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CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO WEB Profa. Ana Carolina B. De Marchi carolina@upf.br O QUE É REDE? Uma rede liga dois ou mais computadores de forma a possibilitar a troca de dados e o compartilhamento de recursos. Permite acesso simultâneo a programas e dados. Permite que as pessoas compartilhem dispositivos periféricos e informações. Agiliza as comunicações pessoais. 2 carolina@upf.br INTERNET - HISTÓRICO Rede mundial de computadores. Criada em 1969, nos Estados Unidos. Interligava originalmente laboratórios de pesquisa: ARPANET. Objetivos militares: era uma rede do Departamento de Defesa norte-americano. Era descentralizada. 1970: as universidades foram interligadas. 1990: deixou de ser usada apenas para meio acadêmico. 3 carolina@upf.br INTERNET - HOJE É uma arquitetura de software e hardware interligados mantida por organizações comerciais e governamentais. Não possui um proprietário único, responsável pelo seu funcionamento. Existem apenas associações e grupos que se dedicam a desenvolver protocolos e procedimentos para suportar a interligação entre os computadores, definir padrões e resolver questões operacionais. 4 carolina@upf.br O QUE SÃO PROTOCOLOS? São padrões que especificam como as redes devem funcionar. São trocas formalizadas fixas que especificam como dois componentes diferentes estabelecem comunicação. São como “boas maneiras”. 5 carolina@upf.br PROTOCOLO TCP/IP TCP/IP: abreviação de dois protocolos mais importantes da Internet. Protocolo de rede: Internet Protocol (IP): possui mecanismos para endereçar redes, permitindo que qualquer computador seja unicamente identificado. Protocolo de transporte: Transmission Control Protocol (TCP): para o estabelecimento de conexões confiáveis. Define como dois computadores podem trocar mensagens de controle e confirmação. 6 carolina@upf.br PROTOCOLO TCP/IP As máquinas são identificadas pelo seu IP único (ipconfig/winipcfg). Modelo cliente x servidor. 7 Servidor Cliente Cliente Cliente carolina@upf.br SERVIÇOS INTERNET Conjunto de padrões (protocolos) que define como (cliente e servidor) podem se comunicar entre si na rede. Usam a infraestrutura de redes existente. Correio eletrônico FTP Telnet Web 8 carolina@upf.br FTP – FILE TRANSFER PROTOCOL Protocolo de transferência de arquivos (download e upload). Formas: Anônimo: acesso a repositórios públicos Não-anônimo: acesso restrito Tipos de arquivos: ASCII: arquivos de texto. Binário: arquivos de programas, imagens, documentos salvos em formatos proprietários. Como fazer? Via navegador Por programa específico (CuteFTP, WS_FTP, etc.) Via linha de comando 9 carolina@upf.br FTP – POR LINHA DE COMANDO ftp <nome do servidor de ftp> login : anonymous ou usuário password : <seu endereço eletrônico> ou senha dir - lista arquivos cd pub - vai para diretório pub cd .. - sobe um diretório bin - ativa modo de transferência binária get <nome do arquivo> - traz 1 arquivo mget <nome com coringas> - traz arquivos put <nome do arquivo> - envia 1 arquivo bye - sai do ftp 10 carolina@upf.br EXERCÍCIO DE FTP Fazer FTP via navegador e com um cliente FTP. Pelo cliente FTP, baixar um aplicativo da rede e conectar ao servidor da UPF: upf.br usuário: número da matricula 11 carolina@upf.br WEB World Wide Web (rede de recursos e serviços de informação). Responsável pela popularização da Internet. Trata-se de uma forma dos usuários navegarem pelas informações e arquivos disponíveis nos vários computadores ligados a Internet. 