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Slides de Aula Unidade III - Comércio Exterior

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Prof. Amauri Godoy
UNIDADE III
Comércio Exterior –
Exportação e Importação
 OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO EM INGRESSAR NO COMÉRCIO INTERNACIONAL
 Exportar – proporciona ao país uma abertura para o mundo e é uma forma de se pôr à
prova em outros mercados para verificar sua capacidade tecnológica. 
 Empresas exportadoras assimilam e agregam técnicas e conceitos aos seus produtos e à 
sua estratégia no mercado interno.
 Benefícios da Exportação
 Redução da dependência das vendas no mercado interno.
 Aperfeiçoamento dos processos industriais e comerciais.
 Aprimoramento de recursos humanos.
 Aumento da capacidade inovadora.
 Diminuição da carga tributária.
 Imagem da empresa.
 Maior produtividade.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 A exportação é o caminho mais eficaz para uma empresa garantir o seu espaço em um
mercado globalizado e competitivo.
 Economia brasileira – atividade exportadora possui uma grande importância estratégica: 
contribui com a geração de emprego e renda, por gerar divisas para equilibrar a balança 
comercial e por promover o desenvolvimento econômico nacional.
Dificuldades – falta de informação e insegurança e outras variáveis que acabam dificultando às 
pequenas e médias empresas brasileiras o ingresso no comércio internacional, tais como a:
 não observância às leis de preservação ambiental e aos 
preceitos internacionais sobre os direitos humanos.
 adaptação e a modificação dos processos produtivos às 
exigências internacionais;
 falta de recursos para investir em novos produtos e serviços;
 falta de planejamento de médio e longo prazo.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Objetivando proporcionar maior competitividade aos produtos nacionais no mercado 
internacional, o governo brasileiro desenvolve várias ações que viabilizam programas e 
linhas de crédito que apoiem as empresas interessadas em atuar no mercado internacional.
Desafio da concorrência – vital que empresas estejam devidamente preparadas, o que implica 
condicionar corretamente todas as suas potencialidades, como:
 redobrar as atenções com componentes de produto; preços; embalagem; especificações 
técnicas; qualidade; rótulo; logística; condições de transporte; dentre outros.
 ter acesso às principais fontes e condições de financiamentos 
para capital de giro, exportações e importações;
 traçar uma política de marketing estrategicamente sintonizada 
com o mercado-alvo;
 ter bons profissionais na área de comércio exterior envolvidos 
no processo;
 capacitar, treinar e motivar constantemente o pessoal;
 conhecer as normas cambiais internacionais.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 O acesso ao mercado internacional
 Se vendedor e comprador estão em diferentes países, trata-se de comércio internacional.
 Operações de venda – por incluir a saída de mercadorias do país, transporte internacional e 
a “entrada” em outro território com leis, procedimentos e hábitos diferentes, é mais complexa 
em função de diversos fatores como diferenças de língua, de costumes, de moeda, de 
legislação e maiores distâncias. 
 Por sua soberania – países podem autorizar ou proibir a importação ou exportação de 
determinadas mercadorias.
 Os países importam mercadorias que não podem (ou não querem) produzir por falta de 
tecnologia ou mesmo de condições econômicas ou naturais.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
O que leva os países a comercializarem entre si? Teoria das vantagens comparativas (Ricardo, 
1996), que se constituiu na base essencial da teoria do comércio internacional:
 As possibilidades de produção entre os países atreladas às vantagens comparativas de 
produzir de forma mais eficiente um produto de melhor qualidade;
 O fato de um país não ser autossuficiente em tudo o que precisa. Exporta o excesso de 
produção, e que não consome, e importa o que falta para atender às necessidades de 
produção e consumo.
 Motivos para exportar
 constante evolução da tecnologia de produção com o 
aperfeiçoamento de seus produtos;
 diminuir sua dependência de um único mercado, reduzindo o 
risco;
 maiores oportunidades de lucro do que o mercado doméstico;
 base maior de consumidores para obter economia de escala;
 concorrência internacional local. 
