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MAQUETE MATERIAL AVA UNI 02

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- -1
MAQUETES
PROPORÇÃO E FORMA
Micheline Helen Cot Marcos
- -2
Olá!
Você está na unidade . Aprenda aqui sobre a importância de saber compor os planosProporção e forma
horizontais e verticais e quais são suas funções na representação de um projeto de arquitetura e design de
interiores em um projeto. Compreenda como equilibrar forma, proporção e escala, fundamentais na composição
arquitetônica. Conheça ainda os elementos estruturais: septos, pórticos, modulação e ritmo.
Bons estudos!
- -3
1 Composição entre planos horizontais e verticais: forma, 
escala e proporção
Analisar um ambiente parece simples: revestimentos, divisões internas, objetos, cores, texturas, mobiliários etc.
Entretanto, para projetar um ambiente harmonioso, são necessários muitos conhecimentos prévios e um deles é
compreender como compor os planos horizontais e verticais através do conhecimento da forma, escala e
proporção.
Quando pensamos em planos horizontais e verticais, o que vem à sua mente? Imagine um ambiente: uma sala,
quarto, cozinha... O que seria o plano horizontal e o plano vertical nesses espaços? Temos piso, parede e teto,
sendo que esses três elementos juntos formam o ambiente. Esses elementos são os planos horizontais e verticais.
Como os ambientes são tridimensionais ( ), então compreender os planos e suas dimensõespiso, teto e parede
se torna um dos principais elementos na criação de um projeto.
O plano é responsável pelos aspectos formais e visuais de um espaço, dependendo de sua posição, forma,
. Ele define os limites de um volume e como os espaços que projetamos são tridimensionais,escala e proporção
então o plano é o elemento-chave na criação e na representação do projeto, além de determinar as propriedades
formais e visuais de um espaço, como pode ser observado na figura a seguir.
Figura 1 - Plano e limites do volume
Fonte: Gualtiero Boffi, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura são mostrados diversos tipos de planos em cubos grandes e pequenos, elevados e 
rebaixados.
- -4
Para se obter um ambiente e desenvolver um projeto de design de interiores, são necessários dois tipos básicos
de planos: o e o horizontal vertical. O plano horizontal define e dimensiona o fechamento dos planos de base e
de cobertura de um projeto (piso e forro), formando o pé-direito, que é definido pela altura formada entre o piso
e o forro. O plano vertical delimita o campo de visão pelo fechamento e/ou abertura das paredes que compõem
esse ambiente, como pode ser observado a seguir.
Figura 2 - Planos vertical e horizontal
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
#PraCegoVer: A figura mostra o antes e depois de um consultório odontológico. Na imagem de antes, estão
indicados com setas os planos do ambiente e seu pé-direito, definindo os planos verticais e horizontais. Na foto
do depois, mostra o consultório com equipamentos e móveis instalados.
O espaço comercial apresentado na figura anterior, como todo ambiente, é formado por planos horizontais e
verticais e, através das análises da , juntamente com outros conteúdos importantes forma, escala e proporção
para se projetar um consultório odontológico, foi ambientalizado. 
- -5
1.1 Planos horizontais
Como vimos, o plano horizontal define e dimensiona o fechamento horizontal do piso, dos andares de um edifício 
e da cobertura de um projeto. Segundo Ching (2013), e descrito por Paese (2013), os planos horizontais se
dividem nas seguintes categorias:
Tabela 1 - Plano horizontal
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
#PraCegoVer: Na Tabela 1 estão descritos os tipos de planos horizontais com suas respectivas imagens para
exemplificar.
Assim, podemos observar então que os planos horizontais podem ser subdivididos em: plano base, plano de base
elevado, plano de base rebaixado e plano de cobertura. Agora, vamos compreender melhor os planos verticais,
que formam as paredes e divisões internas e externas na arquitetura e no design de interiores.
- -6
1.2 Planos verticais
Os planos verticais nada mais são do que as paredes e divisórias de um ambiente, elementos importantes para
compreensão e desenvolvimento do projeto de interiores, pois, além de separarem os ambientes externos dos
internos, exercem a função de divisor de ambientes, oferecendo a função de fechamento e privacidade aos
usuários.
