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Aula 00
Noções de Legislação (parte II) p/ TJ-PR (Técnico Judiciário) - Com videoaulas
Professor: Tiago Zanolla
00000000000 - DEMO
 
 
 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
 
Aula 00 
APRESENTAÇÃO DO CURSO 
CÓDIGO DE NORMAS – PARTE I 
 
Sumário 
Sumário .................................................................................................. 1 
1 - Apresentação do Curso ......................................................................... 2 
Conteúdos ............................................................................................ 2 
Sobre o Curso ....................................................................................... 2 
Questões de Concurso ............................................................................ 3 
Estrutura das Aulas ................................................................................ 3 
Suporte ................................................................................................ 3 
Sobre o Concurso ................................................................................... 3 
2 - Apresentação Pessoal ........................................................................... 8 
3 - Cronograma de Aulas ........................................................................... 8 
4 – Código de Normas – parte I ................................................................ 10 
As Normas e sua Utilização ................................................................... 10 
Da Função Correicional ......................................................................... 11 
Roteiro de Inspeção Anual..................................................................... 14 
Relatório semestral do CNJ .................................................................... 16 
Boletim mensal de movimento forense ................................................... 17 
Sindicância .......................................................................................... 20 
Questões Propostas ................................................................................ 21 
Gabaritos ............................................................................................ 24 
6 - Questões Comentadas ........................................................................ 25 
7 - Considerações Finais .......................................................................... 31 
 
 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
1 - Apresentação do Curso 
Oi, amigo(a)! Tudo bem? 
Seja muito bem-vindo ao Estratégia Concursos! 
É um privilégio poder estar aqui com vocês e trabalhar as Legislações Específicas 
do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. 
Hoje trataremos da apresentação do curso, do cronograma de aulas e da parte I 
do Código de Normas. 
 
Conteúdos 
O curso é baseado no Edital nº 001, publicado em 18/01/2017. Os tópicos 
abordados serão os seguintes: 
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO: 
Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Paraná 
Regulamento do TJPR 
 
Sobre o Curso 
Os assuntos serão tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, 
CLARA e de FÁCIL ABSORÇÃO. 
Quando se pede legislação específica em concursos, por serem normas restritas 
ao órgão, principalmente no que tange à estatutos e regimentos, a cobrança em 
provas tem-se restringido ao texto de lei e a sua interpretação. E o nosso 
concurso se enquadrada bastante nessa modalidade. 
Pensando nisso, ao escrevermos o presente material, contemplamos de forma 
compilada os pontos mais importantes, sem, contudo, limitar-se ao texto de lei. 
De forma paciente e prazerosa, comentaremos os princípios e artigos nele 
contidos com maior probabilidade de serem cobrados em eventuais questões na 
sua prova. Assim, ao vencermos os tópicos da ementa, teremos grande êxito. 
Dessa forma, para um estudo completo e eficiente do Código de Normas e do 
Regulamento, é imprescindível a leitura dos artigos. Não vamos apenas trazer a 
lei seca, vamos esquematizar e comentar sempre que necessário. Geralmente 
transformamos verso (a lei) em prosa (parágrafos). Essa é uma maneira 
excelente de tornar o estudo agradável. 
Por fim, destaco que há assuntos que não vale o aprofundamento. Nesses tópicos, 
passaremos de maneira mais rápida, para que possamos nos aprofundar nos 
assuntos mais importantes e com maior incidência e probabilidade de cair na 
prova. 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
Questões de Concurso 
A resolução de questões é uma das técnicas mais eficazes para absorção do 
conhecimento e uma importante ferramenta para sua preparação, pois além de 
aprender a parte teórica, você aprende a fazer a prova. Quanto mais questões 
fizer, melhor tende a ser o índice de acertos. 
O motivo é muito simples. Quando falamos em provas de concurso, todo aluno 
deve ter em mente que o seu objetivo é aprender a resolver questões da forma 
como elas são elaboras e cobradas pelas bancas. 
Chamo atenção para o fato de existirem poucas questões desses assuntos em 
concursos anteriores. Por isso, a maioria das questões que serão apresentadas 
no curso serão inéditas. Todas elas no formato previsto no edital: 
67. As questões objetivas serão constituídas de questões de múltipla escolha, com cinco 
alternativas (a, b, c, d, e), das quais apenas uma deve ser assinalada. 
 
Estrutura das Aulas 
As aulas serão estruturadas da seguinte forma: 
 Teoria com esquemas e macetes; 
 Questões sem comentários; 
 Questões Comentadas; 
 Fórum de dúvidas. 
 
Suporte 
Nosso estudo não se limita apenas à apresentação das aulas ao longo do curso. 
É natural surgirem dúvidas. Por isso, estarei sempre à disposição para responder 
aos seus questionamentos (ou bate papo) por meio do fórum de cada aula e 
também no e-mail ou Facebook: 
 
 
zanolla.estrategia@gmail.com.br 
 
https://www.facebook.com/ProfTiagoZanolla/ 
 
Sobre o Concurso 
O concurso prevê o preenchimento de 100 vagas para o cargo de Técnico 
Judiciário. Os novos servidores deverão trabalhar na capital e no interior do 
estado. 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
Vale lembrar que os concursos do judiciário sempre contratam bem acima do 
número de vagas previstas inicialmente. O próprio TJ PR, no último concurso, 
contratou cerca de 2.000 novos servidores. 
Neste artigo faremos uma análise detalhada do edital e também da carreira de 
Técnico Judiciário. 
Mas antes de começar, cabe fazer uma observação: 
O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná tem dois quadros de servidores: Os 
do 1º grau de jurisdição, em que os servidores trabalham nas varas judiciais 
(cartórios) e os que trabalham na secretaria do TJ, que são aqueles que 
trabalham na parte administrativa do Tribunal (RH, financeiro, Depto. Pessoal 
etc.). 
Para a secretaria, tivemos um concurso em 2014, o qual terá sua validade 
expirado em 2018. O edital publicado é para o 1º grau de jurisdição, que teve 
o último concurso em 2009 e validade expirada em 2014. 
 
Do cargo e Remuneração Inicial – Edital TJ PR 
O Cargo de TÉCNICO JUDICIÁRIO – no nível inicial da carreira do Grupo 
Ocupacional Intermediário do Quadro de Pessoal do 1º Grau de Jurisdição do 
Tribunal de Justiçado Estado do Paraná, oferece remuneração inicial 
de R$5.516,51 + R$ 884,00 de auxílio alimentação + auxílio saúde (variável 
conforme idade). 
Os aprovados irão trabalhar nas secretarias judiciais (varas) nas Comarcas do 
interior do Estado e também em Curitiba. 
 
Das Vagas para Técnico Judiciário – Edital TJ PR 
O edital prevê a contratação inicial de 100 novos servidores. 
COMARCAS Concorrência 
geral 
Vagas 
PNE 
Vagas 
Afrodescendentes 
Total 
Curitiba 34 02 04 40 
Interior 51 03 06 60 
Vale lembrar que os concursos para o Judiciário sempre contratam além do 
previsto no edital. No último certame, o TJ PR contratou cerca de 2000 novos 
servidores. Para ter uma ideia, só para Cascavel, no interior do estado, 
inicialmente eram previstas 21 vagas para técnico judiciário, porém, foram 
nomeados 140. 
Ademais, a vacância hoje no 1º grau de jurisdição é de mais de 400 cargos. 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
Outra informação importante é que a validade desse certame é de 2 anos, 
prorrogável por mais 2. Assim, a expectativa é que o concurso seja válido e 
nomeie novos servidores até 2021. 
 
Das Provas 
A prova não tem data exata definida. Essa é quase que uma regra para os 
concursos do TJ PR. 
De acordo com o cronograma estimativo, a prova será realizada no 3º 
Trimestre deste ano. 
 
