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PGRSS FARMÁCIA

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 
DE SERVIÇO DE SAÚDE – REAL FHARMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS – MA 
2020 
 
 
 
REAL FHARMA EIRELI 
RUA PROFESSORA ARLETE LAGO SERRA, Nº9, LOTE 24, COHAMA 
C.N.P.J 37.790.356/0001-86 
 
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - Farmácia de Manipulação 
 
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 
Razão Social: REAL FHARMA EIRELI 
Nome Fantasia: REAL FHARMA 
CNPJ: 37.790.356/0001-86 
Endereço: Rua Professora Arlete Lago Serra, nº 9, Lote 24, COHAMA – São Luís. 
Responsável Legal (proprietário): Flávio Antônio Silva de Jesus 
Responsável Técnico: Paulo Leonardo Santos Gouveia – CREA 1119227950 MA 
 
INTRODUÇÃO 
A partir da segunda metade do século XX, com os novos padrões de consumo da 
sociedade industrial, a produção de resíduos vem crescendo continuamente em ritmo 
superior à capacidade de absorção da natureza. Isso pode ser visto no aumento da 
produção (velocidade de geração) e concepção dos produtos (alto grau de 
descartabilidade dos bens consumidos), como também nas características "não 
degradáveis" dos resíduos gerados. Além disso, aumenta a cada dia a diversidade de 
produtos com componentes e materiais de difícil degradação e maior toxicidade. 
O descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos ambientais capazes 
de colocar em risco e comprometer os recursos naturais e a qualidade de vida das atuais 
e futuras gerações. Os resíduos dos serviços de saúde - RSS se inserem dentro desta 
problemática e vêm assumindo grande importância nos últimos anos. Tais desafios têm 
gerado políticas públicas e legislações tendo como eixo de orientação a sustentabilidade 
do meio ambiente e a preservação da saúde. Grandes investimentos são realizados em 
sistemas e tecnologias de tratamento e minimização. No Brasil, órgãos como a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e o Conselho Nacional do Meio Ambiente - 
CONAMA têm assumido o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos 
diferentes agentes, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de 
saúde, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua 
sustentabilidade. 
 
 
Desde o início da década de 90, esforços no sentido da correta gestão, do correto 
gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e da responsabilização do gerador 
estão sendo empregados. Um marco deste esforço foi a publicação da Resolução 
CONAMA no 005/93, que definiu a obrigatoriedade dos serviços de saúde elaborarem o 
Plano de Gerenciamento de seus resíduos. Este esforço se reflete, na atualidade, com as 
publicações da RDC ANVISA nº 306/04 e CONAMA nº 358/05. O presente manual vem ao 
encontro da necessidade emergencial e da obrigatoriedade dos estabelecimentos de 
saúde a implementarem o gerenciamento adequado dos resíduos de serviço de saúde 
(RSS) visando à redução dos riscos sanitários e ambientais, à melhoria da qualidade de 
vida e da saúde das populações e ao desenvolvimento sustentável. Está ancorado na 
RDC ANVISA no 306/04 e na Resolução CONAMA no 358/05 e tem o propósito de 
orientar a implementação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de 
Saúde - PGRSS, apoiando as equipes técnicas das instituições da área da saúde neste 
processo. 
 
OBJETIVO 
A REAL FHARMA - Farmácia de Manipulação se propõe a cumprir a RDC Nº 306 
de 07/12/2004 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde (RSS). Considerando os princípios de biossegurança e se 
propõe ao correto gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, atendendo às 
normas e exigências legais, desde o momento de sua geração até a sua destinação final. 
 
DEFINIÇÃO 
Os Resíduos de Serviços de Saúde são compostos por diferentes frações geradas 
nos estabelecimentos de saúde, compreendendo desde os materiais perfurocortantes 
contaminados com agentes biológicos, peças anatômicas, produtos químicos tóxicos e 
materiais perigosos como solventes, quimioterápicos, vidros vazios, papelão, papel de 
escritório, plásticos e restos de alimentos. 
Resíduos sólidos são definidos como: resíduos, nos estados sólidos e semisólidos, 
que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, 
comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos 
provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e 
instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas 
particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos 
 
 
d’água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis, em face à 
melhor tecnologia disponível (Cardoso, 1999). 
 
