTRUIÇÃO DA MEDICAÇÃO INVESTIGACIONAL (atualizado) ___________ 128 
FA.P31 – PRESCRIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DROGAS BLOQUEADORES HORMONAIS (atualizado)
 ___________________________________________________________________________________ 134 
FA.P32 – PRESCRIÇÃO, MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS À CLÍNICA MÉDICA 
ESPECIALIZADA E AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA (atualizado) _____________________________ 137 
3. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DA UNIDADE DE EMERGÊNCIA REFERENCIADA
 145 
FA.P33 – REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA A 
FARMÁCIA DA UER __________________________________________________________________ 145 
REQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES CONSIGNADOS PARA A FARMÁCIA DA UER
 _______________________________________________________________________________________ 146 
FA.P34 – DISPENSAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E MEDICAMENTOS PARA AS 
UNIDADES DA UER __________________________________________________________________ 148 
FA.P35 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES PARA 
PACIENTES ASSISTIDOS NA UER ______________________________________________________ 152 
MEDIANTE PRESCRIÇÃO EM BAU ________________________________________________________ 152 
MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA ________________________________________________________ 153 
DISPENSAÇÃO AVULSA _________________________________________________________________ 154 
4. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRÚRGICO _____________________ 156 
FA.P36 – RECEBIMENTO, ESTOCAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PSICOTRÓPICOS PELA 
FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 156 
FA.P37 – ELABORAÇÃO, FORNECIMENTO E DEVOLUÇÃO DE KITS CIRÚRGICOS _____________ 159 
FA.P38 – DISPENSAÇÃO AVULSA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS NA FARMÁCIA DO CC E CCA
 ___________________________________________________________________________________ 161 
FA.P39 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO PARA A UTI ANESTESIA 162 
FA.P40 – PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DOS KITS DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS DA 
FARMÁCIA DO CC ___________________________________________________________________ 163 
5. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA AMBULATORIAL DO COMPONENTE 
ESTRATÉGICO ___________________________________________________________________________ 165 
FA.P41 – DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS, ANTINEOPLÁSICOS E ESPECÍFICOS ________ 165 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 6 - 
ATENDIMENTO INICIAL AO PACIENTE / ACOMPANHANTE NA FARMÁCIA UPC - UNIDADE DE 
PESQUISAS CLÍNICAS ___________________________________________________________________ 165 
DISPENSAÇÃO DE ANTIRRETROVIRAIS ___________________________________________________ 165 
DISPENSAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS ____________________________________________________ 166 
DISPENSAÇÃO DE TALIDOMIDA _________________________________________________________ 167 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TUBERCULOSE _________________________________ 167 
DISPENSAÇÃO DE CLOROQUINA E FILTRO SOLAR (exclusivamente para Lupus) _________________ 168 
DISPENSAÇÃO DE RIFAMPICINA 300 mg CP. _______________________________________________ 168 
DISPENSAÇÃO DE ISETIONATO DE PENTAMIDINA 300 mg FR/AMP. __________________________ 169 
DISPENSAÇÃO DE MULTIBACILAR _______________________________________________________ 169 
DISPENSAÇÃO DE GLUCANTIME 300mg/mL – FR./AMP. _____________________________________ 170 
DISPENSAÇÃO DE ESPIRAMICINA ________________________________________________________ 170 
DISPENSAÇÃO DE GANCICLOVIR ________________________________________________________ 171 
DISPENSAÇÃO DE METACRIL ____________________________________________________________ 171 
DISPENSAÇÃO DE ENFUVIRTIDA _________________________________________________________ 171 
DISPENSAÇÃO DE ANTIRETROVIRAIS A PACIENTES DE EXPOSIÇÃO SEXUAL ________________ 172 
FARMÁCIA CENTRAL – HC ______________________________________________________________ 172 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA O AMBULATÓRIO DE DST - CAISM _______________ 173 
DISPENSAÇÃO DE ZIDOVUDINA INJETÁVEL E SOLUÇÃO ORAL PARA O CAISM ______________ 173 
6. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA DO COMPONENTE ESPECIALIZADO - ALTO 
CUSTO __________________________________________________________________________________ 175 
FA.P42 – SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO PARA SECRETARIA DE SAÚDE DO 
ESTADO DE SÃO PAULO E SEU FORNECIMENTO (Atualizado) _____________________________ 175 
FA.P43 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO (Atualizado) __________________ 184 
FA.P44 - EXAMES EXIGIDOS PELOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DO 
MINISTÉRIO DA SAÚDE - TABELA INFORMATIVA (Atualizado) ______________________________ 189 
ANEXOS _________________________________________________________________________________ 267 
FA.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O 
FUNCIONAMENTO DA ÁREA __________________________________________________________ 267 
FA.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ___________________________________________ 271 
FA.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ________________________________ 276 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 7 - 
 
 
 
 
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS 
 Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf 
 Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf 
 DSG - Hotelaria - hotelaria.pdf 
 Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – crie.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf 
 Faturamento – faturamento.pdf 
 Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf 
 Patrimônio – patrimonio.pdf 
 Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf 
 Serviço Social – s_social.pdf 
 Suprimentos – suprimentos.pdf 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/centro_cirurgico.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/crie.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nve.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/faturamento.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/residuos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patrimonio.pdfhttp://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/s_social.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sílvia Granja, Mécia de Marialva , Cristina Rosa Barbosa. 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Sílvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 8 - 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
 
FA.O1 – OBJETIVOS DA FARMÁCIA 
 
 Contribuir no processo de cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da 
assistência prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de 
medicamento e produtos para a Saúde. 
 Desenvolver em conjunto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica, a 
seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital. 
 Promover, participar e apoiar ações de educação permanente, ensino e 
pesquisa nas suas diversas atividades administrativas, técnicas e clínicas, com 
a participação de farmacêutico, demais profissionais e estudantes. 
 Prover à equipe de saúde, estudantes e pacientes, informações técnico 
científicas adequadas sobre eficácia, segurança, qualidade e custos dos 
medicamentos e produtos para saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
 