Das Disciplinas 
O concurso TJ PR realizar-se-á em fase única, sendo constituída de uma (01) 
PROVA DE CONHECIMENTOS, objetiva e discursiva, de caráter eliminatório e 
classificatório; A 
 LÍNGUA PORTUGUESA: vinte (20) questões; 
 MATEMÁTICA: quinze (15) questões; 
 NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO: quinze (15) questões; 
 INFORMÁTICA: cinco (05) questões; 
 ATUALIDADES: 05 (cinco) questões. 
 Uma (1) questão discursiva (teórica), cujo conteúdo programático integra 
a disciplina da Língua Portuguesa, com valor de quarenta (40) pontos 
As provas serão aplicadas na cidade de Curitiba, contudo, havendo número 
elevado de candidatos com inscrição deferida, a Comissão do Concurso poderá 
ampliar o número de cidades para aplicação simultânea das provas. Para tanto, 
levará em consideração o endereço residencial informado pelos candidatos 
quando da inscrição. 
 
Remuneração e progressão funcional do Técnico Judiciário 
A remuneração inicial é de R$ 5.516,51 acrescido de R$ 884,00 de auxílio 
alimentação e também do auxílio saúde. 
As carreiras contam hoje com 9 níveis de progressão, podendo chegar até a R$ 
8.150,43 no último nível. As progressões são a cada 3 e 2 anos. A primeira é 
por antiguidade e a segunda por merecimento. 
Níveis Remuneração 
1 R$ 5.516,53 
2 R$ 5.792,36 
3 R$ 6.081,98 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
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4 R$ 6.386,07 
5 R$ 6.705,38 
6 R$ 7.040,65 
7 R$ 7.392,68 
8 R$ 7.762,31 
9 R$ 8.150,43 
 
É importante ressaltar que o TJ PR repõe, ANUALMENTE, a inflação do ano 
anterior. E isso é uma grande vantagem, pois observamos Brasil afora centenas 
de carreiras sucateadas por conta da não reposição da inflação. 
Para você ter uma ideia, quando houve a reformulação dos cargos e salários em 
2011, a remuneração inicial de um técnico judiciário era de R$ 3.456,00 + 380 
de vale alimentação. Juntando a reposição7.07 a inflação com o aumento real de 
aproximadamente 8%, nos últimos 5 anos tivemos aumento de 60% na 
remuneração da carreira. 
 
Quinquênios 
Os servidores do TJ PR fazem jus, a cada 5 anos trabalhados, de uma adicional 
de 5% na remuneração, referente a um quinquênio. É possível atingir até 50% 
de adicional, sendo, 5% a cada 5 anos e, após 30 anos de trabalho, 5% a cada 
ano trabalhado. 
 
Bonificação de Permanência 
Ao atingir 30 anos de efetivo serviço, o servidor tem direito ao abono de 
permanência, que corresponde ao valor pago de previdência social. 
 
Funções Gratificadas 
Os técnicos judiciários, podem assumir as seguintes funções: 
 Supervisor de Secretária – R$ 668,91; 
 Chefe de Secretária – R$ 2.006,76 (preferencialmente analistas, mas há 
muitos técnicos nessa função) 
 Assistente do Plantão Judiciário – Pago por dia trabalhado no plantão. 
Limitado a R$1.773,12 
 Oficial de Justiça – Indenização de transporte é de R$ 3.751,23 (Não há 
mais a carreira de oficial de justiça no TJ. Hoje os técnicos é que são 
designados para a função). 
 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
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Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
Auxílio Saúde 
Todo servidor tem direito ao ressarcimento mensal por ocasião do pagamento do 
subsídio, salário ou proventos e corresponde somente às despesas com 
mensalidades de planos ou seguros privados de assistência à saúde, de livre 
escolha do beneficiário, excluídos valores desembolsados com parcelas de 
coparticipação, benefícios extras ou a qualquer outro título. 
O auxílio saúde varia de acordo com a faixa etária: 
 0 a 18 anos – R$ 143,69 
 19 a 23 anos – R$ 235,24 
 24 a 28 anos – R$ 321,41 
 29 a 33 anos – R$ 346,70 
 34 a 38 anos – R$ 402,28 
 39 a 43 anos – R$ 438,92 
 44 a 48 anos – R$ 527,47 
 49 a 53 anos – R$ 616,37 
 54 a 58 anos – R$ 669,03 
 59 anos ou mais – R$ 862,07 
O valor do ressarcimento fica limitado ao total despendido pelo beneficiário 
titular, inclusive com seus dependentes, observado o valor máximo para a sua 
respectiva faixa etária. 
 
Licença Especial 
A cada 5 anos de efetivo exercício, o servidor faz jus à licença remunerada de 3 
meses 
 
Horário de Trabalho 
A jornada diária para os servidores é de 7 horas. O expediente forense nos fóruns 
do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná é das 12 às 19 horas de segunda à 
sexta. 
 
Férias 
O servidor tem o direito de gozar 30 dias de férias por ano. O adicional de férias 
é de 50% da remuneração (diferente dos outros órgãos que pagam adicional de 
um terço). 
 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
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Recesso Forense 
Além das férias, o judiciário tem o recesso anual entre os dias 20 de dezembro à 
06 de janeiro. Esses dias de descanso não são descontados das férias. 
 
Baixe aqui o edital TJ PR completo: Edital Tribunal de Justiça do PR 
 
2 - Apresentação Pessoal 
Por fim, uma breve apresentação pessoal. 
Meu nome é Tiago Elias Zanolla, Engenheiro de Produção de formação. 
Atualmente, resido em Cascavel e desde 2011 sou servidor do Tribunal de Justiça 
do Estado do Paraná, exercendo o cargo de Técnico Judiciário Cumpridor de 
Mandados. Cargo que me trouxe enorme satisfação pessoal e profissional. 
Além das funções de Oficial de Justiça, também exerço a função de Assistente da 
Direção do Fórum, algo como um síndico local. 
Estou envolvido com concursos públicos desde 2009. Ministro cursos em diversos 
preparatórios pelo país. Juntando tudo isso trazemos a você a experiência como 
servidor público, como professor e como concurseiro. Essa é uma grande 
vantagem, pois sempre poderei lhes passar a melhor visão, incrementando as 
aulas e as respostas a dúvidas com possíveis dicas sobre as provas, as bancas, o 
modo de agir em dias de provas e como se preparar para elas etc. 
 
3 - Cronograma de Aulas 
Nosso curso será ministrado em 21 aulas, incluindo esta aula inaugural. 
 
AULA CONTEÚDO DATA 
Aula 0 Código de Normas TJ PR - parte 1 30/01/2017 
Aula 1 Códigode Normas TJ PR - parte 2 06/02/2017 
Aula 2 Código de Normas TJ PR - parte 3 13/02/2017 
Aula 3 Código de Normas TJ PR - parte 4 20/02/2017 
Aula 4 Código de Normas TJ PR - parte 5 27/02/2017 
Aula 5 Código de Normas TJ PR - parte 6 04/03/2017 
Aula 6 Código de Normas TJ PR - parte 7 09/03/2017 
Aula 7 Código de Normas TJ PR - parte 8 14/03/2017 
Aula 8 Código de Normas TJ PR - parte 9 19/03/2017 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
Aula 00 – Prof. Tiago Zanolla 
 
Aula 9 Código de Normas TJ PR - parte 10 24/03/2017 
Aula 10 Código de Normas TJ PR - parte 11 29/03/2017 
Aula 11 Código de Normas TJ PR - parte 12 03/04/2017 
Aula 12 Código de Normas TJ PR - parte 13 07/04/2017 
Aula 13 Código de Normas TJ PR - parte 14 11/04/2017 
Aula 14 Código de Normas TJ PR - parte 15 15/04/2017 
Aula 15 Código de Normas TJ PR - parte 16 19/04/2017 
Aula 16 Regulamento do TJ PR - parte 1 23/04/2017 
Aula 17 Regulamento do TJ PR - parte 2 27/04/2017 
Aula 18 Regulamento do TJ PR - parte 3 01/05/2017 
Aula 19 Regulamento do TJ PR - parte 4 05/05/2017 
Aula 20 Regulamento do TJ PR - parte 5 09/05/2017 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
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4 – Código de Normas – parte I 
As Normas e sua Utilização 
O Código de Normas (CN) da Corregedoria-Geral da Justiça consolida as regras 
relativas ao foro judicial constantes em e demais atos administrativos 
procedimentais expedidos pela Corregedoria-Geral da Justiça. 
Por isso o CN está em constante atualização. A edição do normativo se dá 
mediante provimento. 
 