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Antes de tomar a decisão de ir ao exterior, a empresa deve ponderar vários fatores:
 Desconhecimento das preferências dos consumidores estrangeiros e oferecer um produto 
nada atraente e com preço além das expectativas do consumidor;
 Mudança das leis comerciais; desvalorização da moeda; revolução política; desapropriação 
da propriedade estrangeira;
 Desconhecimento da cultura gerencial do país estrangeiro ou não saber como lidar 
eficazmente com seus executivos;
 Subestimar as leis estrangeiras e incorrer em custos inesperados;
 Inexperiência internacional por parte dos gestores.
 Exportar significa diminuir riscos evitando instabilidades 
econômicas locais. Optar por vender produtos no estrangeiro, 
minimiza riscos, expansão da sua empresa não fica 
condicionada ao ritmo da economia nacional, abrindo 
possibilidade para a elaboração de um planejamento de longo 
prazo e assegurando receitas em moedas fortes.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
O que exportar?
 Primeiro – definir o que será vendido no mercado externo; levando em conta as preferências 
dos consumidores e as normas técnicas que os produtos devem seguir no país de destino.
É necessário reunir todas as informações possíveis sobre o mercado para o qual deseja 
exportar. O Departamento de Promoção Comercial – DPR vinculado ao MRE que, dentre 
muitas funções, é responsável por:
 Colher informações sobre produtos brasileiros com potencial para exportação;
 Realizar pesquisas de mercado no exterior;
 Fornecer orientações sobre como exportar; 
 Identificar oportunidades de exportação;
 Após conseguir informações necessárias sobre potenciais 
compradores no exterior, deve-se entrar em contato com eles 
para informar sobre o interesse existente em exportar e sobre 
o perfil da empresa e dos seus produtos.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Ações dos empresários para conhecer e divulgar sua marca e produto no exterior.
 Viaje ao exterior, objetivando explorar mercados com potencial para importar seus 
produtos.
 Feiras e exposições no Brasil, que recebem empresários estrangeiros como visitantes.
 Manter contato direto com possíveis importadores e consumidores.
 Participação em feiras internacionais.
 Missões empresariais, organizadas.
 Promoção comercial.
 Sistema de promoção comercial – coordenado pelo Ministério 
das Relações Exteriores – objetiva aproximar a oferta 
brasileira da demanda mundial.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
O departamento de promoção comercial apoia as empresas brasileiras no exterior por 
intermédio das seguintes ações:
 Divulgar as listas de produtos e serviços exportáveis por empresas brasileiras às empresas 
estrangeiras;
 Coletar e fornecer dados técnicos e econômicos de interesse à atividade exportadora;
 Elaborar e divulgar publicações interessantes ao exportador brasileiro;
 Divulgar no Brasil as pesquisas de mercado elaboradas no exterior;
 Apoiar a participação brasileira em feiras e exposições no exterior;
 Organizar missões comerciais e viagens de negócios;
 Identificar os potenciais importadores estrangeiros;
 Identificar oportunidades de negócios.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
De acordo com o que foi apresentado, indique quais os benefícios da exportação.
a) Aumento da dependência das vendas do mercado interno.
b) Paridade de competitividade às demais empresas internacionais.
c) Aumento dos processos comerciais e industriais, maior produtividade.
d) Maior lucratividade para os exportadores.
e) Diminuição da concorrência local.
Interatividade
Resposta
De acordocom o que foi apresentado, indique quais os benefícios da exportação.
a) Aumento da dependência das vendas do mercado interno.
b) Paridade de competitividade às demais empresas internacionais.
c) Aumento dos processos comerciais e industriais, maior produtividade.
d) Maior lucratividade para os exportadores.
e) Diminuição da concorrência local.
 Marketing internacional 
 “É um processo que visa otimizar os recursos e orientar os objetivos de uma organização
por meio das oportunidades de um mercado global” (KEEGAN, 1999).
 As implicações políticas, econômicas e sociais sobre o resultado das ações comerciais de 
uma nação no âmbito internacional são extremamente importantes no contexto da 
globalização. Da mesma forma, as ações comerciais das empresas na arena internacional 
devem ser precedidas de uma cuidadosa estratégia de marketing.