Farmácias de Manipulação 
Farmácias magistrais, popularmente conhecidas como farmácias de manipulação, 
são onde ocorre uma enorme participação do profissional farmacêutico, desta forma, a 
um resgate da prática de preparação de medicamento, (MIGUEL et al., 2002 apud MELO, 
2009). De acordo com as drogarias convencionais, apenas apresentam autorização para 
liberação e comércio de medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas 
embalagens originais, enquanto que, a farmácia de manipulação é uma instituição que 
liberam seus produtos sem a necessidade de ser originalmente embalados, além de 
manipular fórmulas magistrais e farmacopeicas, (BRASIL, 2014). Segundo a ANVISA 
(2010), um médico tem que prescrever a fórmula magistral e a mesma caracteriza-se 
conforme a sua composição, a forma farmacêutica e a posologia, tornando-se um 
medicamento magistral, manipulado, feito na farmácia por um profissional farmacêutico 
apto ou perante sua supervisão. Ainda de acordo com a ANVISA (2010), a Farmacopeia 
Brasileira descreve como deve ser a fórmula farmacopeica. 
De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (Deliberação nº 3, de 23/02/94, 
Artigo 2º), farmácia de manipulação é o estabelecimento farmacêutico cujo 
funcionamento objetiva a preparação ou manipulação de fórmulas medicamentosas 
magistrais e oficinais, fitoterápicos e suplementos alimentares, além do comércio de 
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos, produtos de higiene pessoal, cosméticos 
e correlatos. E, neste caso, os imunoterápicos, (antirretrovirais), citostáticos, 
antimicrobianos, antibióticos e outras substâncias químicas com prazo de validade 
vencido, alteradas ou impróprias para o consumo, quando descartados tornam-se 
motivo de grande preocupação ambiental, social e de saúde pública, em função dos 
riscos de contaminação inerentes a esses resíduos (LEITÃO; LIMA, 2007). 
Conforme Melo (2009) a maioria das farmácias com manipulação são empresas 
pequenas, e uma administração malfeita do planejamento, controle de produção, dos 
estoques de insumos e embalagens pode ocasionar “prejuízos aos proprietários, já que a 
farmácia é responsável pelo resíduo que gera”. 
 
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
 
 
 
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEI N° 12.305/2010 
 
Trata-se de um completo e refinado conjunto de instrumentos e leis que busca 
promover o consumo sustentável, prevenindo e reduzindo a geração de lixo e promoção 
da reutilização e reciclagem de materiais, compartilhando com a sociedade civil, poderes 
públicos e empresas privadas responsabilidades por diversas etapas do gerenciamento 
de resíduos sólidos. Determina como deve ser feita a gestão de resíduos conforme a 
atividade realizada, incluindo suas formas de identificação, segregação, transporte e 
disposição final. Além disso, a lei também estabelece padrões como o monitoramento 
das possíveis emissões de gases tóxicos, que devem ser documentados e apresentados a 
órgãos municipais. 
 
NBR 10.004/2004 
 
Conforme a norma NBR 10.004 os resíduos sólidos são classificados em: 
Resíduos classe I perigosos, resíduosnão perigosos classe II A não inertes e classe 
II B inertes. 
O Resíduo classe II B inerte é composto por um tipo de material onde não ocorreu 
transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo 
período de tempo. 
Alguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia 
e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decompor e sofrer 
qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo. 
Os resíduos classe II A não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, 
corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. 
Os materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes 
ou solúveis em água. 
Os Resíduos Perigosos Classe I são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao 
meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais. 
 
São considerados resíduos perigosos: restos de tinta (são inflamáveis, podem ser 
tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, 
reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias 
(têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos 
https://www.vgresiduos.com.br/blog/entenda-a-diferenca-entre-residuos-inertes-e-nao-inertes/
https://www.vgresiduos.com.br/blog/entenda-a-diferenca-entre-residuos-inertes-e-nao-inertes/
 
 
dependendo do ambiente). Os resíduos perigosos possuem as seguintes características: 
inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade e; patogenicidade. 
 
