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Anatomia do crânio - Netter 2003

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Ana Cristina Antunes 
Crânio 
Netter (2003) 
Generalidades 
Série de ossos 
Maioria unidos por 
articulações imóveis 
Exceto a mandíbula 
Articulação 
Sinovial 
Osso temporal 
Mandíbula 
Netter (2003) 
Generalidades: Funções 
Abrigar e 
proteger o 
encéfalo 
Alojar e 
proteger os 
órgãos de 
sensibilidade 
especial 
Fornecer aberturas para a passagem das 
porções iniciais das vias aérea e digestiva 
Fornecer suporte aos dentes 
Netter (2003) 
Generalidades: 
Número de ossos e divisão do crânio 
22 ossos: neurocrânio e viscerocrânio 
Neurocrânio: 8 ossos 
•Delimita a caixa craniana 
•Envolve o encéfalo. 
1 Frontal 
2 Temporais 
2 parietais 
1 
occipital 
1 esfenóide 
1etmóide 
Neurocrânio: 
•Invólucro para o cérebro e 
meninges cefálicas, partes 
proximais dos nervos cranianos 
e vasos sangüíneos; 
•Maioria dos ossos são 
planos,curvados e unidos por 
suturas fibrosas engrenadas 
 
Netter (2003) 
Generalidades: 
Número de ossos e divisão do crânio 
22 ossos: neurocrânio e viscerocrânio 
Viscerocrânio: 14 ossos 
 
•Protegem partes iniciais dos 
sistemas viscerais; 
•Maxilas e mandíbula alojam os 
dentes. 
2 zigomáticos 
2 Maxilas 
2ossos nasais 
1 mandíbula 
2 osso lacrimal 
2 ossos palatinos 
1 vômer 
•Forma a parte anterior do 
crânio- esqueleto da face; 
•Contém as órbitas e as 
cavidades nasais, incluindo a 
maxila e a mandíbula; 
Netter (2003) 
Generalidades: Posição Anatômica do crânio 
O crânio é orientado de 
modo que a margem 
inferior da órbita e a 
margem superior do 
meato acústico externo 
de ambos os lados 
fiquem no mesmo plano 
horizontal – 
PLANO ORBITOMEATAL 
OU 
PLANO HORIZONTAL DE 
FRANKFURT 
Netter (2003) 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Forma ovóide 
Mais espesso Mais espesso 
Mais delgado 
Forma de arco para amortecer forças 
 de compressão ou impacto 
Netter (2003) 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Díploe (osso esponjoso) 
Osso compacto 
Osso compacto 
Nos ossos pneumáticos a díploe é 
substituída parcialmente pelos seios 
paranasais 
Netter (2003) 
A maioria dos ossos do 
crânio apresenta a díploe 
entre duas camadas de osso 
compacto 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Calvária ou calota craniana 
Lâmina óssea externa: 
mais espessa, convexa e de maior raio do que a interna 
Díploe: amortecedor 
Netter (2003) 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Calvária ou calota craniana 
Carvalho et al. (2006) 
A díploe possui grande quantidade 
de canais diplóicos, que abrigam 
veias de paredes finas: 
 veias diplóicas 
Veias distribuídas pela díploe em 
toda a calota craniana. 
Os canais diplóicos se abrem na 
superfície externa do crânio, 
comunicando sangue venoso 
intracraniano com extracraniano. 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Ellis; Zide (2006) 
•Revestimento externo: 
Pericrânio 
Pouca capacidade 
osteogênica 
 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
•Revestimento interno: 
folheto externo da dura-máter - 
Endocrânio 
Não tem capacidade osteogênica 
 
Netter (2003) 
Não forma calo ósseo e não 
há compressão encefálica 
Generalidades: Forma e estruturas gerais 
Resumo 
Netter (2003) 
Couro cabeludo 
Lâmina óssea externa 
Díploe 
Veias diplóicas 
Canal diplóico 
Dura-máter 
Pericrânio Lâmina óssea interna 
Generalidades: Junturas (articulações) 
Fibrosas - suturas 
Cartilaginosas – sincondroses 
Sinoviais 
Tipos 
Netter (2003) 
Generalidades: Junturas (articulações) 
Maioria dos ossos unidos por tecido 
conjuntivo fibroso; 
Não permite mobilidade; 
Podem ser: 
- Serreadas ou denteadas(entre parietais); 
 Fibrosas - suturas 
- Planas (internasais); 
-Escamosas (entre parietal e 
o temporal). 
Fechamento da sutura: sinostose 
Gonfose: juntura fibrosa entre o dente e o alvéolo 
(ligamento periodontal) 
Generalidades: Junturas (articulações) 
•Ocorre no crânio jovem; 
•União entre os ossos por cartilagem 
hialina; 
•São transitórias 
Cartilaginosas – sincondroses 
A sincondrose esfeno-occipital pode persistir até 25 anos. 
Netter (2003) 
Interesfenoidal (2 anos) 
Intraoccipital (4-5 anos) 
Esfenoetmoidal (6-8 anos) 
Esfenoccipital (entre 21 e 25 anos) 
Generalidades: Junturas (articulações) 
Cartilaginosas – sincondroses 
Generalidades: Junturas (articulações) 
Juntura entre o osso temporal e a mandíbula 
Netter (2003) 
 
Sinoviais (ATM) 
Única juntura 
sinovial do crânio 
Ampla mobilidade 
 
Generalidades: Acidentes ósseos 
•SALIÊNCIAS >fixação de mm., fáscias e ligamentos (processos, bordas, 
 cristas,rugosidades, cristas, espinhas, etc.) 
•ABERTURAS >passam vasos, nervos, parte de órgãos (forames, 
 foraminas, fissuras, canais, meatos, etc.) 
•REENTRÂNCIAS > alojam órgãos, vasos, nervos (sulcos, fossas, fóveas, 
 fovéolas, incisuras, etc.) 
•FENDAS 
•BORDAS 
•DEPRESSÕES 
 
GERALMENTE ASSOCIADOS ÀS PARTES MOLES COMO MÚSCULOS, 
ARTÉRIAS, VEIAS E NERVOS 
Crânio: cerca de 85 
acidentes ósseos 
Generalidades: Dimorfismo sexual 
Crânio Feminino 
 
•Fragilidade dos relevos ósseos; 
•Processos mais tênues e mais lisos; 
•Contorno do crânio mais regular: da raiz do nariz 
até o occipital; 
•Assemelha-se ao crânio infantil; 
•Peso e volume médios do cérebro são um 
pouco menores; 
•Processos mastóideos menores que os côndilos 
Occipitais – crânio apoiado em base se inclina mais. 
 
