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ABNT NBR 6591-2008 -BEDAL-

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© ABNT 2008
 NORMA 
BRASILEIRA 
 
ABNT NBR
6591
 Segunda edição 
28.07.2008 
Válida a partir de 
28.08.2008 
 
 
Tubos de aço-carbono com solda longitudinal 
de seção circular, quadrada, retangular e 
especial para fins industriais — Especificação 
Standard specification for eletric – resistance welded carbon steel 
mechanical tubing in rounds and shapes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Tubo. Aço-carbono. Industrial. 
Descriptors: Tube. Carbon steel. Industry. 
 
ICS 23.040.10 
 
 
ISBN 978-85-07-00822-4 
 
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR 6591:2008
10 páginas
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ii © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados
 
© ABNT 2008 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 2220-1762 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
Impresso no Brasil 
 
 
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Sumário Página 
Prefácio....................................................................................................................................................................... iv 
1 Escopo............................................................................................................................................................1 
2 Referências normativas ................................................................................................................................1 
3 Termos e definições......................................................................................................................................2 
4 Requisitos gerais...........................................................................................................................................2 
4.1 Designação, categoria do aço e acabamento superficial..........................................................................2 
4.1.1 Designação.....................................................................................................................................................2 
4.1.2 Categoria do aço............................................................................................................................................2 
4.1.3 Acabamento superficial do tubo..................................................................................................................3 
4.2 Fabricação......................................................................................................................................................3 
4.3 Composição química do aço........................................................................................................................3 
4.4 Informações de compra ................................................................................................................................3 
4.5 Condições de acabamento ...........................................................................................................................4 
4.5.1 Seção ..............................................................................................................................................................4 
4.5.2 Extremidades .................................................................................................................................................4 
4.5.3 Defeitos superficiais......................................................................................................................................4 
4.5.4 Proteção superficial ......................................................................................................................................4 
4.6 Dimensões e tolerâncias...............................................................................................................................4 
4.6.1 Dimensões externas......................................................................................................................................4 
4.6.2 Espessura de parede.....................................................................................................................................4 
4.6.3 Comprimento .................................................................................................................................................4 
4.6.4 Altura da rebarba interna do cordão de solda............................................................................................5 
4.6.5 Esquadro dos lados ......................................................................................................................................5 
4.6.6 Raio externo dos cantos...............................................................................................................................5 
4.6.7 Torção.............................................................................................................................................................5 
4.6.8 Retilineidade ..................................................................................................................................................5 
4.6.9 Ovalização ......................................................................................................................................................5 
4.7 Identificação...................................................................................................................................................5 
5 Requisitos específicos..................................................................................................................................6 
5.1 Galvanização a quente..................................................................................................................................6 
5.2 Tubos com acabamento pré-revestidos......................................................................................................6 
6 Inspeção e ensaios........................................................................................................................................6 
6.1 Condições de inspeção.................................................................................................................................6 
6.2 Amostragem...................................................................................................................................................6 
6.3 Inspeção dimensional ...................................................................................................................................6 
6.4 Ensaios ...........................................................................................................................................................7 
6.4.1 Análise química .............................................................................................................................................7 
6.4.2 Achatamento ..................................................................................................................................................7 
6.4.3 Alargamento...................................................................................................................................................7 
6.4.4 Revestimento protetor de zinco...................................................................................................................77 Critérios de aceitação ...................................................................................................................................7 
Anexo A (normativo) Tabelas e figuras ....................................................................................................................8 
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Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 6591 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão de Estudo 
de Produtos Tubulares (CE-28:000.06). O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, 
de 11.04.2007 a 11.06.2007, com o número de Projeto ABNT NBR 6591. O seu 2º Projeto circulou em Consulta 
Nacional conforme Edital nº 04, de 09.04.2008 a 08.05.2008, com o número de 2º Projeto ABNT NBR 6591. 
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6591:1981), a qual foi tecnicamente 
revisada. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope 
This specification covers the requirements and dimensions for electric resistance welded carbon steel pipe round, 
square, rectangular, or special shape, produced from cold- or hot-rolled or coated steel coil, for general 
industrial purpose. 
According previous agreement, special shapes, as well other dimensions not specified in Annex A may 
be furnished. In this case the dimensions and tolerances for special shapes shall be agreed. 
 