O plano vertical serve de suporte estrutural para os planos horizontais, proporcionando abrigo e proteção às
intempéries, sendo que as aberturas e o fechamento dos planos verticais determinam grande parte do controle
do fluxo de ar, luz e som nos espaços internos, interferindo diretamente no conforto das edificações e na
composição formal das fachadas. Veja um exemplo de plano vertical na imagem a seguir.
Figura 3 - Planos verticais
Fonte: Peshkov, iStock, 2020.
 A figura mostra uma sala de reunião com uma parede em alvenaria ao fundo e ao lado uma#PraCegoVer:
parede de vidro com janela. No centro há uma mesa redonda e cadeiras.
Um dos tipos de plano vertical que podem ser usados como suporte da cobertura são paredes portantes (que
suportam a si mesmas). Um dos importantes exemplos desse tipo de arquitetura é o projeto da ,Casa Peyrissac
idealizado por Le Corbusier, construída em Cherchell, na Argélia, em 1942.
Fique de olho
Os planos verticais e horizontais são muito marcantes em projetos de arquitetura e design de
interiores. Em arquitetura, o período modernista foi destaque pelos usos da horizontalidade e
verticalidade, além de materiais de revestimento com estilo brutalista e naturalista. Pesquise
- -7
Nesse projeto, Le Corbusier distribuiu as paredes paralelamente para sustentar a cobertura em arco abatido. Por
essa razão, a forma tem espaços alongados e direções bem marcadas. Na planta baixa, é possível ver esses
espaços se relacionando entre si pelas aberturas e pelos fechamentos, criando áreas perpendiculares.
Figura 4 - Planos verticais
Fonte: À esquerda: Naranjo, 2015. À direita: Ching, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: A figura mostra a planta baixa da Casa Peyrissac, idealizada por Le Corbusier. Foram utilizados 
planos verticais como partido arquitetônico e cobertura em arco abatido.
Ao mesmo tempo em que as paredes fornecem privacidade, as portas e janelas definem a continuidade e a
comunicação com os espaços vizinhos e com o exterior, o que propicia a permeabilidade da forma arquitetônica,
importante fator espacial (CHING, 2013). 
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/2046c30eff00fdf329ea1279cad12813
verticalidade, além de materiais de revestimento com estilo brutalista e naturalista. Pesquise
na internet os cinco pontos de uma nova arquitetura de Le Corbusier, um grande
representante desse tipo de arquitetura.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/2046c30eff00fdf329ea1279cad12813
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/2046c30eff00fdf329ea1279cad12813
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2 Forma, escala e proporção
Para desenvolver um projeto de design de interiores e arquitetura de qualidade, é necessário conhecer os
princípios da composição como: . Esses três elementos proporcionam um equilíbrio forma, escala e proporção
na composição e partido arquitetônico adotado.
- -9
2.1 Forma
Para os estudos relacionados à estética, a forma significa a aparência externa característica do corpo humano ou
de um animal. Esse termo também pode se referir ao volume de um objeto ou de um elemento da natureza. O
estudo da forma se resume nas seguintes propriedades (PAESE, 2015):
Formato
É o contorno que configura a superfície de uma forma em particular. Segundo Ching (2013), a forma costuma
carregar um sentido de massa ou volume tridimensional, enquanto o formato se relaciona à configuração das
linhas ou contornos que delimitam uma figura ou forma.
Tamanho
São as dimensões físicas de comprimento, largura e profundidade de uma forma, que determinam a sua massa
ou o seu volume.Quando relacionado com outras formas em um contexto, o tamanho determina a proporção e a
escala.
Cor
É um fenômeno de luz e percepção que distingue uma forma em um espaço. A percepção da cor é determinada
pela incidência de luz e seu oposto, a sombra, no volume da forma.
Textura
É a qualidade táctil de uma superfície. A textura determina o grau de absorção e a reflexão da luz de uma
superfície, agindo na percepção de uma forma.<
As formas também têm propriedades que determinam como ocorre a sua composição, como você pode ver a
seguir.
Posição É a localização da forma em relação ao seu ambiente, espaço do entorno ou campo visual.
Orientação
É a direção de uma forma em relação ao plano do solo e aos pontos cardeais a outras
formas ou ao seu observador.
Inércia
visual
É o grau de estabilidade e o modo como a forma é percebida como um todo. Essa
percepção depende de sua geometria, da orientação em relação ao plano do solo, da
estabilidade e do campo visual onde a forma está inserida.
