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HISTÓRIA OCIDENTAL 
	Ao considerarmos que a arqueologia não é história; tal qual o objetivo do trabalho do historiador é estudar o homem no tempo, o do arqueólogo é estudar o artefato no tempo. Entretanto, ambas ciências podem trabalhar em conjunto. Com base nesta asserção, marque a alternativa correta:
		
	
	A arqueologia é uma ciência imperialista, pois colocou a história condicionada ao seu exercício
	
	A arqueologia é uma ciência dependente da história e por isso, lhe é auxiliar
	
	A História e a arqueologia só podem direcionar suas abordagens a questões do passado
	 
	Historiadores e arqueólogos podem trabalhar juntos, enriquecendo suas abordagens
	
	O historiador não conseguiria trabalhar se não houve o trabalho do arqueólogo
	Respondido em 25/05/2021 08:58:04
	
	
	São fontes indispensáveis para o conhecimento dos primeiros tempos daquilo que viria a se constituir na civilização grega os poemas "Ilíada" e "Odisséia", atribuídos a Homero. Seus versos tratam, sobretudo, de episódios e conseqüências relacionadas com a seguinte alternativa:
		
	 
	a longa guerra contra a cidade de Tróia;
	
	os combates e batalhas da Guerra do Peloponeso;
	
	a conquista da Grécia pelas tropas romanas.
	
	o domínio do fogo ofertado aos homens por Prometeu;
	
	a implantação da democracia em Atenas;
	
	
	O território da Grécia Antiga é comumente dividido em três partes, o que está representado corretamente na opção:
		
	
	Grécia continental, Grécia Peninsular e Grécia Oriental
	
	Grécia continental, Grécia Insular e Grécia territorial
	 
	Grécia continental, Grécia Peninsular e Grécia Insular
	
	Grécia continental, Grécia Peninsular e Grécia Ocidental
	
	Grécia continental, Grécia Peninsular e Grécia marítima
	A Filosofia na Grécia surgiu no período arcaico com a Escola de Mileto. Para os seguidores dessa escola, todos os elementos da natureza vinham de um elemento básico (a água, o ar ou a matéria). Nessa escola destacaram-se Anaxímenes e Anaximandro. Sobre a origem da filosofia e das ciências na Grécia, podemos afirmar que:
		
	
	A filosofia socrática foi o primeiro movimento filosófico grego
	 
	Os elementos da natureza estão presentes todas as tradições filosóficas do mundo
	 
	O objetivo inicial dos gregos era a compreensão do universo em que viviam
	
	Ao refletir sobre os elementos da natureza, a escola de Mileto tornou-se naturalista
	
	Apenas inicialmente, a filosofia grega não foi impactada pela maiêutica socrática
	Das altenativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade grega, durante a Antiguidade, é:
		
	
	sujeição dos camponeses ao Estado, detentor da maioria das terras férteis;
	
	organização das atividade produtivas sob coordenação do Estado;
	 
	formação de cidades-estados, independetes umas das outras.
	
	crença na vida após a morte, resultando na mumificação dos corpos;
	
	participação das mulhres nas atividades produtivas e na vida política;
	Podemos dividir a história política romana basicamente em três fases: Monarquia, República e Império. Em relação a estes três períodos, marque a opção que apresenta uma afirmativa historicamente correta:
		
	
	No período da Monarquia o Senado era a principal instituição que administrava Roma
	
	Foi somente no período do Império, que Roma conquistou territórios, as colônias
	 
	No período da Monarquia, a cidade de Roma estava submetida aos reis etruscos
	 
	Foi no período da República que Rômulo fundou a cidade imperial de Roma
	
	No período da República o imperador romano era principal autoridade do governo
	
	
	Em sua expansão pelo Mediterrâneo ocidental, os romanos tiveram de enfrentar a supremacia de Cartago, cidade localizada no norte da África e que dominava a região no século III a.C. Quando Roma anexou os portos do Sul da península Itálica, os interesses de Nápoles e Tarento (colônias gregas rivais de Cartago), tornaram-se interesses romanos e a guerra tornou-se inevitável. (VAINFAS, Conecte História, 2011) O trecho acima destacado refere-se a qual evento?
		
	
	Guerras Médicas
	
	Guerras Árabes
	
	Guerras mediterrânicas
	 
	Guerras Púnicas
	
	Guerras greco-romanas
	Grande número de autores defendem que a crise na República romana não pode ser compreendido pela observação dos chamados Triunviratos, mas muito antes. Sobre o processo de crise na República Romana entre os séculos II e I a.C temos:
		
	 
	fatores de coesão política, onde o poder passa a ser disputados pelos generais com força ascendente.
	
	divergências sociais, uma vez que a fome gera uma guerra civil sem precedentes que só terá fim quando o general Julio César toma o poder e cria o Império Romano.
	
	divergências políticas, como a batalha de Graco e Sila pelo controle da Síria.
	
	coesão administrativa, uma vez que plebeus se unem e criam um governo paralelo, mas são incorporados pelo antigo senado criando o cargo de tribuno da Plebe.
	
	Nenhuma das respostas anteriores
	Comprando o teatro grego com o romano podemos elencar muitas semelhanças, mas também distinções. Uma destas diferenças entre a construção de teatros nestas duas civilizações foi:
		
	 
	o teatro grego era construído em declives naturais, já o romano sob pilares e abóbodas
	
	os teatros grego e romano eram construídos em locais fechados devido uma melhor acústica
	
	na cultura grega o teatro tinha pouca importância, já na romana era fundamental
	
	os teatros grego e romano eram contrários a peças que mencionassem elementos religiosos
	
	o teatro grego possuía uma base cultural, já o romano era exclusivo para entretenimento
	Assinale a alternativa que explica a crise estrutural que levou à decadência e à queda do Império Romano.
		
	
	Desde o século III, devido ao gigantismo do Império, o centro do poder político deixou de ser a capital, e os imperadores passaram a ser feitos e desfeitos, além do alcance da influência senatorial, por lutas de facções entre os comandantes militares.
	
	A arrogante ostentação de uma Igreja perdulária, mas poderosa, além de exaurir o Estado, estimulava-a a combater o Senado, que ela considerava responsável pela corrupção dos costumes e pela escravidão.
	 
	A contradição própria do modo de produção escravista residia na inexistência de um mecanismo interno de reposição de mão-de-obra: o limite da expansão militar levou à alta dos preços dos escravos, tornando-os antieconômicos.
	
	Os limites financeiros e militares do Império conduziram à aceitação dos germanos como foederati, nas fileiras do exército, em um ato de desespero que armou, informou e estimulou o inimigo, de cultura diferente e predatória.
	 
	A corrupção dos senadores, tolerada quando se restringia a sonegação de impostos e negociatas com os bens do Estado, tornou-se destrutiva quando se estendeu aos costumes e à moral.

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