 
Netter (2003) 
Generalidades: Dimorfismo sexual 
Crânio Masculino 
 
•Superestruturas dos relevos 
ósseos; 
•Superfície do frontal, occipital e 
arco zigomático: mais ásperos e 
 mais rugosos 
 
 
Generalidades: Crescimento do crânio 
Ao nascimento: 
• Neurocrânio com dimensão praticamente definida: cresce pouco até 
aproximadamente 2 anos de idade; 
• Viscerocrânio muito pouco definido: cresce muito em todas as fases até a 
idade adulta – funções tem importante papel no crescimento inicial. Erupção 
dentária e aumento dos seios paranansais. Desenvolvimento muscular. 
• 7/8 de neurocrânio para 1/8 de viscerocrânio. 
No adulto: 
• ½ de neurocrânio para ½ de viscerocrânio 
 
Generalidades: Fontanelas 
Áreas membranáceas temporárias entre 
os ossos da calota craniana. 
Funções: 
•Permite que o crânio seja comprimido, 
facilitando a travessia do feto; 
•Permite o crescimento do cérebro. 
Localização: em torno do osso parietal 
6= 2 I + 2P 
IMPARES 
PARES 
Generalidades: Fontanelas 
Fontanela anterior 
Maior de todas 
Pode ser palpada na criança 
até os 2 anos de idade 
Fontanela posterior 
Podem ocorrer fontanelas 
acessórias ao longo da 
sutura sagital 
Generalidades: Fontanelas 
Fontanela 
póstero-lateral 
ou mastóidea 
Fontanela 
ântero-lateral 
ou esfenoidal 
Crânio: vistas 
POSTERIOR 
INTERIOR 
SUPERIOR 
LATERAL 
ANTERIOR 
INFERIOR 
Crânio: vista superior 
 
Forma e ossos 
visualizados 
•Vista superior: ovóide; 
•Mais amplo 
posteriormente; 
•Constitui a calvária ou 
abóboda craniana; 
•Ossos: frontal, parietal 
direito e esquerdo e 
occipital. 
 
Frontal 
Parietal Parietal 
Occipital 
Crânio: vista superior 
Suturas visualizadas 
•Suturas: 
•Coronal: une frontal e 
parietais; 
•Sagital: entre os parietais; 
•Lambdóide: une parietais 
e occipital. 
 
 
Frontal 
Parietal Parietal 
Occipital 
Crânio: vista superior 
Pontos craniométricos e cefalométricos importantes 
Bregma •Bregma: intersecção 
entre suturas coronal e 
sagital; 
•Lambda: intersecção 
entre suturas sagital e 
lambdóide; 
•Vértex: ponto mais alto 
do crânio. 
Lambda 
Vértex 
Crânio: vista superior 
Outras estruturas vistas 
Área mais côncava 
dos parietais: 
eminência parietal 
Forame parietal: dá 
passagem a uma veia 
emissária que drena a 
díploe 
Crânio: vista posterior 
Ossos visualizados 
Parietal Parietal 
Processo 
mastóideo do 
temporal 
Processomastóideo do 
temporal 
Occipital 
Crânio: vista posterior 
Detalhe do processo mastóideo do temporal 
Crânio: vista posterior 
Suturas visualizadas 
Sutura sagital 
Sutura lambdóide 
Sutura 
occipitomastóidea 
Sutura 
parietomastóidea 
Crânio: vista posterior 
Detalhe do processo mastóideo do temporal 
Sutura 
parietomastóidea 
Sutura 
occipitomastóidea 
Sutura 
lambdóide 
Astério: 
união das suturas 
parietomastóidea, lambdóide 
e occipitomastóidea 
Crânio: vista posterior 
Pontos, protuberâncias e linhas vistos 
Protuberância occipital externa: projeção 
mediana, um pouco abaixo do lambda 
Ínion: ponto 
cefalométrico 
localizado no 
centro da 
protuberância 
occipital externa 
Linha superior da nuca 
Linha inferior da nuca 
Linhas superiores da nuca originam-se 
da protuberância occipital externa e 
delimitam superiormente o pescoço 
Crânio: vistas 
ANTERIOR 
Ossos e cavidades vistas 
Crânio: vista anterior 
Frontal 
Órbitas: cavidade que abriga o bulbo, olhos 
e anexos 
 Zigomático 
Maxila 
Mandíbula 
Nariz ósseo externo 
Netter (2003) 
Osso Frontal 
Crânio: vista anterior 
Arco superciliar 
• Forma a fronte; 
• Osso largo, laminar; 
• Possui 1 osso pneumático: SEIO 
FRONTAL; 
• Parte escamosa do frontal; 
• Forame supra-orbiral (nervos e 
vasos supra-orbitais); 
• 2 Arcos superciliares: elevação que 
se estende lateralmente, 
margeando a borda superior da 
órbita. 
 
Frontal 
Parte escamosa do 
frontal 
Netter (2003) 
Osso Frontal - suturas 
Crânio: vista anterior 
• Osso frontal se articula com os ossos: 
1. Nasais – sutura frontonasal; 
2. Maxilares – sutura frontomaxilar; 
3. Zigomáticos – sutura frontozigomática; 
4. Etmóide – sutura frontoetmoidal; 
5. Lacrimais – sutura frontolacrimal; 
6. Esfenóide – sutura frontoesfenoidal. 
 