- -10
Em arquitetura e design de interiores, a palavra “forma” também significa “estrutura formal”, que é a maneira
como o arquiteto dispõe e coordena os elementos de um projeto a fim de produzir uma imagem coerente com o
contexto social, o desejo do cliente, o programa de necessidades e a técnica construtiva.
- -11
2.2 Escala
A escala em um projeto significa o tamanho que o desenho se encontra no papel em relação à medida real do que
está sendo projetado. Por exemplo, para projetar um dormitório, ao inserir o desenho em uma folha A-4, esse
desenho deve ser reduzido, pois seu tamanho real não caberia no papel. Por isso, para cada projeto desenhado, a
escala de redução utilizada deve ser anotada abaixo do desenho (Ex.: Escala 1:50 – o que significa que o desenho
foi reduzido em 50 vezes em relação ao seu tamanho real).
Escala é uma parte importante do design e auxilia no entendimento do que está sendo projetado. Por exemplo, se
você desenhar um carro ao lado de um edifício, com certeza irá desenhar o carro menor que o edifício. Isso ajuda
os observadores a entender, instantaneamente, seu desenho. Portanto, o uso correto das escalas propicia o
melhor entendimento do que está sendo desenhado. Porém, a escala nem sempre precisa ser baseada no
realismo.
Na figura a seguir, é possível perceber que a imagem da esquerda trabalha os volumes em diferentes escalas, o
que cria mais ênfase e hierarquia, destacando uma composição mais criativa dos volumes. Já na imagem da
direita, trabalha-se a repetição igual dos mesmos volumes, gerando monotonia e falta de harmonia no design.
Figura 5 - Uso das escalas
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
#PraCegoVer: Na figura são mostrados dois tipos de escalas. Na da esquerda, são apresentados quatro
quadrados de diferentes tamanhos encaixados, compondo uma estrutura não linear ou quadrada. Na imagem da
direita, são apresentados quatro quadrados de tamanhos iguais, compondo um quadrado de lados iguais.
- -12
2.3 Proporção
A proporção está relacionada ao tamanho que um objeto possui em comparação a outro objeto ou elemento 
arquitetônico. Quando um projeto de interiores está harmonioso e visualmente equilibrado, é porque está
proporcionalmente correto. Por exemplo, se vamos projetar um apartamento tipo , com área reduzida, nãostudio
se deve colocar uma mesa de oito lugares ou uma cama do tamanho .king size
A proporção é um dos princípios mais importantes para quem trabalha com projetos, pois é uma forma de
conectar a com a , além de dar o efeito visual no ambiente projetado. A proporção namatemática arte
arquitetura e no design de interiores foi muito estudada por Vitruvius, Alberti, Le Corbusier e muitos outros
artistas.
Um dos elementos mais marcantes quando se estuda a proporção, é o sistema de proporção desenvolvido por Le
Corbusier, denominado , que levou ao estudo da .Le Modulor proporção áurea
A inserção de uma figura humana nos projetos, tanto em planta como em vistas em duas e três dimensões, é
muito importante para a compreensão das escalas e principalmente da proporção dos mobiliários em relação ao
homem (usuário). Na figura a seguir, é inserida uma figura humana em um projeto de um lavabo, tanto em planta
como em vista frontal. Assim, é possível perceber melhor a noção de espaço e equilíbrio entre o usuário e o
projeto sugerido.
Figura 6 - Planos verticais
- -13
Figura 6 - Planos verticais
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é mostrado o projeto de interiores de um lavabo com a inserção de figura humana no
desenho, tanto em planta baixa como em vista frontal. Na planta baixa, são apresentadas as medidas de cada
lado, a pia, o vaso sanitário, a lixeira e uma pessoa em frente à pia. Na vista frontal, são apresentados o vaso
sanitário, um espelho pendurado na parede acima da pia, a pia com basculante, uma prateleira abaixo do
basculante e uma pessoa ao lado do lavabo.
A noção entre proporção e escala também pode ser percebida por meio do uso das cores nas paredes, no piso e
no teto, como pode ser visto na figura a seguir.
Figura 7 - Planos verticais diversificados
Fonte: Ching, 2013 (Adaptado).
