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E seu nome é Jonas Pontos principais do filme: Jonas é um menino saudável que nasceu com baixa audição. Dado a um erro médico, foi diagnosticado com comprometimento mental e passou 3 anos em um hospital psiquiátrico, até que percebessem o engano. Seus pais procuraram todo tipo de ajuda possível, a fim de recuperar o tempo perdido. Até que o matricularam em uma escola considerada apropriada. A escola não permitia o uso da língua de sinais, pois acreditava que dispersava a criança do caminho da oralidade, tornando-a preguiçosa no uso da voz e da leitura labial. Além disso, a linguagem de sinais limitaria Jonas a se comunicar apenas com surdos. A falta de comunicação com a criança começou a gerar desgaste e posteriormente, conflitos familiares. Por não suportar os frequentes conflitos, o pai de Jonas foi embora. Sozinha, Jenny buscou conhecer pessoas surdas para entender melhor quais as especificidades desse grupo a fim de criar comunicação com Jonas. Quando ensinaram a língua de sinais para Jonas, ele estranhou, tudo parecia muito confuso. Até que num dado momento, conseguiu relacionar o carrinho de hot dog ao seu determinado gesto. Jonas conseguia relacionar os gestos aos objetos e às ações. Provou ser um menino inteligente, curioso e saudável como qualquer outra criança, sendo diferente apenas por ser incompreendido.
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