A partir desse conceito, a administração do marketing envolve:
 Estudo sobre o comportamento de compra do consumidor; 
comunicação de marketing;
 Segmentação de mercado; canais de distribuição; 
 Decisões de produto; planejamento; 
 Conhecimento; identificação; 
 Pesquisa; preço.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Diferenças entre marketing internacional e local
 O marketing internacional se diferencia do marketing local – mercado a ser atendido está em 
outro país e existe a necessidade de adaptação, uma vez que as estratégias deverão ser 
adequadas às características de cada nação, já que os países e os povos do mundo se diferem 
uns dos outros, e uma técnica bem-sucedida em um país poderá não funcionar em outro.
Antes de se tomar a iniciativa à exportação, alguns pontos devem ser bem considerados:
 Riscos para o marketing internacional – avaliar cada país sob o ponto de vista econômico;
 Áreas de instabilidade política; patentes no mercado internacional; 
 Respeito às regras internacionais.
São condições essenciais para desenvolver com excelência o 
marketing internacional:
 Identificar as necessidades de consumo: disponibilizar o produto 
da forma correta;
 Manter a comunicação entre exportador e importador; perfil da 
empresa exportadora; descrição dos produtos; lista de preços.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Comércio eletrônico – B2B; B2C
 Responsável por esse cenário eletrônico – a internet, tornou-se um elemento indispensável 
para o comércio sem fronteiras.
 Por intermédio do comércio eletrônico, muitas empresas são contatadas para a realização 
de vendas. Muitas negociações internacionais são iniciadas mediante a internet. A difusão 
de catálogos e informações (gerais ou técnicas) sobre empresas e produtos na internet 
alcança, a um baixo custo, os consumidores em todo o mundo de uma forma 
extremamente rápida.
 B2B – Comércio entre empresas; B2C – Comércio entre 
consumidor e empresas.
 Para onde exportar
 A empresa brasileira que deseja exportar seus produtos 
deve definir não somente o que exportar, mas também para 
onde exportar. O grau de dificuldade em sondar a 
necessidade dos consumidores estrangeiros é o mesmo 
para identificar o mercado em que os consumidores estão. 
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 HABILITAÇÃO PARA UTILIZAR O SISCOMEX 
 Para realizar uma exportação ou importação de mercadorias por meio do Siscomex, seja 
ela comum ou simplificada, deve-se providenciar junto à SRF, a habilitação e o 
credenciamento de seus representantes para as atividades relacionadas ao despacho 
aduaneiro.
O procedimento de habilitação pode ocorrer em quatro modalidades, conforme o tipo e a 
atuação do interveniente, quais sejam: 
I. Ordinária: para as pessoas jurídicas que atuem frequentemente no comércio exterior. 
II. Simplificada: para pessoas físicas, empresas públicas ou 
sociedades de economia mista, entidades sem fins 
lucrativos e, também, para as pessoas jurídicas 
enquadradas em algumas situações.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
III. Especial: para órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações públicas,
organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais.
IV. Restrita: exclusivamente para a realização de consultas ou retificações de declarações 
aduaneiras de pessoas físicas ou jurídicas que tenham operado anteriormente no comércio 
exterior e não estejam habilitadas em nenhuma das modalidades anteriores.
 Para bagagem desacompanhada de viajantes, não é necessário que o interessado esteja 
habilitado no Siscomex, estão dispensadas do procedimento de habilitação as operações 
realizadas por intermédio dos Correios ou de empresa de transporte expresso internacional 
(Courier).
 Habilitação e credenciamento de responsável legal 
 A atuação da pessoa jurídica em operações de comércio 
exterior (importação, exportação, trânsito aduaneiro e 
internação da Zona Franca de Manaus) depende de análise 
prévia pela SRF de suas informações cadastrais e fiscais.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Despachante aduaneiro:
 O exercício da profissão somente é permitido ao inscrito no Registro de Despachante 
Aduaneiro, mantido pelo Departamento da Receita Federal.
 O despachante aduaneiro e seus ajudantes podem praticar os atos relacionados ao 
despacho aduaneiro de bens ou de mercadorias, inclusive bagagem de viajante, 
transportados por qualquer via, na importação ou na exportação, em nome das empresas 
que os nomeiam. 
