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Hormônios Sexuais (feminino e masculino) Feminino Anatomia e Fisiologia Sistema reprodutor: - tuba uterina; ovário; útero; vagina Sistema urinário: - bexiga; uretra *Mioma = tumor uterino - aumenta o sangramento menstrual – anemia - solução = esterectomia – remoção do útero parcial ou total - na remoção parcial, não remove o colo (local de lubrificação) A reprodução começa com o desenvolvimento dos óvulos nos ovários. No meio de cada ciclo sexual mensal, um só óvulo é expelido do folículo ovariano para a cavidade abdominal próxima das aberturas fimbriadas das duas tubas uterinas. Esse óvulo, então, cursa por uma das tubas uterinas até o útero; se tiver sido fertilizado por espermatozoide, o óvulo implanta-se no útero, onde se desenvolve no feto, na placenta e nas membranas fetais e, por fim, em um bebê. Sistema Hormonal GnRH - hormônio de liberação hipotalâmica, chamado hormônio liberador de gonadotropina Hormônios sexuais hipofisários – FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante) ambos secretados em resposta à liberação de GnRH do hipotálamo. Hormônios ovarianos – estrogênio e progesterona - são secretados pelos ovários, em resposta aos dois hormônios sexuais femininos da hipófise Agonistas do GnRH: gonadorrelinas, busserrelina, leuprorrelina, gosserrelina, nafarrelina Antagonistas do GnRH: cetrorelix, ganirelix Ciclo Menstrual O primeiro ciclo menstrual da menina é denominado menarca As mudanças ovarianas que dependem inteiramente dos hormônios gonadotrópicos FSH e LH. Na ausência desses hormônios, os ovários permanecem inativos, como ocorre durante toda a infância O LH é necessário para o crescimento folicular final e para a ovulação. Cerca de dois dias antes da ovulação a secreção de LH aumenta bastante e tem seu pico um pouco antes da ovulação (cerca de 20h antes). O FHS aumenta só um pouco. Se um óvulo não é fertilizado e implantado, cerca de quatro dias antes do início da menstruação, o corpo lúteo deixa de produzir progesterona e estradiol, e os níveis de ambos os hormônios no sangue caem novamente. Esse processo desencadeia o início da menstruação Estrogênio: 2 picos – um maior antes da ovulação e um menor depois da ovulação – corpo lúteo que faz Corpo lúteo - O corpo lúteo, também conhecido como corpo amarelo, é uma estrutura que se forma logo após o período fértil e que tem como objetivo dar suporte ao embrião e favorecer a gravidez Progesterona: pico após a ovulação - a queda da progesterona no sangue desencadeia a menstruação RESUMO A cada 28 dias, mais ou menos, hormônios gonadotrópicos da hipófise anterior fazem com que cerca de 8 a 12 novos folículos comecem a crescer nos ovários. Um desses folículos finalmente “amadurece” e ovula no 14° dia do ciclo. Durante o crescimento dos folículos, é secretado, principalmente, estrogênio. Depois da ovulação, as células secretoras dos folículos residuais se desenvolvem em corpo lúteo que secreta grande quantidade dos principais hormônios femininos, estrogênio e progesterona. Depois de outras duas semanas, o corpo lúteo degenera, quando, então, os hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona, diminuem bastante, iniciando a menstruação. Um novo ciclo ovariano, então, se segue. Propensão a gravidez: no meio do ciclo A mulher já nasce com uma carga de folículos primários, que quando acaba ocorre a menopausa pós menopausa é o climatério FSH e LH sobem, pois não esta mais produzindo hormônios sexuais feedback negativo – senescência – menopausa/climatério ↳ sintomas: não tem desejo sexual (libido); queda de cabelo; unhas quebram com mais facilidade; ressecamento de pele; não tem lubrificação para o ato; atrofia das glândulas mamarias; estreitamento vaginal. Síntese de hormônios sexuais Estrógenos das mulheres: estriol (principal estrogênio da gravidez), estrona (produzido nos ovários e na placenta - este é um estrogênio fraco) e estradiol (é o tipo que está envolvido no ciclo menstrual) O estrogênio é muito importante para o controle da ovulação e do ciclo menstrual. Ele é responsável pelo espessamento do endométrio, camada que reveste o útero, para receber o embrião. Se a gravidez acontecer, o estrogênio também prepara o corpo para esse momento, desenvolvendo o tecido mamário, do útero e da vagina. O desequilíbrio nos níveis de estrogênio pode causar diversos problemas na saúde da mulher, afetando até mesmo a fertilidade. A