Implantação 
30/03/2009 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O2 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Sílvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 9 - 
FA.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE 
FORNECEDORES 
EXTERNOS
FORNECEDORES 
INTERNOS
CLIENTES 
INTERNOS
CLIENTES 
EXTERNOS
Farmácias 
manipulação
Fabricantes e 
distribuidores de 
medicamentos
Empresa fornecedora de 
nutrição parenteral
CAISM
Hemocentro
Almoxarifado
Recursos Humanos
CCIH
Equipes médicas
Núcleo de informática
Centro cirúrgico
PROCESSO 
FARMÁCIA
Equipes Enfermagem
Faculdade Farmácia
UNICAMP
CAISM
Hemocentro
Gastrocentro
Estatística
Equipes médicas
Unidades assistenciais
Secretaria da saúde
Faculdade Farmácia – 
UNICAMP
DEM
Serviço social
Enfermagem
Divisão de suprimentos
FCM - UNICAMP
CCIH
Creche Área Saúde
CECOM
Diretrizes, estágios
Medicamentos
Nutrição Parenteral
Medicamentos
Diretrizes
Compras/ contratos
Serviços
Prescrição,
informações
Informações
Manutenção
Informações
Medicamentos
Medicamentosa
Informações
Mendicamentos
Orientações
Fornecimento e empréstimos
Informações
 
Insumos
Pessoas
Aulas
Orientações
Informações, 
administração
Suporte técnico
Empréstimos
Fornecimento e empréstimos de medicamentos
Medicações
CEB/CEMEQ
Contas e Convênios
Serviço Social e Nutrição
Hemodiálise
Hospital Dia
Centro Cirúrgico
Manutenção equipamentos
Medicamentos
Medicamentos
Medicamentos
Orientações,
Informações
Laudos e APAC
Unitarização
Dispensação para pacientes 
atendidos em:
-Unidades de Internação
-Unidades de Emergência
-Ambulatórios
-Centros Cirúrgicos
Fornecimento de 
medicamentos de alto 
custo
Gerenciamento
Recebimento de 
medicamentos e insumos
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
 
Implantação 
30/03/2009 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FA.O3 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sólvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Sílvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 10 - 
FA.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO 
U
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a
rm
á
ci
a
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Sim
Fim
Entrega para 
unidade usuária
Fornecimento 
pelo Almoxarifado
Farmácia
Mediante 
prescrição 
médica
Solicitar 
medicações
Guarda
Sobra de 
medicação?
Uso pelo 
paciente
Baixa no 
estoque
Separação
Unitarizar 
medicações
Separação
Acondicionamento
Receber 
medicações
Devolução
Análise do farmacêutico:
Checagem geral e 
Requisitos para medicamentos controlados
Fornecimento
pelo Almoxarifado
Farmácia?
Fim
Guarda
Início
Início
Encaminhar 
para estoque
Mediante 
requisição
Sim
Entrega para unidade 
usuária e baixa para 
estoque
Fim
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 004 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 11 - 
1. PROCESSOS DE TRABALHO DA FARMÁCIA GERAL 
 
FA.P1 – ROTINAS ADMINISTRATIVAS E GERENCIAIS DO SERVIÇO 
FARMACÊUTICO 
 
PRINCÍPIOS DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA 
Contribuir no processo e cuidado à saúde, visando melhorar a qualidade da assistência 
prestada ao paciente, promovendo uso seguro e racional de medicamentos e produtos 
para a saúde. 
 
FORMAÇÃO DA EQUIPE DO SERVIÇO DE FARMÁCIA 
 Diretora Técnica do Serviço de Farmácia; 
 Assistente Técnico do Serviço de Farmácia; 
 Farmacêuticos responsáveis pelas Farmácias Satélites; 
 Farmacêuticos responsáveis por serviços especializados (Farmacovigilância, 
Oncologia e Farmácia Clínica); 
 Farmacêuticos assistenciais; 
 Auxiliares e Técnicos de Farmácia; 
 Técnicos administrativos. 
 
ATRIBUIÇÕES DA DIRETORA TÉCNICA DO SERVIÇO DE FARMÁCIA 
Conforme a Resolução Nº 492, do Conselho Federal de Farmácia, de 26 de novembro de 
2008, que regulamente o exercício profissional do farmacêutico, a gestão da Farmácia 
Hospitalar é de responsabilidade exclusiva do farmacêutico, tendo como funções: 
 Favorecer a efetivação da missão, valores e visão de futuro do Serviço; 
 Desenvolvimento da infraestrutura do Serviço de Farmácia no que refere ao 
ambiente, materiais e equipamentos, em conformidade com os parâmetros mínimos 
recomendáveis; 
 Prover corpo funcional capacitado e dimensionado adequadamente às 
necessidades do serviço; 
 Estabelecer atribuições e responsabilidades do corpo funcional; 
 Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente às atividades do serviço de farmácia 
hospitalar; direcionar as atividades de ensino, educação permanente e pesquisa do 
Serviço; 
 Assumir a coordenação técnica nas ações relacionadas à padronização, 
programação, seleção e aquisição de medicamentos, insumos, matérias-primas, 
produtos para a saúde e saneante, buscando a qualidade e otimização da terapia 
medicamentosa; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
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: 004 
 
Data: 
01/10/2015 
 
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30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Gruporesponsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 12 - 
 Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado, 
conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de 
medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas; 
 Coordenar a participação do Serviço de Farmácia nas decisões relativas à terapia 
medicamentosa, tais como protocolos clínicos, protocolos de utilização de 
medicamentos e prescrições; 
 Promover ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para 
saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas; 
 Realizar estudos e monitorar a utilização de medicamentos, produtos para saúde e 
saneantes; 
 Participar, de forma multidisciplinar, na gestão dos contratos de controle de água do 
Serviço de Diálise, em conformidade com a Resolução Nº 500, do Conselho Federal 
de Farmácia, de 19 de janeiro de 2009, que dispõe sobre as atribuições do 
farmacêutico no âmbito dos Serviços de Diálise de natureza pública ou privada. 
 Construir, junto com os farmacêuticos, os critérios (indicadores) para avaliação do 
desempenho do serviço; 
 Acompanhar e/ou monitorar as ações estabelecidas; 
 Avaliar continuamente com a equipe as não conformidades e estabelecer ações 
preventivas ou de correção; 
 Coordenar a elaboração e revisão dos Manuais de Processos de Trabalho; 
 Representar o Serviço de Farmácia, segundo a especificidade e complexidade do 
hospital, em interface com outros serviços de atenção primária e secundária, com a 
FUNCAMP, Faculdade de Farmácia da Unicamp, Faculdade de Ciências Médicas, 
Secretaria de Estado da Saúde, Escolas de Curso Técnico de Farmácia ou delegar 
a farmacêutico do serviço que atue nestas frentes; 
 Estabelecer política de melhoria contínua visando garantir abastecimento e 
qualidade de produtos e serviços; 
 Participar, ou delegar participação, em comissões responsáveis pela formulação de 
políticas e procedimentos relacionados à assistência farmacêutica (Comissão de 
Farmácia e Terapêutica, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Comissão 
Ética em Pesquisa Clínica, EMTN e Comissão de Gerenciamento de Resíduos de 
Saúde, Hospital Sentinela, dentre outras); 
 Reunião semanal com os farmacêuticos e representantes dos funcionários do 
serviço para análise e decisões pertinentes à área. 
 
