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1 UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 8º semestres São Paulo / 2019 3 Sumário 1. Introdução........................................................................................................4 2. História da empresa.........................................................................................5 2.1. Análise Setorial..................................................................................7 2.1.1. Característica........................................................................7 2.1.2. Economia Brasileira e Internacional.....................................8 2.1.3. Potencial de Consumo..........................................................9 2.1.4. Perspectiva e tendências do setor......................................10 2.2. Análise da Empresa.........................................................................11 2.2.1. Característica......................................................................11 2.2.2. Concorrência......................................................................15 2.2.3. Perfil de Consumidor..........................................................16 2.2.4. Comportamento e sazonalidade das vendas.....................16 2.2.5. Tecnologia..........................................................................17 3. Fundamentação teórica.................................................................................18 3.1 Balanço Patrimonial..........................................................................18 3.2 Demonstração do Resultado do Exercício........................................24 3.3 Demonstração do Fluxo de Caixa.....................................................27 3.4 Análise Vertical e Horizontal.............................................................32 3.5 Análise por Índices............................................................................33 4. Análise Financeira.........................................................................................35 4.1. Revisão analítica – ATIVO...............................................................35 4.2. Revisão analítica – PASSIVO..........................................................37 4.3. Revisão analítica – RESULTADO....................................................39 4.4. Análise dos indicadores de liquidez.................................................40 4.5. DUPONT..........................................................................................44 4.6. Análise de indicadores combinados pelo método – KANITZ...........45 5. Comentários...................................................................................................46 6. Conclusão......................................................................................................51 7. Anexos...........................................................................................................52 8. Bibliografia.....................................................................................................53 4 INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre a análise das demonstrações contábeis de uma empresa, nosso grupo escolheu a B2W Digital. O objetivo nesse trabalho será apresentar a construção dos conceitos básicos e avaliar os Balanços Patrimoniais de 2016, 2017 e 2018, faremos o estudo dos principais pontos da disciplina tais como, o registro de diversas operações que impactam nas demonstrações contábeis obrigatórias. 5 1- História da empresa Razão Social: B2W Companhia Digital, sociedade anônima inscrita no CNPJ/MF sob o n° 00.776.574/0006-60 Tipo: Empresa de capital aberto Cotação: BM&F Bovespa Atividade: Comércio eletrônico Fundação: 13 de dezembro de 2006 Sede: Rua Sacadura Cabral, 102 – Parte, Saúde – CEP: 20081-902 – Rio de Janeiro A B2W Digital é líder na América Latina e tem como propósito conectar pessoas, negócios, produtos e serviços em uma plataforma digital. A Companhia possui as maiores e mais queridas marcas da internet (Americanas.com, Submarino, Shoptime e SouBarato) e uma operação de marketplace em rápido crescimento. A plataforma construída ao longo dos últimos anos permite que a B2W Digital também ofereça serviços de tecnologia, logística, distribuição, atendimento ao cliente e pagamento. • 1999 – Criação da Americas.com e Submarino; • 2005 – Submarino abre capital (IPO), Aquisição do Shoptime, Aquisição da Ingresso.com; • 2006 – Criação do Submarino Finance, Criação do Submarino Viagens, Fusão da Americanas.com e Submarino resultando na criação da B2W; 6 • 2007 – Incorporação da B2W com a Shoptime, Aquisição do direito de uso da marca BLOCKBUSTER® na internet. • 2009 – Expansão internacional da Ingresso.com para o México; • 2010 – Expansão internacional da Ingresso.com para a Argentina e Chile; • 2011 – Aumento de Capital no valor de 1 bilhão de reais, Lançamento do site SouBarato; • 2012 – Anúncio do Plano de Investimento de 1 bilhão de reais para os próximos 3 anos; • 2013 – Aquisição da Click Rodo, Uniconsult, Tarkena e da Ideais, Lançamento do Marketplace; • 2014 - Aumento de Capital de R$ 2,38 bilhões, Lançamento da plataforma [B]Seller e da Digital Finance, Aquisição da Transportadora Direct. • 2015 – Lançamento da B2W Fulfillment, Aquisição da e-smart e Sieve Group, Alienação da B2W Viagens e Ingresso.com, Lançamento do cartão SouBarato e Submarino Prime; • 2016 – Aquisição da Boo Labs, start-up de inteligência artificial, Aprovação do aumento de capital de R$ 823 milhões, Lançamento do B2W Ads, Acordo operacional com a Vialog; • 2017 – Aumento de capital de R$ 1,2 bilhões, Abertura do canal Shoptime para a Marketplace, Lançamento do Marketplace no B2W Empresas e Americanas Prime, Lançamento do C2C; 7 • 2018 – Lançamento do AME Digital; Inclusão das Ações BTOW3 no Ibovespa, Lançamento do programa Crédito Seller; • 2019 – Lançamento da Americanas Mundo e do App Crowdshipping VOE, Definição da estrutura societária da Ame, Anúncio do aumento de capital de R$ 2,5 bilhões. 