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Paisagismo para Interiores Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Ana Cristina Gentile Ferreira Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Representação Gráfica • Representação Gráfica; • Iniciando os Desenhos de Paisagismo. • Conhecer diferentes formas e estilos de representação gráfi ca para elaboração do Projeto de Paisagismo; • Estudar desenhos de diversos tipos e espécies de vegetação, escala humana, pisos e outros elementos que compõem os projetos de jardins, tanto em planta como em vista (corte). OBJETIVOS DE APRENDIZADO Representação Gráfi ca Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam- bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Representação Gráfica Representação Gráfica Para iniciar a representação gráfica do paisagismo, faz-se necessário conhecer alguns princípios básicos da vegetação, principalmente, seus formatos e portes. A escala do desenho somado ao conhecimento técnico será capaz de desenvolver o projeto de maneira mais real possível. Em relação às formas, a Figura a seguir representa as diferentes características dos principais formatos de copa de árvores. Figura 1 – Diferentes formas das copas Fonte: Adaptado de guararapes.sp.gov.br Importante! De maneira geral, podemos dividir as árvores em pequeno, médio e grande porte. Pequeno porte são árvores com altura máxima da vida adulta entre 4 e 5 metros e raio entre 2 a 3 metros. Médio porte são consideradas as árvores entre 5 e 10 metros de al- tura e raio de copa entre 4 e 5 metros. As árvores de grande porte possuem altura acima de 10 metros e raio maior que 5 metros. Importante! A maioria dos municípios possuem Planos de Arborização, portanto, podemos encontrar pequenas diferenças entre eles. A Figura a seguir ilustra as diferenças de porte de árvores utilizada pela Prefeitura Municipal de João Pessoa1. É importante registrar que a escala humana deve estar sempre presente nos desenhos de paisagismo. A presença da figura humana ao lado da vegetação é essencial para que tenhamos noção da escala e do porte das árvores e elementos de composição. 1. Cartilha de Arborização Urbana. 3.ed. João Pessoa: Secretaria de Meio Ambiente (SEMAM), Prefeitura Municipal de João Pessoa, 2011. 8 9 Figura 2 – Exemplo de portes de árvores (altura e diâmetro) Fonte: Cartilha de Arborização Urbana - João Pessoa (SEMAM), 2011 Para entender um pouco melhor a importância do diâmetro da copa das árvores na implantação, nos resultados das sombras e seus espaçamentos, a Figura 3 ilustra como o raio irá auxiliar na composição do paisagismo. Área de projeção de copa 2 m et ro s 2 metros Árvores plantadas em espaçamento quadrado podem ocupar 88% da superfície de área antes das copas se tocarem DAP Número de árvores com base no diâmetro de copa Figura 3 – Projeção do diâmetro de copa 9 UNIDADE Representação Gráfica Entende-se por diâmetro da copa o comprimento entre dois pontos extremos da copa de uma árvore. Imagine uma linha reta que una esses dois pontos, passando pelo centro da copa. O comprimento dessa linha é o diâmetro de copa.2 É importante lembrar que em TODOS os projetos de paisagismo devemos utilizar a dimensão da vegetação em sua fase adulta, pois projetar uma árvore com seu porte inicial poderá acarretar sérios problemas no futuro. Assim, a altura e o porte considerados no projeto deverão ser o máximo a ser alcançado. Iniciando os Desenhos de Paisagismo A partir de três bibliografias básicas de desenhos paisagísticos, organizadas e utilizadas em diferenças aulas de paisagismo, iremos registrar como iniciar os desenhos. É importante lembrar de que exercícios práticos e treinos são