#PraCegoVer: Na figura são mostrados nove planos verticais, cada um pintado em um lado diferente ou 
modificado, no chão, nos dois lados, em baixo e em cima, nos lados e em baixo etc. Assim, passa a sensação de
diferentes proporções e escalas causada apenas pelos usos das cores escuras em um ambiente.
Podemos perceber que, conforme o uso das cores escuras nas paredes, piso ou teto, a sensação do tamanho da
escala do ambiente modifica (maior ou menor amplitude). Isso nada mais é do que um efeito visual que a relação
entre as cores escuras e claras proporcionam ao espaço projetado.
- -14
2.4 Proporção áurea
A racionalização dos materiais na construção civil é um assunto cada vez mais discutido na indústria, pois esse
mercado é um dos que mais consome energia e emite gás carbônico, o que aumenta o efeito estufa. Todo
processo de projeto deve levar em consideração a racionalização dos materiais e a geometria, e os fundamentos
da matemática têm sido ferramentas essenciais para a escolha das medidas de cada espaço.
Nesse cenário encontra-se a como característica importante da natureza geométrica, em queproporção áurea
se pode identificar um instrumento capaz de medir, possibilitando o uso racional das construções. Além disso, a
proporção áurea é o mais perfeito instrumento de equilíbrio de formas de proporção em um projeto. Utilizado
em todas as áreas que exigem proporcionalidade como parte do trabalho: arquitetura, design, artes, pintura,
odontologia, medicina etc.
Le Corbusier afirma que o homem, ao determinar as distâncias dos objetos, criou ritmos, e esses ritmos estão no
comportamento humano, que faz com que todos os seres tracem a proporção áurea, que é um módulo que mede
e unifica, desenvolvendo o Le Modulor.
Figura 8 - O homem vitruvius
Fonte: Designincolor, Shutterstock, 2020.
- -15
#PraCegoVer: Na imagem é mostrado o homem vitruviano ilustrado, para demonstrar como o corpo humano 
está todo dividido proporcionalmente.
Le Modulor é totalmente criado através das relações entre o corpo humano e a matemática, é um sistema de
fórmula que gera medidas em harmonia com o corpo humano e entre si. As medidas foram baseadas nas
proporções de um indivíduo imaginário (inicialmente com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de altura).
Alguns historiadores relatam que os antigos egípcios empregaram a proporção áurea para construir as
Pirâmides de Gizé, assim como os antigos gregos ao projetarem alguns de seus mais importantes monumentos. A
relação entre a proporção áurea e as artes deu início a partir de um livro escrito pelo monge italiano Luca Pacioli,
chamado , no século XVI.“De Divina Proportione”
Figura 9 - Curva de proporção áurea
Fonte: Creative Bringer, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura, é mostrada a curva de proporção áurea.
Uma é, sempre que possível, utilizara proporção áurea como ferramenta de equilíbrio dasdica importante
formas.
- -16
Assista aí
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/49cca643595312ae9b0e4db70f65a528
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3 Elementos estruturais: septos, pórticos, modulação e 
ritmo
Veremos agora os conceitos de septos, pórticos, modulação e ritmo, suas definições e exemplos na arquitetura e
interiores, pois o conjunto desses elementos compõe a estrutura formal de um projeto. Por isso, é muito
importante a execução de demonstrando esses elementos como forma de analisar em três dimensõesmaquetes 
a qualidade formal da proposta do projeto.
- -18
3.1 Septos e pórticos
Conforme vimos anteriormente, os planos verticais são representados pelas paredes em uma edificação, tanto as
internas, que dividem ambientes, quanto as externas, que separam o edifício do meio externo. A palavra ésepto 
sinônimo de , a qual pode ser fabricada de diversos materiais: alvenaria, gesso acartonado, madeira,parede
plástico, papel, concreto, entre outros (PAESE, 2015).
Os são elementos estruturados e sustentados por colunas ou arcos, como mostra a figura a seguir, que pórticos 
suportam o plano de cobertura do edifício e podem ser fechados por paredes ou não. Quando são abertos, estão
localizados na entrada das cidades, em locais turísticos, como praças e parques ou na entrada de um bairro.
Quando estão em sequência, podem formar uma galeria.
Figura 10 - Pórticos com cobertura reta e em arco
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
#PraCegoVer: Na figura existem dois modelos de pórticos: o primeiro com uma cobertura reta e o segundo com
uma cobertura em arco. Ao lado de cada um há figuras humanas para dar a noção de proporção e escala.