ATRIBUIÇÕES DA ASSISTENTE TÉCNICO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO 
 Substituir a Diretora Técnica do Serviço em todos os seus impedimentos; 
 Participar com a Diretora Técnica do Serviço em processos licitatórios, elaboração 
de cláusulas, homologação de marcas e avaliação de fornecedores; 
 coordenar os testes de medicamentos, produtos para saúde e saneantes, e 
organizar os pareceres emitidos; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
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N
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: 004 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 13 - 
 Efetivar as ações de padronização, programação, seleção e aquisição de 
medicamentos, insumos, matérias-primas, produtos para a saúde e saneante, 
buscando a qualidade e otimização da terapia medicamentosa; 
 Participar dos processos de qualificação e monitorização da qualidade de 
fornecedores de medicamentos, produtos para a saúde e saneantes; 
 Participar, junto ao Planejamento/Farmácia do Almoxarifado Terceirizado da 
logística de suprimentos de medicamentos, produtos para saúde e saneantes; 
 Elaborar estudo custos de terapias medicamentosas e analisar o impacto 
econômico para o hospital; 
 Implementar atividades de ensino, educação permanente e pesquisa no Serviço 
Farmacêutico; 
 Fornecer informações e diretrizes técnicas ao Serviço Terceirizado de Almoxarifado, 
conforme legislação, para armazenamento, conservação, controle de estoque de 
medicamentos, produtos para saúde, saneantes, insumos e matérias-primas; 
 Desenvolver ações educativas para uso racional de medicamentos, produtos para 
saúde e saneantes, em parceria com áreas envolvidas; 
 Auxiliar na gestão dos contratos de controle de água do Serviço de Diálise, em 
conformidade com a Resolução CFF Nº 500, de 19 de janeiro de 2009. 
 Discutir com a equipe as não conformidades e implementar ações preventivas ou de 
correção; 
 Supervisão e coordenação de estágio de graduandos do curso da Faculdade de 
Farmácia da Unicamp e de estagiários ou alunos de outras instituições de ensino, 
com controle dos relatórios do estágio e de seu desempenho. 
 
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO 
 Atuar no gerenciamento e supervisão técnica dos processos e da assistência 
farmacêutica ao paciente; 
 desenvolver e participar de ações assistenciais multidisciplinares, dentro da visão 
de integralidade do cuidado, com as equipes de forma interdisciplinar; 
 Orientar, acompanhar e supervisionar, diretamente, os auxiliares e técnicos de 
farmácia na realização de suas atividades no Serviço, treinando-os e capacitando-
os para tal; 
 Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilização de medicamentos; 
 realizar ações de farmacovigilância, notificando as suspeitas de reações adversas e 
queixas técnicas, às autoridades sanitárias competentes; 
 Orientar operações farmacotécnicas, entre as quais: manipulação de 
antineoplásicos, reconstituição e misturas intravenosas, nutrição parenteral, 
fracionamento de medicamentos, interação medicamentosa, etc.; 
 Aplicar as ações para o uso racional de medicamentos, produtos para saúde e 
saneantes; 
 Elaborar Manual técnico de sua área; 
 Executar educação em serviço e participar de ensino e pesquisa; 
 
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FARMÁCIA 
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Data: 
01/10/2015 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 14 - 
 Participar, quando delegado, em comissões tais como CCIH, Equipe 
Multiprofissional de Terapia Nutricional, de Farmácia e Terapêutica, Comissão 
Interna de Prevenção de Acidentes, Comissão Setorial de Avaliação. 
Os farmacêuticos cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais de semana e 
feriados, conforme a área de atuação. 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E TÉCNICO DE FARMÁCIA 
 Executar as atividades descritas abaixo, sob supervisão do farmacêutico, conforme 
as normas determinadas pelo serviço e pelo hospital: 
 Separar e dispensar medicamentos e materiais médico-hospitalares às unidades 
assistenciais; 
 Proceder à leitura óptica dos medicamentos; 
 Selar os medicamentos em invólucros plásticos identificando-os com os nomes dos 
pacientes, segundo a prescrição médica; 
 Unitarizar medicamentos; 
 Preenchimento adequado de rótulo ou etiqueta de cada unidade preparada ou 
unitarizada; 
 Montaras caixas de entrega de medicamentos; 
 Transportar medicamentos e materiais de/para unidades assistenciais; 
 Receber Nutrição Parenteral; 
 Registrar documentos e prescrições pertinentes ao processo de controle; 
 Fazer reposição diária de medicamentos do setor; 
 Receber devolução de medicamentos; 
 Fazer controle de requisições de medicamentos e materiais para a área; 
 Verificar e registrar temperatura de refrigerador e do ambiente; 
 Registrar umidade do ar ambiente; 
 executar rotinas referentes a utilização diária de equipamentos; 
 Controlar periodicidade de manutenção de equipamentos; 
 Cuidar e zelar pela limpeza, higiene e organização da área de trabalho; 
 Utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI), sempre que necessário; 
 Controle, manual ou automatizado, de lotes e validades visando rastreabilidade; 
 auxiliar o farmacêutico na montagem e preparo de bolsas de antineoplásicos; 
 Fazer o fechamento mensal de todas as planilhas de medicamentos 
antineoplásicos; 
 Frequência de pacientes em quimioterapia (APAC). 
 Dispensação de medicamentos a pacientes ambulatoriais, nas farmácias de 
atendimento ao público externo. 
 Orientar usuários internos e externos quanto às rotinas e normas do Serviço; 
Os auxiliares e técnicos de farmácia cumprem escala de trabalho, com cobertura em finais 
de semana e feriados, conforme a área de atuação. 
 
