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UNIP- Universidade Paulista
Gestão hospitalar
 
Projeto Integrado Multidisciplinar X
NOMES: Esmeralda Carvalho de Brito e Luana da Silva Oliveira
RA: 1816004 e 1732295
CURSO: Gestão Hospitalar
PERÍODO: 5 período
SEMESTRE: 1° semestre
Candeias 2020
Resumo:
O Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) X tem como objetivo, desenvolver os conceitos estudados nas disciplinas apresentadas, de maneira com que o aluno possa pôr em pratica os conhecimentos teóricos adquiridos. Ocorrerá uma pesquisa geral sobre a Secretária de Saúde do município de Madre de Deus , onde serão abordados itens referentes às disciplinas solicitadas, sendo a de Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar como base, onde falaremos sobre a questão dos fundamentos para um bom plano de ação, que envolve as condições do ambiente e prevenção de acidentes. E por fim as matérias Legislação Hospitalar, Gestão Hospitalar Interdisciplinar. Analisando as condições ambientais de trabalho e estabelecendo relações entre as condições de trabalho, a produtividade e a qualidade de produtos ou serviços prestados ao trabalhador.
A entidade pesquisada é a Secretária de Saúde do Município de Madre de Deus (SESAU) mais precisamente o setor de Vigilância Epidemiológica, localizada na cidade de Madre de Deus, no Estado da Bahia, seu ramo de atuação é Assistência à Saúde Pública.
Palavra Chave: Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar, Legislação Hospitalar, Gestão Hospitalar Interdisciplinar.
Sumário:
1.INTRODUÇÃO……………………………………........……………..........................4
2. GESTÃO DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR...................................5
2.1 Modelos de certificação e acreditação da qualidade................................5 
3. LEGISLAÇÃO HOSPITALAR.................................................................................23 
3.1Direitos do consumidor e do paciente......................................................23
 4. GESTÃO HOSPITALAR INTERDISCIPLINAR.............................................42 
4.1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE....................42 
5. Conclusão...........................................................................................................46 
6. Referências .........................................................................................................47
1. INTRODUÇÃO:
	PIM X – Projeto Integrado Multidisciplinar apresenta o trabalho acadêmico realizado Na Secretária Municipal de Saúde de Madre de Deus (SESAU)/ Vigilância e Saúde mais precisamente no setor da Vigilância Epidemiológica, situada na cidade de Madre de Deus, na Av. Brasília, Suape; CEP- 42.600-000 região metropolitana de Salvador. Inaugurada no dia 30 de agosto de 2004, com o intuito de oferecer assistência Médica, social, psicológica, hospitalar e assistência básica aos moradores de Madre de Deus e outras regiões, visto que se trata de um setor público de saúde. 
	 A secretária de Saúde de Madre de Deus é constituída por vários setores, onde destacaremos o de Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar, Legislação Hospitalar, Gestão Hospitalar Interdisciplinar.
2. GESTÃO DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
2.1 Modelos de certificação e acreditação da qualidade
Qualidade é consequência de uma ação coletiva e não do “departamento de qualidade”, da “gerência de qualidade”, do “grupo de qualidade” ou de qualquer outra denominação que se queira dar para pessoas que teriam preocupação com o tema, que, aliás, deve ser preocupação de todos e, portanto, não se recomenda abrigá‑lo em nenhum departamento da organização, mas sempre tratá‑lo de maneira institucional. Se apenas um grupo do hospital for responsabilizado pela qualidade, os demais se considerarão desobrigados de buscá‑la; por que se preocupar com algo quando existe um setor específico para isso? Os demais considerarão que qualidade não precisa ser sua preocupação. O “gerente” ou “gestor da qualidade” tem de ser o principal executivo do hospital. Essa é uma ação tão importante que deve ser exercida pela pessoa responsável por toda a organização e não apenas por parte dela. Para acompanhar a gestão dos processos, deverá criar um sistema que englobe, entre outras ações: 
• Padronização de condutas médicas e administrativas por meio de protocolos baseados em evidências clínicas e manuais de rotinas e procedimentos. 11 Revisão: Rose - Diagramação: Jefferson - 04/03/16 
• Revisão de óbitos e outros possíveis eventos sentinela, dentro do conceito de gerência de risco.
 • Ações de acompanhamento ético profissional. 
• Acompanhamento ético específico para controle das infecções hospitalares. • Outras medidas mais específicas e consequentes dessas propostas.
A gestão da qualidade pode ser caracterizada como qualquer atividade que é coordenada para dirigir e controlar uma empresa, de forma a gerar melhorias em seus produtos e serviços, garantindo a completa satisfação dos clientes e superando suas expectativas.
E não é apenas a gestão da organização que é afetada pela gestão da qualidade. Os fornecedores, os funcionários e aqueles que trabalham junto à empresa também são afetados. Isso tudo é independente do porte da organização, assim como do ramo de atuação e da abrangência do público.