2- Desenvolvimento 2.1 Análise Setorial 2.1.1 Características A empresa B2W Digital, utilizada para a realização deste trabalho atua principalmente na frente de e-commerce. O e-commerce (ou comércio eletrônico) é a comercialização de produtos e serviços pela internet, onde as transações são realizadas via computadores e smartphones. Esse tipo de comércio pode contar com diversos canais de vendas. O mais conhecido é a loja virtual. Porém, também temos outros, como marketplaces, vendas nas redes sociais e até vendas por e-mail marketing. É válido frisar que a expressão e-commerce se diferencia do termo “loja virtual”, uma vez que o segundo conceito se refere ao website (ou plataforma de e-commerce) em que os clientes adquirem os produtos, ou seja, é um dos canais do e-commerce. Em uma loja virtual ou marketplace, os produtos estão anunciados em páginas, que funcionam como vitrines. Nele, fotos dos produtos e vídeos são comuns. 8 Também são apresentadas as especificações técnicas e características como peso, dimensões e preço. O cliente, então, pode adicionar um produto ao carrinho e continuar comprando ou seguir para o pagamento. Na hora de pagar, ele deve fazer um breve cadastro ou fornecer informações básicas, como nome, CPF e endereço de entrega. Dependendo do local, há a cobrança de frete, que é incluída à parte do preço. A escolha da forma de pagamento vem em seguida. Ao optarpelo cartão de crédito ou débito, as informações são transmitidas por uma rede segura, de modo a evitar fraudes. Depois, o cliente só precisa esperar para receber o pedido no lugar desejado. 2.1.2 Economia brasileira e internacional Se há pouco mais de uma década, o volume de negócios feitos pela rede mundial de computadores era inexpressivo, atualmente esse cenário se modificou. As marcas ou empresas que não estão presentes nas plataformas digitais estão paradas no tempo. Embora existam perspectivas de a economia brasileira se recuperar nos próximos anos, até o momento o padrão de consumo da população do país segue discreto, já que não existem garantias sobre uma melhora efetiva. Essa insegurança faz com que os consumidores busquem por alternativas de consumo mais seguras. E é justamente isso que o mercado digital oferece aos seus clientes. Nas lojas online é possível pesquisar o preço dos produtos e 9 comparar as suas funções, de modo que o consumidor saiba que está fazendo uma escolha mais econômica. Não é só no Brasil que o e-Commerce se destaca. Na verdade, essa é uma tendência mundial, facilmente perceptível no movimento de migração de grandes redes dos shoppings físicos para o e-Commerce. O comércio digital global já é considerado uma realidade contemporânea, a tendência é que essa abordagem comercial seja cada vez mais utilizada. De acordo com os volumes de negócios realizados com e-Commerce no mundo, os melhores mercados são: 1. China – $562.66 bilhões; 2. Estados Unidos – $349.06 bilhões; 3. Reino Unido – $93.89 bilhões; 4. Japão – $79.33 bilhões; 5. Alemanha – $74.46 bilhões; 6. França – $42.62 bilhões; 7. Coréia do Sul – $36.76 bilhões; 8. Canadá – $28.77 bilhões; 9. Rússia – $20.30 bilhões; 10. Brasil – $18.80 bilhões. 2.1.3 Potencial de Consumo O e-commerce no Brasil tem se mostrado uma boa alternativa para muitos investidores que apostam no mercado virtual. Lojistas têm migrado ou ampliado a sua atuação para esse campo. Assim, aqueles nichos que até então eram pouco explorados ganharam bastante espaço na rede. 10 Para se ter uma ideia, segundo o 39º Webshoppers, relatório publicado pelo Ebit, no primeiro semestre de 2018 o e-commerce brasileiro alcançou o crescimento de 12% em relação ao ano anterior. O relatório também mostra que no ano de 2018, 58 milhões de consumidores brasileiros efetuaram pelo menos uma compra na internet. Desses, 10 milhões compraram pela primeira vez em uma loja virtual. Esse número demonstra que o e-commerce no Brasil tem um grande potencial de crescimento e que, se for planejado, pode oferecer boas oportunidades para os empreendedores digitais. Dentro deste contexto, o número de pedidos foi o principal fator de crescimento do comércio eletrônico no país, uma vez que as categorias com baixo ticket médio tiveram grande influência no aumento do volume. O segmento de perfumaria e de cosméticos, por exemplo, cresceu 51% na quantidade de pedidos. No mesmo sentido, as lojas virtuais voltadas ao mobile obtiveram um aumento de 41% no número de pedidos. Outro ponto de interesse é o aumento da relevância do nordeste no comércio eletrônico. A região cresceu 27% em faturamento quando comparada ao ano anterior. 2.1.4 Perspectivas e tendências do setor De acordo com estudos do Google, até 2021, as vendas online no Brasil devem dobrar, representando um crescimento de 12,4% em relação a 2016. Portanto, esse cenário deve se consolidar ainda mais nos próximos anos. 11 Além do atrativo número e dos preços competitivos em relação ao varejo físico, o e-Commerce beneficiou-se pelo crescimento gigantesco do mercado de smartphones, que atraiu novos consumidores. Outro crescimento relacionado ao e-commerce é a realização da ‘Black Friday’ e a procura de presentes de Natal realizadas em sua grande maioria em lojas virtuais. Uma pesquisa feita em 2017 pelo SPC Brasil mostrou que 40% dos entrevistados nas 27 capitais brasileiras iria realizar as compras de Natal aproveitando a Black Friday virtualmente. Como é sabido, a mudança de cultura de um povo é influenciada pelo meio no qual ele está inserido. Por isso, não é exagero dizer que o fortalecimento do e- Commerce no mundo confirma que a era digital é uma realidade em nossas vidas. Consumidores mundiais estão deixando o varejo físico e aderindo ao e- Commerce, garantindo a ascensão desse novo modelo de comércio. Os números relacionados ao e-commerce no Brasil mudam com frequência e continuarão mudando, mas as perspectivas de crescimento do setor continuarão altas por muito tempo. O comércio eletrônico apresenta muitas possibilidades de sucesso para empreendedores que toparem o desafio de planejar um negócio consistente. 