 
 
F
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A
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Netter (2003) 
Osso Frontal – pontos cefalométricos 
Crânio: vista anterior 
 
 
Sutura 
fronto-nasal 
Násio 
Glabela 
 
• No osso frontal e nasal: 
• Násio – intersecção entre o 
osso frontal e os nasais na 
linha média; 
• Glabela – ponto acima do 
násio entre os arcos 
superciliares. 
 
 
 Netter (2003) 
Osso Frontal – outras informações 
Crânio: vista anterior 
 
 
 
• Sutura frontal: 
• Antes de 2 anos de idade, 
o osso frontal é um osso 
par ; 
• Sutura frontal; 
• Após 2 anos de idade: se 
a sutura persistir, é 
chamada de SUTURA 
METÓPICA. 
 
 
 
Sutura frontal 
Netter (2003) 
ÓRBITA 
Crânio: vista anterior 
• 2 cavidades ósseas; 
• Abrigam: 
• bulbos oculares; 
• mm. extrínsecos do olho; 
• nervos e vasos; 
• tecido adiposo retrobulbar ; 
• Parte do aparelho lacrimal. 
• Forma: pirâmide de 4 lados; 
• 4 bordas: supraorbital, infraorbital, 
medial e lateral; 
• 4 paredes: teto, soalho, lateral e 
medial. 
 
Supraorbital 
Infraorbital 
Lateral 
Medial 
Netter (2003) 
Reto superior 
Reto inferior 
Oblíquo superior 
BORDAS DA ÓRBITA 
Crânio: vista anterior 
 BORDA SUPRAORBITAL: 
• Formada pelo frontal; 
• 2 reentrâncias: incisura 
frontal e supraorbital; 
• Forame supra-orbital: nn. 
e vasos supraorbitais; 
• Incisura frontal: nn. e 
vasos supratrocleares. 
Incisura frontal 
Incisura supraorbital 
Forame supraorbital 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
 BORDA INFRAORBITAL 
• Formada pelo zigomático 
e maxila; 
• Forame infra-orbital: nn. e 
vasos infraorbitais; 
• Ponto cefalométrico: 
Orbitário – ponto mais 
inferior da borda infra-
orbital. 
Forame infraorbital Orbitário 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
 BORDA LATERAL: 
• Formada pelo processo 
zigomático do frontal e 
frontal do zigomático; 
• Tubérculo orbital: 
• Pequena elevação dentro 
da órbita no osso 
zigomático. 
• inserção ao lig. Palpebral 
lateral. 
 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
 BORDA MEDIAL: 
• Formada pelos ossos: frontal, 
lacrimal e maxila; 
• 2 saliências: 
• Crista lacrimal anterior: lig. Palpebral 
medial; 
• Crista lacrimal posterior: parte do m. 
orbicular dos olhos; 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
BORDA MEDIAL; 
• 1 depressão: 
• Fossa do saco lacrimal: passagem ao saco 
lacrimal; 
• Canal nasolacrimal: passagem ao 
ducto lacrimal, que drena a lágrima 
para o meato nasal inferior da cavidade 
nasal. 
• Limites: 
• Inferior: concha nasal inferior 
• Maxila e lacrimal. 
Canal 
nasolacrimal 
Saco 
lacrimal 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• PAREDE SUPERIOR: 
• Forma triangular; 
• Formada por: 
• Lâmina orbital do frontal; 
• Asa menor do esfenóide. 
• 1 depressão ântero-lateral: 
• Fossa p/ gl. Lacrimal 
• Canal óptico 
• Extremo posterior; 
• Comunicação com a fossa média do 
crânio; 
• Passagem n. óptico e a.oftálmica; 
Asa menor 
do esfenóide 
Canal 
óptico 
Fossa para a glândula lacrimal 
Fossa para a glândula lacrimal 
Netter (2003) 
PAREDES DA ÓRBITA 
Crânio: vista anterior 
Parede inferior ou soalho: 
• Formada por: 
• Maxila; 
• Zigomático; 
• Processo orbital do palatino. 
• Sulco infra-orbital 
• Que continua com canal 
infraorbital, que se abre no 
forame infra-orbital na face. 
Fissura Orbital 
Inferior 
Processo palatino 
Processo orbital 
do palatino 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede Lateral: 
• Formada por: 
• Zigomático; 
• Asa maior do 
esfenóide; 
• Parte do frontal. 
Asa maior do esfenóide 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede Lateral: 
• Fissuras na parte posterior: 
• Fissura orbital superior 
• Comunica a órbita com a 
fossa média do crânio; 
• Entre as asas menor e maior; 
• Fechada lateralmente pelo 
frontal; 
• Passa Oculomotor (III), 
Troclear (IV) e Abducente (VI) 
nn. cranianos, ramos do n. 
oftálmico e veias oftálmicas. Asa maior do esfenóide 
Fissura orbital superior 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede Lateral: 
• Fissuras na parte posterior: 
• Orbital inferior 
• Comunica a órbita com as 
fossas infratemporal e 
pterigopalatina; 
• Acima da fissura: asa maior do 
esfenóide; 
• Abaixo da fissura: maxila e 
palatino; 
• Passa n. maxilar (infra-orbital), 
n. zigomático e a. infraorbital. 
Palatino 
Fissura orbital inferior 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede Medial: 
• Mais frágil; 
• Formada por: 
• Lacrimal; 
• Lâmina orbital do etmóide; 
• Pequena parte do corpo do 
esfenóide; 
• Acima: parte do frontal; 
• Abaixo: parte da maxila 
• Forames: 
• Etmoidais anterior e posterior 
(junção da parte medial com teto da 
órbita) 
Netter (2003), Zide (2006) 
Osso zigomático 
Crânio: vista anterior 
• Forma a proeminência da face; 
• Forma próxima ao losango; 
• Localização: 
• Lateralmente à órbita; 
• Repousa na maxila. 
• Corpo robusto: 
• Com face lateral – voltada 
para a face; 
• Com face orbital – voltada 
para a órbita 
• Face voltada para fossa 
temporal. 
Netter (2003) 
Osso zigomático 
Crânio: vista anterior 
• Apresenta: 
• Processo zigomático do frontal; 
Processo zigomático do temporal 
+ 
Processo temporal do zigomático 
= 
 Arco zigomático 
• No arco zigomático: 
• Acima: Fixação da fáscia 
temporal; 
• Abaixo: m. masséter. 
Netter (2003) 
Osso zigomático 
Crânio: vista anterior 
• SUTURAS: 
• Com osso esfenóide: 
ESFENOZIGOMÁTICA; 
• Com a maxila: 
 ZIGOMATICOMAXILAR. 
• FORAMES: 
• ZIGOMATICOFACIAL: passam n. e 
vaso zigomaticofaciais; 
• ZIGOMATICOTEMPORAL: passam 
n. e vaso zigomaticotemporais. 
 