essenciais para tornar os desenhos cada vez mais elaborados. O uso de cores poderá acontecer a partir de diferentes técnicas e dependerá de cada um encontrar aquela mais confortável ao aluno e profissional. A escala deve ser utilizada em todos os desenhos e a utilização da escala humana mostra-se essencial. Importante! Segue a lista de materiais sugerido para iniciar os exercícios de desenho de paisagismo: • Lapiseiras de diferentes pontas (de 0.3 a 0.9) – O ideal é ter pelo menos 2 opções, a mais fina para o rascunho e marcações iniciais e a ponta mais grossa para finalizar o desenho; • Escalímetro e régua – Para usar as dimensões corretas nos desenhos; • Borracha; • Papel manteiga ou sulfite; • Lápis de cor e/ou canetinhas coloridas – Principalmente, em tons de verde; • Bolômetro ou compasso. Importante! 2. Plano Diretor de Arborização Urbana. Departamento de Desenvolvimento Econômico – Divisão de Agricultura e Meio Ambiente. Prefeitura de Aguaí, março de 2010. Disponível em: Fonte: <https://goo.gl/kBAZeU>. Acesso em: 14 set. 2018. 10 11 Figura 4 – Conjunto de árvores ou áreas arborizadas Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics Na Figura 4, é possível ver o desenho de um conjunto de árvores, você deverá usar um bolômetro ou um compasso para fazer os círculos de base. O desenho deve ser fraco e claro, apenas para marcar os tamanhos e o formato do conjunto, você pode observar isso na opção 1. As opções 2, 3 e 4 mostram a próxima etapa do desenho, quando damos peso gráfico e estilo ao desenho paisagístico. A Figura 5, a seguir, mostra diferentes estilos e formatos de árvores a partir de um círculo. O centro da árvore deve sempre estar presente para facilitar no mo- mento que outros elementos de composição ou mesmo outras vegetações foram utilizadas para compor o projeto. A partir do desenho de base, os formatos das árvores deverão, preferencialmente, ser feitos a mão. 11 UNIDADE Representação Gráfica Figura 5 – Diferentes árvores Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics As Figuras 6 e 7 trazem árvores mais elaboradas, com trabalho de texturas resultados de pontos e traços que dão mais volumes às árvores, sempre usando uma linha base fina com o raio da espécie sugerida, conforme o porte da árvore (ver Figura 2). A Figura 8 detalha ainda mais quando inclui no desenho a presença de tronco, dando ainda mais realidade ao desenho. 12 13 Figura 6 – Árvores mais elaboradas Fonte: Adaptado deNew York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics Figura 7 – Árvores mais elaboradas Fonte: Getty Images 13 UNIDADE Representação Gráfica Figura 8 – Árvores com detalhes de troncos Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics Para auxiliar nos trabalhos preliminares dos desenhos de paisagismo, iremos dividir os desenhos a seguir em árvores, arbustos, palmeiras, maciços, forrações e pisos, suas representações em planta e elevação. Arbustos Na Figura 9 (Arbustos em Planta), temos alguns exemplos de desenhos de arbus- tos vistos em planta, tanto para topiarias como para cercas vivas. A Figura 10 (Arbustos Portes) deve ser usada como referência importante para definir a altura do arbusto escolhido para o projeto, um arbusto pode ter altura de 40 centímetros e alcançar até 5 metros, dependendo da espécie. A Figura 11 traz alguns exemplos de desenhos de arbustos em elevação. Figura 9 – Arbustos em Planta Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics 14 15 Figura 10 – Arbustos Portes Fonte: prefeitura.sp.gov.br Figura 11 – Arbustos elevações Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics As fotos a seguir mostram alguns exemplos de arbustos sendo usados no pai- sagismo, compondo