RESOLUÇÃO RDC 67, DE 7 DE OUTUBRO DE 2007 
É o documento responsável por apresentar os requisitos mínimos exigidos das 
farmácias que já manipulam ou desejam iniciar atividades de manipulação de 
preparações magistrais e oficinais. Portanto, esta resolução tem 
por finalidade dispor normas e padrões de instalações físicas; equipamentos e recursos 
humanos; aquisição e controle da qualidade da matéria-prima; armazenamento; 
avaliação farmacêutica da prescrição; manipulação; fracionamento; conservação; 
transporte e dispensação das preparações. 
Além disso, a atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis também é 
um objetivo da RDC 67. Pois a garantia da qualidade de atendimento, segurança ao 
paciente, efetividade do medicamento formulado e promoção do seu uso seguro e 
racional são pontos indispensáveis para assegurar o bom desenvolvimento dos serviços 
de manipulação. 
 
RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 : 
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de 
serviços de saúde, além de nos informar que o gerenciamento dos RSS constitui-se em 
um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases 
científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de 
resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma 
eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos 
recursos naturais e do meio ambiente. 
 
Resolução CONAMA no 358/05: 
Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de 
saúde e dá outras providências. A Resolução CONAMA nº 358 foi instituída em 2005, 
para falar sobre o gerenciamento de resíduos sólidos. A partir da sua implementação, 
que revogou a resolução 005/93, ela passou a abranger “todos os serviços relacionados 
com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de atendimento 
domiciliar e de trabalhos de campo”. A Resolução n°358 ressalta a importância de ser 
feita a classificação correta dos resíduos de serviços de saúde (RSS) como forma de 
 
 
permitir a manipulação adequada, por parte dos geradores, sem proporcionar riscos aos 
trabalhadores, à saúde de pacientes e profissionais e, inclusive, ao meio ambiente. 
Isso porque, além de abrigar um grande volume de vírus, bactérias e agentes 
infecciosos, as instituições de saúde são responsáveis por uma considerável quantidade 
de resíduos descartáveis que são classificados como perigosos à saúde e ao meio 
ambiente. Assim, a implantação de ações que minimizem estes impactos é fundamental, 
tanto para integridade física das pessoas como para a preservação do meio ambiente. 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE (RSS) 
A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos segundo 
as suas características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para o 
seu manejo seguro. De acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e Resolução CONAMA no 
358/05, os RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E. 
 
Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, 
por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de 
infecção. 
 
GRUPO B – RESÍDUOS COM RISCO QUÍMICO: Resíduos que apresentam risco potencial à 
saúde pública e ao meio ambiente devido às características próprias, tais como 
corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade: 
Produtos antimicrobianos e hormônios sintéticos; citostáticos, 
imunossupressores, digitálicos, imunomoduladores, antirretrovirais, quando descartados 
por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou 
apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela 
Portaria MS 344/98 e suas atualizações. Resíduos de saneantes, desinfetantes, 
desinfestantes, resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive 
os recipientes contaminados por estes. Efluentes de processadores de imagem 
(reveladores e fixadores), além de efluentes dos equipamentos automatizados utilizados 
em análises clínicas. 
 
GRUPO C – REJEITOS RADIOATIVOS: Não gerados no empreendimento. 
 
https://sa.sol-m.com/noticias/safety-products/a-importancia-em-ter-agulhas-e-seringas-de-seguranca-em-um-hospital
 
 
GRUPO D – RESÍDUOS COMUNS: São todos os resíduos que não apresentam riscos 
biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser 
equiparados aos resíduos domiciliares, como por exemplo: Papel de uso sanitário e 
fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de 
paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia, equipo de soro e outros 
similares não classificados como A1; Resíduos provenientes das áreas administrativas 
dos EAS; Resíduos de Varrição, flores, podas e jardins; Restos alimentares de refeitório; 
Materiais passíveis de reciclagem; Embalagens em geral, etc. 
 