 
 
 
Netter (2003) 
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL 
Crânio: vista anterior 
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO: 
• Formada pelos ossos nasais e 
maxila; 
• Abertura: ABERTURA 
PIRIFORME; 
• SUTURAS: 
• Frontonasal;• Internasal; 
• Frontomaxilar; 
• Nasomaxilar. 
Netter (2003) 
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL 
Crânio: vista anterior 
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO: 
• Espinha nasal anterior (ENA) 
 
•Esporão ósseo 
•Junção entre as maxilas 
•No plano mediano; 
•Na margem inferior da abertura 
piriforme; 
•Fixação da cartilagem do septo 
nasal. 
Netter (2003) 
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL 
Crânio: vista anterior 
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO: 
 
•Cartilagens mais importantes: 
•Cartilagem lateral – abaixo 
dos ossos nasais; 
•Cartilagem do septo nasal; 
•Cartilagens alares e 
acessórias: delimitam as 
narinas. 
Alar 
Acessória 
Lateral 
Do septo 
nasal 
Netter (2003) 
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL 
Crânio: vista anterior 
•COANAS: 
•São aberturas posteriores da 
cavidade nasal; 
•Limites: 
•Medial: vômer; 
•Inferior: lâmina horizontal do 
osso palatino; 
•Lateral: lâmina pterigóidea 
medial; 
•Superior: corpo do 
esfenóide. 
Coana Vômer 
Lâmina horizontal do 
osso palatino 
Corpo do esfenóide 
Lâmina pterigóidea 
medial 
Netter (2003) 
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL 
Crânio: vista anterior 
•Cavidade nasal pode ser 
dividida: 
•Direita 
•Esquerda 
•Separação: septo nasal 
•Paredes: 
•Medial; 
•Inferior; 
•Lateral; 
•Superior. 
Netter (2003) 
OSSO ETMÓIDE 
Crânio: vista anterior 
• Osso que se interpõe entre as 
órbitas; 
• De difícil visualização; 
• Faz parte da parede medial da 
órbita; 
• Faz parte da parede lateral do 
nariz; 
• Contribui para formar soalho de 
fossa anterior do crânio; 
• Se projeta inferiormente para 
formar parte do septo nasal. 
Netter (2003) 
OSSO ETMÓIDE 
Crânio: vista anterior 
• Labirinto etmoidal – seio etmoidal: 
• Inúmeras e pequenas cavidades 
ósseas; 
• Localização: entre a lâmina 
orbital e a parede lateral da 
cavidade nasal; 
• Parede lateral emite 2 projeções 
ósseas medianas: 
• Concha nasal superior; 
• Concha nasal média. 
Concha 
nasal 
média 
Concha 
nasal 
superior 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Estruturas da cavidade nasal: 
• Teto da cavidade nasal; 
• Soalho da cavidade nasal; 
• Parede medial da cavidade 
nasal 
• Parede lateral da cavidade 
nasal 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Teto da cavidade nasal: 
• Ossos: nasal,frontal, lâmina 
crivosa do etmóide, corpo do 
esfenóide e parte do vômer; 
 Lâmina crivosa do etmóide 
 
 
Comunica cavidade nasal 
c/ fossa anterior do crânio 
 
Passam filetes nervosos 
do n. olfatório (I) 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Soalho da cavidade nasal: 
• Ossos: processo palatino da 
maxila e lâmina horizontal do 
palatino; 
 
Lâmina horizontal do palatino 
Processo palatino da maxila 
Crânio: vista anterior 
• Parede medial da cavidade 
nasal: 
• Ossos: Lâmina perpendicular 
do etmóide e osso vômer 
(porção inferior e posterior); 
• Cartilagem:cartilagem do 
septo nasal (anteriormente). 
Cartilagem do septo nasal 
Vômer 
Lâmina 
perpendicular 
Netter (2003) 
Tomografia computadorizada com reconstrução por 
volume (3D) 
-ENA 
-Parede inferior 
da cavidade 
nasal 
-Lâmina 
perpendicular 
do etmóide 
-Processo 
palatino do 
maxilar 
-Lâmina 
horizontal do 
osso palatino 
-Coanas 
Crânio: vista anterior 
• Parede lateral da cavidade nasal: 
• Ossos: 
• parte do nasal; 
• da maxila, do lacrimal; 
• do etmóide; 
• da concha nasal inferior; 
• da lâmina perpendicular do 
palatino; 
• da lâmina medial do processo 
pterigóideo do osso esfenóide. 
Concha nasal inferior Lâmina perpendicular do palatino 
Lâmina medial do processo 
pterigóideo 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede lateral da cavidade nasal: 
• Projeções mediais: conchas nasais; 
• Superior e média: etmóide 
• Inferior: osso isolado que se 
articula com os ossos: 
• Maxilar; 
• Etmóide; 
• Palatino. 
 
