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02/05/2021 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=16924140&user_cod=2608996&matr_integracao=202001653457 1/5 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem Marque V para VERDADEIRO ou F para FALSO nas alternativas abaixo, considerando as ideias expostas por Bruno Zevi em sua obra Saber Ver a Arquitetura: ( ) Um obelisco, uma fonte, um monumento, são "obras primas poéticas" e portanto significativos exemplares de obras de arquitetura. ( ) O objetivo da arquitetura clássica sempre foi alcançar uma harmonia inteligível entre as partes. Tal harmonia foi vista como parte integrante dos edifícios da antiguidade e como sendo inerente às cinco ordens. ( ) Arquitetura clássica tem suas raízes na antiguidade, no universo da Grécia, de Roma e do Egito, na arquitetura dos templos gregos e na arquitetura religiosa, militar e civil dos romanos. Em relação a Arquitetura Medieval, marque a única opção ERRADA: TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA Lupa Calc. CCE0886_A5_202001653457_V2 Aluno: MARIA ANGELA MOTA LOPES Matr.: 202001653457 Disc.: TEO.CR.DA.ARQ. 2021.1 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. A Resposta Correta é F F V respectivamente nesta ordem A Resposta Correta é F V V respectivamente nesta ordem A Resposta Correta é V V V respectivamente nesta ordem A Resposta Correta é V F F respectivamente nesta ordem A Resposta Correta é F F F respectivamente nesta ordem 2. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestres de obras os arquitetos de fato que conduziam a execução das obras mas também as elaboravam. Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção, não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere- se na vida da comunidade ao seu redor. A arquitetura medieval, da arquitetura bizantina à arquitetura gótica, foi principalmente influenciada pelo javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); 02/05/2021 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=16924140&user_cod=2608996&matr_integracao=202001653457 2/5 Alterações estruturais na arquitetura românica originaram as construções mais leves e altas, típicas do período Gótico. Essas características-chave se conseguem mediante o emprego dos três elementos típicos da construção gótica: o arco ogival, a abóbada sobre arestas e o arcobotante. Veja as figuras abaixo e assinale a alternativa que relaciona corretamente cada elemento à sua função estrutural específica: recrudescimento das cidades e a ascensão da Igreja Católica. A cristandade não definiu uma visão de mundo novo, porque não submetia a vontade humana aos desígnios divinos como jamais esperava que o indivíduo buscasse o divino. Explicação: A cristandade definiu uma visão de mundo novo, que não só submetia a vontade humana aos desígnios divinos como esperava que o indivíduo buscasse o divino. Em um primeiro momento, e devido às limitações técnicas, a concepção do espaço arquitetônico dos templos volta-se ao centro, segundo um eixo que incita ao percurso. Mais tarde, com o desenvolvimento da arquitetura gótica, busca-se alcançar os céus através da indução da perspectiva para o alto. 3. 1- o arco romano, que oferece a vantagem de produzir empuxos laterais menores e, portanto, exige uma menor reação do pilar e da parede externa; 2- o contraforte, constituído sobre duas ogivas que se cruzam conduzindo os empuxos da abóbada para apenas quatro pontos, os quais devem ser reforçados; 3- a cúpula, segmento de arco situado no exterior do edifício, que nasce do arranque da abóbada e transmite o empuxo deste até o pilar, permitindo assim os vãos compridos e altos típicos do novo estilo. 1- a cúpula, constituída sobre duas ogivas que se cruzam conduzindo os empuxos da cobertura para apenas quatro pontos, os quais devem ser reforçados; 2- o arco romano, segmento de arco situado no exterior do edifício, que nasce do arranque da cúpula e transmite o empuxo deste até o pilar, permitindo assim os vãos compridos e altos típicos do novo estilo; 3- o contraforte, que oferece a vantagem de produzir empuxos laterais menores e, portanto, exige uma menor reação do pilar e da parede externa. 1- a abóbada sobre arestas, constituída sobre duas ogivas que se cruzam conduzindo os empuxos da abóbada para apenas quatro pontos, os quais devem ser reforçados; 2- o arcobotante, segmento de arco situado no exterior do edifício, que nasce do arranque da abóbada e transmite o empuxo deste até o contraforte, permitindo assim os vãos compridos e altos típicos do novo estilo; 3- o arco apontado, e em especial, o arco ogival, que oferece a vantagem de produzir empuxos laterais menores e, portanto, exige uma menor reação do pilar e da parede externa. 