12 carolina@upf.br WEB Ela utiliza três mecanismos para viabilizar a disponibilização dos recursos: Um esquema uniforme de atribuição de nomes, para localizar os recursos na Web (ex: URIs). Protocolos, para o acesso aos recursos nomeados através da Web (ex: HTTP). Hipertexto, para uma navegação mais fácil através dos referidos recursos (ex: HTML). 13 carolina@upf.br URI Todos os recursos disponíveis na Web – documentos HTML, imagens, videoclips, programas, etc. – possuem um endereço, o qual poderá ser codificado por um Identificador de Recursos Universal - "URI" (Universal Resource Identifier). Os URIs são constituídos por três partes: O esquema de nomeação do mecanismo usado para se ter acesso ao recurso; O nome da máquina de hospedagem desse recurso; O nome do próprio recurso, caminho até o recurso (path). 14 carolina@upf.br URI - EXEMPLO http://www.w3.org/TR Este URI poderá ser lido da seguinte maneira: Existe um documento disponibilizado através do protocolo HTTP, hospedado na máquina www.w3.org, e ao qual se poderá ter acesso através do caminho "/TR". Outros esquemas presentes em documentos HTML incluem “mailto” (destinados ao envio de emails) e “ftp” (destinados ao FTP). Os URLs são um subconjunto dos esquemas de nomeação mais utilizados, os URI. 15 carolina@upf.br URI – IDENTIFICADORES DE FRAGMENTOS Alguns URIs referem-se a uma localização específica no interior de um recurso. Este tipo de URI termina em "#", seguido por uma âncora identificadora (designada por identificador). Exemplo: de uma âncora chamada de secção_2: http://somesite.com/html/top.html#section_2 16 carolina@upf.br URI RELATIVO Um URI relativo não contém qualquer tipo de informação referente à nomeação de um esquema (ex. http). O seu “path” refere-se geralmente a um recurso hospedado na mesma máquina que o documento em questão. Os URIs relativos podem conter componentes de caminho relativo (por ex: ".." - significa um nível acima, tendo como ponto de partida a hierarquia definida pelo "path”. 17 carolina@upf.br URI RELATIVO URI completo: http://www.acme.com/support/suppliers.html URI Relativo: suppliers.html <A href="suppliers.html">Fornecedores</A> Outro exemplo: <IMG src="../icons/logo.gif" alt="logo"> se expandiria ao URI completo "http://www.acme.com/icons/logo.gif" 18 carolina@upf.br URI –USOS NO HTML Fazer uma ligação a um outro documento ou recurso (elementos A e LINK). Fazer uma ligação a uma folha de estilo ou script (elementos LINK e SCRIPT). Incluir uma imagem, objecto ou applet numa página (elementos IMG, OBJECT, APPLET e INPUT). Criar um mapa de imagens (elementos MAP e AREA). Submeter um formulário (FORM). Fazer referências a convenções de metadados descrevendo um documento (elemento HEAD). 19 carolina@upf.br O QUE É O HTML? Hyper Text Markup Language (em Português: Linguagem de Marcação de HiperTextos) Linguagem de marcação Utiliza marcas para delimitar informação Ex.: <P>Isto é um parágrafo</P> 20 Marcas Informação carolina@upf.br O QUE É O HTML? É uma linguagem de compreensão universal, que pode ser usada e compreendida por todos os computadores. O HTML é a linguagem de publicação usada pela Web. 21 carolina@upf.br O QUE É O HTML? HTML NÃO é uma linguagem de programação É uma linguagem descritiva. Objetivo: Dar formato ao texto e às imagens que pretendemos visualizar no navegador. De uma maneira pré-fixada. 22 carolina@upf.br O HTML POSSIBILITA: Publicar documentos online contendo cabeçalhos, texto, quadros e tabelas, listas, fotos, etc. Recuperar ou retirar informações online, por intermédio de ligações de hipertexto, clicando num botão. Criar formulários para transações com serviços remotos, para o uso na busca de informação, encomenda de produtos,etc. Incluir vídeoclips, clips sonoros e de outras aplicações. 23 carolina@upf.br O HTML NÃO PERMITE: Realizar cálculos matemáticos. Criar uma página a partir de uma base de dados. 