 A principal função do despachante aduaneiro é a elaboração da declaração aduaneira de 
importação ou de exportação, informando a destinação a ser dada aos bens submetidos ao 
controle aduaneiro, indicando qual o regime aduaneiro a aplicar às mercadorias.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Despacho aduaneiro de exportação:
 São verificados todos os dados declarados e sua exatidão pelo exportador em relação às 
mercadorias, bem como a conferência dos documentos apresentados para o seu 
desembaraço e a sua saída para o exterior. 
 Toda mercadoria destinada ao exterior, inclusive a admitida temporariamente e reexportada, 
está sujeita a despacho de exportação. O despacho de exportação é processado por meio 
de Declaração de Exportação, registrada no Siscomex, com a vinculação de um ou mais 
Registros de Exportação, mas em algumas situações, pode-se optar pelo despacho 
aduaneiro simplificado.
 Início da operação de exportação – A exportação se inicia pela 
fase administrativa/comercial, controlada pela Secretaria de 
Comércio Exterior. Esse controle é composto de três 
operações principais realizadas no sistema:
 Registro de Venda – RV.
 Registro de Crédito – RC.
 Registro de Exportação – RE. 
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Declaração de exportação – inicia o despacho aduaneiro de exportação e é por meio da DE 
que o exportador informa os Registros de Exportação já efetivados, que serão submetidos a 
despacho e as mercadorias que ele pretende destinar ao exterior. 
 Seleção parametrizada
 Assim que registrada a declaração de exportação e iniciado o despacho aduaneiro, com a 
análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência, recebe o nome de 
parametrização. Os canais de conferência são três: verde, laranja e vermelho.
 Desembaraço aduaneiro – é o ato pelo qual é registrada a 
conclusão da conferência. É com o desembaraço aduaneiro 
que é autorizada a entrega da mercadoria ao importador e é 
ele o último ato do procedimento de despacho aduaneiro.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
O profissional responsável por elaboração da declaração aduaneira de importação ou de 
exportação, informando a destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro, 
indicando qual o regime aduaneiro a aplicar às mercadorias Barreiras Técnicas; Barreiras 
Alfandegárias e Barreiras Culturais é (são):
a) Auditor Fiscal da Receita Federal.
b) Sócios e gestores das organizações envolvidas nas operações de comércio exterior.
c) Os operadores ou transportadoreslogísticos.
d) Os representantes das Empresas Comerciais Exportadoras.
e) Despachantes Aduaneiros.
Interatividade
Resposta
O profissional responsável por elaboração da declaração aduaneira de importação ou de 
exportação, informando a destinação a ser dada aos bens submetidos ao controle aduaneiro, 
indicando qual o regime aduaneiro a aplicar às mercadorias Barreiras Técnicas; Barreiras 
Alfandegárias e Barreiras Culturais é (são):
a) Auditor Fiscal da Receita Federal.
b) Sócios e gestores das organizações envolvidas nas operações de comércio exterior.
c) Os operadores ou transportadores logísticos.
d) Os representantes das Empresas Comerciais Exportadoras.
e) Despachantes Aduaneiros.
 O despacho aduaneiro de importação 
Dividido, basicamente, em duas categorias: 
I. O despacho para consumo seja na indústria ou no comércio para revenda – ocorre quando 
as mercadorias forem destinadas ao uso, pela indústria nacional, como insumos, matérias-
primas, bens de produção e produtos intermediários, bem como quando forem destinadas 
ao consumo próprio e à revenda.
II. Despacho para admissão em regime aduaneiro especial –
como Admissão Temporária; Entreposto Aduaneiro; 
Entreposto Industrial; Depósito Especial Alfandegado; Área 
de Livre-comércio; Zona Franca de Manaus; Entreposto 
Internacional da ZFM; Depósito Aduaneiro de Distribuição; 
Loja Franca; ou Consumo e Admissão Temporária, sem a 
incidência de tributos dos quais permanecem suspensos até 
a extinção do regime.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Importação por conta e ordem de terceiro – operação de importação por conta e ordem de 
terceiro é aquela na qual uma pessoa jurídica promove, em seu nome, o despacho aduaneiro 
de importação de mercadoria adquirida por outra, em razão de contrato previamente firmado.