sua deficiência está atrelada a ciclos menstruais irregulares e a concentração excessiva do hormônio pode provocar a ausência de ovulação. Como funciona o anticoncepcional Inibe o FSH e o LH, não acontece a maturação do ovário – não engravida A pílula do dia seguinte – Levonogestrel – administração até 72 horas para maior probabilidade de sucesso - contraceptivo de emergência – dose muito alta (1,5 mg) Em casos de estupro levar imediatamente a vitima ao hospital, tomar uma serie de antibióticos para reduzir a probabilidade de ser contaminada por uma DST e de não engravidar Síndrome do Ovário Policístico SOPC Entre 20% e 30% das mulheres podem desenvolver cistos nos ovários, isto é, pequenas bolsas que contêm material líquido ou semi-sólido. São os ovários policísticos, que normalmente não têm importância fisiológica, mas que em torno de 10% estão associados a alguns sintomas. A diferença entre cisto no ovário e ovário policístico está no tamanho e no número de cistos. Características: anovulação e hirsutismo (aumento dos pelos no rosto, seios e abdômen); hormônios androgênicos aumentados; supressão do ciclo menstrual Tratamento: contraceptivo combinado (estrógeno – progestina); agente anti androgênico: espironolactona; drogas que reduzem resistência à insulina: metformina Observações: Dia 0 – começo da menstruação A ovulação é a metade do ciclo Corpo lúteo faz o estrógeno e progesterona Masculino Anatomia e Fisiologia Uretrer – canal entre o rim e a bexiga Os homens tem menos infecções urinarias por conta da uretra ser maior do que das mulheres Testículos – produção de gametas e hormônios sexuais Ereção peniana = enchimento do órgão de sangue – a velocidade de entrada de sangue é maior que a velocidade de saída – quando o órgão é grande, tem mais dificuldade de ereção O homem nunca para de produzir gametas, diferente das mulheres. A bolsa escrotal tem capacidade de retração – depende da temperatura - os testículos começam a se aproximar da parte abdominal, quando esta frio Criptorcardia (associado à incidência de câncer) – o testículo não desce para a bolsa escrotal – é resolvida com manobras ou cirurgia - se não resolvido, ele fica retraído na parte abdominal aumentando a temperatura e mata as espermatogonias Vasectomia = cirurgia que tira a capacidade reprodutiva - o médico corta, no escroto, os canais deferentes que conduzem os espermatozoides dos testículos até o pênis - irreversível na maioria dos casos Ereção – sistema parassimpatico - o Viagra inibe a fosfodiesterase (prolongando o GMPc) ↳ precisa de um estimulo sexual para funcionar ↳ usado em hospital para hipertensão pulmonar – relaxa os vasos pulmonares e facilita a circulação do sangue Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias, induzem a formação dos gametas masculinos e promovem o impulso sexual. Na puberdade, dois hormônios produzidos pela adeno-hipófise agem sobre os testículos, estimulando a produção de testosterona. Esses hormônios são o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), também chamados de gonadotrofinas No homem, o LH também pode ser chamado de hormônio estimulador das células intersticiais (ICSH), porque age estimulando as células intersticiais,ou de Leydig, a produzirem testosterona. A testosterona e os hormônios gonadotróficos FSH e LH atuam juntos na ativação da espermatogênese (produção de espermatozoides). A testosterona é o principal hormônio masculino. Ela determina o desenvolvimento dos órgãos genitais, a descida dos testículos para a bolsa escrotal e o aparecimento das características sexuais secundárias masculinas, como a distribuição de pelos pelo corpo, engrossamento da voz, desenvolvimento dos músculos e dos ossos, entre outras. Também é a testosterona que induz o amadurecimento dos órgãos genitais, além de promover o impulso sexual. A testosterona começa a ser produzida ainda na fase embrionária e é a presença dela que determina o desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos. Se houver ausência desse hormônio, ou a falta de receptores compatíveis a ele nas células do embrião, o sexo que se desenvolverá será o feminino. Causas da disfunção erétil Alterações do pênis e testículos; endocrinopatias; alterações neurológicas; alterações arteriais; alterações em neurotransmissores; emocional; secundária a drogas. Alterações do pênis - doença de Peyronie ou pênis curvo congênito - curvatura peniana devido a uma placa de fibrose, que