2.2 Análise da Empresa 2.2.1 Características A B2W Digital é uma empresa de comércio eletrônico criada no final de 2006 pela fusão entre Submarino, Shoptime, Americanas.com. Líder na América Latina, a B2W Digital tem um modelo de negócio único, multicanal, multimarca 12 e multinegócio. A Companhia atua nas seguintes frentes: e-commerce nas marcas: • Americanas.com - É a maior e mais querida loja online da América Latina. A marca oferece mais de um milhão de produtos, distribuídos em 36 categorias, que podem ser adquiridos pelo site, televendas, aplicativo mobile ou nos mais de 900 quiosques instalados dentro das lojas físicas, além dos produtos de outras lojas disponíveis no marketplace. Na Americanas.com, os clientes encontram diversas promoções e os melhores preços durante todo o ano. Eleita pelos consumidores top of mind da internet brasileira e equipe campeã em atendimento, a Americanas.com proporciona uma experiência fácil para navegar e comprar. A marca opera também uma agência de viagens (viagens.americanas.com.br), serviços de B2B (business-to-business) e o cartão de crédito Americanas.com, que oferece benefícios exclusivos para seus clientes, como parcelamen to em até 12 vezes sem juros, ofertas exclusivas e o programa “mais sorrisos”, no qual o cliente pode acumular pontos e trocá-los por produtos. • Submarino - O Submarino (submarino.com.br) proporciona a seus clientes o que há de mais moderno em tecnologia, entretenimento, cultura e inovação. O amplo sortimento de produtos da marca é dividido em mais de 30 categorias de eletrônicos, informática, telefonia, games, livros, moda, serviços online, entre outros. O Submarino conta também com as áreas exclusivas coolstuff, nas quais os produtos mais descolados e inovadores podem ser encontrados, e wearable tech (tecnologia para vestir), nas quais estão os 13 modernos dispositivos conectados à internet, que facilitam o dia a dia dos usuários. Reconhecido pelos clientes e institutos de pesquisa como a “melhor loja on l ine do Brasil” em 2014, o Submarino oferece o mais alto nível de serviço, por meio de seu site e do aplicativo mobile, que levam todo o universo da marca onde as pessoas estiverem, numa plataforma rápida, ágil e segura. A loja online disponibiliza serviços que contribuem para uma experiência de compra ún ica e ainda mais completa com funcionalidades como “faça uma oferta”, “caixa expresso” e “compra sem cadastro”. Com perfil jovem, dinâmico e explorador, a marca apoia diversos eventos de relevância nacional e mundial como Campus Party Brasil, Rock in Rio, Bienal do Livro do Rio e Bienal do Livro de São Paulo. O Submarino atua também por meio do Submarino Viagens (submarinoviagens.com.br), serviços de B2B (business-to-business) e do Cartão Submarino (cartaosubmarino.com.br), cartão de crédito que oferece vantagens exclusivas no site Submarino. • Shoptime - O Shoptime é o maior e mais querido canal brasileiro de vendas pela TV. Com uma programação especializada na demonstração de produtos, o canal une o carismade seus apresentadores a uma ampla diversidade de categorias para entreter e, ainda, os melhores produtos do mercado. Operando 24 horas por dia, com mais de 10 horas de programas ao vivo, o Shoptime pode ser assistido por TV a cabo (canais Sky 19, NET 29, Oi Tv 78) ou parabólica; no site shoptime.com.br; no facebook, em facebook.com/shoptime; e no youtube, em youtube.com/canalshoptime. 14 O Shoptime oferece marcas e produtos exclusivos, pensados para tornar a casa e a vida dos clientes mais prática e bela, como as marcas próprias: Casa & Conforto, Fun Kitchen, La Cuisine e Life Zone. Para adquirir os produtos das marcas exclusivas e das mais de 35 categorias diferentes como eletroportáteis, utilidades domésticas, cama, mesa e banho, informática e telefonia, os clientes podem utilizar também as televendas ou o site, disponível em qualquer dispositivo e nos aplicativos para smartphones e tablets. • Sou Barato - (O SouBarato (soubarato.com.br) é o maior outlet da América Latina, que comercializa produtos novos e também reembalados, em perfeitas condições. O site, outlet das marcas Americanas.com, Submarino e Shoptime, oferece ofertas exclusivas por tempo limitado, com preços abaixo da média do mercado. No SouBarato, o cliente encontra produtos de diversas categorias como smartphones e celulares, informática, TVs, eletroeletrônicos, relógios, perfumaria, entre outros, com descontos de até 70%. Além de plataformas de serviços de crédito ao consumidor, com o Submarino Finance e o Digital Finance; plataforma de tecnologia; plataforma de logística, distribuição e atendimento ao cliente; e Marketplace. A Bw2 vem de um crescimento constante, demonstrando que o E-commerce é tendência e vêm atraindo inúmeros investimentos. Outro ponto inovador é o aplicativo Ame Digital, pelo qual os clientes podem efetuar compras nas lojas conveniadas ao app e conseguem descontos exclusivo, e um percentual do 15 dinheiro de volta, entrando na grande atratividade do Cashback, que está cada vez mais popular entre os brasileiros. Durante os períodos de grandes vendas, como a Black Friday do ano de 2018, a B2w teve grande destaque, pelo suporte ao cliente, agilidade na efetuação dos pedidos e entregas em tempo hábil, garantido maior confiança do consumidos e construindo um alicerce de confiança indispensável para as compras digitais. Além disso, as soluções de logística têm evoluído com opções de frete, hoje já é possível retirar na loja em mais de mil Lojas Americanas. 2.2.2 Concorrência As principais concorrentes da B2W são: • Amazon: Começou como uma livraria online, mas hoje é uma gigante em todas as áreas do comércio eletrônico. É impulsionada por uma forte rede de vendedores terceirizados de seu marketplace, uma gama cada vez maior de mercadorias – de mantimentos a moda – e fidelidade popularizada na modalidade prime. • Magazine Luiza: Começou como uma pequena loja de presentes, se tornou uma gigante no setor de móveis e eletrodomésticos e agora é uma das maiores plataformas digitais do varejo brasileiro. • Via Varejo: é uma empresa de comércio varejista brasileira fundada em 2010, responsável pelas redes de lojas das bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio e das suas respectivas lojas virtuais, da fabricante de móveis Bartira, além de ser a administradora do site de e-commerce Extra.com.br. 16 2.2.3 Perfil do Consumidor Os principais consumidores são os chamados "consumidor 4.0" O Consumidor 4.0 é mais jovem, geralmente sem tanto tampo para ir pesquisar em uma loja física, como era antigamente, é mais reflexivo que o de outras gerações. Hoje o cliente trilha uma jornada mais pessoal, levando em conta a opinião de outras pessoas, como amigos e familiares, além de pesar a experiência pessoal que ele deseja com o produto, esse cliente tem se tornado cada vez mais criterioso com as lojas onde compra: ele quer experiências diferenciadas, além de ofertas exclusivas e personalizadas. 