 Importação por encomenda – aquela na qual uma pessoa jurídica faz, em seu nome, o 
despacho aduaneiro de importação de mercadorias por ela adquiridas no exterior, para 
revenda à empresa predeterminada, em razão de contrato firmado entre elas.
 Tributos incidentes na importação
 O próprio Siscomex contém as alíquotas dos tributos 
aplicáveis e, com base nas informações fornecidas pelo 
importador, executa os cálculos necessários e debita os 
valores devidos diretamente na conta-corrente informada, no 
momento do registro da DI.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Declaração de Importação – DI – deve conter a identificação do importador e do adquirente ou 
encomendante, caso não sejam a mesma pessoa, a identificação, a classificação, o valor 
aduaneiro e a origem da mercadoria. É formulada pelo importador ou seu representante legal 
no Siscomex com informações que estão separadas em dois grupos:
 gerais – correspondentes à operação de importação;
 específicas (adição) – contendo dados de natureza comercial, fiscal e cambial sobre cada 
tipo de mercadoria.
 Início do despacho aduaneiro de importação – o início do despacho aduaneiro de importação 
é o registro da DI no Siscomex, salvo nos casos de despacho antecipado. Se o despacho de 
importação não for iniciado nos prazos que variam entre 45 a 
90 dias da chegada da mercadoria ao país, ela é considerada 
abandonada, o que acarretará a aplicação da pena de 
perdimento. O mesmo acontece com a mercadoria cujo 
despacho de importação tenha seu curso interrompido durante 
60 dias, por ação ou por omissão do importador.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Documentos de instrução da DI
Os documentos que servem de base para as informações contidas na DI são:
 via original do conhecimento de carga ou documento equivalente;
 via original da fatura comercial, assinada pelo exportador;
 romaneio de carga (packing list), quando aplicável;
 outros, exigidos em decorrência de acordos internacionais ou de legislação específica.
 Os documentos de instrução da DI devem ser entregues à fiscalização da SRF sempre que 
solicitados e, por essa razão, o importador deve mantê-los pelo prazo previsto na legislação, 
nunca inferior a cinco anos.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Parametrização (canais verde, amarelo, vermelho e cinza) – Uma vez registrada a 
declaração de importação e iniciado o procedimento de despacho aduaneiro, a DI é 
submetida à análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência – a 
parametrização.
Na importação, os canais de conferência são quatro: verde, amarelo, vermelho e cinza.
 Desembaraço aduaneiro – ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira. 
A partir do desembaraço aduaneiro que se autoriza a efetiva entrega da mercadoria ao 
importador e é ele o último ato do procedimento de despacho aduaneiro.
 Formação do preço para a exportação – Determinar corretamente 
o preço de exportação do produto é um problema comum entre as 
empresas. É preciso conhecer não somente a composição do 
produto, mas também todos os custos e as condições do mercado 
de destino.
Portanto, preço é elemento primário para as condições de 
competição do produto a ser exportado.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Metodologia para a fixação do preço de exportação – é usual a empresa calcular preços 
diferentes para as vendas internas e externas. A seguir, tem-se a estrutura de 
estabelecimento do preço de exportação, que toma como ponto de partida o preço no 
mercado interno.
Sugere-se, para efeito do cálculo:
 Excluir os impostos que compõem normalmente o preço do produto no mercado interno 
como, por exemplo, ICMS, IPI, PIS, além de outros custos como transporte e seguro, e que 
não tomarão parte no preço de exportação;
 Incluir as despesas que farão parte do preço de exportação, 
na modalidade FOB, como gastos com a embalagem de 
exportação, despesas com o transporte do produto até o local 
de embarque, comissão de agente no exterior, despesas de 
despacho aduaneiro e impostos, se existentes.