o projeto junto com outras espécies, na entrada funcionando com cerca viva, utilização de espécies coloridas, e topiaria. Na próxima Unidade, vermos como pesquisar diferentes espécies e registrá-las em um Guia Prático que nos auxiliará nas escolhas de projeto. Tabela 1 Exemplos de Arbustos Figura 12 Fonte: Getty Images Figura 13 Fonte: Getty Images 15 UNIDADE Representação Gráfica Exemplos de Arbustos Figura 14 Fonte: Getty Images Figura 15 Fonte: Wikimedia Commons Árvores Vamos retomar a questão do porte das árvores para entender os desenhos de elevação. Nas Figuras a seguir (16 e 17), são apresentados exemplos de árvores de acordo com seu porte e a relação do tronco e da capo, lembrando-se da importância da escala no desenho e a presença da escala humana. A Figura 18 traz desenhos simples de árvores em elevação, exemplos de desenhos com poucos detalhes, mas ainda respeitando a questão de altura da vegetação. Figura 16 – Árvores em elevação Fonte: Adaptado de Criando Paisagens, Senac, 2006 16 17 Figura 17 – Árvores em elevação Fontes: prefeitura.sp.gov.br Figura 18 – Árvores em elevação Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics 17 UNIDADE Representação Gráfica Tabela 2 Exemplos de Árvores Figura 19 Fonte: Getty Images Figura 20 Fonte: Getty Images Figura 21 Fonte: Wikimedia Commons Figura 22 Fonte: Wikimedia Commons Para fazer um exercício de desenhar árvores em elevação, acesse o link indicado: https://goo.gl/WC7WLA. São exemplos de 3 espécies de árvores e o passo-a-passo para desenhar.Ex pl or Palmeiras As palmeiras também são bastante utilizadas nos projetos de paisagismo, e têm desenho em plantas diferentes de outras espécies de árvores; portanto, serão apresentadas em destaque. As Figuras a seguir trazem como representá-las em planta e elevação. 18 19 Figura 23 – Representação Bambu e Palmeira - Alturas (tronco e copa) e diâmetro Fonte: Adaptado de Criando Paisagens, Senac, 2006 Figura 24 – Palmeiras Fonte: prefeitura.sp.gov.br 19 UNIDADE Representação Gráfica Tabela 3 Exemplos de Palmeiras Figura 25 Fonte: Gui Morelli/Divulgação Figura 26 Fonte: Wikimedia Commons Figura 27 Fonte: Getty Images Figura 28 Fonte: casaeconstrucao.org Forrações e trepadeiras As Figuras a seguir são exemplos de representação de forrações e trepadeiras, normalmente, registradas com pequenos traços e pontos. São essenciais para o detalhamento do projeto e, normalmente, são trabalhadas juntos aos pisos. Também são responsáveis por setorizar o projeto, servindo de limites de desenhos e usos dos espaços. 20 21 Na sequência, são apresentadas algumas fotos ilustrativas de forrações e trepadeiras. Forrações em planta: https://goo.gl/hMvgcU. Forrações em planta: https://goo.gl/9y3KPu. Exemplo de Forrações: https://goo.gl/TPSR2N. Ex pl or Figura 29 – Exemplo de Forrações Fonte: Getty Images Tabela 4 Exemplos de Trepadeiras Figura 30 Fonte: Getty Images Figura 31 Fonte: Getty Images 21 UNIDADE Representação Gráfica Maciços e composição Os exemplos a seguir são representações de como podemos compor a vegetação, ou seja, como a forma de organização da vegetação resultará no desenho do projeto. Na Figura 32, é possível entender do que se trata o “maciço” de vegetação, enquanto as Figuras 33 a 34 mostram como formamos os desenhos que são capazes de criar clareiras e planos a partir da disposição das árvores. Figura 32 – Maciços em planta e Elevação Fonte: prefeitura.sp.gov.br Tabela 5 Exemplos de Disposição de Maciços em Planta ALINHADO TRIANGULADO CURVO Figura 33 Fonte: Adaptado de Getty Images 22 23 Exemplos de Disposição de Maciços em Planta ZIG ZAG MACIÇO REGRADO ALEATÓRIO Figura 34 Fonte: Adaptado de Getty Images Densidade de