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Tubos de aço-carbono com solda longitudinal de seção circular, quadrada, 
retangular e especial para fins industriais — Especificação 
 
1 Escopo 
1.1 Esta Norma fixa as características e medidas dos tubos de aço-carbono, soldados por resistência elétrica 
ERW (Electric Resistance Welded), de seção circular, quadrada, retangular e especial, obtidos a partir de bobinas 
e chapas de aço laminadas a frio, a quente ou revestidas, para aplicações industriais em geral. 
1.2 Mediante acordo prévio, formatos especiais, assim como outras dimensões além das especificadas 
no Anexo A, podem ser fornecidas. Neste caso, as dimensões e as tolerâncias para formatos especiais devem ser 
acordadas. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do 
referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 6154, Tubos de aço de seção circular – Ensaio de achatamento 
ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo 
de imersão a quente – Especificação 
ABNT NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Determinação da 
massa do revestimento por unidade de área – Método de ensaio 
ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da 
espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio 
ABNT NBR 7400, Produto de aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Verificação da 
uniformidade do revestimento – Método de ensaio 
ABNT NBR NM 168, Tubos de aço – Ensaio de alargamento 
NM 86, Chapas de aço lisas, revestidas com uma camada de liga de alumínio-zinco pelo processo contínuo de 
imersão a quente, qualidades comercial, de perfilagem e estampagem 
ASTM A 463/A463M, Standard specification for steel sheet, aluminum-coated, by the hot-dip process 
ASTM A 792/A792M, Standard specification for steel sheet, 55% aluminum-zinc alloy-coated by the hot-dip 
process 
 
 
 