 
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FARMÁCIA 
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Data: 
01/10/2015 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 15 - 
ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO 
As atividades abaixo são desenvolvidas na secretaria do serviço: 
 Controle de Frequência de todas as áreas da farmácia, conforme determinações da 
DRH; 
 Solicitação de férias, com autorização da Farmacêutica responsável de cada área; 
 Controle do processo de vistoria junto a VISA Norte dos Livros de Psicotrópicos de 
todas as áreas; 
 Encaminhamento mensal ao SOF da produção da área de Unitarização e consumo 
de Nutrição Parenteral/Enfermaria (impresso próprio); 
 Encaminhamento mensal ao SOF, através de memorando, a cobrança das 
unitarizações feitas para o CAISM; 
 Encaminhamento mensal à Estatística do consumo geral de Nutrição Parenteral 
(total de bolsas, pacientes e custo); 
 Encaminhamento dos Laudos para Emissão de APAC de todas as áreas para 
cobrança pelo Setor de Faturamento, mensalmente; 
 Controle Interno da Produção de todas as áreas; 
 Conferência e digitação das escalas de todas as áreas; 
 Organização e orientação das rotinas do Patrulheiro da área; 
 Controle dos processos administrativos vinculados aos Patrulheiros do Serviço; 
 Solicitação e Controle de Compras pela Divisão de Suprimentos, mensalmente 
(medicamentos, materiais e equipamentos), pesquisando o descritivo correto, sendo 
responsável também pelo recebimento e conferência; 
 Emissão, recebimento, encaminhamento e controle de todos os tipos de 
documentos do Serviço e também pelos controles de arquivo; 
 Controle da agenda da Diretoria do Serviço; 
 Atendimento dos representantes e agendamento de visitas à Diretoria do Serviço; 
 Recebimento, juntada e envio de processos aos seus respectivos destinos; 
 Encaminhamento das solicitações de medicamentos controlados para 
Coordenadoria de Assistência para autorização de uso, de acordo com protocolo 
estabelecido; 
 Elaboração de planilhas de consumo quando solicitado pela Coordenadoria de 
Administração; 
 Fazer interface com serviços de apoio (SAM, CEB, CEMEQ, DEM, Almoxarifado, 
DSG, Patrimônio, entre outros); 
 Fazer interface com a Faculdade de Ciências Médicas, quando necessário; 
 Controle de pedidos mensais de materiais de escritório (Almoxarifado); 
 Atendimento aos usuários internos e externos; 
 Atendimento administrativo, em geral, às áreas satélites; 
 Auxiliar no controle dos arquivos externos de documentos das áreas de 
Dispensação, UER e Alto Custo; 
 Solicitação de confecção na gráfica, através de C.I. para o Almoxarifado–HC, de 
impressos do Serviço e o controle da distribuição; 
 
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FARMÁCIA 
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Data: 
01/10/2015 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 16 - 
 Ata de reuniões, em geral; 
 Auxiliar na implementação dos indicadores da área; 
 Contatos externos, de acordo com a necessidade do Serviço; 
 Organização da área para limpeza terminal mensal; 
 Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria 
dos processos de trabalho da Unidade; 
Garantir qualidade de atendimento aos clientes internos e externos, com eficiência, 
ética e cordialidade. 
 
 
TÉCNICO DE FARMÁCIA / APOIO À DIRETORIA 
 Processo de Adiantamento: cotações, compras, recebimento, conferência, 
pagamento, controle de notas, controle da verba e prestação de contas mensal, de 
acordo com as normatizações do DGA; 
 Controle e compra de medicamentos rotineiramente solicitados pelos Ambulatórios; 
 Encaminhamento e controle dos plantões (eletrônico e manual), de todas as áreas, 
à Coordenadoria de Assistência; 
 Controle dos processos de contratação dos Estagiários do Serviço; 
 Agendar entrevistas com candidatos para estágio; 
 Auxiliar na alimentação e controle do Banco de Dados de marcas homologadas; 
 Recebimento de amostras de processos de licitações, emitindo documento de 
recebimento; 
 Preencher check list para avaliação das amostras; 
 Elaboração do documento de avaliação final da amostra testada; 
 Colaborar na elaboração, execução e acompanhamento de projetos de melhoria 
dos processos de trabalho da Unidade; 
 Contato com fornecedores ou busca em sites de pesquisa de produtos 
farmacêuticos, para identificação de itens e tomada de preço, auxiliando a diretoria 
no levantamento de custos e processos decisórios; 
 Controlar os arquivos externos de documentos das áreas de Dispensação, UER e 
Alto Custo; 
 Auxiliar nos processos de trabalho da área de Unitarização; 
 Auxiliar nas atividades da secretaria, sempre que necessário; 
 Auxiliar e orientar os técnicos de farmácia para a construção da escala mensal, 
quando necessário; 
 Renovação de cadastro anual dos profissionais da área no Conselho Regional de 
Farmácia (CRF); 
 Avaliação de marcas homologadas dos itens padronizados no HC, que constam na 
ATA da Secretaria de Saúde e dos pedidos de compras eventuais (PA). 
 
 
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FARMÁCIA 
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Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P1 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva, Cristina Rosa Barbosa, Marciana Bianquezi Ramos Alves, Rosana Ferreira Rodrigues 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
AssinaturaNome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 17 - 
ATIVIDADES REALIZADAS PELO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM INTERFACE COM A 
FACULDADE DE FÁRMÁCIA DA UNICAMP 
 
 Início de implantação de Farmácia Clínica no Ambulatório de 
Oncologia/Quimioterapia e Unidade de Terapia Intensiva, abrangendo atenção 
farmacêutica, acompanhamento fármaco terapêutico da prescrição médica e 
intervenção; 
 Participação na disciplina de Farmácia Hospitalar do curso de graduação de 
Farmácia da Unicamp, em conjunto com os profissionais do CAISM e do H.E. 
Sumaré; 
 Propiciar campo de estágio e de pesquisa para alunos da Faculdade de Farmácia 
da Unicamp. 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 18 - 
FA.P2 - PROCESSO DE PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO E 
PRODUTO PARA SAÚDE 
 
SOLICITAÇÃO PARA PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTO 
A solicitação de padronização de medicamento no HC pode ser emitida por médico 
docente ou responsável pela especialidade médica, em formulário de inclusão, exclusão e 
alteração de medicamentos, disponível na intranet por meio do link: 
http://intranet.hc.unicamp.br/farmacia/formulario_medicamentos.pdf. 
O solicitante deve imprimir o formulário, preencher, assinar e anexar justificativa clínica, 
acompanhada de referências bibliográficas, além de proposta de protocolo de uso. Quando 
pertinente, informar qual medicamento será substituído pela inclusão do proposto. 
Encaminhar para o Serviço Farmacêutico para análise técnica e posterior avaliação e 
decisão da Comissão de Farmácia e Terapêutica. A Comissão é constituída conforme a 
Portaria SHC nº 37/2009 (http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-
09.swf ). 
 
COM DECISÃO FAVORÁVEL PELA INCLUSÃO 
O Serviço Farmacêutico elabora descrição do produto para solicitação de inclusão de novo 
código no sistema Mozart, encaminhando para o Planejamento/Farmácia (suprimentos.pdf). 
Avisar o solicitante de que o produto será padronizado no HC. 
A partir deste passo, pode ser incluído como item de estoque e emitida solicitação de 
aquisição. 
 