24 HTML é bastante limitada na hora de conceber grandes sites ou portais. carolina@upf.br HTML E OUTRA LINGUAGEM Quando codificar com HTML e quando codificar com uma linguagem mais complexa: HTML: Páginas pequenas com conteúdos leves, sem custo de manutenção Páginas pessoais Outra linguagem: Páginas extensas cujo conteúdo muda rapidamente O interesse é automatizar o maior número de tarefas possíveis Paginas de empresas e grandes corporações 25 carolina@upf.br INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO WEB 26 Cliente Web http://www.upf.br Servidor Web <HTML> <HEAD> <TITLE>Página da UPF</TITLE> </HEAD> <BODY> </BODY> </HTML> O browser interpreta o código HTML, convertendo-o para o conteúdo que enxergamos nas páginas Solicita os dados ao servidor carolina@upf.br INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO WEB Se a página que pedimos não é um arquivo HTML O browser não interpreta 27 carolina@upf.br LINGUAGENS NO LADO CLIENTE OU SERVIDOR Linguagens de lado de servidor Linguagens que são reconhecidas, executadas e interpretadas pelo próprio servidor Linguagens de lado cliente Linguagens diretamente interpretadas pelo navegador e não necessitam de um pré-tratamento. Entre as quais não só encontra o HTML, mas Java e o JavaScript que são incluídos no código HTML 28 carolina@upf.br LINGUAGEM QUE RODAM NO SERVIDOR O ASP (Active Server Pages) Linguagem derivada do Visual Basic desenvolvido por Microsoft. (plataforma Windows). O PHP(Hipertext Preprocessor) Linguagem análoga ao ASP utilizada em plataformas Unix e Linux. As duas linguagens são usadas exploração de bases de dados Aprendizagem é acessível para uma pessoa principiante em programação. 29 carolina@upf.br LINGUAGEM DO LADO SERVIDOR PERL Linguagem mais rápida e potente Requer uma aprendizagem mais detalhadas Pessoas já familiarizadas com programação 30 carolina@upf.br LINGUAGEM DO LADO CLIENTE Linguagem de marcação: HTML Linguagem de programação Java Applets e Plug-Ins JavaScript, JScript e VBScript 31 carolina@upf.br O QUE VAMOS APRENDER NA DISCIPLINA... 32 32 HTML JAVASCRIPT PHP carolina@upf.br O HTML – BREVE HISTÓRICO Originalmente concebida por Tim Berners-Lee, durante o seu trabalho no CERN. Foi expandindo no decorrer dos anos 90 com o crescimento da Web. Devido ao seu rápido crescimento na Web, foi necessário criar um padrão para que todos os autores e navegadores pudessem reconhecer qualquer versão do HTML: HTML 2.0, HTML 3.2, HTML 4.0 e o HTML 4.01. 33 carolina@upf.br O HTML – BREVE HISTÓRICO Desde 1999, o desenvolvimento do HTML ficou na versão 4. Os esforços do W3C (consórcio do WWW) foram concentrados no XHTML 1.0. Hoje, a aposta é o HTML 5. O HTML tem as suas raízes na SGML, que foi sempre a linguagem destinada à especificação de etiquetagem ou codificação estrutural. 34 carolina@upf.br HTML 5 HTML 5 Acrescentou à linguagem: Semântica; Acessibilidade; Elementos de estrutura; Elementos de conteúdo; Reprodução de áudio e vídeo sem plug-ins. Foram retirados: Molduras; Função puramente visual devem ser substituídos por declarações CSS. carolina@upf.br 35 HMTL5 Criado em cooperação entre o World Wide Web Consortium (W3C) and the Web Hypertext Application Technology Working Group (WHATWG). WHATWG estava trabalhando com formulários web e aplicações e o W3C vinha trabalhando com XHTML 2.0. Em 2006, eles decidiram cooperar e criar uma nova versão para o HTML. carolina@upf.br 36 WHAT-WG Grupo criado pelos representantes das empresas Apple, Mozilla e Opera. Tornou real o HTML5. carolina@upf.br 37 W3C O Consórcio World Wide Web (W3C) é um consórcio internacional no qual organizações filiadas, uma equipe em tempo integral e