 
nasal 
maxila 
Concha nasal inferior Processo perpendicular do palatino 
Lâmina do processo pterigóideo 
do esfenóide 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede lateral da cavidade nasal: 
• Meatos nasais: reentrâncias entre as 
conchas nasais; 
• Meato nasal superior: sob a concha 
superior; 
• Forame esfenopalatino: 
posteriormente ao meato 
(comunica a fossa 
pterigopalatina com a fossa 
nasal); 
• Podem ocorrer: meatos e conchas 
supremos acima dos meato e concha 
superiores. 
Netter (2003) 
Crânio: vista anterior 
• Parede lateral da cavidade nasal: 
• Meatos nasais: 
• Meato nasal médio: sob a 
concha média; 
• Recebe abertura do seio 
maxilar > HIATO MAXILAR, 
que é revestido in vivo pela 
mucosa nasal. 
• Meato nasal inferior: sob a 
concha inferior; 
• Recebe o canal nasolacrimal, 
originado na órbita. 
Hiato maxilar 
Netter (2003) 
Maxila e mandíbula 
Crânio: vista anterior 
Netter (2003) 
Crânio: vistas 
LATERAL 
Crânio: vista lateral 
• Frontal 
• Parietal; 
• Parte do occipital; 
• Temporal; 
• Parte da asa maior 
do esfenóide; 
• Zigomático; 
• Maxila; 
• Lacrimal; 
• Nasal; 
• Mandíbula. 
Arco zigomático = 
processo zigomático do temporal 
 + 
processo temporal do zigomático 
Ossos: 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
 
• Ponto craniométrico: 
Zígio; 
• Arco zigomático divide: 
• Fossa temporal; 
• Fossa Infratemporal. 
 
 
Arco zigomático 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Osso irregular; 
• Formado pela fusão de 3 ossos 
fetais: 
• Osso petroso; 
• Escama; 
• Osso timpânico 
• Partes do temporal: 
• Escamosa; 
• Timpânica; 
• Mastóidea 
• Petrosa. 
Osso Temporal 
Limites definidos 
desaparecem no 
adulto 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte escamosa do temporal: 
• Parte mais fina do temporal; 
• Articula com parietal: SUTURA 
TEMPOROPARIETAL; 
• Formação do arco zigomático; 
• Tubérculo da raiz do zigoma: 
ligamento lateral da ATM; 
• Situado à frente da fossa 
mandibular; 
• Boca fechada: côndilo na fossa 
mandibular; 
• Boca aberta: côndilo no tubérculo 
articular; 
• Tubérculo pós-glenóide: pequena 
projeção posterior à fossa 
mandibular. 
Osso Temporal 
Tubérculo da raiz do zigoma 
Tubérculo articular 
Fossa mandibular 
Tubérculo pós-glenóide 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte escamosa do temporal: 
• Borda superior do arco 
zigomático: 
• Continua posteriormente nas 
CRISTAS SUPRAMEÁTICAS; 
 
CRISTA SUPRAMASTÓIDEA 
 
LINHA TEMPORAL SUPERIOR 
 
 
DELIMITANDO A FOSSA TEMPORAL 
 
 
Osso Temporal 
Crista 
suprameática 
Crista 
supramastóidea 
Linha 
temporal 
superior 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte escamosa do temporal: 
• Meato acústico externo: 
• Localização: atrás do côndilo; 
• Formado: pela parte timpânica e 
escamosa; 
• Acima do M.A.externo: pequena 
saliência óssea >ESPINHA 
SUPRAMEÁTICA; 
• Acima da Espinha - depressão: 
Trígono Suprameático: 
implantação da parte superior 
da orelha. 
 
Osso Temporal 
Meato 
acústico 
externo 
Espinha 
suprameática 
Trígono 
suprameático 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte timpânica do temporal: 
• Lâmina curva; 
• Funde posteriormente com a 
parte petrosa e mastóidea : 
Para formar a Bainha do 
Processo Estilóide; 
• Placa timpânica: forma soalho 
e parede anterior do M.A. 
externo; 
• A superfície inferior da placa 
timpânica > POSTERIOR DA 
FOSSA MANDIBULAR; 
• Fissura timpanoescamosa: 
separa a parte timpânica da 
escamosa. 
Osso Temporal 
Processo 
estilóide 
Parte inferior da 
placa timpânica 
Fossa mandibular 
Fissura 
timpanoescamosa 
Crânio: vista lateral 
• Processo estilóide: 
• Processo de comprimento 
variável; 
• Inferior à placa timpânica; 
• ligamentos estiloióideo e 
estilomandibular; 
• músculos estiloglosso, 
estilofaríngeo e estiloióideo; 
• Forame estilomastóideo: entre 
os processos estilóide e 
mastóideo – emerge n. facial. 
Osso Temporal 
Processoestilóide 
Processo 
mastóideo 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte mastóidea do temporal: 
• Robusto; 
• Posterior ao M.A.externo; 
• Se projeta para baixo; 
• Contém muitas células aéreas > 
CÉLULAS MASTÓIDEAS; 
 
 
• Fissura timpanomastóidea : separa o 
processo mastóideo do timpânico; 
• Incisura mastóidea: origem ao ventre 
posterior do m. digástrico; 
• Sulco para a a. occipital: medial à 
incisura 
Osso Temporal 
Processo 
mastóideo 
Se abrem no ANTRO 
MASTÓIDEO 
Fissura 
timpanomastóidea 
Incisura 
mastóidea Sulco para a 
a.occipital Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Parte mastóidea do temporal 
 
 
 
Células 
mastóideas 
Crânio: vista lateral 
• Parte petrosa do temporal 
 
 
Será descrita na vista interna e inferior 
Osso Temporal 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Fossa temporal 
• Região acima do arco zigomático; 
• Aloja o m. temporal; 
• Ossos: frontal, parietal, asa maior do 
esfenóide e parte escamosa do temporal; 
• Ponto craniométrico: Ptério (encontro 
dos ossos citados acima); 
 
Osso Temporal 
Ptério 
Parte delgada do crânio 
Relaciona-se internamente com o ramo da 
artéria meníngea média e com a impressão 
do sulco lateral do telencéfalo 
Netter (2003) 
Crânio: vista lateral 
• Fossa temporal 
• Limite superior: linha temporal superior; 
• Inicia no processo zigomático do 
frontal; 
• Arqueia-se sobre o frontal e parietal; 
• Termino: crista supramastóidea e 
suprameática > inserção da fáscia do 
m. temporal. 
• Limite inferior: arco zigomático. 
 