Originalmente o CN dispunha também sobre o 
Foro Extrajudicial (cartorários). Todavia, foi 
editado o Código de Normas do Foro Extrajudicial, 
pelo Provimento nº 249/13, que promoveu a 
divisão das normas relativas ao Foro Judicial. 
 
Estrutura do CN 
A norma específica do Código é designada pela sigla CN, seguida de até cinco 
grupos de algarismos: o primeiro corresponde ao capítulo; o segundo, à seção; 
o terceiro, à norma propriamente dita; o quarto, à subnorma; e o quinto, ao 
subitem. 
 
Das Portarias 
O CN não extingue a competência dos juízes exercer a função administrativa. 
Assim, o juiz da vara ou comarca poderá baixar normas complementares de 
cunho administrativo, mediante portaria, cujo teor é acessível aos 
jurisdicionados. 
Excetuadas as normas relativas ao Estatuto da Criança e do Adolescente, as 
portarias, publicadas na vara ou comarca, deverão ser registradas no Livro de 
Registro de Portarias da Direção do Fórum. 
As portarias serão encaminhadas: 
 À Supervisão-Geral dos Juizados Especiais, quando baixadas no âmbito dos 
Juizados Especiais; 
 À Corregedoria-Geral da Justiça nas demais hipóteses. 
 
O encaminhamento à Corregedoria-Geral da Justiça será efetuado por meio 
eletrônico e somente na hipótese de existir: 
I - Determinação legal ou normativa para o encaminhamento; 
II - Dúvida não sanada pelo juízo que a expediu; 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
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III - Insurgência; ou 
IV - Impugnação. 
 
O CN faz duas importantes observações: 
 Para os fins de item I - não se considera aquela inserida no texto da própria 
portaria. Isso, pois, muitas vezes os juízes colocam na portaria que esta 
deve ser enviada à CGJ. 
 Nas hipóteses dos incisos II a IV - o juízo que expediu a portaria a 
encaminhará à Corregedoria-Geral da Justiça por meio eletrônico, 
acompanhada da respectiva dúvida, impugnação ou insurgência. 
 
O fato é que a corregedoria sempre recebe portarias além das necessárias. Assim, 
haverá o arquivamento de ofício pelo Departamento da Corregedoria-Geral da 
Justiça quando recebida portaria fora das hipóteses supracitadas bem como as 
Portarias referente as hipóteses II a IV, desacompanhadas dos documentos 
previstos no item 1.1.5.2. 
 
Algumas portarias necessitam de maior atenção. Dessa forma, Ordem de 
Serviço disciplinará as portarias que serão analisadas pelo Gabinete da 
Corregedoria-Geral da Justiça. 
 
Da Função Correicional 
 
Pessoal, esse assunto é sempre cobrado nas provas 
do TJ PR. Acredito que teremos pelo menos uma 
questão sobre função correicional na prova vindoura. 
 
A função correicional consiste na orientação, fiscalização e inspeção 
permanente sobre todos os juízes, serventuários da justiça, auxiliares da 
justiça, ofícios de justiça, serventias do foro extrajudicial, secretarias, serviços 
auxiliares e unidades prisionais, sendo exercida em todo o Estado pelo 
Corregedor-Geral da Justiça e, nos limites das suas atribuições, pelos juízes. 
Função 
Correicional
Consiste na orientação, 
fiscalização e inspeção 
permanente
Exercida
Corregedor-Geral em 
todo o estado
Juízes, nos limites de 
suas atribuições
 
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LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS TJ PR 
Concurso Tribunal de Justiça do Paraná 
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No desempenho da função correicional poderão ser baixadas instruções, 
emendados erros, punidas as faltas disciplinares e os abusos, com anotações em 
ficha funcional, após regular processo administrativo disciplinar, sem prejuízo das 
consequências civis e criminais. 
 
A função correicional será exercida por meio de correições ordinárias ou 
extraordinárias, gerais ou parciais e inspeções correicionais. 
Correição 
Ordinária 
Consiste na fiscalização normal, periódica e 
previamente anunciada. É sempre agendada. 
Correição 
Extraordinária 
Consiste na fiscalização excepcional, realizável a 
qualquer momento, podendo ser geral ou parcial, 
conforme abranja ou não todos os serviços da comarca. 
Se em segredo de justiça, far-se-á sempre com a 
presença do implicado, salvo escusa deste. 
 
As correições ordinárias e extraordinárias nos ofícios de justiça, serventias do 
foro extrajudicial e secretarias poderão ser feitas por Juízes Auxiliares da 
Corregedoria-Geral da Justiça, desde que presididas pelo Corregedor-Geral 
da Justiça. 
Sempre que houver indícios veementes de 
ocultação, remoção ilegal ou dificultação do 
cumprimento de ordem judicial de soltura ou de 
apresentação de preso, especialmente em ação de 
habeas corpus, poderá ser feita correição 
extraordinária ou inspeção em presídio ou cadeia 
pública. 
 
Inspeções 
As inspeções servem para apurar fatos relacionados ao conhecimento e à 
verificação do funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, havendo ou não 
evidências de irregularidades. 
As inspeções correicionais não dependem de prévio aviso e o Corregedor-
Geral da Justiça as fará nos serviços forenses de qualquer comarca, juízo, juizado 
ou serventia de justiça, podendo delegá-las a juiz auxiliar. 
 
Relatório Correicional 
O resultado da correição ou inspeção constará de ata ou relatório 
circunstanciado, com instruções, se for o caso, as quais serão imediatamente 
encaminhadas ao juiz para o devido cumprimento. 
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Correição Permanente 
A correição permanente nos serviços notariais e de registro, secretarias e ofícios 
de justiça caberá aos juízes titulares das varas ou juizados a que estiverem 
subordinados. 
 
Inspeção PermanenteA inspeção permanente dos serviços notariais e de registro, inclusive os distritais, 
do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba será exercida 
pelo juiz da vara de registros públicos, que remeterá ao Corregedor-Geral da 
Justiça relatório trimestral de suas atividades. 
A inspeção permanente do foro extrajudicial das comarcas do interior e dos Foros 
Regionais da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba será exercida pelo 
juiz corregedor respectivo. 
 
PARA FIXAR OS PERSONAGENS: 
Juiz da Vara 
de Registros 
Públicos 
Realiza inspeção permanente nos serviços notariais e de 
registro, inclusive os distritais do Foro Central da 
Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. 
Elabora relatório TRIMESTRAL. 
Juiz 
Corregedor 
Foro extrajudicial das comarcas do interior e dos Foros 
Regionais da Comarca da Região Metropolitana de 
Curitiba 
 
Da Correição 
Durante a correição, ficarão à disposição do Corregedor ou dos Juízes Auxiliares 
da Corregedoria-Geral da Justiça, para o serviço da correição ou inspeção, todos 
os serventuários e funcionários da justiça da comarca, podendo ainda ser 
requisitada força policial, caso seja necessário. 
Todos os funcionários e auxiliares da justiça são obrigados a exibir, no início das 
correições ou inspeções, quando exigidos pelo juiz ou Corregedor, os seus títulos. 
 