COM DECISÃO DESFAVORÁVEL 
Avisar o solicitante de que o produto não foi autorizado à inclusão e os motivos. 
Arquivar a solicitação, anexos e ata com a decisão para consultas posteriores. 
 
 
PROCESSO DE DESPADRONIZAÇÃO DE PRODUTO 
SOLICITAÇÃO PARA EXCLUSÃO DA LISTA DE PADRONIZADOS 
O Serviço Farmacêutico, mediante detecção de produto em desuso ou com perdas 
financeiras, apresenta a necessidade e motivos para a despadronização à comissão de 
farmácia terapêutica e define a conduta, ficando registrado em ata. 
 (http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf ). 
Havendo apoio, proceder a exclusão da lista, solicitando que o código permaneça como 
inativo. 
O código do produto despadronizado permanece inativo, porém ainda é possível obter o 
histórico de consumo do item. 
Quando há necessidade de alteração de descritivo do produto, para ajuste do processo, 
deve-se criar um novo código para evitar perda do histórico do item. 
http://intranet.hc.unicamp.br/farmacia/formulario_medicamentos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf
http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2009/ver/pi_037-09.swf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P2 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 19 - 
 
LISTAGEM DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS NAS FARMÁCIAS SATÉLITES 
O Serviço Farmacêutico disponibiliza a lista dos medicamentos padronizados nas 
Farmácias satélites da Instituição para consulta interna da comunidade, integrando ações 
para a Qualificação do Serviço pelo link medicamentos_padronizados.xls. 
 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/medicamentos_padronizados.xls
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 20 - 
FA.P3 – PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS NO SERVIÇO 
FARMACÊUTICO DO HC 
 
CADASTRO DE MEDICAMENTOS/PRODUTOS PARA SAÚDE E BANCO DE MARCAS 
HOMOLOGADOS 
O HC-UNICAMP possui um registro histórico de laboratórios fabricantes e marcas de 
medicamentos e produto para saúde aprovados para aquisição e uso, caracterizando sua 
homologação institucional. 
Para estas, o processo licitatório dispensa o envio de amostras e análises pelo HC. 
 
PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO 
ENCAMINHAMENTO DA AMOSTRA 
Qualquer laboratório fabricante ou distribuidor pode participar dos processos licitatórios, 
mesmo que seu produto não esteja homologado. 
Caso venha a ser o vencedor, deve enviar amostra comercial do medicamento ou produto 
para saúde, em quantidade determinada no processo licitatório, em prazo definido no edital 
(em 3 dias úteis após o pregão presencial). 
 
AVALIAÇÃO PELO FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL 
Com a amostra em mãos, o farmacêutico responsável deve: 
 Fazer a análise farmacotécnica do produto: rótulo, fotossensibilidade, tipo e 
qualidade da embalagem, facilidade e segurança no manuseio, friabilidade de 
comprimidos, homogeneidade, tempo de reconstituição, dentre outros; 
 Fazer a avaliação documental da amostra quanto aos testes do certificado de 
análise como teor, pH, endotoxinas etc.; 
 Preencher o impresso Check list para Análise de Amostras (anexo) e encaminhar 
para o responsável técnico do Serviço Farmacêutico. 
 
AVALIAÇÃO PELO USUÁRIO 
Sempre realizada para bolsas e frascos rígidos de soluções parenterais de grande volume. 
Também realizada para outros medicamentos ou produto para saúde, a critériodo 
farmacêutico responsável, em caso de necessidade de parecer da equipe assistencial 
sobre o medicamento ou produto, tais como detalhes da reconstituição de medicamento, 
manuseio, aplicação, dentre outros. 
Quando indicado, encaminhar para análise, preferencialmente, de 3 usuários diferentes, 
junto com o impresso de Check list para Análise de Amostras previamente preenchido 
com as informações do processo licitatório e dados do medicamento ou produto para 
saúde. 
O prazo de retorno é de até 10 dias úteis, mediante emissão de parecer final de aprovado 
ou reprovado e assinado pelo usuário responsável pela unidade assistencial. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P3 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 21 - 
ANÁLISE DOS PARECERES DOS USUÁRIOS 
Caso a maioria dos usuários reprove o produto, este não será aceito, sendo informado a 
empresa licitante. Caso a maioria aprove o produto, este será aceito, mediante 
comunicação a todos os usuários HC e à empresa licitante. 
Mediante o aceite, é emitido ofício de avaliação técnica constando a aprovação, sendo 
anexado aos autos do processo licitatório a ser encaminhado à Divisão de Suprimentos. 
A partir homologação do pregão, pode ser emitida a autorização de fornecimento para a 
primeira entrega, conforme o estoque. 
 
CRITÉRIOS PARA HOMOLOGAÇÃO 
Para que a marca seja homologada no HC, são exigidos 6 meses de acompanhamento, a 
partir do início da utilização do medicamento ou produto para saúde pelos usuários. Neste 
período não deve ocorrer nenhuma intercorrência relacionada, tais como: 
 Dificuldade de manuseio pelo usuário; 
 Queixa técnica; 
 Evento adverso. 
Caso a intercorrência gere processo de Notificação de Problemas Associados a 
Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca não será homologada e, mediante 
análise técnica e administrativa, pode ser interrompido o uso. 
Caso a avaliação técnica da intercorrência conclua se tratar de evento pontual e sem 
consequências para o processo de trabalho ou para o paciente, a marca poderá continuar 
a ser utilizada, porém não será homologada nesta oportunidade. Esta marca poderá 
participar em outros processos licitatórios, desde que haja nova entrega de amostra. 
 
CRITÉRIOS PARA DESOMOLOGAÇÃO 
Caso seja identificada queixa técnica ou evento adverso que gere processo de Notificação 
de Problemas Associados a Farmacovigilância do Hospital Sentinela HC, a marca será 
desomologada e considerada como NÃO APROVADA no HC. Isto significa que estará 
impedida de participar de novos processos licitatórios até que o laboratório fabricante 
demonstre as melhorias no processo de trabalho, para que possa ser garantida a 
qualidade do medicamento ou produto em questão. 
 