 Segue exemplo de apuração do preço de exportação, baseado 
no preço de mercado interno:
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Quadro – Cálculo de 
preço de exportação 
(simulação pelo autor –
dados hipotéticos)
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Preço de mercado interno sem o IPI – Para efeito de cálculo das deduções R$ 5.000,00
Preço de mercado interno (inclusive IPI de 14%) R$ 5.700,00
Deduções
IPI (14% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 700,00
ICMS (18% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 900,00
Cofins (3% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 150,00
PIS (0,65% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 32,50
Lucro no mercado interno (10% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 500,00
Embalagem de mercado interno R$ 40,00
Total das deduções R$ 2.322,50
Primeiro subtotal (Diferença entre o preço com o IPI R$ 5.700,00 e o total de deduções R$ 2.322,50) R$ 3.377,50
Inclusões 
Embalagem de exportação R4 55,00
Frete e seguro da fábrica ao local de embarque R$ 100,00
Outras despesas (despachante, taxas etc.) R$ 100,00
Total das inclusões R$ 255,00
Segundo subtotal (Soma do primeiro subtotal R$ 3.377,50 com o total das inclusões R$ 255,00) R$ 3.632,50
Margem de lucro pretendida (15% calculado sobre o segundo subtotal) R$ 544,88
Preço FOB (R$ 3.632,50 mais R$ 544,88) R$ 4.177,38
Tomando-se uma taxa de câmbio hipotética de US$ 1,00 = R$ 1,70 tem-se o preço FOB de US$ 2.457,28
Fonte: Livro-texto.
 No exemplo anterior, poderão ser considerados também como elementos a deduzir do preço 
interno a comissão de vendas não incidente na exportação, gastos de distribuição do produto 
no mercado interno, despesas financeiras específicas de mercado interno e outros 
componentes do preço interno, que não façam parte da exportação. 
 Por outro lado, poderão ser acrescentados valores correspondentes à comissão de agentes 
no exterior, despesas consulares, se necessário despesas com o despachante aduaneiro e 
outros gastos que porventura a empresa tenha de realizar na operação de exportação.Comércio Exterior – Exportação e Importação
Uma vez registrada a declaração de importação e iniciado o procedimento de despacho 
aduaneiro, a DI é submetida à análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência 
– a parametrização.
Quais são as cores referentes aos canais de importação?
a) Verde, Amarelo, Vermelho e Cinza.
b) Verde, Laranja, Vermelho.
c) Verde, Amarelo, Azul e Branco.
d) Branco, Preto, Cinza.
e) Amarelo, Laranja, Vermelho e Cinza.
Interatividade
Resposta
Uma vez registrada a declaração de importação e iniciado o procedimento de despacho 
aduaneiro, a DI é submetida à análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência 
– a parametrização.
Quais são as cores referentes aos canais de importação?
a) Verde, Amarelo, Vermelho e Cinza.
b) Verde, Laranja, Vermelho.
c) Verde, Amarelo, Azul e Branco.
d) Branco, Preto, Cinza.
e) Amarelo, Laranja, Vermelho e Cinza.
 Passo a passo para a exportação –
Fluxograma de exportação
 Fluxograma de exportação
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Por que Exportar
A exportação aumenta 
a competitividade da 
empresa, no país e no 
exterior
Planejamento 
Adaptar os produtos para 
os mercados no exterior. 
A atividade exportadora 
deve fazer parte da 
estratégia da empresa.
Contatos com 
potenciais 
importadores.
Como exportar
Acesso ao Siscomex.
Nomeação de 
despachante aduaneiro.
Cadastramento.
Contratação do câmbio
Pode ser feita antes ou 
depois do embarque.
Registro da Exportação 
(RE) e preparação dos 
demais documentos 
requisitados pelas normas 
brasileiras e do importador.
Tratamento tributário e 
financiamento. Os 
exportadores devem 
conhecer e saber utilizar 
plenamente os mecanismos 
fiscais e financeiros.
Definição das condições 
de venda (Incoterms). 
Contratação de seguro e 
fretes.
Averbação do 
embarque no 
Siscomex.
Remessa dos 
documentos para o 
importador.
Recebimento do pagamento 
em Reais, por intermédio do 
banco autorizado.
Preparação e embarque 
da mercadoria.
Liberação das formas de 
pagamento.
Determinação do preço 
de exportação.
O que Exportar
Pesquisa de mercado.
Oportunidades de negócio.
Participação em feiras, 
exposições.
Marketing.
Fonte: Livro-texto.
 Documentos necessários para importação 
 Referentes ao importador: LI – Licença de Importação; DI – Declaração de Importação; 
Contrato de câmbio.