Livros de Registro 
Os ofícios judiciais têm livros que registram os atos e principais atividades. Esses 
livros devem ficar no cartório, porém, o juiz corregedor poderá determinar que 
livros e processos sejam transportados ao fórum para serem examinados. 
 
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Nomenclaturas 
É a seguinte a nomenclatura, com seus conceitos, dos atos emanados do 
Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Paraná: 
 PROVIMENTO - Ato de caráter normativo com a finalidade de esclarecer 
e orientar a execução dos serviços judiciais e extrajudiciais em geral. 
Quando for emanado para alterar o Código de Normas, deverá ser redigido 
de tal forma a indicar expressamente a norma alterada, a fim de preservar 
a sistematização e a numeração existente; 
 PORTARIA - Ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos 
concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos 
magistrados, serventuários e funcionários da justiça; 
 INSTRUÇÃO - Ato de caráter complementar, com o objetivo de orientar a 
execução de serviço judiciário específico; 
 CIRCULAR - Instrumento em que se divulga matéria normativa ou 
administrativa, para conhecimento geral; 
 ORDEM DE SERVIÇO - Ato de providência interna e circunscrita ao plano 
administrativo da Corregedoria-Geral da Justiça. 
 
A regra é que tais atos tornar-se-ão públicos mediante publicação no Diário da 
Justiça. A diretoria da Corregedoria-Geral da Justiça providenciará a publicação, 
na imprensa oficial, desses atos, bem como os disponibilizará no site da 
Corregedoria-Geral da Justiça (www.tj.pr.gov.br/cgj), para fins de conhecimento 
e consulta. 
Tem exceção? Tem sim! 
Não serão públicas as portarias concernentes a processos administrativos, bem 
como as ordens de serviço referentes às inspeções correicionais e àquelas que 
necessitam do indispensável sigilo para a consecução dos fins correicionais. 
 
Consulta diária das publicações do TJ PR 
É dever dos servidores e serventuários a consulta diária das publicações no 
Diário da Justiça eletrônico e nos sítios do Tribunal de Justiça, na Corregedoria-
Geral da Justiça e no Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais dos atos 
emanados, bem como a consulta ao Sistema Mensageiro, sempre que houver 
expediente forense. 
 
 
Roteiro de Inspeção Anual 
Todo primeiro bimestre de cada ano, ou ainda quando reputar necessário 
ou conveniente, o juiz inspecionará as serventias que lhe forem subordinadas, 
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instruindo os respectivos auxiliares sobre seus deveres, dispensando-lhes elogios 
ou adotando as providências legais e regulamentares, conforme a situação. 
Para essa inspeção, o escrivão ou secretário elaborará, na primeira quinzena 
do mês janeiro, a planilha de dados estatísticos correspondente ao Anexo C 
(planilha padrão para relatórios correicionais) de cada serventia, relativo ao 
período compreendido entre o primeiro dia do mês janeiro e o dia trinta e um do 
mês dezembro do ano anterior. 
A inspeção poderá ser dispensada se tiver sido 
realizada, a partir do mês de outubro, inclusive, 
do ano anterior, correição geral ordinária ou 
inspeção correicional nas serventias. 
 
O resultado da inspeção constará de relatório elaborado pelo juiz, informando as 
providências tomadas, bem como o cumprimento das determinações pela 
escrivania e regularização das falhas, e deverá ser enviado à Corregedoria-Geral 
da Justiça até o último dia do mês março, pelo sistema Mensageiro (sistema 
de e-mail interno do TJ), para o endereço "Seção de Correições e Inspeções", 
juntamente com os dados estatísticos. 
É obrigatório o encaminhamento da planilha de dados 
estatísticos do Anexo C, independentemente de ser 
dispensada ou não se realizar a inspeção, observando-se 
o prazo supracitado. 
 
Uma via do aludido relatório deverá ser arquivada na Direção do Fórum, com 
os dados estatísticos e, se caso, com a certidão de regularização, 
preferencialmente em mídia CD-ROM. 
Todos os anos no 1º bimestre
Inspeção 
anual Quando necessário ou conveniente
Dispensada quando houver tido 
correição ordinária no último 
trimestre do ano anterior
 
Relatório de Assunção 
Ao assumir a vara ou comarca, o juiz titular deverá remeter à Corregedoria-Geral 
da Justiça, pelo Sistema Mensageiro, para o endereço "Seção do Fichário 
Confidencial da Magistratura", no prazo de 15 dias, histórico elaborado pelo 
escrivão, com os seguintes dados: 
I - número de processos em andamento (distribuídos e não sentenciados), 
incluindo os feitos administrativos da Direção do Fórum e Corregedoria do 
Foro Extrajudicial; 
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II - número de processos aguardando conclusão para sentença e despacho, 
relacionando os feitos paralisados há mais de 90 dias, com a data do último 
ato praticado; 
III - a data da última audiência designada; e 
IV - a relação de processos devolvidos de conclusão anterior sem sentença 
ou despacho, em decorrência de promoção ou remoção, constando o número 
dos autos, data de conclusão e data da devolução. 
Esse relatório é elaborado por juízo. Todavia, há casos em que são juízos únicos 
ou varas com mais de um ofício. Por exemplo, Vara de Família e Corregedoria do 
Foro Extrajudicial. Nesse caso, o relatório deverá ser individualizado por área. 
Os dados do Relatório de Assunção serão cadastrados no sistema informatizado 
da Corregedoria-Geral da Justiça, ficando à disposição do Corregedor-Geral da 
Justiça e dos Juízes Auxiliares da Corregedoria, exclusivamente, não constando 
na ficha funcional do magistrado. 
Ao assumir a vara, no 
prazo de 15 dias, o Juiz 
deve remeter à CGJ 
Relatório de 
Assunção
 
 
 
Relatório semestral do CNJ 
 
1.4.1 - O Relatório Semestral do Conselho Nacional de Justiça, que objetiva a 
manutenção do Banco Nacional de Dados do Poder Judiciário, será gerado 
no âmbito do Tribunal de Justiça com base nos dados constantes dos Boletins 
Mensais encaminhados pelas escrivanias (varas judiciais)do foro judicial. 
A elaboração do Relatório Semestral, estabelecido 
pela Resolução nº 15/2006 do CNJ dispensa as 
escrivanias da elaboração de Relatório Trimestral do 
STF. 
 