LEGISLAÇÕES PERTINENTES 
O processo de homologação e desomologação tem como suporte legal as Resoluções da 
ANVISA, as Portaria do Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o 
objeto de trabalho da Farmácia. 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 22 - 
FA.P4 – PARTICIPAÇÃO DO SERVIÇO FARMACÊUTICO EM PROCESSO 
DE LICITAÇÃO DE MEDICAMENTO E PRODUTOS PARA SAÚDE 
 
PLANILHAS MENSAIS DE PLANEJAMENTO 
O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve gerar as planilhas mensais onde constam 
os medicamentos e produtos para saúde para os quais devem ser emitidos pedido de 
aquisição por processo licitatório. 
O farmacêutico responsável deve analisar as planilhas quanto a: 
 Definir e anexar cláusulas especiais do anexo I do edital que atenda as exigência de 
registro do medicamento ou produto junto ao órgão fiscalizador; 
 Verificar possibilidade de organizar os itens em uma única carteira ou várias, 
mediante cláusulas adequadas; 
 Determinar e elaborar documento sobre a quantidade de amostras exigidas, 
respeitando critérios orientados pela Procuradoria Geral Unicamp (custo unitário e 
impacto assistencial). 
Em parceria com a equipe de planejamento, avaliar o custo anual das planilhas e 
determinar se será emitida carteira, no momento ou em mês seguinte. 
 
EMISSÃO DE CARTEIRA 
O Planejamento do Serviço Farmacêutico deve emitir a carteira para aquisição para que o 
serviço farmacêutico anexe as cláusulas, critérios de avaliação dos itens que têm 
necessidade de amostra, documento sobre quantidade de amostras e as marcas 
homologadas ao pedido. Encaminhar para a Divisão de Suprimentos. 
 
PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO PRESENCIAL 
Comparecer na data agendada para o pregão presencial HC, visando: 
 Análise técnica da descrição do objeto licitado; 
 Identificação de marcas não homologada e informação da necessidade de amostra; 
 Identificação de marcas não aprovadas no HC; 
 Conferência da cópia da bula apresentada pela empresa licitante com a descrição 
do objeto; 
 Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) referente ao preço do 
medicamento juntamente com o pregoeiro; 
 Esclarecimento de dúvidas técnica. 
Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as 
empresas de participarem do pregão presencial. 
 
PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ELETRÔNICO 
Acessar o site da BEC (Bolsa Eletrônica de Compras) na data agendada para o pregão 
HC, através do número da oferta de compra (OC),visando: 
 Análise técnica da descrição do objeto licitado; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 23 - 
 Identificação de marcas não homologadas e informação da necessidade de 
amostra; 
 Identificação de marcas não aprovadas no HC; 
 Conferência da bula em anexo apresentada pela empresa licitante com a descrição 
do objeto; 
 Conferência da tabela CMED (Camara de Medicamentos) em anexo referente ao 
preço do medicamento; 
 Esclarecimento de dúvidas técnica. 
Emissão de parecer geral sobre os aspectos técnicos que permitem ou impedem as 
empresas de participarem do pregão eletrônico através do e-mail da central de pregões. 
 
 
AVALIAÇÃO DOCUMENTAL DAS EMPRESAS VENCEDORAS DO PROCESSO DE 
LICITAÇÃO 
Realizar a avaliação técnica documental das empresas vencedoras no processo de 
licitação da Divisão de Suprimento, por meio de: 
Registro na ANVISA do medicamento a ser adquirido; 
 Boas práticas de fabricação por linha de produção/produtos da empresa fabricante; 
 Autorização de funcionamento do fabricante e licitante vencedor, publicada em 
Diário Oficial; 
 Licença sanitária municipal ou estadual do fabricante e do licitante vencedor; 
 Certificado de análise técnica para medicamentos similares emitido por laboratório 
REBLAS; 
 Declaração de credenciamento da distribuidora, junto ao fabricante, para 
fornecimento do medicamento ou produto para saúde; 
 Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) – para produtos 
químicos tais como hipoclorito de sódio bruto, ácido acético bruto para manipulação 
a 20 e 40% e álcool 70%; 
 Licença de funcionamento especial ou autorização especial emitida pelo 
Departamento de Polícia Federal para produtos controlados, tais como ácido acético 
bruto para manipulação a 20 e 40%, dependendo do volume adquirido pela farmácia 
de manipulação, permanganato de potássio. 
Emitir parecer no próprio processo licitatório e encaminhar para Divisão de Suprimentos. 
 
DIVISÃO DE SUPRIMENTOS 
Executar o trâmite administrativo, até homologação do processo licitatório e assinatura do 
contrato (suprimentos.pdf). 
Informar o Planejamento/Farmácia de que o contrato já está assinado, estando disponível 
para liberação da programação para emissão de Autorização de Fornecimento, mediante 
necessidade de estoque. 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P4 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Silvia Granja, Mécia de Marialva 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 24 - 
LEGISLAÇÕES PERTINENTES 
O processo de licitação tem como suporte legal as Resoluções da ANVISA, as Portaria do 
Conselho Federal de Farmácia e outras que façam interface com o objeto de trabalho da 
Farmácia. 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 25 - 
FA.P5 - DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTES 
INTERNADOS 
 
MÉDICO 
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado ou impresso manual, em duas vias 
assinadas de próprio punho. 
Realizar a prescrição dentro do horário limite estipulado para a unidade: 
 Unidades de internação em geral – até 9:00 horas; 
 UTIs – até 10:00 horas; 
 Pediatria – até às 11:00 horas. 
Caso a prescrição seja efetuada além do horário estipulado, a Farmácia não efetuará a 
entrega da caixa de medicação, devendo a enfermagem buscá-la na Farmácia Central. 
 
ENFERMAGEM 
Realizar a triagem de enfermagem da prescrição, respeitando o horário limite estipulado 
para a unidade. 
Medicações em gotas, se necessário e à critério médico – enfermagem deve informar a 
quantidade necessária do medicamento a ser enviada pela Farmácia. 
Separar as vias da prescrição e liberar a 2ª via para a Farmácia, deixando no balcão da 
enfermaria. 
 
EQUIPE DA FARMÁCIA 
Buscar a 2ª via das prescrições segundo o horário estipulado para a unidade. 
Submeter as prescrições à triagem pela Farmacêutica. 
 
TRIAGEM DA PRESCRIÇÃO PELA FARMÁCIA 
FARMACÊUTICO 
Conferir o relatório de “Pacientes por Posto”, emitido pelo sistema informatizado, mediante 
as prescrições enviadas. 
Abrir o impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” por unidade, em duas vias. 
Verificar as medicações prescritas e se alguma delas requer liberação especial: 
 Antimicrobianos – liberação pela CCIH; 
 Medicamentos não padronizados – formulários preenchido e autorização; 
 Medicamentos de uso restrito – formulários preenchido e autorização; 
 Medicamentos ressarcidos pelo SUS – laudo médico. 
Caso estejam liberadas, prescrição segue o processo para dispensação. 
Caso não haja liberação para alguma das medicações prescritas, informar o motivo do não 
encaminhamento por meio do impresso “Controle de Entrega de Medicamentos”. 
Verificar se há medicamentos que requerem refrigeração. Nesses casos, informar no 
impresso “Controle de Entrega de Medicamentos” a necessidade do técnico de farmácia 
efetuar a separação somente no momento de entrega das fitas. nas unidades de 
internação. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 26 - 
Verificar se a triagem da enfermagem está correta. 
Liberar as prescrições para os técnicos de farmácia efetuarem a separação dos 
medicamentos prescritos. 
 
SEPARAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS 
TÉCNICO DE FARMÁCIA 
Receber a prescrição a ser separada; 
Separar a etiqueta correspondente a prescrição, checando nome completo do paciente, 
leito e unidade de internação; 
Colar a etiqueta no saco plástico onde serão acondicionados os medicamentos da 
prescrição; 
Dispor o saco plástico dentro de bandeja plástica, junto com a prescrição. 
Iniciar a separação dos medicamentos, item a item, atentando para: 
 Nome da droga; 
 Dosagem; 
 Apresentação e 
 Quantidade necessária para 24 horas. 
No período noturno, o técnico de farmácia deve dispensar medicação suficiente até o 
horário de administração das 12:00 horas. 
Colocar os medicamentos separados na bandeja e liberá-la para a etapa de leitura por 
código de barras. 
 
LEITURA ÓPTICA DOS MEDICAMENTOS SEPARADOS E SELAGEM 
TÉCNICO DE FARMÁCIA 
Buscar a bandeja na área de separação. 
Verificar e conferir a prescrição e separação, item a item, realizando a leitura óptica dos 
medicamentos que possuem código de barras e acondicionando-os no saco plástico 
identificado pela etiqueta. 
Os medicamentos que não possuem código de barras são conferidos e acondicionados no 
saco plástico identificado pela etiqueta. 
Anotar o número de prescrições atendidas por unidade de internação para emissão de 
relatório mensal para o Serviço de Estatística. 
Realizar essa etapa para todas as prescrições de uma mesma unidade de internação. 
Ao término, encaminhar para a selagem dos sacos plásticos. 
Dispor os sacos plásticos selados (fitas) em caixa própria da unidade de internação. 
 
ENTREGA DAS FITAS COM OS MEDICAMENTOS PRESCRITOSTÉCNICO DE FARMÁCIA 
Checar se há informação sobre medicamentos em refrigeração: 
 Separar imediatamente antes da entrega nas unidades; 
 Identificar em saco de papel o nome do paciente; 
 Acondicionar o medicamento no saco de papel identificado; 
 Dispor na caixa própria da unidade. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P5 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 27 - 
Acondicionar as caixas em carrinho próprio e dirigir-se à unidade. 
Entregar a caixa para a equipe de enfermagem, alertando sobre a existência de medicação 
sob refrigeração. 
Solicitar visto do profissional de enfermagem no “Controle de Entrega de Medicamentos” e 
deixar 2ª via na unidade. 
No caso da Pediatria, a equipe de enfermagem deve responsabilizar-se pela retirada da 
caixa na Farmácia Central. 
Observação: Para os pacientes cuja a alta já está no sistema as medicações separadas 
não são enviadas. 
 
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS 
EQUIPE DE ENFERMAGEM 
Administrar as medicações prescritas contidas na fita do paciente. 
Não fazer troca de medicações entre as fitas ou usá-las para suprir outras necessidades. 
Havendo falta de medicação prescrita na rotina, telefonar para a Farmácia Central e 
verificar conduta a ser tomada. 
Havendo novo item prescrito, buscá-lo na Farmácia Central. 
As sobras da fita (devido a suspensão de medicamento, alta ou óbito do paciente) deverão 
ser acondicionadas em caixa própria, para posterior retirada pelos Técnicos de Farmácia, 
no dia seguinte às 7h00. 
 
ARQUIVAMENTO DAS PRESCRIÇÕES 
TÉCNICO DE FARMÁCIA DO NOTURNO 
Registrar todas as prescrições do dia anterior do arquivamento, discriminando as unidades 
de internação e as respectivas quantidades de prescrições no livro de plantão. 
Em seguida, fazer a contagem total das prescrições e registrar no livro de plantão. 
Arquivar as prescrições, por 2 meses, nos respectivos compartimentos, em ordem 
decrescente de data. 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 28 - 
FA.P6 – DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO DE 
REPOSIÇÃO ÀS UNIDADES DE INTERNAÇÃO 
 
 
ENFERMAGEM 
Solicitar medicamentos que compõe gaveta suporte, carrinho de parada e cadastro basal, 
conforme cadastro pré-estabelecido pela farmácia por meio de impresso de movimentação 
de estoque. 
Disponibilizar no balcão da enfermaria junto com as 2ª vias da prescrição médica . 
 
EQUIPE DA FARMÁCIA 
Recolher impresso de movimentação de estoque nas unidades de internação com as 2ª 
vias da prescrição médica ou recebê-lo no guichê de atendimento da farmácia. 
Submeter o impresso a triagem. 
Cada unidade de internação possui um dia específico para solicitação de tais 
medicamentos. 
 Gaveta suporte – os medicamentos que compõe a gaveta suporte podem ser 
solicitados por todas as unidades de internação diariamente, preferencialmente no 
período da manhã; 
 Carrinho de parada – os medicamentos que compõe o carrinho de parada podem 
ser solicitados por todas as unidades de internação diariamente, em qualquer 
horário; 
 Cadastro basal: 
o as unidades de internação do 6° andar podem solicitar tais medicamentos 
somente na terça-feira; 
o as unidades de internação do 5° andar podem solicitar somente na 
quinta-feira; 
o as unidades de internação do 4° andar, pediatria e UTIs podem solicitar na 
segunda, quarta e sexta-feira. 
 Todas as solicitações de cadastro basal obrigatoriamente serão atendidas no 
período da manhã. 
O Hospital Dia solicita de acordo com sua necessidade não havendo restrições. 
Conferir se a quantidade solicitada pela equipe de enfermagem está em conformidade com 
o pré-estabelecido pela farmácia. Caso não esteja adequar a quantidade solicitada ao 
cadastro. 
Liberar o impresso para posterior separação. 
 