 Referentes ao exportador: commercial invoice (fatura comercial); Packing list (romaneio de 
embarque); BL – Bill of lading ou AWB – airway bill (conhecimento de embarque); certificados 
de origem Aladi ou Mercosul, se mercadorias procedentes dessa origem. Draft (saque ou 
cambial). Certificado fitossanitário; certificado de origem; outros documentos, como: 
Legalização Consular, certificado ou apólice de seguro. 
Comércio Exterior – Exportação e Importação
Modalidades de pagamento – É extremamente relevante, em uma transação internacional, que 
a forma de pagamento e as condições de recebimento da mercadoria estejam definidas com 
clareza entre as partes. Logo, a modalidade de pagamento escolhida deve englobar os 
interesses dos envolvidos, em particular, nas áreas comercial, financeira e de segurança. 
Assim, as partes podem optar por algumas modalidades:
 Pagamento antecipado – o importador paga ao exportador antes do embarque do produto –
opção mais interessante para o exportador, que recebe o pagamento antes do envio da
mercadoria; mais arriscada para o importador, que pode não receber a mercadoria ou até 
mesmo recebê-la em condições que não foram acordadas com o exportador.
Comércio Exterior – Exportação e Importação
 Remessa direta (ou remessa sem saque) – o importador paga somente após o produto ter 
sido embarcado e ele haver recebido a documentação para o desembaraço aduaneiro.
 Cobrança documentária – após o embarque da mercadoria, o exportador emite a letra de 
câmbio (ou “saque” ou “cambial”), que é encaminhada ao banco negociador do câmbio 
(banco remetente) juntamente com os documentos de embarque. Este encaminha a letra de 
câmbio e os documentos para o desembaraço da mercadoria ao seu banco correspondente 
no país do importador (banco cobrador), via carta cobrança.
 Recebendo a documentação, o banco cobrador remete ao 
importador, mediante o pagamento (se a transação for com 
pagamento à vista) ou o aceite do saque na letra de câmbio 
(se a transação for com pagamento a prazo). Já com os 
documentos em mãos, o importador desembaraça e retira a 
mercadoria no ponto de destino acordado com o exportador.
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 Carta de crédito – ordem de pagamento emitida por um banco (banco emissor) na praça do
importador (tomador de crédito) a seu pedido, em favor de um exportador (beneficiário) que 
somente receberá o pagamento se atender a todas as exigências nela descritas, como valor 
da transação, beneficiário, documentação exigida, prazo, local de embarque e desembarque, 
descrição da mercadoria, quantidade e outros dados necessários para a exportação. 
Essa modalidade é uma alternativa ao exportador que não quer assumir riscos comerciais, 
uma vez que o responsável pelo pagamento é o banco emissor da carta de crédito no país
do importador.
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A carta de crédito, quanto à sua classificação, pode ser:
 Irrevogável: não permite o seu cancelamento unilateralmente, salvo se houver concordância 
expressa entre o banco emissor e o exportador. Beneficia o exportador;
 Intransferível: não permite que o beneficiário (exportador) transfira seu valor a terceiros. 
Beneficia o importador;
 Confirmada: beneficia o exportador ao garantir o seu pagamento, por um terceiro banco, 
que remeterá divisas ao país no qual o exportador mantém suas atividades, em caso de 
inadimplemento do banco emissor. 
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 Aspectos cambiais na exportação – A venda de produtos ao mercado internacional requer da 
empresa a conversão para a moeda padrão: o dólar americano. Há outras moedas que podem 
ser utilizadas na conversão, como o euro, o iene e a libra esterlina. Mas o pagamento da 
empresa brasileira exportadora é feito na moeda nacional, ou seja, em reais. 
Para evitar possíveis prejuízos, as empresas que negociam com o exterior, usualmente, 
assinam um contrato de câmbio com os agentes autorizados a realizar operações de câmbio.
 Contrato de câmbio – como qualquer contrato que determina as obrigações das partes 
envolvidas, neste o vendedor (exportador) deve disponibilizar a moeda estrangeira vendida ao 
comprador (banco), que deve pagar o valor correspondente de acordo com o câmbio acertado 
em moeda nacional.