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3 Termos e definições 
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 
3.1 
solda por resistência elétrica ERW (electric resistance welded) 
solda produzida pelo caldeamento das bordas da chapa, mediante a aplicação de pressão e aquecimento 
originado pela passagem de corrente elétrica de alta freqüência, sem adição de material 
3.2 
comprimentos fixos 
comprimentos especificados pelo comprador, diferentes do comprimento padrão de fabricação 
3.3 
comprimento-padrão de fabricação 
comprimento fixado em 6 m 
3.4 
ovalização 
diferença entre o diâmetro maior e o menor em uma mesma seção transversal 
3.5 
aços revestidos 
bobinas e chapas revestidas em ambas as faces, com uma camada de zinco, liga zinco-ferro, liga alumínio-zinco 
ou alumínio 
3.6 
torção 
deslocamento de uma dada aresta da seção transversal do tubo em relação ao plano horizontal, quando a mesma 
aresta da seção da extremidade estiver totalmente apoiada sobre este mesmo plano. Ver Figura A.1 
3.7 
tubos pré-revestidos 
tubos fabricados a partir de bobinas ou chapas revestidas 
4 Requisitos gerais 
4.1 Designação, categoria do aço e acabamento superficial 
4.1.1 Designação 
Os tubos desta Norma são designados pela dimensão externa conforme Tabela A.1, A.2 e A.3 pelas 
seções circular, quadrada e retangular. 
Mediante acordo prévio, outras seções especiais podem ser fabricadas. 
4.1.2 Categoria do aço 
Os tubos desta Norma são fabricados a partir de três categorias de aço: 
a) laminado a quente; 
b) laminado a frio; 
c) laminado revestido. 
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4.1.3 Acabamento superficial do tubo 
Os tubos podem ser fornecidos da seguinte forma: 
a) sem revestimento; 
b) galvanizados por imersão a quente; 
c) pré-revestidos com o cordão de solda metalizado; 
d) pré-revestidos com o cordão de solda sem metalização. 
4.1.3.1 Quando solicitado acabamento pré-revestido, a especificação do revestimento deve estar em 
conformidade com uma das seguintes referências normativas ABNT NBR 7008, NM 86, ASTM A 792, 
ASTM A 463. 
4.1.3.2 Quando solicitado acabamento pré-revestido com o cordão de solda metalizado, a metalização deve ser 
feita com o mesmo material e atender à tolerância mínima da espessura da camada da norma especificada. 
4.1.3.3 Quando solicitado acabamento galvanizado por imersão a quente, este deve atender aos critérios 
de 5.1. 
4.2 Fabricação 
Os tubos devem ser soldados longitudinalmente por resistência elétrica ERW, sem adição de material. 
4.3 Composição química do aço 
Os aços utilizados na fabricaçãodos tubos desta Norma devem atender à composição química da Tabela 1. 
Tabela 1 — Composição química do aço 
Elementos 
químicos Valores máx % 
C 0,23 
Mn 1,00 
P 0,04 
S 0,05 
Mediante acordo prévio, aços com outras composições químicas podem ser utilizados. 
4.4 Informações de compra 
4.4.1 As informações a serem consideradas são as seguintes: 
a) tubos de aço-carbono com solda longitudinal; 
b) número desta Norma; 
c) quantidade, em metros, número de tubos ou quilogramas; 
d) categoria do aço, conforme 4.1.2; 
e) dimensão externa e espessura conforme Tabela A.1, A.2, A.3 e A.4 (ver 1.2); 
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f) comprimento, em metros, conforme 4.6.3; 
g) condições da remoção interna do cordão de solda, conforme 4.6.4; 
h) tipo de acabamento conforme 4.1.3; quando solicitado acabamento pré-revestido, indicar a norma conforme 
4.1.3.1 e a espessura da camada de revestimento indicado; 
i) certificado de qualidade, se requerido; 
j) requisitos suplementares; 
k) aplicação, a título informativo. 
4.4.2 Para pedidos com comprimentos fixos, deve ser acordada entre as partes a tolerância para a quantidade 
solicitada. 
4.5 Condições de acabamento 
4.5.1 Seção 
A seção transversal dos tubos deve ser uniforme em todo o comprimento do tubo, conforme o estabelecido 
nas informações de compra. 
4.5.2 Extremidades 
As extremidades dos tubos são cortadas perpendicularmente ao eixo longitudinal do tubo, podendo apresentar 
as rebarbas oriundas do processo de fabricação. Mediante acordo prévio, outros tipos de acabamento 
