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TRABALHO E SOCIABILIDADE 4 SEM RESPOSTA

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PERGUNTA 1
1. “Sabemos que o capitalismo não é democrático. Muito menos no Brasil, marcado por golpes e soluções ‘pelo alto’. O que há de democracia no capitalismo é obra da luta da classe trabalhadora que, em todos os lugares, levanta-se contra a exploração e, assim, acaba arrancando do Estado conquistas, algumas delas transformadas em direitos. Sabemos também que as conquistas e os direitos como produtos das lutas de classes sofrem seus efeitos. Quando tendem favoravelmente aos trabalhadores, eles podem obter vitórias. Mas quando os trabalhadores estão mais enfraquecidos nas lutas de classes, eles podem ser atacados de várias maneiras: ou são mais explorados; ou perdem direitos; ou sofrem maior repressão. No momento, a classe trabalhadora brasileira está sendo atacada por todos esses lados. As classes dominantes declararam guerra e posicionaram uma artilharia pesadíssima” (CFESS, 2016, p. 2).
CFESS. Lutar não é crime. CFESS Manifesta. Edição especial: não à criminalização das lutas sociais. Brasília: 2016. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/2016-CfessManifesta-LutarNaoeCrime.pdf. Acesso em: 4 jan. 2020.
Diante do exposto, marque a alternativa que afirma a tendência que está presente e de forma cada vez mais forte por parte do capital e do Estado.
	
	
	Criminalização e repressão das lutas e movimentos sociais.
	
	
	Estado máximo para o social e mínimo para o capital.
	
	
	Sociedade livre para questionar e extremamente participativa
	
	
	Movimentos sociais parceiros do Estado.
	
	
	Redução das desigualdades em consequência da necessidade das lutas sociais. 
PERGUNTA 4
1. A crise, a partir dos estudos sobre Karl Marx, é considerada o colapso dos princípios básicos de funcionamento da sociedade, tal colapso é gerado pelo processo de acumulação, determinado pela tendência decrescente da taxa de lucro. Deve-se, porém, distinguir as crises ou colapsos parciais das crises que conduzem à transformação de uma sociedade ou formação social. Bottomore (1988, p. 123) traz que “as primeiras referem-se a fenômenos como os ciclos econômicos que envolvem surtos de prosperidade aparentemente intermináveis, seguidos de graves declínios da atividade econômica, e são uma face crônica do capitalismo. Já as crises do segundo tipo traduzem o enfraquecimento do princípio organizador ou nuclear de uma sociedade, isto é, a erosão ou destruição daquelas relações societais que determinam o alcance e os limites da transformação da (entre outras coisas) atividade econômica e política”.
BOTTOMORE, T. (org.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. p. 123.
Diante do exposto, marque a alternativa correta sobre a característica das crises no sistema capitalista.
	
	
	A mercadoria se converte em dinheiro e não limita o processo de acumulação, o que faz com que os capitalistas provoquem crises.
	
	
	As mercadorias não encontram consumidores suficientes que possam pagar pelo seu valor de troca, o que faz com que os capitalistas travem a produção.
	
	
	A produção de mercadorias é menor que a capacidade de consumo das pessoas travando a produção.
	
	
	O valor de troca e o valor de uso das mercadorias se tornam iguais limitando o processo de produção e consumo das mercadorias.
	
	
	O consumo de mercadorias é articulado ao processo de produção, aumentando a capacidade de produção da mais-valia.
Atividade 06 
Em 2008, diante da crise mundial, o governo Lula tomou medidas para incentivar a retomada do crescimento econômico, como a redução de impostos em setores fundamentais da economia e o estímulo para a expansão do mercado interno brasileiro. Antunes (2018, p. 122) traz que “combinando uma política de privatização baseada nas parcerias público-privadas (PPP), seu governo ainda incentivou bastante transnacionalização da economia brasileira, quer pela abertura do mercado interno aos capitais internacionais, quer pelo impulso que deu para a internacionalização de vários setores da burguesia brasileira (de que foi exemplo o da construção civil), que passaram a investir em outras partes do mundo, sempre com o apoio decisivo dos governos do PT”.
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018. p. 122.
Dando continuidade ao governo Lula, Dilma Rousseff seguiu as mesmas diretrizes. A partir disso, analise as afirmativas que refletem as ações desse período.
I. Expansão do mercado produtivo interno.  
II. Exportação de commodities que beneficiaram o agronegócio.
III. Apoio ao sistema financeiro.
IV. Redução de tributos para indústrias automobilísticas, da construção civil, dentre outras.
V. Política financeira voltada para apoiar trabalhadores e contribuir com políticas sociais.
Agora, assinale a alternativa com as afirmativas corretas.
PERGUNTA 10
1. Conjunto das expressões das desigualdades sociais engendradas na sociedade capitalista, que se constitui espaço de conflitos, possibilitando processo de consciência e luta por direitos sociais e políticos; exige a intervenção do Estado através das políticas sociais. Para Iamamoto (2010), a questão social é indissociável do processo de acumulação e dos efeitos que produz sobre o conjunto das classes trabalhadoras, o que se encontra na base da exigência de políticas sociais públicas. Além disso, é tributária das formas assumidas pelo trabalho e pelo Estado na sociedade burguesa e não pode ser considerado um fenômeno recente.
IAMAMOTO, M. Serviço Social em tempos de capital fetiche, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
 
Diante do exposto, avalie as afirmativas sobre a questão social.
I. Relaciona-se ao surgimento de novos problemas vinculados às modernas condições de trabalho urbano.
II. Surge do desaparecimento da burguesia e do proletariado.
III. Surge da introdução de uma nova forma de exploração, diferente da escravista e feudal, escondida na produção (liberdade).
IV. Apresenta-se a partir da pauperização crescente da classe trabalhadora.
Está correto o que se afirma em

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