Linha temporal 
superior 
Osso Temporal 
Netter (2003) 
Crânio: vistas 
INFERIOR 
Crânio: vista inferior 
• Occipital; 
• Temporais; 
• Esfenóide; 
• Vômer; 
• Palatinos; 
• Maxilas; 
• Partes inferiores do osso e 
arco zigomático. 
Ossos 
Netter (2003) 
Occipital 
Temporal 
Maxila 
Palatino 
Vômer Esfenóide 
Arco zigomático 
Zigomático 
Crânio: vista inferior 
• Possui grande forame: MAGNO; 
• Circundado pelo occipital: 
• Região posterior: parte escamosa; 
• Região anterior: parte basilar; 
• Lateralmente: partes laterais 
(fundem aos 6 anos – articulam c/ 
temporais). 
 
Osso Occipital 
Netter (2003) 
Escamosa 
Basilar 
Laterais 
Crânio: vista inferior 
Forame MAGNO: 
• Comunica: cavidade craniana com canal vertebral; 
• Contém: 
• junção do bulbo com a medula espinhal; 
• às vezes uma parte do cerebelo (tonsilas), 
meninges, raízes espinhais do n. acessório, 
raízes de nn. cervicais, aa. vertebrais e seus 
plexos simpáticos, aa. espinhal anterior, plexo 
venoso vertebral 
• Ponto cefalométrico: 
• Ponto médio da borda anterior do forame. 
 
 
 
 
Osso Temporal 
Netter (2003) 
Crânio: vista inferior 
• Localização: 
• parte da base do crânio; 
• parte da calota craniana. 
• Estruturas: 
• Protuberância occipital externa; 
• Linhas superiores da nuca (limite 
superior do pescoço); 
• Crista occipital externa ; 
• Linha inferior da nuca. 
• Ponto cefalométrico: 
• Ínio 
 
 
 
Occipital – parte escamosa 
Netter (2003) 
Protuberância occipital externa 
Linha inferior da nuca 
Ínio 
Crista occipital 
externa 
Linha superior da nuca 
Inserção a 
mm. do 
dorso e 
couro 
cabeludo 
Crânio: vista inferior 
• Apresenta côndilos occipitais: 
• Articulam com o atlas (1ª v. cervical); 
• parte da calota craniana. 
• Fossa condilar (atrás dos côndilos); 
• Canal condilar: veia emissária; 
• Canal do n. hipoglosso: n. hipoglosso; 
• Processo jugular: projeção da parte lateral 
do occipital; 
• Forame jugular. 
 
 
Occipital – parte lateral 
Netter (2003) 
Canal para o n. hipoglosso 
Côndilos occipitais 
Fossa condilar 
Canal condilar 
Forame jugular 
Incisura jugular 
Crânio: vista inferior 
• Projeção espessa em 
direção ao esfenóide; 
• 1 a 1,5 cm a frente do 
forame magno; 
• Tubérculo faríngeo: m. 
constrictor da faringe. 
Occipital – parte basilar 
Netter (2003) 
Tubérculo faríngeo 
Crânio: vista inferior 
• Porções: 
• Timpânica; 
• Escamosa; 
• Mastóidea; 
• Petrosa. 
Temporal 
Netter (2003) 
Crânio: vista inferior 
• Forma piramidal: 
• Base lateral; 
• Ápice medial. 
• 3 Faces: 
• Anterior; 
• Posterior; 
• Inferior. 
Temporal - Petrosa 
Netter (2003) 
Parte petrosa 
Face inferior 
Cavidade 
craniana 
Crânio: vista inferior 
• Forames: 
• Forame lácero: 
• Entre parte petrosa do temporal, 
parte basilar do occipital e 
esfenóide; 
• Fechado por cartilagem in vivo; 
• Relação inferior: Tuba auditiva; 
• Relação anterior: canal 
pterigóideo (n. do canal 
pterigóideo). 
 
Temporal - Petrosa 
Netter (2003) 
Canal pterigóideo 
Forame lácero 
Abertura 
externa do 
canal carótico 
Crânio: vista inferior 
Forame lácero e Abertura 
externa do canal 
carótico 
Netter (2003) 
Área quadrada do temporal 
Abertura 
externa do 
canal carótico 
ÁREA QUADRADA DO TEMPORAL 
Origem do m. levantador do véu 
palatino 
Outras estruturas vistas: 
-Processo zigomático do temporal; 
-Arco zigomático; 
-Tubérculo articular; 
-Fossa mandibular; 
-Tubérculo pós-glenóide; 
-Fissura timpanoescamosa; 
-Fissuras petroescamosa e petrotimpânica; 
-Processo mastóideo e estilóide; 
-Incisura mastóidea; 
-Sulco para a artéria occipital. 
Crânio: vista inferior 
• Aberturas: 
• Canal carótico: 
• Túnel; 
• Anterior ao forame jugular; 
• A. carótida interna e seu plexo simpático. 
• Forame jugular: 
• Medial ao processo estilóide; 
• Posterior à abertura externa do canal 
carótico; 
• Formado pelo occipital e pelo temporal; 
• Fossa jugular: veia jugular interna (bulbo 
superior), n. glossofaríngeo, vago, 
acessório e seio petroso inferior. 
Temporal - Petrosa 
Netter (2003) 
Forame jugular 
Abertura 
externa do 
canal carótico 
Fossa jugular 
Crânio: vista inferior 
Esfenóide 
• Forma irregular; 
• Formado por: 
• 2 asas maiores; 
• 2 asas menores; 
• 1 Corpo; 
• 2 processos 
pterigóideos 
 
Processo pterigóideo 
Asa maior do 
 esfenóide 
Crânio: vista inferior 
Esfenóide 
 