Árvores: https://goo.gl/QFYCGH. Ex pl or Tabela 6 Maciços Figura 35 Fonte: Getty Images Figura 36 Fonte: Raphael Briest/Divulgação Exemplos de Maciços: https://goo.gl/qNQBfj e https://goo.gl/KehiLy. Ex pl or Pisos Os pisos devem ser utilizados para diferenciar os caminhos, definir as funções dos diferentes espaços e hierarquizar os caminhos: Caminho é o elemento de integração entre os equipamentos (áreas e ele- mentos arquitetônicos e vegetais). Podem ser permeáveis ou impermeáveis. É desejável que ocupem a menor área possível, pois setorizam (fazem um zoneamento dos espaços), dividindo o terreno e as áreas ajardinadas. Podem ser retos ou sinuosos, o que influencia na velocidade do percurso. Podem ou não ser ladeados por orlas, elementos que fazem a divisão entre a área de circulação e a área ajardinada (UMAPAZ, 2012, p. 68). 23 UNIDADE Representação Gráfica O desenho do piso irá definir a largura da circulação e a escolha do material. As Tabelas a seguir trazem informações básicas importantes para a escolha do piso Na Tabela 7, são descritos os principais materiais usados nos pisos dos projetos paisagísticos, enquanto a Tabela 8 faz a relação do tipo de material mais apropriado considerando o uso do espaço projetado. Tabela 7 – Tipos de piso de acordo com o material OS PISOS PODEM SER EECUTADOS COM OS MATERIAIS MAIS DIVERSOS Pisos Composições Cimentado Grama Placas de concreto Tijolo Pedras Mineira Seixos Miracema Seixo branco Paralelepípedos Arenito Ardósia vruta Cerâmica Goiás Grelha de concreto Pedrisco Mosaico português Lajota de cerâmica Cimentado Tijolo de barro Mistura de tamanhos e formas Ladrilho hidráulico Etc. Mosaico português Seixo rolado Dormentes Bolacha de madeira (tratamento à base de resina) Madeira (decks) Seixo branco Terra batida Grelha de concreto/grama Blocos de concreto Arenito Emborrachado Intertravado, etc. Fonte: Curso Municipal de Recursos Paisagístico, UMAPAZ, 2012 Tabela 8 – Tipos de piso de acordo com o uso do espaço A ESCOLHA DO PISO DEPENDE DO USO QUE SE PRETENDE A FAZER Local agradável, aconchegante Madeira (ver decks) Dormentes Bolacha de madeira Local para festa ou jogos Cimentado Pedras (mineira, ardósia, arenito) 24 25 A ESCOLHA DO PISO DEPENDE DO USO QUE SE PRETENDE A FAZER Para crianças Materiais não muito duros (tijolos, deck, grama, areia, etc.) Piso emborrachado Para clarear o ambiente Pedras (claras) Concreto Quando o excesso de luz é o problema Decks de madeira Mosaico português Grama Bordas de piscina Materiais que apresentem conforto térmico e textura agradável (pedra mineira, tijolo, decks, etc.) Fonte: Curso Municipal de Recursos Paisagístico, UMAPAZ, 2012 Figura 37 – Tipos de piso em planta Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID,Grant W. Landscape graphics Tipos de piso e outros elementos de composição paisagística: https://goo.gl/yPvgcX, https://goo.gl/sDfFhf e https://goo.gl/tdBQyREx pl or Tipos de pisos: https://goo.gl/5wwvWr e https://goo.gl/CpBvHK. Ex pl or 25 UNIDADE Representação Gráfica Tabela 9 Tipos de pisos Figura 38 Fonte: Getty Images Figura 39 Fonte: Getty Images Figura 40 Fonte: thesynergists.org Figura 41 Fonte: Getty Images Escala humana Conforme citado, a escala humana é essencial no projeto de paisagismo. A relação do ser humano com os elementos de composição e vegetação existente no projeto fará com que as dimensões pensadas no projeto aconteçam em harmonia. A escala humana é uma medida que tem como base o corpo humano, que serve de parâmetro comparativo, ou seja, as medidas do ser humano são o ponto de partida para a criação de projetos, deixando o homem no centro, o foco das aten- ções. É a partir dele que todas as demais dimensões serão definidas e planejadas.3 As Figuras a seguir são exemplos de representações gráficos de figuras huma- nas, lembrando que o desenho a ser escolhido pelo projetista dependerá do estilo adotado, mas é importante lembrar que as dimensões devem estar sempre corretas. Na Figura a seguir, temos os 3 exemplos mais referenciados na arquitetura, o que nos faz perceber as diferenças de estilos sem perder a proporção do corpo humano. 