PRESTA ATENÇÃO: Quem elabora o Banco Nacional de Dados do Poder 
Judiciário é o CNJ, e não o TJ. 
Boletins MENSAIS 
das Vara Judiciais
Banco Nacional de Dados 
do Poder Judiciário
Boletim 
SEMESTRAL
Gera
CNJ
Encaminhado
Elabora
 
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Boletim mensal de movimento forense 
O Boletim Mensal de Movimento Forense deve ser preenchido pelo Escrivão ou 
Secretário responsável pela Serventia (mediante titularidade ou designação), 
utilizando obrigatória e exclusivamente o sistema on-line disponibilizado na 
internet pelo sítio http://www.tj.pr.gov.br/cgj/boletim. 
O sistema somente permitirá o preenchimento de boletins referentes a meses 
findos. O mês em apuração coincide com o critério de mês utilizado no calendário 
civil, abrangendo o período que vai do primeiro ao último dia de cada mês. 
Encerrado o mês em apuração, o Escrivão ou Secretário deverá providenciar a 
entrada dos dados no sistema on-line entre os dias 1º e 5º dias do mês 
imediatamente subsequente. O lançamento de dados fora desse período 
(digitação de boletins atrasados) será permitido, porém, considerado 
extemporâneo. 
1.4.3- O sistema on-line deverá ser utilizado por todas as Escrivanias e Secretarias do Foro 
Judicial (Criminal, Cível, Família, Infância e Juventude, Registros Públicos, Corregedoria do 
Foro Extrajudicial, Varas Especializadas e Juizados Especiais Cível e Criminal), excluídos os 
Ofícios de Distribuidor, Contador, Partidor, Avaliador e Depositário Público. 
1.4.3.1 - A obrigatoriedade de utilização do sistema on-line estende-se inclusive àquelas 
Escrivanias e Secretarias em que foi implantado o sistema informatizado oficial do Tribunal 
de Justiça (v.g. SICC, LEGIS e SIJEC). 
1.4.3.2 - O acesso ao sistema on-line é restrito às pessoas autorizadas pela Corregedoria-
Geral da Justiça (Escrivães, Secretários, Juízes e membros da Corregedoria), denominadas 
usuários, com níveis de acesso específicos, e será procedido mediante login (chave de 
acesso) e senha. 
1.4.3.2.1 - O login e a primeira senha serão distribuídos pela Corregedoria-Geral da Justiça. 
Quando do primeiro acesso, o sistema solicitará ao usuário que altere sua senha padrão 
para outra senha restrita a seu conhecimento. 
1.4.3.2.2 - A chave de acesso e a senha são pessoais e intransferíveis, ficando cada usuário 
responsável pela utilização adequada. 
1.4.3.2.3 - O usuário é responsável pela veracidade dos dados que lançar ou alterar no 
sistema. O erro, a falha, a falta ou a falsidade dos dados sujeitarão o responsável a sanções 
de natureza administrativo-disciplinar, sem prejuízo de eventual responsabilidade criminal. 
O Boletim Mensal de Movimento Forense apresenta-se dividido em duas partes 
principais: 
 Boletim Mensal de Movimento Forense – Escrivania: Referente aos 
dados da Escrivania (com separação de dados por ofícios) e 
 Boletim Mensal de Movimento Forense – JUIZ: relativa aos 
Magistrados que nela atuaram no mês em apuração que serão lançados 
individualmente em relação a cada um dos Juízes atuantes na escrivania 
durante o mês em apuração. 
 
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Após o término da digitação ou alteração do formulário, o Escrivão ou Secretário 
optará por: 
a) apenas salvar as informações para eventuais conferências e alterações; 
b) salvar e enviar ao Juiz; ou 
c) somente reemitir cópia do boletim. 
Optando por "salvar e enviar ao Juiz", o sistema formatará o boletim e 
encaminhará automaticamente um e-mail aos Magistrados a que se refere, 
comunicando a circunstância. 
Recebendo o Magistrado o comunicado de lançamento de boletim em seu nome, 
terá início o período de conferência e aprovação, encerrando-se no dia 10. 
Serão considerados validados pelo Magistrado os 
boletins que não forem objeto de aprovação 
expressa durante o "período de conferência e 
aprovação". 
 
A cada mês, cópia impressa do correspondente Boletim Mensal de Movimento 
Forense deverá ser afixada no local de costume destinado à publicidade dos atos 
processuais do respectivo ofício, inclusive no que se refere à atuação dos Juízes 
Substitutos e Juízes de Direito Substitutos. 
 
Constatada a ausência de expressa aprovação do Boletim Mensal de 
Movimento Forense pelo Magistrado, a circunstância será certificada pelo Fichário 
Confidencial da Magistratura e submetida a análise pelo Corregedor-Geral da 
Justiça. 
Isso, pois, o boletim mensal é um dever dos Juízes, determinado pela Lei 
Orgânica da Magistratura (Lei Complementar n. º 35/1979). 
Art. 39 - Os juízes remeterão, até o dia dez de cada mês, ao órgão corregedor competente 
de segunda instância, informação a respeito dos feitos em seu poder, cujos prazos para 
despacho ou decisão hajam sido excedidos, bem como indicação do número de sentenças 
proferidas no mês anterior. 
 
Esses dados são de EXTREMA IMPORTÂNCIA para os magistrados, pois os dados 
do Boletim Mensal de Movimentação Forense servirão de base para compor os 
critérios de avaliação nas promoções, por merecimento, dos Juízes. 
Constatada alguma irregularidade, bem como atraso na prolação de sentenças, 
decisões interlocutórias e despachos por prazo superior a 90 (noventa) dias, a 
relação será autuada perante o Fichário Confidencial da Magistratura para fins de 
análise pelo Corregedor-Geral da Justiça. 
 
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Verificada a inexistência do Boletim Mensal de Movimento Forense, o Fichário 
Confidencial da Magistratura certificará o ocorrido, autuará procedimento para 
regularização, que será instruído com cópia do último boletim realizado, e oficiará 
ao Escrivão ou Secretário determinando que, no prazo de 10 (dez) dias, 
providencie a elaboração do Boletim, bem como encaminhe à Corregedoria-Geral 
da Justiça a justificativa para o não-cumprimento do prazo. 
Recebida a justificativa e elaborado o boletim, ou decorrido o prazo para a adoção 
dessas providências, os autos serão submetidos ao Corregedor-Geral da Justiça, 
para análise. 
 
Tem mais algumas regrinhas peculiares ao relatório. Uma rápida leitura basta. 
1.4.6.1.2 - Tratando-se do último dia do prazo regular para lançamento do boletim - dia 5 
de cada mês -, o Escrivão ou Secretário deverá obrigatoriamente salvar os dados e enviar 
ao Magistrado (opção "salvar e enviar ao Juiz"). 
1.4.7.1 - O Juiz, ao acessar o sistema on-line, terá disponíveis os boletins lançados em seu 
nome e, em relação aos que estiverem no "período de conferência e aprovação", possui a 
incumbência de simplesmente aprová-los, ou alterá-los e aprová-los. 
1.4.8 - As alterações nos dados lançados poderão ser realizadas: 
a) pelo Escrivão ou Secretário durante o período de lançamento (de 1º a 5), desde que 
ainda não utilizada a opção "salvar e enviar ao Juiz"; e 
b) pelo Magistrado, durante o período de conferência e aprovação (de 6 a 10), limitadas as 
alterações ao "Boletim Mensal de Movimento Forense - JUIZ". 
1.4.8.1 - Encerrados os prazos, as alterações somente poderão ser efetuadas pela 
Corregedoria-Geral da Justiça, mediante solicitação escrita e fundamentada. Tratando-se 
de solicitação formulada por Escrivão ou Secretário, o requerimento deveráser instruído 
com a aposição da ciência do Magistrado que estiver atendendo a respectiva Vara. 
1.4.9 - Após o dia 10 (dez), encerrado o "período de conferência e aprovação", os dados 
estarão disponíveis para a Corregedoria-Geral da Justiça. 
1.4.10 - Os boletins que não mais sejam passíveis de alteração pelo Escrivão/Secretário ou 
Magistrado, para esses usuários, somente poderão ser objeto de consulta ou reemissão. 
1.4.14.1 - Por ocasião das correições, será feita conferência entre as relações 
encaminhadas, o livro ou sistema de carga e os autos. 
1.4.14.2 - O procedimento previsto neste item também será adotado sempre que 
constatado atraso, por prazo superior a 90 (noventa) dias, nos recursos e processos 
conclusos a Juiz de Direito Substituto de Segundo Grau, como Relator ou Revisor. Para 
tanto, a Divisão de Apoio ao Conselho da Magistratura autuará perante o Fichário 
Confidencial da Magistratura a relação dos processos que se encontrem nessa situação, 
obtida junto ao Departamento Judiciário, para fins de análise pelo Corregedor-Geral da 
Justiça. 
 
