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Uso de triancinolona local em uma gata com estenose esofágica

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Uso de triancinolona
local em uma gata
com estenose
esofágica
 Katia Barão Corgozinho, Adriana Neves, Cristiane Belchior,Flávia Toledo, 
Heloisa Justen Moreira de Souza e Aline Santana da Hora. - 2006
Estenose esofágica 
 Inflamação no esôfago
Resultante de um dano subtancial químico ou
físico à mucosa 
Compromete o lúmen esofágico 
Sinal clínico principal: regurgitação 
Triancinolona
Potência glicocorticóide - 5
 Potência mineralocorticóide - mínima
 Mecanismo de ação: atuam inibindo a
fosfolipase A2 à impedem a formação do
ácido araquidônico
Felino fêmea, sem raça definida, com oito anos de idade
Atendida devido à dificuldade de deglutição uma
semana após a recuperação de um quadro de
insuficiência cardíaca congestiva
Foi realizado exames endoscópicos 
Gata medicada com ampicilina na dose de 40mg/kg 
Recidiva da estenose, foi aplicado 40mg de
triancinolona
A estenose foi divida em 4 quadrantes, sendo
aplicada 5mg do fármaco em cada quadrante 
Relato de caso 
Conclusão
Após o 12° dia de procedimento endoscópico, teve uma
melhora acentuada na estenose 
Paciente voltou a comer ração úmida e seca 
6 meses após o término do tratamento o animal
regurgitava esporadicamente 
Injeção de corticoide local é segura e efetiva para o
tratamento  
Aluna: Yasmin Godoy
- Curso de Medicina
Veterinária

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