Os pórticos também são utilizados na concepção de arquiteturas de planta livre, como é o projeto do MASP de
São Paulo.
- -19
Figura 11 - Museu de Artes de São Paulo
Fonte: Phaelnogueira, iStock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é mostrado o MASP (Museu de Arte de São Paulo) como exemplo de pórticos servindo 
como função estrutural e ao mesmo tempo estético e formal.
Assim, é possível perceber como os pórticos podem ser importantíssimos na arquitetura, na composição formal
do projeto e como da edificação. No caso do MASP, além de destaque como focoprincipal elemento estrutural 
principal do projeto com relação à arquitetura formal, é ponto importante também em relação ao uso das cores
como destaque.
Fique de olho
Diversas obras arquitetônicas de diferentes épocas e nacionalidades utilizam o componente
estrutural como partido arquitetônico do projeto. Nesses casos, a arquitetura e a estrutura
andam juntas: “terminada a estrutura, a arquitetura já está presente, simples e bonita”, relata
Niemeyer (2000, p. 81) ao descrever grande parte de suas obras.
- -20
3.2 Modulação e ritmo
É muito importante, para o bom desenvolvimento de projetos e para atingir de forma eficaz os conceitos de
usabilidade e proporção, compreender os princípios de e usá-los efetivamente. Dois princípios de : design design
e , auxiliam na criação de projetos que dão uma sensação, como o próprio nome diz, de ritmoritmo movimento
e movimento às suas ideias.
O ritmo é o uso de elementos de um visual repetindo elementos de , como formas, linhas ou cores, edesign design
proporciona uma sensação de ordem e movimento. Projetos considerados bem-sucedidos costumam variar o
ritmo. O contrário faz com que o projeto se torne previsível e chato.
Já o movimento é a utilização de elementos de , como o ritmo, de uma forma que sugere movimentodesign
dentro de uma imagem. Alguns projetos podem mostrar movimento por meio de mudanças na posição dos
mobiliários, por exemplo.
Embora ambos os princípios podem sugerir movimento, não podemos confundi-los.
 é voltado para a repetição de elementos de , tais como padrões e cores. O projetista pode usar oRitmo design
ritmo como um meio para transmitir o movimento, mas o ritmo não vai ser sempre utilizado dessa forma.
 é utilizado para implicar ação. Ao criar uma sensação de movimento, o designer pode usar ritmo.Movimento
A modulação se define como uma que se realiza através da repetição ouestratégia de composição em projeto
combinação de um elemento que garante racionalidade e ordem à estrutura formal do projeto arquitetônico a
partir da relação de proporcionalidade e ritmo entre seus elementos. Sua aplicação no projeto arquitetônico
acompanha a evolução histórica desde a antiguidade até os dias atuais e apresenta distintas formas de
abordagem.
Modulação em arquitetura também pode ser definida como um ou mais ,sistemas de linhas paralelas
geralmente de medidas regulares ou equivalentes, formando uma malha quando gera uma rede de pontos e
linhas de referência. Com essa estrutura modular, um infinito número de espaços e formas pode ser visualmente
organizado e, quando projetada em três dimensões, essa malha gera uma rede de pontos e linhas de referência,
como pode ser observado na figura a seguir (CHING, 2013).
- -21
Figura 12 - Repetições de módulos formando uma edificação
Fonte: Svjatoslav Andreichyn, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é mostrado um esboço de uma repetição de módulos formando uma edificação. 
Já na figura seguinte, é apresentado um projeto de um edifício que utiliza ritmo nos elementos brancos e
movimento ao deslocar o elemento da esquerda mais abaixo que o da direita.
Figura 13 - Ritmo e movimento na arquitetura
Fonte: Spiroview Inc, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: A figura mostra um edifício de esquina, de vidro preto. Nas laterais há pavimentos feitos em com 
janelas escuras e parapeito branco, sendo que o pavimento do lado esquerdo é mais baixo que o do lado direito.
- -22
Resumindo, um módulo é uma , criada para auxiliar na distribuição dos espaços e namedida de referência
racionalização de material de construção e acabamentos. Além disso, a modulação em um projeto define uma 
, estabelecendo um . A medida do módulo deve ser definida conforme cada projeto:composição formal ritmo
pode ser através da medida dos revestimentos, das aberturas ou do sistema construtivo utilizado.