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Sindicância 
Todas as reclamações contra ato de serventuários e funcionários da justiça e de 
agentes delegados do foro extrajudicial deverão ser tomadas por termo (por 
escrito) perante o juiz, salvo se apresentadas por escrito, com descrição 
pormenorizada do fato. 
A sindicância é um instrumento apuratório 
sumário que visa apurar autoria ou a existência de 
irregularidades praticadas no serviço público que 
possa resultar na aplicação da penalidade. 
 
A sindicância é instaurada mediante portaria do juiz competente a ser 
comunicada à Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), quando desconhecida a 
autoria do fato e/ou inexistir certeza de que esse constitua infração disciplinar, 
assegurados a ampla defesa e o contraditório. 
A sindicância deve ser iniciada no prazo de 3 dias a contar da data da notícia 
do fato ao juiz e encerrada no prazo de 60 dias. O sindicado será intimado 
para se manifestar no prazo de quinze (15) dias, podendo indicar provas. 
O juiz procederá a todas as diligências que julgar necessárias para a elucidação 
dos fatos. A sindicância poderá concluir pela: 
Inexistência de falta funcional - o juiz fará relatório final e determinará o 
arquivamento da sindicância, comunicando a Corregedoria-Geral da Justiça. 
Existência de ilícito administrativo, em tese - o juiz instaurará processo 
administrativo, mediante portaria que conterá a descrição pormenorizada dos 
fatos imputados e das normas violadas, com envio de comunicação à 
Corregedoria-Geral da Justiça. 
 
Sindicância
Instaurada 
mediante portaria
Comunicada à 
CGJ
No prazo de 3 dias a 
contar do conhecimento 
do fato. 
Finalizada em 
60 dias
Inexistência de 
Falta
Existência de 
Falta
O juiz fará relatório final e 
determinará o arquivamento da 
sindicância, comunicando CGJ
O juiz instaurará processo 
administrativo, com envio de 
comunicação à CGJ
C
o
n
cl
u
sã
o
 
É de suma importância memorizar os prazos: 
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Quadro de Prazos SINDICÂNCIA 
Prazo Ato 
03 dias 
Instauração da sindicância. O prazo conta-
se a partir do conhecimento do fato. 
15 dias Prazo para o sindicado se manifestar 
60 dias Prazo para finalização da sindicância 
 
 
Chamo especial atenção ao fato que PENALIDADES poderão ser aplicadas 
em SINDICÂNCIA. 
 As penas de advertência, censura e devolução de custas em dobro 
poderão ser aplicadas, em sindicância, aos serventuários do foro judicial. 
 As penas de repreensão e de multa poderão ser aplicadas aos agentes 
delegados, em sindicância. 
A aplicação de pena em sindicância não pode ser feita sem a prévia delimitação 
do teor da acusação e das normas violadas, bem como sem a rigorosa 
observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa 
 
5 - Questões Propostas 
 
 (PUC-PR – 2014 – TJ-PR) 
Em relação à função correicional, está CORRETO afirmar: 
a) As inspeções correicionais dependem de prévio aviso e o Corregedor-Geral da 
Justiça as fará nos serviços forenses de qualquer comarca, juízo, juizado ou 
serventia da justiça, podendo delega-las a juiz auxiliar. 
b) A inspeção permanente dos serviços notariais e de registro, inclusive os 
distritais do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba será 
exercida pelo Corregedor-Geral da Justiça, mediante designação de juízes 
auxiliares. 
c) Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou 
dificultação do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de 
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preso, especialmente em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição 
extraordinária ou inspeção em presídio ou cadeia pública. 
d) O resultado da correição ou inspeção constará de ata, com instruções, se for 
o caso, as quais serão encaminhadas ao magistrado, para ciência. 
 
 (NC-UFPR – 2012 – TJ PR) 
A respeito do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça, assinale a 
alternativa correta. 
a) Os atos relacionados à função correicional devem ser comunicados aos 
interessados com antecedência mínima de quinze dias. 
b) A função correicional consiste na orientação, fiscalização e inspeção 
permanente de todos os juízes, serventuários da justiça, auxiliares da justiça, 
ofícios de justiça, serventias do foro extrajudicial, secretarias, serviços auxiliares 
e unidades prisionais, sendo exercida em todo o Estado pelo Corregedor-Geral da 
Justiça e, nos limites das suas atribuições, pelos juízes. 
c) Denomina-se Portaria o ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos 
concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos magistrados, 
serventuários e funcionários da justiça. 
d) As correições ordinárias e extraordinárias nos ofícios de justiça, serventias do 
foro extrajudicial e secretarias poderão ser realizadas exclusivamente pelo 
Corregedor-Geral da Justiça. 
 
 (NC-UFPR – 2013 – TJ-PR) 
Considere as seguintes afirmativas: 
1. O Código de Normas é editado mediante provimento, ato de caráter normativo 
com a finalidade de esclarecer e orientar a execução dos serviços judiciais e 
extrajudiciais em geral. 
2. O juiz da vara ou comarca poderá baixar normas complementares de cunho 
administrativo mediante portaria, ato de natureza geral que objetiva aplicar, em 
casos concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos 
magistrados, serventuários e funcionários da justiça. 
3. As inspeções correicionais consistem na fiscalização normal, periódica e 
previamente anunciada. 
4. Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou 
dificultação do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de 
preso, especialmente em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição 
extraordinária ou inspeção em presídio ou cadeia pública. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras. 
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c) Somente as alternativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. 
d) As afirmativas1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
 
 (INÉDITA – 2017 – Elaborada pelo Autor) 
Considerando o Código de Normas da Corregedoria- Geral da Justiça, analise os 
seguintes itens: 
I - Ato de providência interna e circunscrita ao plano administrativo da 
Corregedoria-Geral da Justiça é denominado ________________. 
II - _______________ é ato de caráter normativo com a finalidade de esclarecer 
e orientar a execução dos serviços judiciais e extrajudiciais em geral. Quando for 
emanado para alterar o Código de Normas, deverá ser redigido de tal forma a 
indicar expressamente a norma alterada, a fim de preservar a sistematização e 
a numeração existente. 
III - Ato de caráter complementar, com o objetivo de orientar a execução de 
serviço judiciário específico é denominado ________________. 
IV - Instrumento em que se divulga matéria normativa ou administrativa, 
para conhecimento geral é denominado ________________.; 
V - ______________ é ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos 
concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos 
magistrados, serventuários e funcionários da justiça; 
Considere agora as seguintes nomenclaturas: 
1) Instrução 
2) Provimento 
3) Circular 
4) Ordem de Serviço 
5) Portaria 
A opção que retrata corretamente a correspondência dos itens acima é a 
a) I-4, II-2, III-1, IV-3, V-5 
b) I-2, II-4, III-1, IV-3, V-5 
a) I-4, II-2, III-3, IV-1, V-5 
a) I-5, II-2, III-1, IV-3, V-4 
a) I-2, II-2, III-3, IV-1, V-5 
 
 (INÉDITA – 2017 – Elaborada pelo Autor) 
Considerando o que dispõe Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça 
acerca da sindicância, assinale a única alternativa CORRETA: 
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a) O Juiz da escrivania tem o prazo de 3 dias, a contar da ocorrência do fato, 
para instaurar sindicância. 
b) O Juiz Competente instaurará sindicância através de Ordem de Serviço. 
c) O prazo para conclusão da sindicância é de 45 dias. 
d) O sindicado será intimado para se manifestar no prazo de 15 dias. 
e) A apuração de sindicância não enseja em aplicação de nenhuma penalidade. 
 