 Todo contrato de câmbio é consensual, oneroso e cumulativo, 
ou seja, o interesse entre as partes irá resultar em 
transferências de capital entre ambos, e cada um recebe uma 
contraprestação equivalente.
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 Deve constar a identificação das partes, valor da operação, taxa de câmbio acordada, prazo 
para liquidação do câmbio, dados bancários do exportador, condições de financiamento, 
identificação do importador, identificação da corretora de câmbio (se houver) com a sua 
respectiva comissão e tudo mais que se faça necessário. 
 Liquidação do câmbio – consiste em o exportador repassar a moeda estrangeira ao agente 
financeiro, que lhe pagará em moeda nacional de acordo com a taxa de câmbio contratada. 
Essa se trata da última obrigação do exportador com relação à operação de câmbio. 
O repasse da moeda estrangeira pode ocorrer de duas formas:
 o importador deposita o valor direto na conta do agente 
financeiro com o qual foi contratado.
 o câmbio e esse paga o exportador.
 operação por meio de carta de crédito – a entrega dos 
documentos que comprovam a exportação ao banco é 
equivalente ao repasse de moeda estrangeira, que deverá ser 
efetuada até o 15° dia subsequente ao embarqueda 
mercadoria.
 Alterações no contrato de câmbio – desde que sejam acordadas entre as partes e, em alguns
casos, mediante a concordância do Bacen. Há informações constantes nos contratos de câmbio 
que não podem ser alteradas como as identificações das partes, as informações que dizem 
respeito às moedas estrangeira e nacional, e à taxa de câmbio contratada. Todos os demais 
elementos estipulados no contrato podem ser modificados, desde que acordados entre as partes 
e, obrigatoriamente, registrados no Sisbacen.
Cancelamento do contrato de câmbio – é passível de cancelamento dentre as seguintes condições: 
 Se a mercadoria não foi embarcada: até 20 dias após a entrega da documentação pode haver o 
cancelamento, mas o exportador irá arcar com todos os encargos financeiros se a mercadoria já 
foi embarcada: poderá ser efetuado desde que esteja condicionado 
a algum dos seguintes fatores: uma ação judicial em andamento 
contra o importador, o retorno da mercadoria com o respectivo 
desembaraço, estando vinculado ao Registro de Exportação no 
Siscomex ou uma redução de preço da mercadoria que foi 
exportada com a anuência da Secex.
Ordem de pagamento emitida por um banco (banco emissor) na praça do importador (tomador 
de crédito) a seu pedido, em favor de um exportador (beneficiário) que somente receberá o 
pagamento se atender a todas as exigências nela descritas, como valor da transação, 
beneficiário, documentação exigida, prazo, local de embarque e desembarque, descrição da 
mercadoria, quantidade e outros dados necessários para a exportação. 
Qual é esta modalidade de pagamento?
a) Remessa Antecipada.
b) Cobrança Documentária.
c) Remessa direta (ou remessa sem saque).
d) Carta de Crédito.
e) Contrato de Câmbio.
Interatividade
Resposta
Ordem de pagamento emitida por um banco (banco emissor) na praça do importador (tomador 
de crédito) a seu pedido, em favor de um exportador (beneficiário) que somente receberá o 
pagamento se atender a todas as exigências nela descritas, como valor da transação, 
beneficiário, documentação exigida, prazo, local de embarque e desembarque, descrição da 
mercadoria, quantidade e outros dados necessários para a exportação. 
Qual é esta modalidade de pagamento?
a) Remessa Antecipada.
b) Cobrança Documentária.
c) Remessa direta (ou remessa sem saque).
d) Carta de Crédito.
e) Contrato de Câmbio.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 
2010.
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BRASIL. Constituição Federal. 1988. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. 
BRASIL. Ministério da Assistência e Desenvolvimento Social. Lei n. 8.742, de 7 de dezembro 
de 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm.
COUTO, B. R. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação 
possível? São Paulo: Cortez, 2010.
FALEIROS, V. de P. A política social do Estado capitalista. São 
Paulo: Cortez, 2000.
MARTINELLI, M. L. Serviço social: identidade e alienação. São 
Paulo: Cortez, 2009.
Referências
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