GRUPO E – PERFUROCORTANTES: São objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, 
pontos ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar, como por 
exemplo: Lâminas de barbear, bisturi, agulhas, escalpem, ampolas de vidro, lancetas, 
tubos capilares, micropipetas, laminas e lamínulas, espátulas e todos os utensílios de 
vidro quebrado no laboratório e outros similares. 
 
PLANO DO GERENCIAMENTO 
O gerenciamento dos resíduos constitui-se em um conjunto de procedimentos de 
gestão que tem com o objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos 
resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, à proteção dos 
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio 
ambiente. Partindo do princípio que só uma pequena parte dos resíduos derivados da 
atenção à saúde necessita de cuidados especiais, uma adequada segregação diminui a 
quantidade de RSS contaminados, impedindo a contaminação da massa total dos 
resíduos gerados. 
A REAL FHARMA - Farmácia de manipulação gera resíduos dos grupos B, D e E, e 
o seu Programa de Gerenciamento de Resíduos Serviços de Saúde - PGRSS visa: 
 
 Melhorar as medidas de segurança e higiene no trabalho. 
 Proteger a saúde dos colaboradores, da população em geral e do meio ambiente. 
Cumprir a legislação vigente – manejo dos resíduos. 
 Reduzir a quantidade e a periculosidade dos resíduos perigosos. 
 Evitar a contaminação dos resíduos comuns (GRUPO D), além de promover sua 
recuperação e reciclagem. 
 
 
 
Descrição dos Resíduos: 
Descrição dos resíduos gerados no estabelecimento, de acordo com a legislação 
vigente (Res. RDC ANVISA 306/2004): 
 
GRUPO A NÃO É GERADO 
GRUPO B MEDICAMENTOS VENCIDOS 
GRUPO C NÃO É GERADO 
GRUPO D (comum) PAPEL HIGIÊNICO, PAPEL TOALHA, LIXO COMUM. 
GRUPO D (reciclável) PAPEL DE EMBALAGENS, PAPELÃO, PLÁSTICO. 
GRUPO E AGULHAS, SERINGAS, AMPOLAS. 
 
SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO. 
 
O acondicionamento consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em 
sacos ou recipientes. A capacidade dos recipientes de acondicionamento é compatível 
com a geração diária de cada tipo de resíduo. Os sacos de acondicionamento são 
constituídos de material resistente à ruptura e vazamento, impermeável, respeitados os 
limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. 
Os sacos estão contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, 
ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, 
com cantos arredondados e ser resistentes ao tombamento. Os resíduos 
perfurocortantes ou escarificantes - grupo E - devem ser acondicionados 
separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipiente 
rígido, estanque, resistente a punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa, 
contendo a simbologia. 
Descrição do acondicionamento conforme o grupo dos RSS: 
GRUPO A NÃO É GERADO 
GRUPO B Em caixas de papelão identificadas 
GRUPO C NÃO É GERADO 
GRUPO D (comum) Em lixeiras com saco plástico escuro (preto) 
GRUPO D (reciclável) Em lixeiras com saco plástico claro (azul) 
GRUPO E Em sacos em embalagens que chegam os insumos e 
ativos para as preparações magistrais. 
 
 
TRANSPORTE INTERNO 
 
A coleta e transporte interno dos RSS consistem no traslado dos resíduos dos 
pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou 
armazenamento externo, com a finalidade de disponibilização para a coleta. O 
recolhimento dos resíduos gerados se dará conforme a necessidade. 
 
GRUPO A NÃO É GERADO 
GRUPO B Recolhido das dependências da farmácia para o 
veículo da empresa nos dias de coleta. 
GRUPO C NÃO É GERADO 
GRUPO D (comum) Recolhido do interior do estabelecimento para as 
lixeiras externas, conforme a necessidade e 
observando o horário da coleta pela prefeitura. 
GRUPO D (reciclável) Recolhido do interior do estabelecimento para as 
lixeiras externas, conforme a necessidade. 
GRUPO E Recolhido das dependências da farmácia para o 
veículo da empresa nos dias de coleta. 
 