3. Escala humana: à medida que usa o ser humano como referência na arquitetura. VivaDecoraPro. Disponível em Fonte: <https://goo.gl/DhUrVu>. Acesso em: 28 set. 2018). 26 27 Escala humana: https://goo.gl/TQH5SP. Ex pl or As Figuras seguintes (42, 43, 44) são exemplos de Figuras humanas usadas em desenhos de paisagismo. Figura 42 – Escala humana Fonte: Adaptado de New York, Whitney Library of Design, 1987 e REID, Grant W. Landscape graphics Figura 43 – Escala humana na paisagem (croqui) Fonte: Getty Images Estilos de escala humana: https://goo.gl/rtw7ZC. Ex pl or 27 UNIDADE Representação Gráfica Figura 44 – Escala humana na paisagem Fonte: gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br Para finalizar a unidade, a seguir estão alguns exemplos de representações gráficas de elementos compositivos usados nos projetos de paisagismo. Na figura 45, são representação de croquis feitos às mãos, e na figura a seguir, são exemplos de blocos disponíveis em alguns sites específicos, nesses casos é im- portante registrar que quando usamos arquivos existentes se faz necessário verificar a escala do desenho utilizado para que não prejudique seu projeto. Figura 45 – Mobiliários Fonte: UMAPAZ, 2012 Mobiliários Blocos: https://goo.gl/EQJxPU. Ex pl or Importante! Na próxima Unidade, veremos como montar um Guia de Paisagismo capaz de auxiliar na elaboração de um projeto paisagístico, considerando todas as informações necessárias para um bom desenvolvimento do projeto. Importante! 28 29 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites Saiba qual é o piso ideal para cada recanto do jardim https://goo.gl/79NLic Suas representações da escala humana dizem muito sobre você https://goo.gl/77eh16 Leitura Cartilhas e Planos de Arborização Cartilha de Arborização Urbana. 3.ed. Secretaria de Meio Ambiente (SEMAM), Prefeitura Municipal de João Pessoa, 2011. https://goo.gl/hDncr9 Plano Diretor de Arborização Urbana Departamento de Desenvolvimento Econômico – Divisão de Agricultura e Meio Ambiente. Prefeitura de Aguaí, março de 2010. https://goo.gl/8i6aa5 Publicações diversas UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz, Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA). Prefeitura Municipal de São Paulo. https://goo.gl/hv23dj 29 UNIDADE Representação Gráfica Referências ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo: SENAC, 2006. CURSO MUNICIPAL DE RECURSOS PAISAGÍSTICOS. Coordenação Geral: Marco Antônio Braga. Escola Municipal de Jardinagem/UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz, Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA). Prefeitura Municipal de São Paulo. Edição 2012. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/ cidade/secretarias/upload/chamadas/recursos_paisagisticos_1431454341.pdf>. Acessado em: 14 de setembro de 2018. MANUAL DE ARBORIZAÇÃO URBANA, da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA). Prefeitura Municipal de São Paulo. Abril de 2015. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/ meio_ambiente/MARBOURB.pdf.>. Acesso em: 11 set. 2018. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005. REID, Grant W. Landscape graphics. New York: Whitney Library of Design, 1987. 30
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