2.2.4 Comportamento e sazonalidade das vendas Com os grandes períodos sazonais a B2W faz a identificação das datas e se programa para que todos os e-commerce da rede estejam preparados. Uma das grandes ações que mostram organização e empenho, foi a Black Friday de 2018 onde a Shoptime realizava as saídas de mercadoria no mesmo dia da compra, isso demonstra extrema organização, pois é um período onde geralmente as lojas recebem muitas reclamações pela falta de organização na demora da entrega de mercadorias. Períodos levantados de sazonalidade: • 15 de março (Dia do consumidor); • 26 de abril até o 2º domingo de maio (Dia das mães); • 28 de maio a 11 de junho (Dia dos Namorados); • 26 de julho até o 2º domingo de agosto (Dia dos Pais); 17 • 28 de setembro a 12 de outubro (Dia das Crianças); • 4ª sexta-feira do mês de novembro (Black Friday); • 1ª segunda-feira após o Black Friday (Cyber Monday); • 15 de novembro a 24 de dezembro (Natal) 2.2.5 Tecnologia O desafio: • Garantir a expansão do e-commerce; • Ampliar agilidade da operação; • Reduzir riscos no crescimento da operação; As soluções: Gerenciamento da infraestrutura de TI e Telecom em ambiente de missão crítica de alta disponibilidade no comércio eletrônico, site de recuperação de desastres, VPN e parque de processamento para a virtualização. Benefícios: • Crescimento da operação com controle de riscos; • Alta disponibilidade da operação; • Maior aproximação da empresa com os clientes; • Melhor experiência de compra; • Mais segurança e velocidade; • Melhor serviço de entrega; • Melhor atendimento; 18 3. Fundamentação Teórica 3.1 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade. No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação. O Balanço Patrimonial é constituído pelo: • Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. • Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. • Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. 19 Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes". Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas da razão e conferir sua exatidão. No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus débitos, créditos e saldos. As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do exercício, porque os registros contábeis não acompanham a dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve. Destaforma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e ao custo do período. Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa data, bem como suas variações no exercício. 20 A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc. Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes e reclassificações nas contas patrimoniais, como estoques, empréstimos, etc. Calcula-se também a provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, de acordo com as normas tributárias vigentes, fazendo-se a respectiva contabilização. Para apuração do resultado do exercício, faz-se os lançamentos de encerramento, debitando-se as contas de receitas e creditando-se uma conta transitória, chamada de “apuração do resultado do exercício”. O inverso é efetuado nas contas de despesas e custos, debitando-se a conta “Apuração do Resultado do Exercício” e creditando-se as contas de custos ou despesas. O saldo da conta “Apuração do Resultado do Exercício” será então transferido para a conta de “Resultados a Destinar”, sendo está distribuída para outras contas patrimoniais, conforme proposta da administração. Após os ajustes pertinentes e lançamentos de encerramento das contas de resultado, as contas remanescentes são apenas as contas patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas em grupos para elaboração do balanço patrimonial, sendo que o saldo do ativo deve ser igual ao do passivo. 21 Balanço Patrimonial 2016 22 Balanço Patrimonial 2017 23 Balanço Patrimonial 2018 24 3.2 Demonstração de Resultados do Exercício O artigo 187 da Lei 6.404/1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício - DRE. No atual Código Civil Brasileiro, a DRE corresponde ao "resultado econômico", cujo levantamento é obrigatório conforme seu artigo 1.179. A DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: • a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; • a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; • as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; • o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; • o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; • as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 25 • o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência: 1) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e 2) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. Demonstração de Resultados do Exercício 2016 26 Demonstração de Resultados do Exercício 2017 Demonstração de Resultados do Exercício 2018 27 3.3 Demonstração de Fluxo de Caixa A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial. A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais. A Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03, que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa. Para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), a DFC também é de elaboração obrigatória, conforme item 3.17 (e) da NBC TG 1000. Portanto, independentemente do tipo societário adotado, as entidades devem apresentar o referido demonstrativo, pelo menos anualmente, por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras (“balanço”). Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: • Atividades Operacionais; 28 • Atividades de Investimento; • Atividades de Financiamento; As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros. 29 Demonstração de Fluxo de Caixa 2016 30 Demonstração de Fluxo de Caixa 2017 31 Demonstração de Fluxo de Caixa 2018 32 3.4 Análise Vertical e Horizontal As análises vertical e horizontal consistem em análises que buscam entender a dinâmica das operações de uma empresa. A análise vertical busca entender qual o percentual de cada setor da empresa em seus resultados. Enquanto que a análise horizontal foca na evolução dos resultados da empresa ao longo do tempo. • Vertical: O relatório recebe esse nome porque a análise acontece no mesmo período, porém analisamos contas diferentes. Essa análise serve para identificar a porcentagem de participação de determinado indicador nos resultados. A conta base da análise vertical de uma DRE será a receita, onde o resultado das outras contas, serão de acordo com o resultado da conta base. É mostrar cada conta em comparação à demonstração financeira a que pertence, comparando com padrões do ramo ou percentuais da própria empresa no período analisado. Na última linha da análise vertical encontra-se o valor restante. Se for positivo, significa que a empresa ganhou mais do que gastou e, portanto, está dando lucro. Esse relatório mostra, por exemplo, qual a composição dosrecursos da empresa, qual a participação de cada conta como exemplo o capital próprio e de terceiros, e como é feita a distribuição. • Horizontal: Tem esse nome porque se baseia na evolução dos saldos das contas ao longo do período. A comparação ocorre entre as mesmas contas, porém em exercícios diferentes. É analisar se os valores das demonstrações financeiras cresceram ou diminuíram em comparação com períodos anteriores, ou seja, a análise horizontal permite verificar tanto a 33 situação do patrimônio da empresa quanto seu desempenho financeiro, te permite uma ideia da tendência futura. Essa análise evidencia o crescimento ou a redução dos valores ao longo dos exercícios. 3.5 Análise por Índices Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas obrigações. Sendo de grande importância para a administração da continuidade da empresa, as variações destes índices devem ser motivos de estudos para os gestores. As informações para o cálculo destes índices são retiradas unicamente do Balanço patrimonial, demonstração contábil que evidência a posição patrimonial da entidade, devendo ser atualizadas constantemente para uma correta análise. Atualmente estuda-se 4 índices de liquidez: • Liquidez corrente; • Liquidez seca; • Liquidez Imediata; • Liquidez Geral; Análise dos índices: Para uma ampla e correta análise de liquidez da empresa é aconselhável o estudo dos 4 índices de forma simultânea e comparativa, sempre observando quais são as necessidades da empresa, qual o ramo do mercado em que ela está inserida e quais as respostas que os gestores procuram ao calcular estes índices. Um balanço patrimonial bem estruturado 34 com a correta classificação das contas pela contabilidade irá gerar índices de qualidade para uma melhor tomada de decisão dos gestores. Índices de endividamento indicam o grau de alavancagem de uma empresa. Os índices de endividamento nos informam se a empresa utiliza de mais de recursos de terceiros ou de recursos dos proprietários, mostram a capacidade de pagamento dos juros, imobilização dos ativos, dentre outros. Se uma empresa tem uns elevados índices de endividamento (a definição de alto variará de acordo com o setor e indústria), é uma indicação de que a empresa vai comprometer uma parte significativa de seu fluxo de caixa contínuo com o pagamento do principal e juros dessa dívida. Por outro lado, uma empresa que emprega pouca dívida, especialmente se for baixa em comparação com outras empresas do mesmo setor, pode não estar usando adequadamente a alavancagem que possa aumentar seu nível de lucratividade. Por exemplo, as empresas de serviços públicos geralmente têm um índice de endividamento mais alto do que as empresas de muitos outros setores, devido à natureza de capital intensivo do negócio de serviços públicos. Os usuários desses dados precisam olhar além do índice para determinar o que constitui o passivo da empresa. 35 4. Analise Financeira 4.1 Revisão analítica – ATIVO Saldo Saldo Saldo Descrição Ref. 31/12/2016 V% VH$ VH% 31/12/2017 V% VH$ VH% 31/12/2018 V% Ativo circulante Caixa e equivalente de caixa A 224.248 2% 1.245.252 555% 1.469.500 12% 1.650.448 112% 3.119.948 24% Títulos e valores mobiliários B 1.742.541 17% 1.244.688 71% 2.987.229 24% (1.066.491) -36% 1.920.738 15% Contas a Receber C 689.083 7% (274.333) -40% 414.750 3% (259.261) -63% 155.489 1% Estoques D 1.541.324 15% (333.977) -22% 1.207.347 10% (327.778) -27% 879.569 7% Outros ativos circulantes E 245.909 2% 200.821 82% 446.730 4% (20.102) -4% 426.628 3% Adiantamentos a fornecedores F - 0% - 0% - 0% - 0% - 0% Impostos a recuperar G 441.343 4% (43.516) -10% 397.827 3% 94.580 24% 492.407 4% Despesas antecipadas H 51.952 1% (15.810) -30% 36.142 0% 1.151 3% 37.293 0% Total do ativo circulante 4.936.400 48% 2.023.125 41% 6.959.525 55% 72.547 1% 7.032.072 54% 36 Ativo não circulante Partes Relacionadas K - 0% - 0% - 0% 41.013 0% 41.013 0% Impostos a recuperar G.1 1.067.452 10% 74.698 7% 1.142.150 9% 113.374 10% 1.255.524 10% Despesas antecipadas LP H.1 - 0% - 0% - 0% - 0% - 0% Depósitos Judiciais J 17.707 0% 19.504 110% 37.211 0% 28.873 78% 66.084 1% Imposto de renda e contribuição social diferidos I 722.770 7% 230.941 32% 953.711 8% 210.163 22% 1.163.874 9% Investimento L - 0% - 0% - 0% - 0% - 0% Outros ativos não circulantes Z 73.620 1% (95) 0% 73.525 1% (2.653) -4% 70.872 1% 1.881.549 18% 325.048 17% 2.206.597 17% 390.770 18% 2.597.367 20% Imobilizado M 538.290 5% (68.446) -13% 469.844 4% (34.345) -7% 435.499 3% Intangível N 2.885.110 28% 102.051 4% 2.987.161 24% (20.905) -1% 2.966.256 23% 3.423.400 33% 33.605 1% 3.457.005 27% (55.250) -2% 3.401.755 26% Total do ativo não