TÉCNICO DE FARMÁCIA 
Separar os medicamentos na bandeja de acordo com a triagem realizada e se necessário 
submeter os medicamentos a leitura por código de barras. 
Os medicamentos que não possuem código de barras devem ser conferidos e 
acondicionados no saco plástico. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
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: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P6 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 29 - 
Encaminhar para a selagem dos sacos plásticos. 
Dispor os sacos plásticos selados em caixa própria da unidade de internação junto com as 
fitas dos pacientes . 
Entregar as caixas nas unidades de internação. 
 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 30 - 
FA.P7 – DISTRIBUIÇÃO DE ANTISSÉPTICOS E PRODUTOS DE 
TERAPIAS TÓPICAS 
 
PRODUTOS 
Os produtos para terapia tópica e antissépticos são dispensados pela Farmácia Central. 
O fornecimento dos produtos são de acordo com o Protocolo de Terapias Tópicas da 
Instituição,disponível no Manual Processos de Trabalho do Núcleo de Estomaterapia – 
Estomias, Feridas e Incontinência (estomaterapia.pdf). 
Todas as solicitações devem ser assinadas e carimbadas pelo médico ou enfermeiro 
responsável. 
Devem ser solicitados respeitando-se as sistemáticas abaixo descritas. 
 
 
PARA UNIDADES DE INTERNAÇÃO 
 
MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA (2ª VIA) 
Solicitação diária, sem necessidade de formulário de uso restrito, podendo serem 
solicitados pelo médico ou enfermeiro, para os produtos: 
 Ácido graxo essencial em óleo; 
 Ácido graxo essencial em loção; 
 Papaína 3%; 
 Papaína 10% 
 Filme para cateteres centrais; 
 
MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA E FORMULÁRIO DE MEDICAMENTO 
PADRONIZADO DE USO RESTRITO 
Solicitados pelo médico ou enfermeiro, na 2ª via da prescrição e formulário de 
medicamento de uso restrito. Solicitar somente quando necessário. 
 Hidrogel; 
 Hidrogel com alginato; 
 Placa de hidrocoloide; 
 Alginato de cálcio (placa); 
 Curativo não aderente; 
 Cobertura com prata; 
 Cold cream + óleo semente de uva 5%; 
 Sulfadiazina de prata 1%; 
 Óxido de zinco + Vit. A e D; 
 Pó protetor de pele. 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/eetomaterapia.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P7 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Elias Soares, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 31 - 
 
PARA AMBULATÓRIOS 
Os produtos para terapia tópica são liberados para os ambulatórios, através do impresso 
de movimentação de estoque, identificando a unidade, além do nome do paciente e 
número HC. 
 
SOLICITAÇÕES ADICIONAIS 
Quando houver a necessidade de maior número de produtos, os enfermeiros devem entrar 
em contato com os farmacêuticos e justificar a solicitação para liberação dos mesmos. 
 
DEVOLUÇÃO 
Todos os produtos lacrados e não utilizados devem ser devolvidos à Farmácia. 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 32 - 
FA.P8 – CONTROLE DE PRESCRIÇÃO, SOLICITAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E 
CONTROLE DE CONSUMO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL 
 
SOLICITAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL 
 
MÉDICO 
Efetuar prescrição médica em sistema informatizado, em duas vias assinadas de próprio 
punho. 
Ao iniciar a terapia nutricional parenteral para o paciente, realizar preenchimento de Laudo 
Médico – Pacientes Internados. 
Realizar a prescrição até o horário das 10h30 para todas as unidades de internação. 
 
ENFERMAGEM 
Separar as vias da prescrição e deixar a 2ª via no balcão da enfermaria. 
 
OFICIAL DE ENFERMARIA 
Encaminhar prescrição ao serviço farmacêutico até as 11h30. 
Registrar a prescrição em caderno próprio disponível no guichê de atendimento da 
Farmácia Central colocando as seguintes informações: 
 Unidade de internação; 
 Nome do paciente; 
 Horário de registro da prescrição no caderno. 
 
FARMACÊUTICO 
Recolher o caderno juntamente com as prescrições às 11h30. 
Conferir as prescrições com o registro do caderno. 
Classificar as prescrições: 
 Padrão – prescrições com fórmulas pré-estabelecidas pela Equipe Multiprofissional 
de Terapia Nutricional ( EMTN), que são classificadas como: 
o Básica1; 
o Básica 2; 
o Básica 3; 
o Hipercatabólica; 
o Periférica 1 e 2; 
o Básica de Transição; 
o Nefropata; 
o Básica Especial/Mg 
 Fora do Padrão – prescrições com fórmulas diferenciadas das padrões. 
A composição das nutrições parenterais padrão são definidas e revisadas anualmente pela 
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional. 
Identificar na própria prescrição o custo, de acordo com sua classificação. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis Gustavo O. Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-XX-X 
- 33 - 
Enviar fax para a empresa fornecedora das Nutrições Parenterais e confirmar o 
recebimento até às 13h00. 
 
REGISTRO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL 
 
FARMACÊUTICO 
Após envio do fax, registrar em livro próprio as seguintes informações: 
 Data; 
 Unidade de Internação; 
 Nome do paciente; 
 Tipo de aminoácido da prescrição (AA 6%, AA 10% Ped., AA 10%); 
 Quantidade de frasco/dia. 
Registrar em folha separada os seguintes itens: 
 Data; 
 Unidade de Internação; 
 Nome do paciente; 
 Classificação da Nutrição Parenteral; 
 Custo. 
 
RECEBIMENTO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL 
 
TÉCNICO DE FARMÁCIA 
Verificar se as bolsas estão acondicionadas em recipiente térmico e exclusivo para 
transporte das mesmas. 
Conferir se a temperatura do transporte está até 20°C e anotar a temperatura do momento 
e o horário de recebimento em folha separada contendo a relação dos nomes dos 
pacientes. 
Verificar se foram manipuladas todas as bolsas solicitadas, de acordo com os nomes 
registrados em folha separada. 
Assinar o canhoto da Nota Fiscal se, após a conferência, não for constatado nenhuma 
ocorrência. Qualquer anormalidade detectada é de responsabilidade da empresa 
contratada. 
Guardar Nota Fiscal juntamente com as prescrições de Nutrição Parenteral. 
Registrar nome do paciente e unidade de internação nas abas inferiores da bolsa com 
caneta de retroprojetor, para que sejam agrupadas por enfermaria no refrigerador, visando 
facilitar dispensação. 
Acondicionar as bolsas preparadas no refrigerador exclusivo para guarda de Nutrição 
Parenteral; a temperatura deve estar entre 2 a 8°C. 
A validade das bolsas, mantidas no refrigerador da Farmácia Central, é de 24horas a partir 
do horário de preparo. Após este período não podem ser dispensadas e devem ser 
desprezadas. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
FARMÁCIA 
Revisão 
N
o
: 003 
 
Data: 
01/10/2015 
 
Implantação 
30/03/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA FA.P8 
 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Cristina Rosa Barbosa, Simone Cristina Moda, Selma Maria Buzza Roo, Sílvia Granja 
Responsável pela área Data: 01/10/2015 CCIH Data: 01/10/2015 SST Data: 01/10/2015 
Nome: Silvia Granja 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luis

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