 
Processo pterigóideo 
Asa maior do 
 esfenóide 
Coana 
Articula-se a partir das 
coanas: 
•Parte petrosa do temporal; 
•Parietal; 
•Frontal; 
•Zigomático. 
Formando a asa 
maior do esfenóide 
Processo pterigóideo: projeção 
posterior do esfenóide em relação 
às coanas – parede lateral das 
coanas 
Vômer 
Vômer articula na superfície inferior do 
corpo do esfenóide. 
Crânio: vista inferior 
Asa maior do esfenóide 
Superf. temp. da asa 
maior do esfenóide 
Forma o teto da fossa 
infratemporal 
SUPERFÍCIE INFRATEMPORAL 
DA ASA MAIOR DO ESFENÓIDE 
Origina a cabeça superior do 
músculo pterigóideo lateral 
Superfície infratemporal se separa da 
temporal pela crista infratemporal 
Superf. infratemp. da asa 
maior do esfenóide 
Forame oval 
Forame espinhoso 
FORAMES 
Oval: posterior ao 
processo pterigóideo, se 
abre na fossa média do 
crânio – n. mandibular. 
Espinhoso: a. meníngea 
média e ramo meníngeo 
do n. mandibular. 
ESPINHA DO ESFENÓIDE: 
ligamento esfenomandibular e 
parte do m. tensor do véu 
palatino. 
Crânio: vista inferior 
Asa maior do esfenóide 
Superf. temp. da asa 
maior do esfenóide 
Fissura orbital inferior: 
relação anterior 
Parte escamosa do temporal: 
relação póstero-lateral 
Processo pterigóideo: 
relação medial 
Fissura orbital inferior 
Parte escamosa do 
temporal 
Processo pterigóideo 
Parte escamosa do temporal: 
relação póstero-lateral 
Crânio: vista inferior 
Processo pterigóideo 
Localização: atrás da maxila 
Separa fossa infratemporal das coanas 
Processo pterigóideo: relação medial 
Lâmina lateral 
Lâmina medial 
Processo pterigóideo medial e lateral 
Depressão entre as lâminas pterigóideas medial 
e lateral: FOSSA PTERIGÓIDEA 
Fossa pterigóide 
Origem dos m. 
pterigóideo lateral 
e medial 
Crânio: vista inferior 
Processo pterigóideoHâmulo pterigóideo: 
prolongamento, em forma de 
gancho da porção inferior da 
lâmina medial. 
Fossa escafóide: pequena 
depressão delimitada pela 
divisão da extremidade 
superior da lâmina 
pterigóidea medial 
Crânio: vista inferior 
• Aberturas acima da borda posterior do 
palato; 
• Comunicação da cavidade nasal e 
nasofaringe; 
• Separadas entre si pelo vômer. 
• Limite lateral: lâmina medial do 
processo pterigóideo. 
 
Coanas 
Netter (2003) 
Crânio: vista inferior 
• Teto da boca; 
• Soalho da cavidade nasal; 
• Formado anteriormente pela junção dos 
processos palatinos da maxila; 
• E posteriormente pelas lâminas horizontais do 
osso palatino; 
• Sutura palatina mediana: entre processos 
palatinos; 
• Sutura palatina transversa: entre o palatino e 
maxila; 
• Sutura cruciforme: junção entre suturas palatina 
mediana e transversa; 
• Fossa incisiva: depressão óssea atrás dos 
incisivos (passam nn. E vasos nasopalatinos); 
• Canal palatino maior: abre-se no palato como 
forame palatino maior (nn. e vasos palatinos 
maiores); 
• Forame palatino menor: atrás do maior 
Palato ósseo 
Netter (2003) 
Sutura palatina 
mediana 
Sutura palatina 
transversa 
Fossa incisiva 
Forame palatino 
maior 
Forame palatino 
menor 
Crânio: vista inferior 
• Forma de L; 
• Lâmina perpendicular; 
• Lâmina horizontal; 
• Junção das duas 
lâminas: Processo 
piramidal – entre 
tubérculo alveolar 
e processo 
pterigóideo do 
esfenóide 
 
Osso palatino 
Netter (2003) 
Crânio: vistas 
INTERNA 
Crânio: vista interna 
• Aloja: 
• Encéfalo; 
• Meninges; 
• Nervos cranianos; 
• Vasos sangüíneos 
• Divisões: 
• Superior: calota craniana; 
• Inferior: base do crânio. 
 
Generalidades 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
 
Calota craniana ou calvária 
Netter (2003) 
• Porção superior do crânio; 
• Forma o teto da cavidade craniana; 
• Formado por: 
• Frontal (anterior); 
• Parietais e parte do temporal (lateral); 
• Occipital (posterior). 
• Suturas: 
• Sagital; 
• Coronal; 
• Lambdóide 
• Escamosa. 
Crânio: vista interna 
 
• Sulco do seio sagital superior; 
• Sulco raso; 
• Aloja o seio sagital superior 
 
 
• Fovéolas granulares: 
• Ao longo do sulco; 
• Granulações aracnóides 
 
• Impressões digitiformes ou digitais 
• Sulcos vasculares (artérias) 
um dos seios venosos da 
dura-máter craniana 
Formações meníngeas que 
drenam líquor 
Calota craniana ou calvária 
Giros cerebrais 
Netter (2003) 
Sulco da artéria meníngea média 
Crânio: vista interna 
• Soalho da cavidade craniana; 
• Acidentada 
• Divisão: 
• Fossa anterior; 
• Fossa média ; 
• Fossa posterior. 
• Divisores: 
• Crista esfenoidal 
• Crista petrosa 
Base do Crânio 
Netter (2003) 
Crista esfenoidal 
Crista petrosa 
Borda posterior da asa menor do esfenóide 
Borda superior da parte petrosa do temporal 
Crânio: vista interna 
Fossa anterior do crânio: 
• Andar mais alto da base do 
crânio; 
• Relacionada com o lobo 
frontal do telencéfalo; 
• Do lobo frontal até a crista 
esfenoidal; 
• Ossos: frontal, etmóide e 
esfenóide; 
• Etmóide: 
• Crista Galli 
• Crista Frontal 
Base do Crânio – fossa anterior 
Netter (2003) 
Crista esfenoidal 
Projeção óssea mediana 
Mais anterior e contínua 
com a Crista Galli 
Inserção da foice 
do cérebro 
Crista frontal 
Crânio: vista interna 
• Lâmina crivosa do etmóide: 
• Inúmeros forames; 
• Deixa passar filetes do n. 
olfatório. 
• Forame cego: 
• À frente da Crista Galli; 
• Dá passagem a uma veia da 
cavidade nasal para o seio 
sagital superior. 
• No esfenóide: 
• Jugo esfenoidal 
• Limbo esfenoidal 
Base do Crânio – fossa anterior 
Netter (2003) 
Crista Galli 
Lâmina crivosa 
do etmóide 
Plano / parte do corpo esfenóide / forma o teto do 
seio esfenoidal 
Pequena crista / limite entre a fossa ant. e média 
Crânio: vista interna 
• Lâminas orbitais do frontal: 
• Formam a maior parte do soalho da 
fossa anterior; 
• Impressões digitiformes. 
 