circulante 5.304.949 52% 358.653 7% 5.663.602 45% 335.520 6% 5.999.122 46% Total do ativo 10.241.349 100% 2.381.778 23% 12.623.127 100% 408.067 3% 13.031.194 100% 12.656.399 37 4.2 Revisão analítica – PASSIVO Saldo Saldo Saldo Descrição Ref. 31/12/2016 V% VH$ VH% 31/12/2017 V% VH$ VH% 31/12/2018 V% Passivo circulante Empréstimos e Financiamentos AA 526.129 5% 1.037.564 197% 1.563.693 12% (836.625) -54% 727.068 6% Fornecedores BB 2.107.960 21% (341.379) -16% 1.766.581 14% 239.026 14% 2.005.607 15% Debêntures BB.1 762 0% (497) -65% 265 0% (19) -7% 246 0% Sálarios, provisões e contribuições sociais CC 65.341 1% (13.011) -20% 52.330 0% 5.517 11% 57.847 0% Tributos a recolher DD 68.400 1% (17.236) -25% 51.164 0% 6.577 13% 57.741 0% Contas a pagar EE 36.229 0% (17.056) -47% 19.173 0% (17.639) -92% 1.534 0% Imposto de renda e contribuição social FF 5.252 0% 654 12% 5.906 0% 11.674 198% 17.580 0% Outros passivos circulantes HH 273.555 3% (64.670) -24% 208.885 2% 52.654 25% 261.539 2% Adiantamento de Clientes GG 35.798 0% (6.389) -18% 29.409 0% 50.854 173% 80.263 1% Total do passivo circulante 3.119.426 30% 577.980 19% 3.697.406 29% (487.981) -13% 3.209.425 25% 38 Passivo não circulante Empréstimos e Financiamentos LP KK 3.539.288 35% 938.783 27% 4.478.071 35% 1.442.857 32% 5.920.928 45% Debêntures BB.2 200.0002% - 0% 200.000 2% - 0% 200.000 2% Outros Passivos - Longo Prazo HH.1 16.206 0% 418 3% 16.624 0% (10.540) -63% 6.084 0% Contas a pagar Partes relacionadas LP II 81.820 1% 45.076 55% 126.896 1% (126.896) -100% - 0% Contas a pagar LP JJ 27.395 0% (18.239) -67% 9.156 0% (1.368) -15% 7.788 0% Provisões MM 179.212 2% 10.049 6% 189.261 1% (39.407) -21% 149.854 1% Total do passivo não circulante 4.043.921 39% 976.087 24% 5.020.008 40% 1.264.646 25% 6.284.654 48% Patrimônio Social Capital Social SS 4.483.041 44% 1.226.110 27% 5.709.151 45% 33.179 1% 5.742.330 44% Reservas de capital SS.1 38.927 0% 13.387 34% 52.314 0% (5.541) -11% 46.773 0% Ajuste de avaliação patrimonial SS.2 (905) 0% (36) 4% (941) 0% 941 -100% - 0% Prejuizos acumuladas (1.443.111) -14% (411.450) 29% (1.854.561) -15% (397.427) 21% (2.251.988) -17% Prejuizos acumuladas SS.3 50 0% (300) -600% (250) 0% 250 -100% - 0% Total do patrimônio líquido 3.078.002 30% 827.711 27% 3.905.713 31% (368.598) -9% 3.537.115 27% Total do passivo e patrimônio líquido 10.241.349 100% (2.381.778) 81% 12.623.127 100% (408.067) 97% 13.031.194 100% 39 4.3 Revisão analítica – RESULTADO Saldo Saldo Saldo Descrição Ref. 31/12/2016 V% VH$ VH% 31/12/2017 V% VH$ VH% 31/12/2018 V% Receitas operacinal líquida 10.1 8.601.311 100% (2.315.449) -27% 6.285.862 100% 202.611 3% 6.488.473 100% Custos 20 (6.889.181) -80% 1.932.359 -28% (4.956.822) -79% 143.249 -3% (4.813.573) -74% Resultado bruto 1.712.130 20% (383.090) -22% 1.329.040 21% 345.860 26% 1.674.900 26% Desp orçamentárias das atividades adm 30.1 (372.750) - (64.245) 17% (436.995) - (120.149) 27% (557.144) - Vendas 30.2 (942.976) - 101.665 -11% (841.311) - (254.276) 30% (1.095.587) - Depesas financeiras 40 (1.565.366) - 432.719 -28% (1.132.647) - 118.259 -10% (1.014.388) - Receitas financeiras 50 481.088 - 19.873 4% 500.961 - (52.907) -11% 448.054 - Outras receitas e (despesas) operac. 60 (35.325) - (4.413) 12% (39.738) - (5.269) 13% (45.007) - Resultado antes da provisão tributária (723.199) - 102.509 -14% (620.690) - 31.518 -5% (589.172) - 3.999.217 Imposto de renda e contribuição 70 - - - 0% - - - 0% - - Resultado do exercício (723.199) - 102.509 -14% (620.690) - 31.518 -5% (589.172) - 40 4.4 Análise dos indicadores de liquidez Capital Circulante Líquido CCL AC - PC 3.822.647 3.262.119 1.816.974 O Capital Circulante Líquido é a diferença entre o ativo circulante (disponível, contas a receber, estoques e despesas pagas antecipadamente) e o passivo circulante (fornecedores, contas a pagar e outras exigibilidades do exercício seguinte) em determinada data. *Quando o Ativo Circulante é maior do que o Passivo Circulante, tem-se um Capital Circulante Líquido próprio. *Quando o Ativo Circulante é menor do que o Passivo Circulante, tem-se um Capital Circulante Líquido negativo ou de terceiros. LIQUIDEZ Liquidez Geral LG AC + ANC 1,37 1,45 1,43 Demonstra a “viabilidade” de médio e longo prazo dos pagamentos de compromissos já assumidos. O índice mínimo é 1. Abaixo de 1, indica problemas de liquidez. PC + PNC Liquidez Corrente LC AC 2,19 1,88 1,58 Evidencia a capacidade de pagamento de curto prazo. Um índice inferior a 1 indica problemas prementes de liquidez. PC Liquidez Seca LS AC - Estoque 1,92 1,56 1,09 Como os estoques tem uma característica de permanência nas atividades da empresa (pois são indispensáveis a maioria das atividades de produção e comercialização), este índice procura demonstrar uma “liquidez real”, mediante a realização de ativos ditos “financeiros” (que se realizam em caixa). PC 31/12/2016Índices Ref. Fórmula 31/12/2018 31/12/2017 41 31/12/2016Índices Ref. Fórmula 31/12/2018 31/12/2017 RENTABILIDADE Grau de alavancagem Financeira GAF RsPL 3,68 3,23 3,33 Evidencia quais os efeitos das variações ocorridas no lucro antes dos juros e do imposto de renda que refletem no lucro líquido. Quanto maior for o GAF da empresa maior será o Endividamento e o risco da empresa RsA Rentabilidade do Ativo RsA (Lucro Líquido) 5% 5% 7% É um indicador muito útil para acompanhamento da evolução ao longo do tempo da empresa. A porcentagem resultante mostra a eficiência da aplicação dos ativos e quanto lucro eles estão gerando, onde quanto for maior a porcentagem, melhor. Ativo Total Rentabilidade do PL RsPL (Lucro Líquido) 17% 16% 23% A remuneração do Patrimônio Líquido, representando os recursos dos donos, é representada pelos resultados gerados. Se este índice for inferior a taxa de aplicação financeira (líquida de impostos) no período, significa um desempenho insatisfatório. Espera-se que qualquer negócio tenha um desempenho mínimo de 50% superior a taxa de aplicação financeira. Desta forma, se a taxa (líquida de impostos) de aplicação, ao ano, corresponde a 14%, então espera-se um retorno mínimo sobre o PL de 21%. PL Margem Líquida ML (Lucro