o público trabalham juntos para desenvolver padrões para a Web. Liderado pelo inventor da web Tim Berners-Lee e o CEO Jeffrey Jaffe, o W3C tem como missão Conduzir a World Wide Web para que atinja todo seu potencial, desenvolvendo protocolos e diretrizes que garantam seu crescimento de longo prazo. Os Web Standards têm como objetivo principal fazer com que o conteúdo desenvolvido dentro destes padrões possa ser visualizado independente do equipamento (computador, PDA, celular), do tipo do navegador (IE, Mozilla, Opera, Netscape, etc) e da forma (banda de conexão) com que o usuário estiver acessando a Internet. 38 carolina@upf.br W3C - http://www.w3c.br/ 39 carolina@upf.br VALIDAÇÃO DE PÁGINAS PELO W3C O W3C possui uma ferramenta de validação de página, que verifica se os padrões estão sendo utilizados corretamente. O Validator do W3C está localizado no endereço: http://validator.w3.org/unicorn/ Acesse o endereço acima e valide alguns sites da Universidade, Curso, diversos, e analise os resultados obtidos. Utilize, também, os validadores de acessibilidade: Da Silva: http://www.acessobrasil.org.br/ HERA: http://www.sidar.org/hera/ 40 carolina@upf.br http://validator.w3.org/unicorn/ http://www.acessobrasil.org.br/ http://www.sidar.org/hera/ HTML – ONDE EDITAR? Qualquer editor de texto Programas de processamento de texto Editores específicos HTML Bloco de notas Editor HTML online: http://www.w3schools.com/html/tryit.asp?filename=tryht ml_intro Tutorial: http://www.w3schools.com/html/default.asp 41 carolina@upf.br INTRODUÇÃO AO HTML Elementos: O HTML inclui tipos de elementos que representam parágrafos, ligações de hipertexto, listas, tabelas, imagens, etc. Cada declaração dos tipos dos elementos descreve, a um nível geral, três partes: uma “tag” de abertura, conteúdo e uma “tag” de encerramento. O nome do elemento aparece contido na ”tag” de abertura (denominada de <element-name>) e na ”tag” de encerramento (denominada de </element-name>) Exemplo: <UL> <LI>...item 1 contido na lista... <LI><em>...item 2 contido na lista...</em> </UL> 42 carolina@upf.br INTRODUÇÃO AO HTML Elementos: Alguns tipos de elementos HTML permitem aos autores omitir as "tags" (ex: os tipos de elemento LI). Alguns tipos de elementos HTML não possuem qualquer conteúdo (ex: <BR>). Os elementos vazios nunca possuem tag de encerramento. Os nomes dos elementos são sempre um caso não- sensível. Os elementos não são "tags" 43 carolina@upf.br INTRODUÇÃO AO HTML Atributos: Os elementos poderão ter propriedades a eles associadas, também chamadas de atributos, as quais poderão ter valores. Os pares atributo/valor aparecem antes do ">" final, na tag inicial de um elemento. Exemplo: <H1 id="seção1"> Este é um cabeçalho </H1> Todos os valores dos atributos devem ser delimitados por "aspas" ou 'apóstrofos’. Os apóstrofos poderão ser incluídos dentro do valor de um atributo, quando o valor for delimitado por aspas ou vice-versa. 44 carolina@upf.br INTRODUÇÃO AO HTML Comentários: Os comentários HTML possuem o seguinte sintaxe: <!-- isto é um comentário --> <!-- e este também, mas ocupa mais do que uma linha --> 45 carolina@upf.br INFORMAÇÃO REFERENTE À VERSÃO HTML Um documento HTML válido declara sempre qual a versão HTML usada no documento. A declaração do tipo de documento indica a definição do tipo de documento (DTD) em uso no referido documento. 46 carolina@upf.brINFORMAÇÃO REFERENTE À VERSÃO HTML No HTML5 se usa apenas uma declaração doctype: <!DOCTYPE html> 47 carolina@upf.br HTML – ESTRUTURA DO DOCUMENTO Elementos mínimos necessários no HTML5: <!DOCTYPE html> <html > <head> <title>Título do Documento</title> </head> <body> Conteúdo do Documento </body> </html> 48 carolina@upf.br O CABEÇALHO DO DOCUMENTO O elemento HEAD contém informação acerca do documento, como por exemplo o seu título, palavras-chave e outros dados que não são considerados como fazendo parte do conteúdo do documento. 