1- o arco apontado, e em especial, o arco ogival, que oferece a vantagem de produzir empuxos laterais menores e, portanto, exige uma menor reação do pilar e da parede externa; 2- a abóbada sobre arestas, constituída sobre duas ogivas que se cruzam conduzindo os empuxos da abóbada para apenas quatro pontos, os quais devem ser reforçados; 3- o arcobotante, segmento de arco situado no exterior do edifício, que nasce do arranque da abóbada e transmite o empuxo deste até o contraforte, permitindo assim os vãos compridos e altos típicos do novo estilo. 1- a abóbada, e em especial, a cúpula, que oferece a vantagem de produzir empuxos laterais menores e, portanto, exige uma menor reação do pilar e da parede externa; 2- o arcobotante, constituído sobre duas ogivas que se cruzam conduzindo os empuxos da abóbada para apenas quatro pontos, os quais devem ser reforçados; 3- o arco ogival, segmento de arco situado no exterior do edifício, que nasce do arranque da abóbada e transmite o empuxo deste até o contraforte, permitindo assim os vãos compridos e altos típicos do novo estilo. Explicação: Os elementos estruturais que caracterizam a arquitetura gótica são a abóbada sobre arestas, o arcobotante, o contraforte e o arco apontado, ou ogival. Na arquitetura gótica, as cúpulas e o arco pleno, típicos da arquitetura romana gradativamente deixaram de ser usados, bem como o sistema trilítico grego. 02/05/2021 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=16924140&user_cod=2608996&matr_integracao=202001653457 3/5 No livro Os Pilares da Terra, o escritor britânico Ken Follet descreveu, minuciosamente, a construção de uma catedral gótica no interior da Inglaterra no século XII. O fragmento do romance, a seguir transcrito, reflete o fascínio de Tom, o construtor, pela catedral: "Tinha trabalhado numa catedral uma vez em Exeter. No princípio havia encarado aquele trabalho como outro qualquer. [...] Entretanto percebera depois que as paredes de uma catedral não precisavam ser apenas boas, mas perfeitas. Além de a catedral se destinar a Deus, a construção era tão grande que a menor obliquidade nas paredes, o mais ínfimo desvio do nivelamento absoluto, enfraqueceria fatalmente a estrutura." A partir do texto e da figura apresentados e considerando o sistema estrutural de uma catedral gótica conclui-se que: "Existem vários motivos para a decadência da arquitetura e, consequentemente, do papel dos arquitetos na sociedade nos tempos atuais. Um deles tem a ver com o fato de que o mundo atual parece ser regido pelos valores do mercado − e da sociedade de consumo que o define −, o que atinge, embora de modo parcial, inclusive os redutos mais resistentes da cultura. Entre esses valores estão o lucro imediatocomo objetivo primordial, a obsolescência planejada, a exacerbação da personalidade individual e o uso das situações de impacto como recurso promocional. Ao abraçar esses valores, a arquitetura passa a ter um papel instrumental e subalterno na sociedade. Prova disso é o fato de que a maior parte das decisões sobre o meio ambiente construído ou os objetos de uso já não passam pelas mãos de arquitetos, estando agora dominadas pelos aspectos prospectivos do marketing. Nesse cenário há pouco espaço para conceitos como o bem comum, a preservação ambiental e cultural, e a busca de soluções arquitetônico-urbanísticas adequadas e permanentes, as quais têm retorno em longo prazo.¿ (MAHFUZ, Edson da Cunha. Arquitetos e sua participação no debate público. Vitruvius 035.01 ano 11, ago 2010) Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/11.035/3364 4. Toda a produção artística e arquitetônica gótica procura resgatar os princípios clássicos greco-romanos, de quem herda seu vocabulário estilístico, baseado nos arcobotantes, contrafortes, abóbadas de aresta e arcos ogivais, além das rosáceas e vitrais. As formas da arquitetura gótica eram resultado de sua composição estrutural, que através do uso de arcobotantes, contrafortes, abóbadas de aresta e arcos ogivais possibilitava a construção de obras esbeltas e verticais, marcada pelos grandes vitrais colocados no lugar das grossas paredes de carga. A arquitetura gótica era feita para fins religiosos, por isso as questões estéticas e de composição não interessavam aos construtores medievais que pensavam de maneira simplória e limitada, o que pode ser observado pelo retrocesso observado em sua arte e arquitetura. Por fazerem uma arquitetura de péssima qualidade, sem qualquer preocupação compositiva ou de avanço nas técnicas estruturais, os renascentistas associaram a arte gótica aos povos bárbaros, pouco civilizados. A definição estrutural das obras góticas era muito rudimentar e bastante primária se comparada às grandes realizações arquitetônicas gregas, como o Partenon, por exemplo, que possui uma estrutura muito mais complexa e elaborada que qualquer catedral gótica. Explicação: As obras góticas tinham uma alta definição estrutural, concebida de forma a moldar a forma final dos edifícios, configurando uma produção magistralmente equilibrada entre firmitas e venustas. 5. 