Líquido) 9% 10% 8% Utiliza-se este índice para avaliar a performance de resultado (lucro ou prejuízo) sobre a receita. Obviamente, quanto maior o índice (se positivo), melhor a margem. Receitas Líquidas EBTDA R$ Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Muito embora, o EBITDA também seja chamado ou apresentado como Fluxo de Caixa Operacional (Operational Cash Flow) o mesmo leva em conta apenas o desempenho operacional da empresa e não reflete o impacto no resultado, dos itens extraordinários, das despesas com investimentos e das mudanças havidas no capital de giro. EBITDA EBITDA = Lucro Liquido + Juros + Impostos + Depreciação 1.200.617 1.046.826 1.199.065,00 EBTDA % (RETORNO SOBRE AS VENDAS) EBTIDA 19% 17% 14% Utiliza-se este índice para avaliar a performance de resultado (lucro ou prejuízo) sobre a receita. Obviamente, quanto maior o índice (se positivo), melhor a margem. EBITDA % Receita Operacional Liquida 42 31/12/2016Índices Ref. Fórmula 31/12/2018 31/12/2017 ESTRUTURA DE CAPITAL Participação de Capitais de Terceiros CT (PC + PNC) 73% 69% 70% Indica qual a “dependência” dos negócios em relação a recursos de terceiros (bancos, fornecedores, recursos trabalhistas e tributários). Uma participação próxima a 1 denota insolvência e extrema dependência de terceiros. O ideal é que esta participação seja igual ou inferior a 0,6. Ativo total Composiçãodo Endividamento a CP CE PC *100 34% 42% 44% Evidencia qual o nível de exigibilidade de curto prazo do endividamento. Não existe uma regra geral para determinar qual o ideal para este índice, mas quando menor for o mesmo significa maior “folga” em relação ás dividas e compromissos existentes. (PC + PNC) Grau do Imobilizado IPL Imobilizado *100 96% 89% 111% Reflete o “engessamento” dos recursos próprios, pois quanto maior o índice, maior a dependência de terceiros para atender compromissos financeiros. Um índice menor que 0,5 é recomendável. PL Imobilização de recursos não correntes IRNC Imobilizado *100 4% 5% 8% Uma variante do índice anterior. Avalia qual o nível de imobilização em relação aos recursos próprios e de terceiros de longo prazo. Quanto maior o índice, maior a imobilização. PL + PNC Endividamento Bancário Financiamento de Ativo por Instit. Crédito EB Empr. e Financ. 72% 72% 60% (PNC+PC) 43 31/12/2016Índices Ref. Fórmula 31/12/2018 31/12/2017 ÍNDICES DE REALIZAÇÃO FINANCEIRA Recebimento de clientes. PMRV Duplic. A Rec X 360 33 112 145 Mede em quantos dias há o recebimento das receitas de vendas. Vendas Nacionais Brutas - Deduções Prazo médio das compras PMPC Fornecedores x 360 250 214 184 Indica em quantos dias há o pagamento das compras efetuadas. Compra = CMV+ (E.I-E.F) Prazo médio de rotação de estoques PMRE Estoques x 360 110 146 134 Indica o tempo decorrido entre a venda e o recebimento. Compra = CMV+ (E.I-E.F) Ciclo de Caixa Convencional CC PMRV + PMRE - PMPC (107) 45 96 Evidencia em quantos dias os recursos aplicados nas atividades operacionais demoram para retornar ao caixa. Quanto maior o ciclo, maior a necessidade de capitais para manter as atividades. PMRV EQ. 33 112 145 PMRE EQ. 189 327 324 PMPC EQ. 431 479 324 TOTAL 654 39 145 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Necessidade de capital de giro NCG C.A.R + estoq + imp.rec - Fornec - (673.993) 171.604 394.251 Controle financeiro, engloba todo financeiro da empresa, principalmente ativo circulante, como salarios-imp.rec-adiant a clientes valores em caixa e mercadorias a venda.Ele serve para que o capital flua. VARIAÇÃO NCG (502.389) 222.647 Ciclo financeiro equivalente 44 4.5 DUPONT 2016 8,41% 2016 (723.199,00) 2016 23% 2017 9,87% 2017 (620.690,00) 2017 16% 2018 9,08% 2018 (589.172,00) 2018 17% 2016 7,06% = 2017 4,92% 2018 4,52% 2016 1.712.130,00 2016 0,84 2017 1.329.040,00 2017 0,50 2018 1.674.900,00 2018 0,50 2016 3,33 2017 3,23 PL 2018 3,68 2016 10.241.349,00 2016 3.078.002,00 2017 12.623.127,00 2017 3.905.713,00 2018 13.031.194,00 2018 3.537.115,00 RETORNO SOBRE O PL PATRIMONIO LIQUIDO x VENDAS LÍQUIDAS ATIVO TOTAL GIRO DO ATIVO TOTAL LUCRO DEPOIS DO IR. ATIVO TOTAL MARGEM LÍQUIDA RENTABILIDADE DO ATIVO 45 4.6 Análise de indicadores combinados pelo método - KANITZ INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FINANCEIRA -- 4 LS LIQUIDEZ SECA 1,92 -- 3 LC LIQUIDEZ CORRENTE 2,19 SOLVENCIA -- 2 -- 1 1 LG LIQUIDEZ GERAL 1,45 -- 0 1 E ENDIVIDAMENTO 0,34 -- -1 1 PENUMBRA -- -2 1 RENTABILIDADE DO -- -3 1 CAPITAL PRÓPRIO MÉDIO INSOLVÊNCIA -- -4 1 -- -5 1 1,21 1 A CURTO PRAZO A LONGO PRAZO INDICADOR PARA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ECONÔMICA R 0,17 TERMÔMETRO TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA DE KANITZ Objetivo: Os valores positivos indicam que a empresa está em uma situação boa ou “solvente”, se for menor do que –3 a empresa se encontra em uma situação ruim ou “insolvente” e que poderá levá-la à falência. O intervalo intermediário, de 0 a –3, chamada de “penumbra” representa uma área em que o fator de insolvência não é suficiente para analisar o estado da empresa, mas inspira cuidados. Este WP tem como objetivo medir o grau de risco de falência de uma empresa através do MODELO DE PREVISÃO DE FALÊNCIA DE KANITZ. 46 5. Cometários • Fluxo de Caixa 2016: Em comparação com o ano de 2015, o caixa da BW2 sofreu uma queda de R$ 239.251 com influência principalmente do aumento de prejuízo apresentado no exercício, além de saídas de caixa expressivas, como de Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos no valor de R$ 247.000 e do aumento de juros pagos sobre empréstimos e debêntures que foi de R$ 116.496 em 2015 para R$ 311.846 em 2016. Nem as entradas de caixa relevantes como o de aumento de Capital no valor de R$ 847.071 e os R$ 408.938 de Contas a Receber conseguiram reverter a situação. • Fluxo de Caixa 2017: Em 2017 o caixa do grupo teve um aumento impressionante de R$ 1.350.428 com destaque para as contas de ativos patrimoniais que apresentaram aumento em comparação com 2016 como os Estoques que saíram de um desembolso de R$ 134.056 para uma entrada de caixa de R$ 333.805, demonstrando o retorno do investimento