 (INÉDITA – 2017 – Elaborada pelo Autor) 
Considerando o que dispõe Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça, 
assinale a única alternativa CORRETA: 
a) O Relatório Semestral do Conselho Nacional de Justiça, que objetiva a 
manutenção do Banco Nacional de Dados do Poder Judiciário, será gerado no 
âmbito do Tribunal de Justiça com base nos dados constantes dos Boletins 
quinzenais encaminhados pelos TJs. 
b) O Boletim Mensal de Movimento Forense deve ser preenchido pelo Juiz Titular 
da Vara ou, no caso de ausências, pelo seu substituto legal. 
c) O Boletim Mensal será elaborado em uma única parte, referente aos dados do 
movimento da escrivania e do Juiz. 
d) Findo o prazo para preenchimento do boletim mensal, não serão permitidos 
mais lançamento de dados no relatório. 
e) O responsável pelo preenchimento do boletim mensal deverá providenciar a 
entrada dos dados no sistema on-line entre os dias 1º e 5 do mês imediatamente 
subsequente. 
 
Gabaritos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01 02 03 04 05 06 
C X C A D E 
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6 - Questões Comentadas 
 
 (PUC-PR – 2014 – TJ-PR) 
Em relação à função correicional, está CORRETO afirmar: 
a) As inspeções correicionais dependem de prévio aviso e o Corregedor-Geral da 
Justiça as fará nos serviços forenses de qualquer comarca, juízo, juizado ou 
serventia da justiça, podendo delega-las a juiz auxiliar. 
b) A inspeção permanente dos serviços notariais e de registro, inclusive os 
distritais do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba será 
exercida pelo Corregedor-Geral da Justiça, mediante designação de juízes 
auxiliares. 
c) Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou 
dificultação do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de 
preso, especialmente em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição 
extraordinária ou inspeção em presídio ou cadeia pública. 
d) O resultado da correição ou inspeção constará de ata, com instruções, se for 
o caso, as quais serão encaminhadas ao magistrado, para ciência. 
Comentários 
A questão pede para assinalar a opção CORRETA. À luz do CN, vamos corrigir as 
assertivas: 
LETRA A – Errada. São as correições ordinárias que dependem de prévio 
aviso. As inspeções correicionais não dependem. 
1.2.4 - A correição ordinária consiste na fiscalização normal, periódica e previamente 
anunciada. 
1.2.8 - As inspeções correicionais não dependem de prévio aviso e o Corregedor-Geral da 
Justiça as fará nos serviços forenses de qualquer comarca, juízo, juizado ou serventia de 
justiça, podendo delegá-las a juiz auxiliar. 
LETRA B – Errada. Essa função será exercida pelo Juiz da Vara de Registros 
Públicos, e não pelo Corregedor-Geral da Justiça. 
1.2.11 - A inspeção permanente dos serviços notariais e de registro, inclusive os distritais, 
do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba será exercida pelo juiz da 
vara de registros públicos, que remeterá ao Corregedor-Geral da Justiça relatório trimestral 
de suas atividades. 
LETRA C – Correta. 
1.2.6 - Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou dificultação 
do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de preso, especialmente 
em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição extraordinária ou inspeção em presídio 
ou cadeia pública. 
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LETRA D – Errada. As atas da correição são enviadas ao Magistrado para 
cumprimento. 
1.2.9 - O resultado da correição ou inspeção constará de ata ou relatório circunstanciado, 
com instruções, se for o caso, as quais serão imediatamente encaminhadas ao juiz para o 
devido cumprimento. 
GABARITO: Letra C 
 
 (NC-UFPR – 2012 – TJ PR) 
A respeito do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça, assinale a 
alternativa correta. 
a) Os atos relacionados à função correicional devem ser comunicados aos 
interessados com antecedência mínima de quinze dias. 
b) A função correicional consiste na orientação, fiscalização e inspeção 
permanente de todos os juízes, serventuários da justiça, auxiliares da justiça, 
ofícios de justiça, serventias do foro extrajudicial, secretarias, serviços auxiliares 
e unidades prisionais, sendo exercida em todo o Estado pelo Corregedor-Geral da 
Justiça e, nos limites das suas atribuições, pelos juízes. 
c) Denomina-se Portaria o ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos 
concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos magistrados, 
serventuários e funcionários da justiça. 
d) As correições ordinárias e extraordinárias nos ofícios de justiça, serventias do 
foro extrajudicial e secretarias poderão ser realizadas exclusivamente pelo 
Corregedor-Geral da Justiça. 
Comentários 
Vamos analisar as assertivas. 
LETRA A – Errada. Não existe essa disposição no Código de Normas. O que se 
prevê é que a correição ordinária será previamente anunciada, contudo, sem 
delimitar o prazo para isso. 
1.2.4 - A correição ordinária consiste na fiscalização normal, periódica e previamente 
anunciada. 
LETRA B – Correta. 
1.2.1 - A função correicional consiste na orientação, fiscalização e inspeção permanente 
sobre todos os juízes, serventuários da justiça,auxiliares da justiça, ofícios de justiça, 
serventias do foro extrajudicial, secretarias, serviços auxiliares e unidades prisionais, sendo 
exercida em todo o Estado pelo Corregedor-Geral da Justiça e, nos limites das suas 
atribuições, pelos juízes. 
LETRA C – Correta. 
1.2.16 - II - PORTARIA - Ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos concretos, os 
dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos magistrados, serventuários e 
funcionários da justiça; 
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LETRA D – Errada. O Corregedor-Geral poderá 
1.2.7 - As correições ordinárias e extraordinárias nos ofícios de justiça, serventias do foro 
extrajudicial e secretarias poderão ser feitas por Juízes Auxiliares da Corregedoria-Geral da 
Justiça, desde que presididas pelo Corregedor-Geral da Justiça. 
Portanto, há duas opções corretas e por esse motivo a questão foi anulada. 
GABARITO: Anulada 
 
 (NC-UFPR – 2013 – TJ-PR) 
Considere as seguintes afirmativas: 
1. O Código de Normas é editado mediante provimento, ato de caráter normativo 
com a finalidade de esclarecer e orientar a execução dos serviços judiciais e 
extrajudiciais em geral. 
2. O juiz da vara ou comarca poderá baixar normas complementares de cunho 
administrativo mediante portaria, ato de natureza geral que objetiva aplicar, em 
casos concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos 
magistrados, serventuários e funcionários da justiça. 
3. As inspeções correicionais consistem na fiscalização normal, periódica e 
previamente anunciada. 
4. Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou 
dificultação do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de 
preso, especialmente em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição 
extraordinária ou inspeção em presídio ou cadeia pública. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras. 
c) Somente as alternativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. 
d) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
Comentários 
Vamos analisar as assertivas: 
Alternativa 1 – Correta. 
1.2 - O CN é editado mediante provimento. 
Alternativa 2 – Correta. 
1.1.4 - O juiz da vara ou comarca poderá baixar normas complementares de cunho 
administrativo, mediante portaria, cujo teor é acessível aos jurisdicionados. 
Alternativa 3 – Errada. Essa é a correição ordinária, não a inspeção 
correicional. 
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1.2.4 - A correição ordinária consiste na fiscalização normal, periódica e previamente 
anunciada. 
Alternativa 4 – Correta. 
1.2.6 - Sempre que houver indícios veementes de ocultação, remoção ilegal ou dificultação 
do cumprimento de ordem judicial de soltura ou de apresentação de preso, especialmente 
em ação de habeas corpus, poderá ser feita correição extraordinária ou inspeção em presídio 
ou cadeia pública. 
GABARITO: Letra C 
 