- -23
4 Princípios de Gestalt aplicados no design
A Gestalt é uma teoria fundada pelo psicólogo Max Wertheimer como uma pesquisa de , orientação
e da visão e da forma como as coisas são vistas pelo observador. O significado dacompreensão interpretação 
palavra Gestalt é de origem germânica e significa “forma” ou “figura” e estuda percepção humana, fatores,
princípios básicos ou leis de organização da forma.
A interação entre esses elementos explica a percepção visual que o observador tem dos objetos e ambientes em
geral. Esses princípios são utilizados em arquitetura, de interiores, gráfico, fotografia, publicidadedesign design
e propaganda e outros diversos setores que trabalham com criatividade. Veremos detalhadamentecada um deles
a seguir.
- -24
4.1 Princípio 1: Lei da pregnância da forma ou lei da simplicidade
A mede o nível de facilidade com que identificamos e compreendemos visualmente um objeto oupregnância 
ambiente. Esse é o princípio mais básico de Gestalt, pois quanto mais simples for um elemento visual, mais
facilmente ele será assimilado e identificado. É a facilidade de compreensão, leitura e identificação de uma
composição visual. É exemplificado pelo estilo de arte minimalista (menos é mais).
João Gomes Filho diz em seu livro “Gestalt do Objeto – Sistema de leitura visual da forma” o seguinte: “[…] uma
boa pregnância pressupõe que a organização formal do objeto, no sentido psicológico, tenderá ser a melhor
possível do ponto de vista estrutural”.
Como pode ser observado, na imagem mostra um ambiente com , o que significa que possui um alta pragnânciasimples e de fácil compreensão visual.design
Figura 14 - Alta pragnância em ambientes
Fonte: Africa Studio, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é mostrado ambiente com alta pragnância, o qual é composto por um sofá cinza com
almofadas em cores variadas de verde e laranja; uma mesa de centro; ao fundo do sofá uma mesa pequena; um
armário baixo branco; uma cadeira laranja e a parede em textura de cinza com dois quadros, um ao lado do
outro, em cinza e laranja e a iluminação do ambiente é clara e natural.
Já nesta imagem é apresentado um ambiente com baixa pragnância, um espaço com design mais poluído, com
muitas informações e de difícil compreensão visual.
- -25
Figura 15 - Baixa pragnância em ambientes
Fonte: Ollyy, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na imagem, é mostrado um ambiente com baixa pragnância, há um homem sentado em frente a 
um computador em um ambiente com luz amarela e muitos papeis e materiais sobre a mesa.
- -26
4.2 Princípio 2: Lei da unidade
A lei da unidade pode ser traduzida por um elemento identificado de acordo com suas características, como a
parte irredutível em um compilado, seja por sua cor, forma, ou dimensão, complementando a lei da pregnância. É
a segunda lei dos princípios da Gestalt, sendo essencial na , pois se faz presente na organização ecriação
disposição de elementos, permitindo composições originais e criativas a partir de unidades já existentes.
Para se ter a unidade aplicada nos ambientes, é necessário ter algum elemento em comum, pode ser a cor, a
moldura dos quadros igual, o tamanho e a disposição parecida, algum elemento em comum. A figura a seguir
exemplifica o uso do princípio da unidade nas cores cinza e nos revestimentos lisos e de cimento.
Figura 16 - Princípio da unidade aplicado ao ambiente
Fonte: Photographee.eu, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é mostrada uma sala grande, ao fundo há uma parede de vidro, no meio uma lareira e as
paredes e o chão em tom de cinza e revestimento de cimento.
- -27
4.3 Princípio 3: Lei da segregação
A lei da segregação diz que o cérebro tem a capacidade de diferenciar ou evidenciar objetos, ainda que
sobrepostos. Assim, os estímulos visuais de cada unidade também são diferentes. A segregação ocorre de várias
maneiras: pontos, linhas, planos, volumes, sombras, brilhos, texturas, relevos, entre outras formas. Em design
isso pode ocorrer através dos contrastes de elementos. A segregação ainda trabalha na questão da hierarquia
, proporcionando maior peso a uma parte da mensagem em relação à outra.de importância dos objetos
Consiste na capacidade de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo
ou em partes desse todo. Pode-se segregar uma ou mais unidades, dependendo da desigualdade dos elementos,
como forma e cor. Um círculo com um quadrado em cima, por exemplo, fará com que nossa percepção separe os
elementos, sendo um círculo e outro quadrado (MOTA, 2012).
