Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introduzindo: o que determina a composição da urina são os inúmeros processos de filtração, absorção e secreção que ocorrem nas unidades funcionais dos rins: os néfrons. Estruturas que, por sua vez, são formadas pelo corpúsculo renal (ou de Malpighi) – constituído da associação entre glomérulo, cápsula de Bowman e mesângio – e por um conjunto de túbulos e tubos com propriedades e funções específicas. O glomérulo renal consiste na principal unidade de filtração sanguínea, que irá auxiliar na reabsorção de líquidos e solutos, concomitantemente à formação da urina. Ele é formado por um tufo de capilares fenestrados que são originados de subdivisões da arteríola aferente, no momento em que penetra no polo vascular do corpúsculo renal. Resposta em si: o sangue arterial chega ao glomérulo por meio da arteríola aferente, circula pelas alças de capilares, onde é filtrado, e retorna à corrente sanguínea pela arteríola eferente, também pelo polo vascular; enquanto isso, os líquidos e substâncias que atravessam a barreira de filtração glomerular para o espaço capsular são captados pelo túbulo contorcido proximal, no polo urinário, para, futuramente, serem reabsorvidos ou excretados na forma de urina. @n3jamais Introduzindo: Morfologicamente, o túbulo proximal é dividido em três setores: S1, S2 e S3 e a reabsorção é dividida genericamente em duas fases. Na parte inicial, S1, são reabsorvidos glicose, bicarbonato de sódio, aminoácidos e solutos orgânicos. Enquanto na segunda fase (segmentos S2 e S3), há reabsorção principalmente de cloreto de sódio (NaCl). Resposta: s1- nesta porção inicial do túbulo proximal ocorre reabsorção de bicarbonato, reabsorção de glicose e aminoácido (substancias que não devem ser excretadas). S2 - corresponde, principalmente, a reabsorção de NaCl, devido ao alto gradiente de concentração do cloreto. Nessa porção, também há ativação da anidrase carbônica. Transaminação: reação que transfere o grupo amino de um aminoácido para o cetoglutarato, formando cetoácido e glutamato, e ocorre por meio da ativação da aminotransferase, por meio da coenzima PLP. Desaminação: há gasto demasiado de ATP, há carregadores de elétrons que cominam com a liberação do grupo amina para ser transformado em íon amino. Obs: se ela perguntar COMO ACONTECE e não o conceito, segue imagem: A maior parte dos aminoácidos é metabolizada no fígado. Parte da amônia, assim gerada, é reciclada e empregada em uma grande variedade de processos bioquímicos. A amônia em excesso é transportada até o fígado, na forma de grupos aminos, para a conversão em ureia para a excreção (nas mitocôndrias dos hepatócitos). Esse ciclo só ocorre no rim. Resposta: região que regula o pH e a concentração de K+ (potássio) e de NaCl (cloreto de sódio) no organismo. Resumidamente, indispensável para reabsorção de cálcio. Ademais, local que o ADH influencia, aumentando a reabsorção de água para diminuir a diurese, aumentando a pressão. Ocorre a reciclagem da ureia, um processo fisiológico que tem como função promover a reciclagem de NNP. Quando a mesma chega no túbulo coletor, ela volta para a alça de henle para ser absorvida, depois retorna para o coletor para ser eliminada. 3- função é o transporte transmembranar de água e glicerol. 4- A AQP4 é um canal recentemente isolado do cérebro e insensível ao mercúrio. A ação principal é o sistema ácido-base (tampão), juntamente com acidificação da urina e reabsorção de h20 pois as aquaporinas, ADH e Aldosteronas encontram-se também. Se o distúrbio ácido-básico for acidose respiratória, ele é compensado por uma alta excreção renal de H+ e, com isso, reabsorção de bicarbonato renal para o sangue, onde ele tampona o excesso de H+. Se for acidose metabólica, a compensação se dá pelo sistema respiratório (hiperventilação). Estado T: expiração, pressão do oxigênio é baixa (tecidos), menor afinidade pelo oxigênio. Estado R: inspiração, você tem o o2 ligado à hemoglobina, Pressão do oxigênio é alta, portanto, tem maior ligação da hemácia com o oxigênio, maior afinidade pelo oxigênio. Temperatura, concentração de h+, 2,3-DPG, pressão de co2 (quanto maior quantidade desses elementos, maior a dissociação: ESTADO T) Durante o exercício físico, a chegada de O2 bem como a remoção do excesso de calor e de CO2 do organismo requerem a ação integrada de vários mecanismos cardiovasculares e respiratórios. A remoção de O2 das células musculares em atividade e a ventilação aumentam, permitindo a chegada de mais O2. Durante o exercício, a quantidade de O2 que entra no sangue e nos pulmões aumenta devido à maior quantidade de O2 adicionada a cada unidade de sangue e do fluxo sanguíneo pulmonar por minuto. O fluxo sanguíneo por minuto aumenta Depois do exercício, a frequência respiratória só normaliza após compensação do débito de O2, o que pode levar até 90 min. Após o exercício, o estímulo ventilatório não é a PCO2 arterial, que permanece normal ou baixa, nem a PO2 arterial, que é normal ou se mantém elevada, mas sim a concentração da H+ induzido pela acidez lática resultante da fermentação que ocorre nas células musculares -Alça de Henle (mecanismo contracorrente) Mecanismo de contracorrente: A osmolaridades do líquido intersticial medular é muito alta e pode aumentar ainda mais. Isso significa que o interstício medular renal tem acumulado solutos em excesso da água. Assim, logo que a alta concentração de solutos for atingida na medula, ela será mantida pelo equilíbrio entre a entrada e saída de solutos e água na medula. O fluido tubular ao passar pelo ramo descendente vai se concentrando em direção à curva da alça e ao atingir a porção ascendente vai sendo diluído até hipotonicidade. - Distal Semelhante à parte espessa da alça de Henle (ou túbulo reto distal), o túbulo contorcido distal é impermeável à água e à ureia e é capaz de realizar o transporte de íons. Por causa do transporte ativo, há profundas pregas basolaterais e muitas mitocôndrias - Coletor (células principais alfa e beta) Alfa: fazem secreção de íons hidrogênio para o interior do túbulo renal por meio dos transportadores hidrogênio-atpase na membrana luminal. A saída de h+ para a luz do túbulo faz com que haja sua junção com a amônia, formando íon amônio. Essa formação é a principal forma de eliminação de H+ pela urina, sendo o mecanismo final de acidificação urinária. Beta: realiza a secreção de bicarbonato quando necessário.
Compartilhar