realizado no período anterior. As atividades de financiamento da empresa também apresentaram movimentações que influenciaram o aumento de caixa, como a aquisição de empréstimos e financiamentos de R$ 2.681.443 e o aumento de capital em dinheiro de R$ 1.211.360 impactados pela emissão de 110.000.00 novas ações ordinárias. • Fluxo de Caixa 2018: Em 2018 o fluxo de caixa continuou apresentando aumento, dessa vez de R$ 405.196, os destaques do período foram o retorno dos investimentos em Títulos e Valores Mobiliários de R$ 47 1.070.468, o aumento das aquisições de empréstimos e financiamentos de R$ 2.635.120 e o pagamento de empréstimos e financiamentos de R$ 1.861.467. • Capital circulante líquido: Houve uma variação de R$ 1.445.145,00 de 2016 para 2017, no qual, em 2016 o capital circulante líquido era de R$ 1.816.974,00 e em 2018 subiu para R$ 3.822.647,00. Isso se deve inicialmente ao investimento na plataforma digital que fez com que atingisse R$ 4.5 bilhões em volume transacionado em 2017 e continua crescendo. • Liquidez geral: A empresa como um todo não apresentou problemas de liquidez, houve um aumento de 1.43 (2016) para 1.45 (2017), porque houve um decréscimo para (1.37) em 2018 devido ao aumento de aquisição de empréstimos e contas a pagar. • Liquidez corrente: Apesar da incerteza do investimento, a companhia investiu forte em sua plataforma digital que obteve bons resultados nos quais influenciaram também positivamente para o aumento dos índices de 1.58 (2016) para 1.88 (2017) e 2.19 (2018) devido também ao aumento de capital de R$ 33.179 em 2018. • Liquidez seca: O índice variou de 1.09 (2016) para 1.56 (2017) devido ao aumento de mercadorias para revenda que também foi influenciado pelo Market Share que expandiu de 19,9% para 27,7% no quarto trimestre de 2017 e aumentou para 1.92 (2018) também influenciado pelo aumento de capital. • Grau de alavancagem financeira: O grau de alavancagem financeira diminuiu de 3.33 (2016) para 3.23 (2017) considerado o grau de alavancagem favorável (<1). O caixa da empresa totalizou R$ 4.559.600,00 48 cobrindo em 3.4 vezes o endividamento de curto prazo da companhia, que totalizou R$ 1.397.700,00. O nível de alavancagem foi de 2.4X em 2017 x 2018. • Rentabilidade do ativo: Piorou de 7% para 5% (2016 – 2017) face ao grau de alavancagem financeira, uma vez que obteve empréstimos para controlar o endividamentoa curto prazo e mante-se em 5% (2018) apesar do prejuízo do exercício ter ido de 411.750 para 397.427. • Rentabilidade do PL: A rentabilidade variou de 23% em 2016 a 16% em 2017 e 17% 2018, apesar da melhora no PL que variou positivamente R$ 408.067 em 2018 o resultado operacional obteve variação negativa de 56.3% em 2018 afetando negativamente os resultados esperados. • Margem líquida: A margem líquida se alterou de 8% para 10% entre 2016 - 2017 devido à margem bruta frente as receitas que foram reduzidas em R$ 632.304,00 e despesas que tiveram aumento ocasionando também os 9% obtidos em 2018 • Ebtida: O ebtida ajustado atingiu 2014,9 milhões comparado com os 261.1 milhões em 2016. A margem ebtida ajustada saiu de 8.6% para 10.2% de 2016 a 2017. E obteve aumento de capital em 2018. A empresa utiliza sua geração de caixa, priorizando investimentos que apresentem os melhores retornos para os acionistas. • Participação do capitais de terceiros: A empresa nos últimos 3 anos teve uma alta dependência de capital de terceiros, no ano de 2016 de cada R$ 100,00 de capital próprio investido R$ 73,00 foi de terceiros, já em 2017 houve uma diminuição de cada R$ 100,00 de capital próprio investido R$ 69,00 era de terceiros, e em 2018 a cada R$ 100,00 de capital próprio R$ 49 85,00 era de terceiro. O ideal era que esses índices fossem abaixo de R$ 60,00 pois maior do que isso demonstra muita dependência de capitas de terceiros. • Composição do endividamento a CP: O índice de composição de endividamento foi de 0,44 no ano 2016 e aumentou para 0,42% no ano de 2017 devido ao aumento no valor de empréstimos recebidos, mas no ano de 2018 houve uma diminuição para 0,34 pois houve uma diminuição de empréstimos a curto prazo, isto foi muito bom, porque as dívidas de curto prazo são baixas e há uma “folga” em relação ás dividas da empresa. • Grau de imobilizado: No ano de 2016 o total de grau de imobilizado foi ruim, pois o índice de utilização de recursos próprios foi muito alto para atender os recursos financeiros, pois o ativo imobilizado 0,89 porque o total dos ativos imobilizados diminuíram, significando que as dívidas foram pagas com esses recursos. E em 2018 foi um péssimo ano, pois diminuiu muito mais o ativo imobilizado e houve um grande aumento de capital de terceiros aumentando assim o índice para 1,11., • Endividamento bancário: A empresa nos últimos 3 anos obteve um alto índice de endividamento bancário em relação ao patrimônio líquido. Em 2016 72% do ativo total da empresa estava comprometido para custear o total das dívidas da empresa, em 2017 se manteve em 72% pois os empréstimos aumentaram, porém o total de recurso de terceiros houve pouco aumento e em 2018 obteve o menor índice 60% porque aumentou os empréstimos e aumentou capital de terceiros e isso significa que foi ruim esses 3 últimos anos, a empresa possui um alto índice de endividamento. • Recebimento de clientes: A empresa nos últimos a empresa recebeu rapidamente suas receitas de venda, no ano de 2016 foi de 29 dias em 50 2017, 24 dias e em 2018 levou apenas 9 dias para receber as receitas de venda. • Prazo médio das compras: O prazo médio de pagamento da empresa é alto, a empresa demorou para liquidar suas dívidas em 2016 foram 88 dias, em 2017 foram 101 dias e em 2018 111 dias para efetuar o pagamento. • Prazo médio de rotação de estoques: O prazo médio de rotação dos estoques foi rápido, entre estocagem e a venda em 2016 foi 65 dias, em 2017 69 dias e em 2018 49 dias. • Ciclo de Caixa Convencional: Em 2016 foram 182 dias para que os recursos aplicados nas atividades retornassem ao caixa, em 2017 194 dias e em 2018 169 dias. 51 6. Conclusão 52 7. Anexos 53 8. 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