Como pode ser visto na figura a seguir, os elementos se destacam por serem distintos uns dos outros e, mesmo
assim, formam uma composição harmoniosa.
Figura 17 - Princípio da segregação aplicado ao ambiente
Fonte: Africa Studio, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na imagem é apresentado um escritório composto por uma mesa pequena preta, sobre ela há 
alguns materiais organizados e uma luminária. No ambiente há também uma cadeira branca e grande. Ao lado da
mesa, há uma mesa menor, de apoio, com algumas pastas organizadoras e a parede é feita de tijolos cinzas, com
textura rústica.
- -28
4.4 Princípio 4: Lei da proximidade
O princípio da proximidade diz que elementos muito próximos uns dos outros se encaixando harmoniosamente
são processados em nosso cérebro como elementos conjuntos ou unidades. Quando esses elementos são
semelhantes, reforçam ainda mais o cérebro para a leitura de um só objeto. É um princípio bastante usado em
sites para manter unidos os elementos com funções semelhantes, como os botões de “curtir”, “comentar” e
“compartilhar”.
Na figura que segue, é possível observar quadros agrupados (aproximados) na parede de diferentes tamanhos,
formando uma composição equilibrada.
Figura 18 - Princípio da aproximação aplicado ao ambiente
Fonte: Photographee.eu, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: A figura mostra um ambiente em um escritório composto por uma mesa de madeira, uma cadeira 
preta e uma branca simples e dois gaveteiros brancos, um de cada lado da mesa. Uma mulher está sentada na
cadeira preta olhando para o notebook que está sobre a mesa. Ela está de frente para uma parede branca com
um composto de quadros grandes e médios.
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4.5 Princípio 5: Lei da semelhança
O princípio da semelhança reúne elementos semelhantes em ou e tendem a ser agrupados pelocor forma
cérebro em uma só unidade. A igualdade de forma e de cor desperta também a construção de unidades, de fazer
grupo de objetos a partir da semelhança entre eles.
Por exemplo, se os elementos forem separados por quadrados e círculos, reunimos em grupo através das formas
distintas, porém se eles estão com cores diferentes, iremos fazer a união por semelhança de cor. Como pode ser
observado na figura a seguir, o princípio da semelhança se aplica nas texturas iguais das almofadas, tapetes e
quadros.
Figura 19 - Princípio da semelhança aplicado ao ambiente
Fonte: Photographee.eu, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: A imagem mostra uma sala em que há um sofá cinza com almofadas com estampas em linhas
pretas, duas cadeiras, uma preta e uma branca com uma almofada com estampa preta e branca, uma mesa de
centro branca e um tapete com losangos em preto e branco. Há também uma luminária grande e a parede ao
fundo do sofá é cinza com textura de cimento queimado.
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4.6 Princípio 6: Lei da unificação
A unificação consiste na ou dos estímulos produzidos pelo objeto. É verificado quandoigualdade semelhança
os fatores de harmonia, equilíbrio, ordenação visual e coerência da linguagem e estilo formal estão presentes no
objeto ou na composição. Quando ocorre um peso igual de pregnância, proximidade, unidade e semelhança entre
objetos de um mesmo composto, podemos dizer que há uma unificação perfeita.
Um exemplo de unificação são as mandalas, que utilizam na proporção balanceada dois princípios da Gestalt –
semelhança e proximidade – para criar composições simétricas e agradáveis, como pode ser observado a seguir.
Figura 20 - Mandala
Fonte: Fairy-N, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: Na figura é apresentada uma mandala de diferentes formatos, nas cores rosa, azul, branco, 
amarelo e laranja.
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4.7 Princípio 7: Lei da continuidade
Esse princípio se traduz como a percepção do e dos elementos e como isso funciona no cérebro.fluxo sequência
Trata-se da tendência dos objetos em seguir uma linha de fluidez visual gradativa. Isso é feito através de formas,
linhas, cores, profundidade, planos, etc. Se você enxerga elementos em uma composição de modo ininterrupto,
essa peça tem uma boa continuidade. A prioridade da continuidade é estabelecer sempre a melhor forma
possível aos olhos.