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO 
 
Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já 
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta 
dentro do estabelecimento e aperfeiçoar/otimizar o deslocamento entre os pontos 
geradores e o ponto destinado à disponibilização para coleta externa. 
Os materiais perfurocortantes (PC) devem ser acondicionados separadamente, 
no local de sua geração, imediatamente após o uso. É expressamente proibido o 
esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento. É proibido reencapar ou 
proceder a retirada manual das agulhas descartáveis. Os recipientes que acondicionam 
os PC devem ser descartados quando o preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou 
o nível de preenchimento ficar a 5 cm de distância da boca do recipiente, sendo proibido 
o seu esvaziamento ou reaproveitamento. 
 
 
 
Descrição do local onde os resíduos ficarão armazenados até o momento da coleta: 
 
GRUPO A NÃO É GERADO 
GRUPO B Isolado, identificado como impróprio para 
comercialização. 
GRUPO C NÃO É GERADO 
GRUPO D (comum) Em lixeiras, até a coleta pela prefeitura. 
GRUPO D (reciclável) Em lixeiras ou acumulado para doação. 
GRUPO E Descartex até a coleta especializada. 
 
COLETA E TRANSPORTE 
 
A coleta externa consiste na remoção dos RSS do abrigo de resíduos 
(armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final. 
 
GRUPO FREQUÊNCIA EMPRESA CNPJ ENDEREÇO 
A NÃO É GERADO 
B Cada 90 dias Empresa 
terceirizada 
de coleta de 
resíduos de 
saúde. 
 
C NÃO É GERADO 
D (comum) Todos os dias da 
semana. 
Prefeitura - - 
D 
(reciclável) 
Todos os dias da 
semana. 
Prefeitura - - 
E Cada 90 dias Empresa 
terceirizada 
de coleta de 
resíduos de 
saúde. 
 
 
 
 
 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL 
A Resolução CONAMA n.º 358/2005 (CONAMA, 2005) dispõe sobre o tratamento 
e a disposição final dos RSS, com a proposta de regulamentar o gerenciamento desses 
resíduos no Brasil com os órgãos federais, estaduais e municipais de meio ambiente, de 
saúde e de limpeza urbana. É necessário que no PGRSS constem todas as etapas e 
formas do manejo dos RSS interno e externo, incluindo desde a geração até a disposição 
final, sempre preservando a segurança dos profissionais e pessoas envolvidas, 
garantindo a eficácia do controle dos resíduos e a saúde do trabalhador (BARROS et al., 
2010). 
Os estabelecimentos devem executar corretamente o planejamento, garantindo 
uma maior segurança aos profissionais que trabalham no local. Os profissionais deverão 
sempre cumprir as normas de prevenção, inclusive as relacionadas ao uso de 
equipamentos de proteção individual (EPIs), os quais a empresa tem por obrigação 
fornecer gratuitamente em perfeito estado de conservação e funcionamento (ANVISA, 
2006). Dessa forma, a destinação final será a seguinte: 
 
GRUPO EMPRESA TRATAMENTO 
GRUPO A NÃO É GERADO 
GRUPO B Incineração 
GRUPO C NÃO É GERADO 
GRUPO D (comum) Prefeitura - 
GRUPO D (reciclável) Prefeitura/ Catador Reciclagem/ Venda 
GRUPO E Incineração 
 
AÇÕES PREVENTIVAS CORRETIVAS EM CASO DE GERENCIAMENTO INCORRETO OU 
ACIDENTE 
Para correto gerenciamento dos resíduos gerados, as seguintes ações preventivas 
e corretivas devem ser praticadas: 
▪ Isolamento, identificação e sinalização da área onde 
serão armazenados os resíduos; 
▪ Seleção e contratação de fornecedores licenciados; 
▪ Treinamento periódico de colaboradores; 
 