das extremidades podem ser fornecidos. 
4.5.3 Defeitos superficiais 
As imperfeições de superfície são consideradas defeitos quando a altura ou profundidade forem maiores que 
a tolerância da espessura da parede especificada. 
4.5.4 Proteção superficial 
Os tubos são entregues com a proteção superficial decorrentes do processo. Mediante acordo prévio, outros tipos 
de proteção podem ser fornecidos. 
4.6 Dimensões e tolerâncias 
4.6.1 Dimensões externas 
As dimensões externas e suas tolerâncias estão estabelecidas nas Tabelas A.1, A.2, A.3 e A.6. 
4.6.2 Espessura de parede 
As espessuras de parede e suas tolerâncias estão estabelecidas nas Tabelas A.4 e A.5, respectivamente. 
4.6.3 Comprimento 
Os tubos são fornecidos nos seguintes comprimentos: 
a) comprimento-padrão – 6 m; 
b) comprimento fixo – especificado na informação de compra. 
As tolerâncias para o comprimento estão estabelecidas na Tabela A.7. 
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4.6.4 Altura da rebarba interna do cordão de solda 
As condições da altura interna do cordão de solda estão definidas a seguir, podendo ser acordadas outras 
condições, desde que, quando negativa, não exceda 10 % da espessura nominal do tubo. 
4.6.4.1 Altura normal 
Os tubos desta Norma são produzidos sem a retirada da rebarba interna do cordão de solda. A altura da rebarba 
interna não deve exceder a espessura do tubo ou a 3,0 mm, prevalecendo o que for menor. 
4.6.4.2 Altura limitada 
Mediante acordo prévio, os tubos com dimensões externas iguais ou maiores que 25,40 mm podem ser fabricados 
com a altura do cordão de solda limitada a 0,25 mm para tubos com rebarba interna removida. 
4.6.4.3 Altura negativa 
Mediante acordo prévio, a altura interna do cordão de solda pode ser totalmente removida. Neste caso a remoção 
do cordão de solda fica limitada a no máximo 10 % da espessura nominal do tubo ou a 0,30 mm, prevalecendo 
o que for menor. 
4.6.5 Esquadro dos lados 
Para tubos de seções quadrada e retangulares, os lados adjacentes devem formar um ângulo de 90° ± 2°. 
4.6.6 Raio externo dos cantos 
Para os tubos de seção quadrada e retangular, o raio externo de qualquer dos cantos não deve exceder 
três vezes a espessura da parede. Por acordo prévio podem ser estabelecidos outros raios de canto. 
4.6.7 Torção 
Para tubos de seção quadrada e retangulares, a torção máxima permitida por metro de tubo está estabelecida 
na Tabela A.8 e deve ser verificada a partir de 50 mm das extremidades do tubo. Ver Figura A.1. 
4.6.8 Retilineidade 
Nos tubos com dimensão externa igual ou maior que 25,40 mm, o desvio máximo permitido é de 2,5 mm 
por metro. Os tubos de dimensões menores devem ser razoavelmente retos, sem comprometer sua utilização, 
conforme Seção 1. 
4.6.9 Ovalização 
A ovalização admitida deve estar compreendida dentro das tolerâncias indicadas para o diâmetro externo, exceto 
quando a espessura de parede do tubo for menor que 3 % do diâmetro externo. Neste caso a tolerância para 
a ovalização passa a ser 50 % maior que as tolerâncias estabelecidas para o diâmetro externo, porém o diâmetro 
externo médio encontrado da seção deve estar dentro das tolerâncias indicadas na Tabela A.6. 
4.7 Identificação 
Os tubos, embalagens ou amarrados devem conter, de forma legível, as seguintes informações: 
a) número desta Norma; 
b) nome ou marca do fabricante; 
c) dimensões externas do tubo, espessura da parede e comprimento, em milímetros; 
d) dados adicionais, quando previamente acordados. 
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5 Requisitos específicos 
5.1 Galvanização a quente 
Mediante acordo prévio, os tubos fabricados com aços de categoria laminados a quente, conforme 4.1.2, podem 
ser galvanizados por imersão a quente, utilizando-se os critérios de 5.1.1 a 5.1.4. 
5.1.1 A massa média do revestimento protetor de zinco deve ser maior ou igual a 250 g/m2, considerando-se 
como área total do corpo-de-prova a soma das áreas interna e externa dos dois corpos-de-prova retirados 
conforme 6.4.4.1. O ensaio deve ser realizado conforme 6.4.4.2. 
5.1.2 O revestimento protetor de zinco deve ser aderente e não apresentar desplacamento ou trincas, quando 