Há inúmeros exemplos concretos de aplicação da lei da continuidade: a arquitetura de edifícios, escala de cores,
estradas, diagramação de textos em revistas e livros (FILHO, 2000). Na figura, pode-se observar a lei da
continuidade, em que o móvel da cozinha continua e se transforma na escada.
Figura 21 - Princípio da continuação aplicado ao ambiente
Fonte: 4 PM production, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer: A figura mostra um casal conversando em uma cozinha com móveis planejados todo em branco e
fogão em inox. No lado direito da parede há uma parte do armário da parte de baixo e acima dele uma escada,
formando uma composição contínua do elemento.
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4.8 Princípio 8: Lei do fechamento
O fechamento estabelece que o nosso cérebro tenha a inclinação de ou formas que vemosfechar concluir
inacabadas ou abertas. Isso se deve a padrões sensoriais e de ordem espacial quetemos em nossa mente (FILHO,
2000). Existe um exercício muito conhecido sobre esse princípio que é o “ligue os pontos”. Antes de terminar o
desenho, já imaginamos o resultado do fechamento das linhas. Os quadros da imagem a seguir são um exemplo
de fechamento.
Figura 22 - Princípio do fechamento
Fonte: Filho, 2000 (Adaptado).
#PraCegoVer: A figura mostra a ilustração de um homem tocando violão e ao lado outra ilustração do corpo de
uma pessoa, ambos desenhados em branco e vazados do quadro.
Assista aí
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/a9324a6445fe19127e0ccea1185a61f8
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• aprender sobre planos horizontais e verticais aplicados em composição;
• definir forma, escala e proporção;
• compreender a importância do uso de forma, escala e proporção em projeto de interiores;
• diferenciar e definir septos, pórticos, modulação e ritmo;
• conhecer os princípios de Gestalt aplicados no design de interiores.
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• diferenciar e definir septos, pórticos, modulação e ritmo;
• conhecer os princípios de Gestalt aplicados no design de interiores.
Referências
ÁLVARO, A. Manual de proyeto. Ed. Infinito, Buenos Aires, 2015.
CHING, F. Arquitetura da forma, espaço e ordem. Ed. Bookman. 2013.
CHING, F. D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FILHO, G. J. Gestalt do Objeto. Sistema de leitura visual da forma. Editora Escrituras. São Paulo, 2000.
GOODWIN, C. J. História da Psicologia Moderna. Tradução Marta Ross. Editora Cultrix, São Paulo, 2010.
MOTA, A.Leis da Gestalt. Design de interiores blog estudante. 2012. Disponível em: <
>. Acesso em: 24 fev. 2020.http://meubloggerdesign2012.blogspot.com/2012/09/leis-da-gestalt.html
NARANJO, A. S. Dibujando La Casa Peyrissac. In: INTERNACIONAL CONGRESS. Le Corbusier 50 anos years later
. 18 al 20 de novembro de 2015. Universidade Politécnica de Valencia, Espanha.
NIEMEYER, O. Minha Arquitetura. Editora Revan, 2000, 3ª edição, Rio de janeiro, 2000.
PAESE, C. Maquetes. Editora Sagah. Porto Alegre, 2018.
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http://meubloggerdesign2012.blogspot.com/2012/09/leis-da-gestalt.html
	Olá!
	1 Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
	1.1 Planos horizontais
	1.2 Planos verticais
	Assista aí
	2 Forma, escala e proporção
	2.1 Forma
	2.2 Escala
	2.3 Proporção
	2.4 Proporção áurea
	Assista aí
	3 Elementos estruturais: septos, pórticos, modulação e ritmo
	3.1 Septos e pórticos
	3.2 Modulação e ritmo
	4 Princípios de Gestalt aplicados no design
	4.1 Princípio 1: Lei da pregnância da forma ou lei da simplicidade
	4.2 Princípio 2: Lei da unidade
	4.3 Princípio 3: Lei da segregação
	4.4 Princípio 4: Lei da proximidade
	4.5 Princípio 5: Lei da semelhança
	4.6 Princípio 6: Lei da unificação
	4.7 Princípio 7: Lei da continuidade
	4.8 Princípio 8: Lei do fechamento
	Assista aí
	é isso Aí!
	Referências

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