02/05/2021 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=16924140&user_cod=2608996&matr_integracao=202001653457 4/5 Com base no texto acima, que trata da relação da arquitetura com a sociedade e a cultura, assinale a opção incorreta. Leia, com atenção, o texto abaixo: "(...) deu-se por todo o orbe da terra, especialmente na Itália e nas Gálias, um surto de construção de igrejas basilicais. (...) Era como se o mundo, tendo-se sacudido e lançado fora o antigo, se estivesse revestindo com a cândida veste das igrejas. Como tal os fiéis reformaram quase todas as igrejas das sedes episcopais, e o mesmo fizeram aos mosteiros dos vários santos, assim como aos lugares de oração de menos importância, nas vilas". (Fonte: Raoul Glaber in: J. P. Migne, "Patrologiae Cursus Completus", Series Latina, t. CXLII, Paris, 1880.). O texto do cronista medieval Raoul Glaber (985-1050) refere-se ao momento em que: O Renascimento se desenvolveu durante os séculos XV e XVI. Sobre esse período, é correto afirmar que: A exacerbação da personalidade individual do arquiteto faz com que a sociedade contemporânea prescinda do seu trabalho Muitas decisões relativas à produção da arquitetura extrapolam a atuação dos arquitetos A qualidade da arquitetura cede espaço à especulação imobiliária, que tem o lucro como principal alvo A obsolescência planejada faz diminuir o interesse pela busca de soluções arquitetônicas permanentes Atualmente os edifícios não são pensados simplesmente para abrigar as atividades humanas e sim para causar impacto Explicação: Não é correto afirmar que a "exacerbação" da personalidade dos arquitetos seja fundamental e preponderante para aprópria decadência da arquitetura ou ainda, para que seu egocentrismo esteja acima das propostas arquitetônicas. O que vemos, na verdae, é em muitos cenários, um cenário extremamente nocivo pelo capitalismo e valores associados ao lucro no mundo moderno, o que faz com o que o arquiteo tenha seu trabalho extremamente prejudicado. 6. Os renascentistas resgatam os princípios clássicos na construção de novos templos, que se espalham pelos quatro cantos do mundo. O nascimento da arquitetura românica passa a virar padrão, com suas monumentais catedrais pesadas e imponentes. Com o fim com das invasões de normandos, húngaros e árabes, o império romano se forma a partir da fé em Cristo, religião que está nas suas bases desde sua fundação. A arquitetura românica em expansão após as invasões do séc. IX veio substituir a arquitetura de estilo gótico, especialmente na Itália e na Gália. A nova fé cristã impulsiona a construção de igrejas ao longo de toda a Grécia, que substitui sua religião politeísta pelo culto ao Deus único. Explicação: As antigas basílicas romanas são a base tipológica das primeiras igrejas cristãs, inaugurando assim o período Românico na arte e na arquitetura. 7. O Renascimento ocorreu no período posterior ao Gótico e aprimorou o aspecto estético desse estilo. Esse período é marcado pelo movimento iluminista, cuja vinculação à religião foi determinante para a configuração espacial das igrejas e templos. O Renascimento é marcado pelos avanços tecnológicos das técnicas construtivas e pelo desprezo pelos elementos clássicos da arquitetura. O Renascimento possuiu três fases distintas: primitivo, pleno e tardio. Uma das premissas fundamentais do Renascimento é a reutilização das ordens clássicas da tradição grega e romana. 02/05/2021 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=16924140&user_cod=2608996&matr_integracao=202001653457 5/5 Marque abaixo a única opção INCORRETA em relação aos arquitetos e obras renascentistas: 8. Leon Battista Alberti (1404-1472): arquiteto e teórico italiano que trabalhou na reforma da Basílica de Santo Estêvão Redondo, em Roma; e na fachada da Igreja de Santa Maria Novella, em Florença. Donato Bramante (1444-1514): arquiteto italiano que contribuiu para a construção da Basílica de São Pedro, em Roma. Além disso, trabalhou no projeto da Igreja de São Pedro em Montorio na capital italiana. Andrea Palladio (1508-1580): arquiteto italiano que projetou diversas obras no período da renascença, da qual se destaca o edifício da Villa Capra (La Rotonda), na região de Veneto, em Vicenza. Nenhum dos arquitetos acima mencionados foram representativos no período Renascentista. Michelangelo di Lodovico(1475-1564): pintor, escultor e arquiteto italiano. De suas obras arquitetônicas destacam-se a fachada para a Basílica de São Lourenço, a Biblioteca Laurenciana, ambas em Florença. Além disso, participou da reforma da Basílica de São Pedro, em Roma. Explicação: O Renascimento Cultural representou um movimento artístico-intelectual que surgiu na Itália (grande centro comercial da época) a partir do século XIV, considerada o ¿Berço do Renascimento¿, e se espalhou rapidamente por toda a Europa. Neste sentido, todos os artistas acima mencionados, foram importantes neste período. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 02/05/2021 22:06:01. javascript:abre_colabore('34527','224148704','4531482690');
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