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Por Thifani Oliveira Tomografia Cone bean X Fan bean Permite a avaliação da região de interesse por meio de fatias e cortes em planos distintos. Da visão de profundidade. Foi introduzida em 1971 na Inglaterra. Componentes do aparelho de aquisição da imagem gantry – tubo de raio x = anel de detectores; Mesa – peciente deitado = movimento para o interior do gantry; Workstation – computador = reconstrução da imagem; Técnica Fan beam Stop and go; Espiral/helicoidal; Multislice (4 a 256 canais); São obtidas no sentido axial – corte transversal. Nitidez melhor. Produz mais artefatos. Stop and go Imagens formadas fatias por fatias; A cada fatia a mesa entra no gantry – a mês para e o feixe de raio X dá uma volta – fatia capturada – mês movimenta até a posição da segunda fatia; A cada movimento que a mesa faz ela para, para poder girar em torno do paciente; Maior dose de exposição para o paciente; Espiral ou helicoidal Exame mais rápido; Paciente com movimento continuo para dentro do gantry e raio X emitido sem interrupção ao longo da superfície escaneada; Redução da dose de radiação – menor tempo para escanear; Multislice Técnica mais atual; Várias fileiras e canais que proporcionam maior capacitação de imagens; Diminui o número de voltas necessárias para produzir imagem – menor aquecimento do tubo; Dose de radiação menor; Possibilita estudos cardiovasculares e pediátricos; Técnica Cone beam A mais utilizada na odontologia; Faz controle da área que vai ser radiada; O conjunto fonte de raio X e receptor de imagem giram 360 uma única vez em torno da região de interesse; A cada ângulo de rotação – uma radiografia; Contraste menor entre tecido duro e mole; Artefatos produzidos na imagem por restaurações metálicas; Não permite usar a escala de Hounsfield; Maior dose de radiação quando comparada a panorâmica – equivale há umas 4 panorâmicas, porem dá uma noção de profundidade que a radiografia panorâmica não dá; Hiperdenso – mais branco (falando em radiografia – mais opaco); Seio maxilar Hipodensa – (falando em radiografia – mais radiolucida); Por Thifani Oliveira Baixo contraste; Pode produzir artefatos de movimento; Arai – pai da tomografia cone beam na odontologia; Desvantagens Tamanho físico; Tempo de trabalho elevado; Qualidade de imagem regular; Vantagem Dose de radiação menor em comparação a técnica fan beam; Termos importantes na tc Pixel – menor componente de uma imagem digital (quanto mais pixel tiver mais nítida será); tem altura, largura, mas não tem profundidade; Voxel – da noção de largura, altura e profundidade; maior nitidez; Fov – campo de visão – corresponde ao tamanho máximo da região a ser escaneada; Quanto maior o fov maior a dose de radiação e menor qualidade de imagem; Quanto menor o fov menor a dose de radiação; Quando for avaliar um dente ou pequena região da arcada dentaria usar equipamento com fov reduzido; Na técnica fan beam a menor área que se escaneia corresponde a uma arcada dentaria; Qualidade da imagem Tempo de aquisição; Tamanho do voxel/pixel; Campo de visão (fov); Reconstrução transversal – transaxial Utilizado na implantodontia para: localização/comprimento/diâmetro de implantes; Visualização da altura/espessura/inclinação do rebordo/proximidades com estruturas anatômicas; Cortes no sentido bestibulo lingual da região dentoalveolar: Visualizar espessura do rebordo alveolar; Espessura das tabuas ósseas vestibular e lingual; Inclinação dentaria; Localização, comprimento e diâmetro dos implantes; Principais indicações da cone beam nas diferentes especialidades da odontologia Implantodontia: Verificar morfologia, quantidade e qualidade óssea; Simular a colocação de implantes; Realizar guia cirúrgico para implantes; Avaliar proximidades com estruturas anatômicas nobres; Endodontia: Deve ser limitado a situações complexas e utilizar fov pequenos; Verificar canais acessórios; Fraturas radiculares – principalmente no sentido mesio-distal; Identificar periodontite apical – com sinais clínicos contraditórios e radiografia com sinal falso negativo; Localização e diferenciação de reabsorção radicular externa e interna; Periodontia: Utilizar fov pequenos; Verificar fenestração óssea; Avaliar altura da crista óssea alveolar em casos específicos e não como rotina; Avaliar defeitos intraósseos e lesão de furca; Ortodontia: Verificar anomalias esqueléticas com combinação ortodôntica e cirúrgica – grande fov; Planejamento da colocação de dispositivos de ancoragem temporários; Avaliar desenvolvimento da dentição; Cirúrgica: Por Thifani Oliveira Localização de dentes inclusos, incluindo a possibilidade de reabsorção de um dente adjacente; Relação de dente incluso com estruturas nobres; Localização e delimitação das áreas patológicas na cabeça e pescoço; Avaliar fratura maxilo – facial; Avaliar fenda palatina; Avaliar invasão óssea dos maxilares por carcinoma oral; Principais indicações TC cone beam da ATM Avaliar doença articular degenerativa; Anomalias de desenvolvimento do côndilo; Verificar presença de anquilose e artrite reumatoide; Apenas com TC visualizar a relação da lesão com cavidade nasal e seio maxilar. Corte axial – profundidade e largura Visualizamos osso saudável entre a lesão e o seio maxilar e cavidade nasal; Visualizamos a grande expansão do cortical vestibular da maxila; Coeficiente de atenuação – compatível com liquido alto conteúdo proteico – apenas fan beam;
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