submetido a primeira etapa do ensaio de achatamento conforme 6.4.2. 
5.1.3 O revestimento protetor de zinco deve ser uniforme, sem falhas ou excessos, e deve resistir ao ensaio 
previsto em 6.4.4.3 sem apresentar depósito de cobre no metal-base antes do número de imersões especificado. 
5.1.4 No controle do processo, recomenda-se o uso de instrumentos de verificação da espessura do 
revestimento por método não destrutivo, conforme a ABNT NBR 7399. 
5.2 Tubos com acabamento pré-revestidos 
A inspeção e os critérios de aceitação da camada de revestimento de tubos fabricados de bobinas ou 
chapas pré-revestidas devem ser realizados de acordo com a norma especificada para o tipo de revestimento 
(ver 4.1.3.1). 
Quando solicitados tubos com cordão de solda metalizado, a camada de revestimento deste deve atender 
à tolerância mínima da norma de revestimento referenciada. 
6 Inspeção e ensaios 
6.1 Condições de inspeção 
Caso seja de interesse do comprador acompanhar a inspeção e os ensaios, o fabricante deve conceder-lhe todas 
as facilidades necessárias sem que haja interrupções do processo ou atraso na produção. 
6.2 Amostragem 
6.2.1 Os lotes são formados por 500 tubos ou frações com as mesmas características. 
6.2.2 A amostra para o ensaio de achatamento deve ser tomada aleatoriamente de um tubo de cada lote 
ou fração. 
6.2.3 Quando aplicável, para os ensaios de revestimento, a amostra deve ser tomada aleatoriamente de 
um tubo de cada lote ou fração. 
6.2.4 A amostra para as inspeções dimensionais deve ser formadapor cinco tubos de cada lote, os quais 
devem ser todos aprovados. 
6.3 Inspeção dimensional 
As dimensões do tubo devem atender ao descrito em 4.6. 
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6.4 Ensaios 
6.4.1 Análise química 
A composição química do aço deve ser comprovada pelo fabricante do aço. 
6.4.2 Achatamento 
O ensaio de achatamento deve ser efetuado unicamente para tubos de seção circular, conforme 
a ABNT NBR 6154. 
O ensaio é realizado em duas etapas: 
a) primeira etapa: o corpo-de-prova é achatado até que a distância entre placas seja de 2/3 do diâmetro externo 
do tubo não deve ocorrer trincas ou fraturas na solda; 
b) segunda etapa: achata-se o corpo-de-prova, até que a distância entre placas seja de 1/3 do diâmetro externo 
do tubo. Nesta etapa não devem surgir trincas, esfoliações ou fraturas no material fora da região da solda. 
A distância final entre placas não deve ser inferior a cinco vezes a espessura da parede do tubo. 
6.4.3 Alargamento 
À opção do fabricante ou quando solicitado pelo cliente, deve ser efetuado o ensaio para tubos de seção circular, 
conforme a ABNT NBR NM 168. 
O alargamento mínimo permitido é de 15 % do diâmetro externo sem apresentar fissura 
6.4.4 Revestimento protetor de zinco 
Para os tubos solicitados galvanizados por imersão a quente, conforme 5.1, os ensaios devem ser realizados da 
forma indicada em 6.4.4.1 a 6.4.4.4. 
6.4.4.1 Os corpos-de-prova devem ser retirados a no mínimo 200 mm das extremidades do tubo 
e consistirem de segmentos com comprimento suficiente para a realização do ensaio. 
6.4.4.2 A determinação da massa do revestimento protetor de zinco deve ser realizada conforme a 
ABNT NBR 7397. A massa é obtida através da média aritmética entre as massas de dois corpos-de-prova 
retirados cada um de uma extremidade do tubo, conforme 6.4.3.1, considerando-se área total do corpo-de-prova 
a soma das áreas interna e externa. 
6.4.4.3 A verificação da uniformidade do revestimento deve ser realizada conforme a ABNT NBR 7400 com 
3 imersões de 1 minuto. 
6.4.4.4 A aderência do revestimento é verificada na primeira fase do ensaio de achatamento, conforme 6.4.2. 
7 Critérios de aceitação 
7.1 Os tubos que atenderem a todos os requisitos desta Norma devem ser aprovados; os demais devem ser 
rejeitados. 
7.2 É permitido reensaio para as características rejeitadas e, neste caso, deve ser tomado o dobro de amostras 
do mesmo lote para a realização de novos ensaios. O lote será aprovado quando não ocorrerem falhas em 
nenhuma das novas amostras; caso contrário, o lote deve ser rejeitado. 
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Anexo A 
(normativo) 
 