 
▪ Definição nominal dos responsáveis pelo PGRSS; 
▪ Monitoramento; 
▪ Inspeção periódica de equipamentos e estruturas; 
▪ Registro e tratamento de incidentes e acidentes; 
▪ Remediação imediata em caso de acidentes e contaminação e 
monitoramento; 
▪ Controle de documentação legal; 
▪ Revisão anual do PGRSS; 
Em Caso de contato com resíduos infectantes no corpo: 
▪ Remover a roupa contaminada; 
▪ Colocar o jaleco, roupa e qualquer outra peça do vestiário em saco plástico 
identificado e com o símbolo de risco biológico; 
▪ Lavar cuidadosamente a área do corpo, exposta ao agente de Risco Biológico, 
usando água e sabão, por pelo menos cinco minutos; 
▪ Sangue ou outro agente de Risco Biológico que atinja os olhos deve ser 
lavado imediatamente; 
▪ Encaminhar ao atendimento médico; 
▪ Monitorar todo o pessoal envolvido no derramamento e na limpeza através 
de exames e acompanhamento médico; 
▪ Comunicar o ocorrido ao responsável pelo serviço; 
▪ Registrar o acidente; 
Em caso de derramamento de resíduos químicos: 
▪ Isolar a área com equipamento de proteção coletiva (fita sinalizadora) e/ou 
placa de advertência, utilizando os equipamentos de proteção individual (Kit 
de contenção), luva descartável; 
▪ Cobrir a área com papel absorvente, areia ou substância granulada 
quimicamente inerte; 
▪ Acondicionar em recipiente adequado e descartar o material de acordo com 
as regras de proteção ao meio ambiente, descritas no PGRSS; 
 
 
▪ No caso de produtos tóxicos, inflamáveis e corrosivos, evacuar o local e 
seguir os procedimentos de segurança e emergência; 
▪ Retirar as luvas de borracha e descartá-la como resíduoquímico; 
▪ Higienizar as mãos após o procedimento; 
▪ Liberar a área após a retirada da fita sinalizadora; 
▪ Encaminhar o resíduo para a incineração (se necessário); 
▪ Notificar o coordenador e encaminhar para o serviço médico; 
▪ Preencher a ficha de registro de acidente. 
Em caso de princípio de incêndio, o fogo deve ser combatido com elementos de 
ação abafador de preferência pó químico ou extintor de dióxido de carbono. Em caso 
da indisponibilidade dos mesmos, pode-se usar água ou outros produtos apropriados. 
Situações de emergência deverão ser imediatamente comunicadas aos setores de 
saúde e segurança e meio ambiente. 
 
METAS E PROCEDIMENTOS DE MINIMIZAÇÃO 
 
▪ Programas de comunicação coorporativa focadas em ações de redução de 
desperdício de materiais e consequente geração de resíduos; 
▪ Retirada de copos plásticos nas áreas administrativas e substituição por 
copos reutilizáveis; 
▪ Incentivo à redução de impressão de documentos, visando a redução de ao 
menos 10% do uso e papel; 
▪ Reuso de papéis como rascunho; 
▪ Recarga de cartuchos e tonners; 
▪ Compra em atacado; 
▪ Preferência por produtos sem ou com pouca embalagem (p. ex. a granel ou 
concentrados); 
▪ Configurar a impressora para modo imprimir frente e verso; 
▪ Distribuição de coletores identificados pelas áreas, visando despertar a 
importância da reciclagem; 
 
 
▪ Manipulação adequada dos produtos e materiais; 
▪ Treinamento e conscientização dos integrantes e parceiros com a divulgação 
do presente plano de gerenciamento, principalmente através de palestras 
interativas; 
▪ Fomento a reutilização de resíduos, bem como otimização na compra de 
insumos e materiais; 
▪ Informativos de meio ambiente em todos os locais onde haja mais de um 
coletor de resíduos, mostrando a importância da segregação conforme 
classificação; 
▪ Utilização de técnicas apropriadas e fiscalização rigorosa da execução dos 
atendimentos; 
▪ Treinamentos e Diálogos Diários direcionados as equipes que atuam em 
alguma etapa do processo de gerenciamento de resíduos, abordando os 
temas: 
a) Segregação de resíduos e coleta seletiva; 
b) Ações de minimização na geração de resíduos; 
c) Manuseio de resíduos e uso de EPIs; 
d) Riscos e Perigos 
e) Responsabilidade ambiental. 
 
CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS 
O sucesso no controle de qualquer infestação por pragas consiste em 
identificá-las corretamente. As mais comuns são: Insetos (baratas, formigas, mosquito, 
moscas), cupins, ratos. Os profissionais devem ter consciência de que o defensivo 
químico é apenas mais uma ferramenta que pode, ou não, ser indicada em 
determinadas situações. 
ESTRATÉGIA: 
A estratégia principal para o controle da maioria das espécies de pragas 
consiste em localizar e eliminar os focos. Tradicionalmente o controle de pragas 
sempre foi visto quase que exclusivamente química. Atualmente deve-se ter 
consciência que o defensivo é apenas mais uma ferramenta que pode ou não, ser 
indicada em determinada situação. Deve-se preocupar com os riscos de contaminação 
toxicológicos ou ambientais. 
 
 
 
PLANO DE CONTROLE DE PRAGAS 
▪ Localizar e fechar todas as rachaduras e frestas, após o tratamento, 
sepultando no interior do vão, todo o foco; 
▪ Condições estruturais que possibilitem invasão ou promover abrigo para 
pragas devem ser conhecidas, registradas e eliminadas se possível; 
▪ Condições que permitam o acúmulo de elementos que possam ser atrativos 
para pragas, devem ser minimizadas ou eliminadas, retirando todas as caixas 
de papelão da área de recebimento; 
▪ Estabelecer comunicação e colaboração mútua entre a empresa prestadora 
de serviço e as diferentes áreas do hospital; 
▪ Em situações onde for imprescindível a utilização de defensivos químicos 
deve-se buscar, sempre, formulações com menor toxidade possível, 
preferencialmente sem odor, que não sejam voláteis e que não contenham 
solventes orgânicos; 
▪ As ocorrências e ações devem ser devidamente documentadas para que se 
possa garantir uma avaliação contínua; 
▪ Elaborar cronograma de controle de praga trimestralmente, ou conforme 
produto utilizado pela empresa prestadora; 
▪ Contrato com a empresa especializada em controle de pragas. 
Haverá adoção de medidas preventivas e corretivas de controle integrado de 
insetos e roedores e será mantido registro dessas ações, entre elas: 
▪ Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparação 
de alimentos; 
▪ Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos 
em recipientes fechados; 
▪ Recolher os restos alimentares em recipientes adequados, preferencialmente 
em sacos plásticos, que deverão ser fechados e recolhidos pelo serviço de 
coleta urbana, e não utilizar terrenos baldios próximos ou outras áreas a céu 
aberto para depositar lixo; 
▪ Armazenar sacos, fardos e caixas sobre estrados com uma altura mínima de 
40 cm, e afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaços que 
permitam uma inspeção em todos os lados; 
 
 
▪ Verificar cargas e descargas de mercadorias para evitar o transporte de 
roedores; 
▪ Manter armários e depósitos arrumados, sem objetos amontoados; 
▪ Não deixar objetos que facilitem a acesso a roedores encostados a muros e 
paredes; 
▪ Devem ser vedados os buracos, vãos entre telhas, aberturas de respiração, 
entradas de condutores de eletricidade e adutores de qualquer natureza, 
com material adequado; 
▪ Manter ralos e tampas firmemente encaixadas; 
▪ Remover e não permitir que sejam feitos amontoados de restos de 
construções, lixo, galhos, troncos, pedras, objetos inúteis ou em desuso; 
▪ Manter atualizado o certificado de desinsetização e controle de pragas. 
 