• Processo clinóide anterior: 
• Projeção medial da crista esfenoidal; 
• Um de cada lado; 
• Se fixa a tenda do cerebelo ou prega 
da dura-máter. 
Base do Crânio – fossa anterior 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
• Da crista esfenoidal à crista 
petrosa 
• Formada por: 
• Parte petrosa e escamosa do 
temporal; 
• Esfenóide 
 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Crista petrosa 
Crista 
esfenoidal 
Esfenóide 
Parte escamosa 
1 corpo 
asa maior 
asa menor 
Crânio: vista interna 
• Corpo do esfenóide: 
• Forma de cubo; 
• É pneumático (seio esfenoidal); 
• Relações: 
• Ântero inferior: forma o teto da 
cavidade nasal; 
• Inferior: forma o teto da faringe; 
• Posterior: funde-se ao occipital; 
• Superior: ajuda a formar a fossa 
hipofisária. 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
• Limbo esfenoidal: 
• Limite anterior da parte mediana da 
fossa média; 
• Faz parte da borda anterior do 
sulco óptico (n. óptico e quiasma 
óptico); 
• Canal óptico: delimitado pelo 
corpo e asa menor do 
esfenóide (n. óptico e a. 
oftálmica). 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
• Sela túrcica: 
• Limite anterior:tubérculo da 
sela; 
• Limite posterior: dorso da 
sela; 
• Projeções do dorso da 
sela: processos clinóides 
posteriores (fixação da 
tenda do cerebelo). 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
• Fossa hipofisária: 
• Aloja a hipófise ou glândula 
pituitária; 
• Ponto cefalométrico “S”: centro da 
sela; 
• Sulco carótico: sulco raso com 
início na abertura interna do canal 
carótico, junto ao forame lácero; 
 
 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Forame lácero 
Sulco carótico 
Aloja a. carotida interna 
Crânio: vista interna 
• Fossa média: 
• Fissura orbital superior: entre a 
asa menor e maior do esfenóide; 
• Forame redondo (n. maxilar): 
abaixo do término da fissura orbital 
superior – comunica a fossa média do 
crânio com a fossa pterigopalatina. 
• Forame oval (n. mandibular) e 
espinhoso (a. meníngea média): 
comunicam a fossa média do 
crânio com a infratemporal. 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Fissura orbital superior 
Forame redondo 
Forame oval 
Forame espinhoso 
Crânio: vista interna 
• Fossa média: 
• Impressão do trigêmeo: aloja 
o gânglio do n. trigêmeo. 
• Na face anterior da parte 
petrosa do temporal 
• Sulco do trigêmeo: passagem 
do n. trigêmeo da fossa posterior 
p/ a fossa média. 
Base do Crânio – fossa média 
Netter (2003) 
Fissura orbital superior 
Forame redondo 
Sulco trigeminal 
Impressão do trigêmeo 
Crânio: vista interna 
• Parte mais profunda 
formada por partes de: 
• Esfenóide; 
• Parietal; 
• Temporal; 
• Occipital 
• Aloja: 
• Cerebelo; 
• Tronco encefálico; 
• Meninges; 
• Nervos e vasos associados. 
Base do Crânio – fossa posterior 
Netter (2003) 
Crânio: vista interna 
• Forames: 
• Magno; 
• Jugular. 
• Canal do hipoglosso; 
• Tubérculo jugular: 
• Elevação entre o forame jugular 
e o forame magno. 
• Junção anterior da parte 
basilar do occipital com o 
esfenóide: Sincondrose 
esfeno-occipital (até 25 anos); 
• Clivus: 
• Declive da parte basilar do 
occipital (base da ponte e 
bulbo). 
Base do Crânio – fossa posterior 
Netter (2003) 
Magno 
Jugular 
Canal do 
hipoglosso 
Sincondrose esfeno-occipital 
Clivus 
Crânio: vista interna 
• Crista occipital interna: 
• Fixação das pregas da dura-máter 
• da borda posterior do forame 
magno até a protuberância 
occipital interna; 
• Sulco do seio sagital superior; 
• Sulcos para os seios transversos; 
• Sulcos para os seios sigmóides 
• Fossa cerebelar: 
• Aloja o cerebelo; 
 
Base do Crânio – fossa posterior 
Netter (2003) 
Crista occipital interna 
Sulco para o seio 
sagital superior 
Fossa cerebelar 
Projeçõesdos seios 
da Dura-
máter 
Sulco para o seio 
sigmóide 
Sulco para o 
seio transverso 
Crânio: vista interna 
• Meato acústico 
interno: 
• Face posterior da parte 
petrosa do temporal; 
• Passagem dos nn. 
Vestibulo-coclear e 
facial; 
 
Base do Crânio – fossa posterior 
Netter (2003) 
Meato acústico interno 
Osso Hióide 
• Osso localizado anteriormente no 
pescoço, entre a mandíbula e a laringe; 
• Preso ao crânio pelo ligamento 
estilohióideo (corno menor); 
• Osso que não se articula diretamente com 
outro osso; 
• Disposto entre músculos e ligamentos no 
pescoço; 
• Possui: 1 corpo anterior em forma de arco, 
2 cornos maiores e 2 cornos menores; 
• Separa os músculos do pescoço em supra 
e infrahióideos. 
 
Vértebras cervicais 
• 7 vértebras; 
• Localizadas entre o crânio e o tórax; 
• Menores que as vértebras da coluna 
vertebral; 
• Apresentam corpo pequeno, processo 
espinhoso bifuracado e forames no 
processo transverso. 
 
 
Vértebras atípicas

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