Tabelas e figuras 
Tabela A.1 – Tubos de seção circular – Dimensões-padrão 
 Dimensões em milímetros 
12,70 15,87 19,05 20,40 21,30 
22,22 25,40 26,00 26,90 28,60 
30,00 31,75 33,70 34,92 38,10 
41,27 42,40 43,00 44,45 45,00 
47,60 48,30 50,80 57,15 60,30 
63,50 70,00 73,00 76,20 80,96 
88,90 95,25 101,60 114,30 127,00 
139,70 152,40 165,10 168,30 177,80 
190,50 203,20 219,10 - - 
Tabela A.2 – Tubos de seção quadrada – Dimensões-padrão 
 Dimensões em milímetros 
15 x 15 16 x 16 20 x 20 25 x 25 30 x 30 
35 x 35 40 x 40 50 x 50 60 x 60 64 x 64 
70 x 70 75 x 75 80 x 80 90 x 90 100 x 100 
110 x 110 120 x 120 125 x 125 130 x 130 135 x 135 
140 x 140 150 x 150 160 x 160 175 x 175 180 x 180 
Tabela A.3 – Tubos de seção retangular – Dimensões-padrão 
Dimensões em milímetros 
10 x 30 12 x 40 14 x 20 15 x 25 15 x 35 
15 x 40 15 x 75 19 x 32 20 x 30 20 x 35 
20 x 40 20 x 45 20 x 50 20 x 70 24 x 36 
25 x 35 25 x 45 25 x 50 25 x 70 30 x 40 
30 x 45 30 x 50 30 x 60 30 x 70 30 x 90 
30 x 110 30 x 120 30 x 130 33 x 60 35 x 60 
35 x 125 40 x 50 40 x 60 40 x 80 40 x 100 
40 x 120 50 x 70 50 x 80 50 x 90 50 x 100 
50 x 130 50 x 150 50 x 170 60 x 80 60 x 100 
60 x 120 60 x 140 60 x 160 60 x 180 60 x 200 
70 x 110 70 x 130 70 x 150 70 x 170 70 x 190 
70 x 200 80 x 100 80 x 120 80 x 140 80 x 160 
80 x 180 80 x 190 80 x 200 90 x 110 90 x 130 
90 x 150 90 x 170 90 x 180 90 x 190 100 x 120 
100 x 140 100 x 150 100 x 160 100 x 170 100 x 180 
100 x 200 110 x 130 110 x 150 110 x 160 110 x 170 
120 x 140 120 x 150 120 x 160 120 x 200 130 x 140 
130 x 150 130 x 190 140 x 160 140 x 180 150 x 170 
150 x 200 160 x 190 170 x 180 - - 
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Tabela A.4 — Espessuras-padrão 
Espessuras-padrão para chapas laminadas a quente e a frio 
mm 
0,60 0,75 0,90 1,06 1,20 
1,50 1,90 2,00 2,25 2,65 
3,00 3,35 3,75 4,25 4,50 
4,75 6,30 8,00 9,50 11,00 
Espessuras-padrão para laminados revestidos 
mm 
0,65 0,80 0,95 1,11 1,25 
1,55 1,95 2,30 2,70 - 
Tabela A.5 — Tolerância para espessura de parede 
Origem do material Tolerância para espessura nominal 
Laminados a frio  10 % 
Laminados a quente  12,5 % 
Até 1 mm  12 % 
Laminados revestidos 
 1 mm  10 % 
Tabela A.6 — Tolerância para dimensões externas dos tubos 
Dimensão externa D 
mm 
Tolerâncias 
mm 
 15,0  0,12 
15,0 < D  40,0  0,20 
40,0 < D  63,0  0,25 
63,0 < D  90,0  0,30 
90,0 < D  100,0  0,35 
100,0 < D  127,0  0,40 
127,0 < D  168,3  0,45 
168,3 < D  203,20  0,60 
203,2 < D  219,10  1,50 
NOTA 1 As medições das dimensões externas devem ser feitas a pelo menos 100 mm das 
extremidades do tubo. 
NOTA 2 Excluindo o tubo de seção circular, os afastamentos nas dimensões externas incluem a 
margem para o abaulamento, convexidade e concavidade. 
NOTA 3 Para tubos de seção retangular, as tolerâncias das dimensões do lado menor são as 
mesmas aplicadas para o lado maior 
 
 
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Tabela A.7 — Tolerâncias para comprimentos 
Tipo Tolerância 
Padrão 
+ 50,0 mm 
 - 0 mm 
 2 m 
+ 2 mm 
- 0 mm 
  2 m  3 m 
+ 6 mm 
 - 0 mm 
 3 m ≤ 12 m 
+ 12 mm 
 - 0 mm 
Fixo 
 12 m Acordo prévio 
NOTA Tolerâncias diferentes desta tabela podem ser acordadas 
previamente. 
Tabela A.8 — Torção máxima para tubos de seção quadrada, 
retangular e especial 
Dimensões do lado maior D
mm 
Torção máxima em 
mm/m V 
 38,10 1,30 
38,10 < D  63,50 1,50 
63,50 < D  101,60 1,90 
101,60 <D  152,40 2,20 
152,40 < D  168,30 2,50 
168,30 < D  219,10 2,80 
 
Figura A.1 – Medida da torção 
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