impede a penetração - fistula dos corpos cavernosos - sangue que chega ao penis, logo sai - a idade produz um enrijecimento dos tecidos do corpo e também da musculatura lisa do pênis, dificultando e muitas vezes impedindo a ereção. Alterações nos testículos - alterações na Túnica Albugínea dos testículos impedem o mecanismo de compressão e fechamento das veias penianas durante a ereção (para a ereção, as artérias tem que abrir e as veias tem que fechar) Endocrinopatias - hipogonadismo – diminuição dos níveis de testosterona do sangue, podem inibir a ação do estimulo sexual no cérebro - hiperprolactinemia – a ação da prolactina ocorre no SNC e inibe a produção testicular de testosterona Alterações neurológicas - no cérebro, nos nervos que conduzem o estimulo sexual pela medula e nos nervos pélvicos e penianos - podem ser provocados por diabetes, alcoolismo, esclerose múltipla, lesões na coluna ou complicações AVC Alterações arteriais - diminuição do fluxo do sangue ao penis - pode ocorrer na hipertensão arterial, no aumento do colesterol, no estresse, nos fumantes e nos diabéticos Emocionais - ansiedade – aumento dos níveis de adrenalina no sangue causa contração da musculatura lisa do pênis e também das artérias penianas, impedindo assim, que ocorra a ereção Gravidez e Lactação A lactação envolve a produção e ejeção do leite nas mamas, as quais, além de produzir, armazena e libera o leite. Tais processos obedecem a ação hormonal da progesterona, da prolactina e da ocitocina. A importância da amamentação: Para o lactente os benefícios vão além da nutrição, pois desenvolve vínculos afetivos com a mãe, protege contra infecções, previne obesidade, hipercolesterolemia, diabetes, hipertensão e neoplasias, além de auxiliar no desenvolvimento da cavidade oral. Para a lactante é importante na recuperação pós-parto, perda do possível excesso de peso ganho na gestação, contracepção durante o período de lactação, redução do risco de câncer de mama, ovários e endométrio e redução de custos financeiros. Gravidez A gravidez é um período que dura cerca de 40 semanas (280 dias) e é o resultado do processo de fecundação de um ovócito por um espermatozóide e posterior fixação do zigoto na cavidade uterina. A gravidez envolve o desenvolvimento do feto no interior do útero da mulher e é um período que se estende até a expulsão do bebê no momento do parto. Fecundação A fecundação é o momento em que o espermatozoide consegue penetrar no óvulo, o que acontece durante o período fértil da mulher. Após fecundação do óvulo, há formação do zigoto, que irá se desenvolver e formar o embrião e, posteriormente, o feto. https://www.infoescola.com/nutricao/doenca-obesidade/ https://www.infoescola.com/saude/hipercolesterolemia/ https://www.infoescola.com/doencas/diabetes/ https://www.infoescola.com/neoplasias/ https://www.infoescola.com/doencas/cancer-de-mama/ https://www.infoescola.com/histologia/endometrio/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-fecundacao.htm A fecundação ocorre nas trompas de Falópio, também chamadas de tubas uterinas, e o ovo ou zigoto começa a dividir enquanto se movimenta até chegar ao útero. Ao chegar no útero, é implantado na parede uterina, processo conhecido como nidação, que acontece cerca de 6 a 7 dias após a fecundação. Para que a fecundação seja possível, é necessário que a mulher esteja em período fértil, isso porque é durante esse período que há liberação de óvulo pelos ovários. O óvulo liberado pelo ovário segue pelas tubas uterinas, onde permanece viável por até 24 horas. O óvulo emite sinais químicos capazes de atrair os espermatozoides com o objetivo de haver fecundação. Assim, ao ser atraído pelo óvulo, o espermatozoide atravessa a camada externa do óvulo e a torna impermeável, impedindo que outros espermatozoides também cheguem e fecundem o óvulo. Em seguida, ocorre a fusão das membranas plasmáticas do óvulo e do espermatozoide, de forma que acontece a liberação do material genético do espermatozoide, descondensação e dispersão da cromatina para que seja possível formar o zigoto. Ao longo da tuba uterina, acontece o processo de diferenciação celular, para que chegue no útero o blastocisto, que é implantando, processo chamado de nidação, dando início à gravidez Clivagem do zigoto: consiste em divisões mitóticas repetidas do zigoto, resultando em um rápido aumento no número de células
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