 (INÉDITA – 2017 – Elaborada pelo Autor) 
Considerando o Código de Normas da Corregedoria- Geral da Justiça, analise os 
seguintes itens: 
I - Ato de providência interna e circunscrita ao plano administrativo da 
Corregedoria-Geral da Justiça é denominado ________________. 
II - _______________ é ato de caráter normativo com a finalidade de esclarecer 
e orientar a execução dos serviços judiciais e extrajudiciais em geral. Quando for 
emanado para alterar o Código de Normas, deverá ser redigido de tal forma a 
indicar expressamente a norma alterada, a fim de preservar a sistematização e 
a numeração existente. 
III - Ato de caráter complementar, com o objetivo de orientar a execução de 
serviço judiciário específico é denominado ________________. 
IV - Instrumento em que se divulga matéria normativa ou administrativa, 
para conhecimento geral é denominado ________________.; 
V - ______________ é ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos 
concretos, os dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos 
magistrados, serventuários e funcionários da justiça; 
Considere agora as seguintes nomenclaturas: 
1) Instrução 
2) Provimento 
3) Circular 
4) Ordem de Serviço 
5) Portaria 
A opção que retrata corretamente a correspondência dos itens acima é a 
a) I-4, II-2, III-1, IV-3, V-5 
b) I-2, II-4, III-1, IV-3, V-5 
a) I-4, II-2, III-3, IV-1, V-5 
a) I-5, II-2, III-1, IV-3, V-4 
a) I-2, II-2, III-3, IV-1, V-5 
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Comentários 
Eis o que dispõe o Código de Normas: 
I - PROVIMENTO - Ato de caráter normativo com a finalidade de esclarecer e orientar a 
execução dos serviços judiciais e extrajudiciais em geral. Quando for emanado para alterar 
o Código de Normas, deverá ser redigido de tal forma a indicar expressamente a norma 
alterada, a fim de preservar a sistematização e a numeração existente; 
II - PORTARIA - Ato de natureza geral objetivando aplicar, em casos concretos, os 
dispositivos legais atinentes à atividade funcional dos magistrados, serventuários e 
funcionários da justiça; 
III - INSTRUÇÃO - Ato de caráter complementar, com o objetivo de orientar a execução de 
serviço judiciário específico; 
IV - CIRCULAR - Instrumento em que se divulga matéria normativa ou administrativa, para 
conhecimento geral; 
V - ORDEM DE SERVIÇO - Ato de providência interna e circunscrita ao plano administrativo 
da Corregedoria-Geral da Justiça. 
 
Assim, preenche corretamente as lacunas a opção (a) I-4, II-2, III-1, IV-3, V-5. 
GABARITO: Letra A 
 
 (INÉDITA – 2017 – Elaborada pelo Autor) 
Considerando o que dispõe Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça 
acerca da sindicância, assinale a única alternativa CORRETA: 
a) O Juiz da escrivania tem o prazo de 3 dias, a contar da ocorrência do fato, 
para instaurar sindicância. 
b) O Juiz Competente instaurará sindicância através de Ordem de Serviço. 
c) O prazo para conclusão da sindicância é de 45 dias. 
d) O sindicado será intimado para se manifestar no prazo de 15 dias. 
e) A apuração de sindicância não enseja em aplicação de nenhuma penalidade. 
Comentários 
Vamos analisar as assertivas: 
LETRA A – Errada. O prazo de 3 dias é do conhecimento do fato, e não da 
ocorrência deste. 
1.5.2 - A sindicância deverá ser iniciada no prazo de três (3) dias a contar da data da notícia 
do fato ao juiz [...] 
LETRA B – Errada. A sindicância será instaurada mediante Portaria. 
1.5.1.1 - Deve ser instaurada sindicância, mediante portaria do juiz competente a ser 
comunicada à Corregedoria-Geral da Justiça [...] 
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LETRA C – Errada. O prazo para conclusão da sindicância é de 60 dias. 
1.5.2 - A sindicância deverá ser [...] encerrada no prazo de sessenta (60) dias. 
LETRA D – Correta. 
1.5.2.1 - O sindicado será intimado para se manifestar no prazo de quinze (15) dias, 
podendo indicar provas. 
LETRA E – Errada. As penas de advertência, censura e devolução de custas em 
dobro poderão ser aplicadas, em sindicância, aos serventuários do foro judicial. 
1.5.5 - As penas de advertência, censura e devolução de custas em dobro poderão ser 
aplicadas, em sindicância, aosserventuários do foro judicial. 
GABARITO: Letra D 
 
 
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Considerando o que dispõe Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça, 
assinale a única alternativa CORRETA: 
a) O Relatório Semestral do Conselho Nacional de Justiça, que objetiva a 
manutenção do Banco Nacional de Dados do Poder Judiciário, será gerado no 
âmbito do Tribunal de Justiça com base nos dados constantes dos Boletins 
quinzenais encaminhados pelos TJs. 
b) O Boletim Mensal de Movimento Forense deve ser preenchido pelo Juiz Titular 
da Vara ou, no caso de ausências, pelo seu substituto legal. 
c) O Boletim Mensal será elaborado em uma única parte, referente aos dados do 
movimento da escrivania e do Juiz. 
d) Findo o prazo para preenchimento do boletim mensal, não serão permitidos 
mais lançamento de dados no relatório. 
e) O responsável pelo preenchimento do boletim mensal deverá providenciar a 
entrada dos dados no sistema on-line entre os dias 1º e 5 do mês imediatamente 
subsequente. 
Comentários 
Vamos analisar as assertivas: 
LETRA A – Errada. O boletim encaminhado pelo TJ é MENSAL. 
1.4.1 - O Relatório Semestral do Conselho Nacional de Justiça, que objetiva a manutenção 
do Banco Nacional de Dados do Poder Judiciário, será gerado no âmbito do Tribunal de 
Justiça com base nos dados constantes dos Boletins Mensais encaminhados pelo TJ. 
LETRA B – Errada. O boletim mensal é preenchido pelo Escrivão ou Secretário 
da serventia. 
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1.4.2 - O Boletim Mensal de Movimento Forense deve ser preenchido pelo Escrivão ou 
Secretário responsável pela Serventia (mediante titularidade ou designação), utilizando 
obrigatória e exclusivamente o sistema on-line disponibilizado na internet pelo sítio 
http://www.tj.pr.gov.br/cgj/boletim. 
LETRA C – Errada. O boletim mensal é dividido em duas partes. 
1.4.4- O Boletim Mensal de Movimento Forense apresenta-se dividido em duas partes 
principais: uma referente aos dados da Escrivania (com separação de dados por ofícios) e 
outra relativa aos Magistrados que nela atuaram no mês em apuração, denominadas, 
respectivamente, "Boletim Mensal de Movimento Forense - Escrivania" e "Boletim Mensal 
de Movimento Forense - JUIZ". 
LETRA D – Errada. Mesmo após o prazo é permitido o lançamento de dados. 
1.4.6 – [...] O lançamento de dados fora desse período (digitação de boletins atrasados) 
será permitido, porém, considerado extemporâneo. 
LETRA E –Correta. 
1.4.6 - Encerrado o mês em apuração, o Escrivão ou Secretário deverá providenciar a 
entrada dos dados no sistema on-line entre os dias 1º (primeiro) e 5 (cinco) do mês 
imediatamente subsequente. O lançamento de dados fora desse período (digitação de 
boletins atrasados) será permitido, porém, considerado extemporâneo. 
GABARITO: Letra E 
 
 
 
7 - Considerações Finais 
Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenham gostado e 
compreendido nossa proposta de curso. 
Quaisquer dúvidas, sugestões ou críticas entrem em contato conosco. Estou 
disponível no fórum no Curso, por e-mail ou pelo Facebook. 
 
 
zanolla.estrategia@gmail.com.br 
 
https://www.facebook.com/ProfTiagoZanolla/ 
Aguardo vocês na próxima aula. Até lá! 
Tiago Zanolla 
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