49 <!DOCTYPE html> <HTML lang=”pt-br”> <HEAD> <TITLE>Estudo da densidade demográfica de uma população </TITLE> ... outros elementos do cabeçalho... </HEAD> <BODY> ... corpo do documento... </BODY> </HTML> carolina@upf.br ESPECIFICANDO A CODIFICAÇÃO DE CARACTERES O parâmetro "charset" identifica o tipo de codificação usado no documento, a qual consiste na conversão da sequência de bytes numa sequência de caracteres. A ideia é que a codificação abranja a maioria dos caracteres contidos no documento. Como podemos identificar a codificação de caracteres que foi usada num documento? O próprio servidor deverá fornecer essa informação. Tanto servidor quanto a página devem estar com a mesma codificação. 50 carolina@upf.br ESPECIFICANDO A CODIFICAÇÃO DE CARACTERES Para especificar que a codificação é do tipo "iso- 8859-1", o documento deverá incluir a seguinte declaração META dentro do HEAD: <meta charset="UTF-8"> <meta charset="iso-8859-1"> Deve ser incluído na primeira linha do HEAD. Servidor da UPF utiliza iso-8859-1. 51 carolina@upf.br META E AS MÁQUINAS DE BUSCA Um dos usos mais comuns do elemento META é especificar quais as palavras-chave que a máquina de busca poderá usar, de forma a melhorar e a aumentar a qualidade dos resultados dessa procura. <meta name="keywords" content="HTML,CSS,JavaScript"> <meta name="author" content=“Ana Carolina De Marchi"> 52 carolina@upf.br LINK Quando uma propriedade especificada por um elemento META assume um URI como valor, pode- se utilizar o elemento LINK: <LINK rel="stylesheet" type="text/css" href=“folhadeestilo.css"> 53 carolina@upf.br O CORPO DO DOCUMENTO - BODY O corpo de um documento contém o conteúdo da página que será exibido no navegador. As folhas de estilo passaram a ser a maneira preferida de especificar a apresentação dos documentos, assim os atributos BODY que eram responsáveis pela apresentação estão em desuso. 54 <!DOCTYPE HTML> <HTML> <HEAD> <meta charset="iso-8859-1"> <TITLE>Exemplo de uma página em HTML5 </TITLE> <META name="Author" content=“Ana Carolina"> </HEAD> <BODY> ... corpo do documento... </BODY> </HTML> carolina@upf.br EXERCÍCIO INTRODUTÓRIO DE HTML Passo 1: em um editor de texto, copie o código do slide anterior, salve com o nome index e extensão .html (index.html).O arquivo deve ser salvo dentro do diretório public_html em sua conta. Para visualizar a página remotamente acesse: http://upf.br/~nro_de_sua_matricula Passo 2: no código HTML, escreva dentro do BODY seu nome, nome de seu curso e disciplina. Coloque também um comentário. Salve novamente e atualize a página no navegador. 55 carolina@upf.br ALGUNS ELEMENTOS PARA ESTRUTURAÇÃO DE TEXTO 56 ELEMENTO SIGNIFICADO <BR> Inseri quebra de linha. Não possui tag de encerramento. <P> parágrafo </P> Representa um parágrafo. <H1> título mais importante </H1> <H2> ... </H2> <H3> ... </H3> <H4> ... </H4> <H5> ... </H5> <H6> título menos importante </H6> Existem seis tipos de títulos, referentemente ao seu tamanho. carolina@upf.br EXERCÍCIO DE ESTRUTURAÇÃO DE TEXTO Na página do exercício anterior, insira os elementos para estruturação de texto. Não esqueça que todos devem ser inseridos dentro do elemento BODY. Salve o documento e exiba no navegador. Faça combinações diferentes e observe o resultado. 57 carolina@upf.br AS LISTAS Tipos de listas permitidas no HTML: não ordenada ordenada definições As listas ordenadas e as listas não ordenadas são apresentadas de uma forma idêntica, com a exceção do elemento inicial. Ambos os tipos de lista são constituídos por sequências de itens, os quais são definidos pelo elemento LI (cuja "tag" de encerramento poderá ser omitida). 