MANUSEIO SEGURO 
 
Essa operação envolve risco potencial de acidente, principalmente para os 
profissionais que atuam na coleta, no transporte, no tratamento e na disposição final 
dos resíduos. Com o objetivo de proteger as áreas do corpo expostas ao contato com os 
resíduos, os funcionários devem, obrigatoriamente, usar Equipamento de Proteção 
Individual – EPI, conforme previsto na NR-6 do Manual de Segurança e Medicina do 
Trabalho, e também seguirem a NR-32, sobre Segurança e Saúde no Trabalho em 
Serviços de Saúde. Cabe ao empregador dispor de equipamentos de proteção que se 
adaptem ao tipo físico do funcionário. 
A adequação do peso da embalagem transportada com o biotipo do funcionário é 
fundamental para evitar, principalmente, carga biomecânica excessiva. Pela RDC ANVISA 
nº 306/2004, o pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, 
transporte, tratamento e armazenamento de resíduos deve ser submetido a exame 
médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e 
demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria nº 3214 do MTE ou em 
legislação específica para o serviço público. 
Os trabalhadores devem ser imunizados em conformidade com o Programa 
Nacional de Imunização – PNI, devendo ser obedecido o calendário previsto nesse 
programa ou naquele adotado pelo estabelecimento. Os exames devem ser realizados 
 
 
de acordo com as Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Os 
trabalhadores imunizados devem realizar controle laboratorial sorológico para a 
avaliação da resposta imunológica. 
 
 
ROTINAS E PROCESSOS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA 
 
 O piso da farmácia é limpo diariamente com água e detergente, água sanitária; 
 Retira-se o pó dos produtos e das prateleiras diariamente e semanalmente passa- 
se um pano com detergente; 
 A sala de aplicação é higienizada com álcool 70% diariamente; 
 Os balcões de atendimento são higienizados com álcool 70% diariamente. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Cabe destacar que PAULO LEONARDO SANTOS GOUVEIA é o responsável pela 
elaboração do presente Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, 
ficando a execução do mesmo por parteda empresa REAL FHARMA. 
 
RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
PAULO LEONARDO SANTOS GOUVEIA 
CREA 1119227950 – MA 
 
Data 29/12/2020. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT.NBR 1004. Resíduos sólidos – 
Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
BARROS, D. X. de; FRANCO, L. C.; TIPPLE, A. C. F. V.; BARBOSA, M. A.; SOUZA, A. C. S. 
Exposição a Material Biológico no Manejo Externo dos Resíduos de Serviço de Saúde. 
Cogitare’ Enferm. Jan/Mar; n. 15, v. 1, p. 82-6, 2010. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Lei nº 
13.021, de 8 de agosto de 2014, que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das 
atividades farmacêuticas. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 8 agosto. 
2014. 
LEITÃO, A.J.C. Estruturação do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
para a farmácia universitária da Universidade Federal Fluminense. Dissertação 
(Mestrado em Sistemas de Gestão) - Programa de Pós-graduação em Sistemas de 
Gestão, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2006. 
MELO, A. S. P. Planejamento e controle da produção em farmácia com manipulação: 
estudo de caso em instituição pública. 2009. 105 f. Dissertação (Mestrado em Sistemas 
de Gestão) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009. 
MIGUEL, M. D. et al. O cotidiano das farmácias de manipulação. Visão Acadêmica, 
Curitiba, v. 3, n. 2, p.103- 108, jul.-dez., 2002. 
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Janeiro e fevereiro. 1993 
Lei Federal Nº8078, Código de Defesa do Consumidor. Brasília. Setembro. 1990 
Gerenciamento de resíduos de Serviços de Saúde – Brasília 2001 
Resolução RDC Nº 306 de 07 de Dezembro de 2004 8. Ministério da Saúde – Resolução 
Diretoria Colegiada RDC Nº 153, 14 de Junho 2004. 
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA – Resolução Nº 358 de 29 de abril de 
2005. 
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA – Resolução Nº 357 de 17 de março de 
2005. 
SCHNEIDER, Vania Elisabete (org.). Manual de Gerenciamento de Residuos Sólidos de 
Saúde. Caxias de Sul (RS), Editoria da Universidade de Caxias do Sul - Educs, 2ª. ed. rev. e 
ampl., 2004.

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