58 carolina@upf.br AS LISTAS 59 Lista não ordenada Lista ordenada <UL> <LI> primeiro item <LI> segundo item </UL> <OL> <LI> primeiro item <LI> segundo item </OL> • primeiro item • segundo item 1. primeiro item 2. segundo item Lista de definição <DL> <DT>Web <DD>World Wide Web <DT>FTP <DD>File Transfer Protocol </DL> Web World Wide Web FTP File Transfer Protocol carolina@upf.br EXERCÍCIO DE LISTAS Ainda na página do exercício anterior, insira os três tipos de listas apresentados. Não esqueça que todos devem ser inseridos dentro do elemento BODY. Salve o documento e exiba no navegador. 60 carolina@upf.br TABELAS O modelo da tabela HTML permite aos autores dispor texto, imagem e formulários em colunas e linhas constituídas por células individuais. TH = título; TR = linha; TD = coluna 61 Código Resultado <TABLE> <TR> <TH>Código <TH>Resultado <TR> <TD>Aqui vai o código <TD>Aqui o resultado </TABLE> Uma tabela com duas linhas e duas colunas. A primeira linha encabeçada com a descrição. carolina@upf.br EXERCÍCIO DE TABELAS Passo 1: na página do exercício anterior, insira a tabela do slide sobre tabelas e observe o resultado no navegador. Passo 2: crie uma nova tabela com 3 linhas e 2 colunas, sem o elemento TH. O conteúdo fica a sua escolha. 62 carolina@upf.br LINKS Link é a construção básica de um hipertexto. Um link é uma ligação estabelecida entre dois recursos da web. Foi um dos alicerces para o sucesso da web. A âncora de destino pode ser uma página, uma imagem... Exemplo: 63 <BODY> <P>Você encontrará mais no <A href="chapter2.html">Capítulo dois</A>. Veja também <A href="imagem.gif">floresta encantada</A>. </BODY> Página Imagem carolina@upf.br LINKS Exemplos: O atributo name, designa uma âncora de modo que ela possa ser o destino de zero ou mais links. 64 <A href=“http://www.upf.br"> Site da UPF </A> <A href=“pagina2.html“> Link para uma página do site </A> <A id=“ancora-um"> Essa é a localização de uma âncora</A> <A href=“#ancora-um“>Link para ancora-um na mesma página</A> carolina@upf.br EXERCÍCIO DE LINKS Crie uma nova página no bloco de notas. A página deve conter: um link para um site externo de sua escolha; um link para outra parte dentro da própria página; um link para a página criada nos exercícios anteriores. A nova página deve ser salva no mesmo diretório public_html. 65 carolina@upf.br IMAGEM Para incluir imagens: <IMG src="foto.png" alt="Foto de família” width="304" height="228" > Alguns exemplos de formatos de imagens reconhecidos incluem GIF, JPEG e PNG. Pode-se criar links a partir de imagens. carolina@upf.br 66 VÍDEO Para incluir vídeos (novo elemento HTML5): <video width="320" height="240" controls> <source src="movie.mp4" type="video/mp4"> <source src="movie.ogg" type="video/ogg"> </video> Atributos: http://www.w3schools.com/tags/tag_video.aspcarolina@upf.br 67 ÁUDIO Para incluir áudios (novo elemento HTML5): <audio controls> <source src="horse.ogg" type="audio/ogg"> <source src="horse.mp3" type="audio/mpeg"> </audio> Atributos: http://www.w3schools.com/tags/tag_audio.asp carolina@upf.br 68 EXERCÍCIO Busque na Web uma imagem, um vídeo e uma áudio e exiba na sua página. Para tanto, não esqueça de salvar os arquivos dentro do diretório public_html. 69 carolina@upf.br REFERÊNCIAS http://www.w3schools.com/html/default.asp CSS: Maurício “Maujor” Samy Silva http://www.maujor.com/index.php 70 carolina@upf.br http://www.w3schools.com/html/default.asp http://www.maujor.com/index.php http://www.maujor.com/index.php
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