A gestão de qualidade visa aumentar a satisfação dos clientes com o produto ou serviço, ter uma melhor eficiência de produção e prestação de serviço, reduzir os custos e formar um sistema que facilite buscar novos mercados e novas parcerias com outras empresas. Muitas empresas se retraem na hora de implantar a gestão de qualidade. Isso acontece pelo fato de muitos empresários acreditarem que são necessários processos caros e trabalhosos para implantar a gestão de qualidade. É claro que, em grandes empresas, o processo acaba sendo realizado de maneira.
A Agência Nacional de Saúde – ANS, está solicitando às Operadoras de Planos de Saúde Suplementar para ampliar e facilitar a divulgação da qualidade dos serviços oferecidos pelos Prestadores de Serviços de Saúde no país.
Neste contexto, todas as OPS devem divulgar em seu portal do cliente o nível de qualificação da sua rede credenciada, demonstrando os serviços certificados e/ou Acreditados para que os clientes possam tomar a melhor decisão na escolha da empresa que irá realizar seus procedimentos.
O objetivo da ANS é melhorar a qualidade assistencial para clientes da saúde suplementar. E esse objetivo se deve ao elevado volume de eventos adversos, falhas na realização de procedimentos clínicos, fragilidade na assistência farmacêutica, diagnósticos demorados e equivocados, bem como solicitação indevida para realização de exames e/ou procedimentos cirúrgicos.
As certificações de qualidade e/ou acreditações são fornecidas por entidades homologadas pela ANS, que possuem credibilidade e reconhecimento nacional para avaliar e emitir os atestados de qualidade aos serviços de saúde. Assim, um serviço de saúde Certificado ou Acreditado tem maior probabilidade de oferta de serviços de qualidade aos clientes.
3. LEGISLAÇÃO HOSPITALAR:
3.1Direitos do consumidor e do paciente
 A legislação está presente em todos os setores de trabalho, de maneira que as 
diversas categorias do profissional da área da saúde de vem ter o conhecimento 
das leis que regem sua profissão, pois essa legislação atuante sofre atualizações 
conforme o passar do tempo, de maneira que tanto o profissional como a instituição 
(hospital, clínica) necessitam de conhecimento de como utilizar a busca em base 
de dados como ferramenta para o acesso à informação
No Brasil, mais de 48 milhões de beneficiários têm planos de saúde médico-hospitalares e mais de 20 milhões são clientes de planos odontológicos. Com 1.183 operadoras e 55.435 planos de assistência médica, a Saúde Suplementar realizou, em 2013, mais de 1 bilhão de procedimentos como consultas,internações, exames, terapias etc.
O sistema de saúde brasileiro tem cobertura universal do sistema público e livre atuação da iniciativa privada. Os planos de saúde fornecem assistência à saúde de forma suplementar, de modo que o cidadão não perde o direito de ser atendido pelo SUS ao contar com a cobertura do plano privado. Com relação ao funcionamento, a indústria de insumos de saúde e seus distribuidores fornecem medicamentos, materiais, equipamentos e gases medicinais, entre outros produtos, aos prestadores de serviços de assistência à saúde. Estes, por sua vez, utilizam os insumos comprados para ofertar serviços aos beneficiários de planos de saúde, que pagam pelos serviços usufruídos por meio da mensalidade do plano contratado. Todo esse sistema privado é regulado por três órgãos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é responsável pela regulação sanitária e econômica do mercado de compra e venda de insumos hospitalares; à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cabe regular o fluxo financeiro e de serviços entre operadoras, beneficiários e prestadores; e o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) deve garantir a competitividade no setor.
O plano individual é aquele contratado diretamente por uma pessoa física junto à operadora, com a possibilidade de contemplar os dependentes de o beneficiário titular, tornando-se, neste caso, um plano familiar. Já os planos coletivos podem ser contratados por adesão (com vínculo do beneficiário a uma entidade de classe ou sindicato) ou por meio de empresas, através de vínculo empregatício.
Quando falamos sobre planos e seguros privados de saúde, temos de ter em mente que o setor de saúde suplementar é formado por operadoras de planos privados de assistência à saúde, por uma rede de prestadores de serviços (como hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios) e pelos beneficiários de planos de saúde. Os tipos de convênio referem-se à forma de remuneração de um determinado atendimento ou serviço prestado pelo estabelecimento de saúde. Esses convênios podem ser considerados: SUS, Particular, Plano de Saúde Público e Plano de Saúde Privado.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, as tecnologias são consideradas atualmente indispensáveis para todo o sistema de saúde. No entanto, em um contexto no qual os recursos econômicos são limitados, a correta incorporação e difusão das tecnologias demonstrou ser um desafio para os sistemas de saúde no mundo inteiro.
 A tecnologia na área da saúde pode ser compreendida como um conjunto de ferramentas que põem em movimento uma ação transformadora da natureza. Nesse sentido, além dos equipamentos tecnológicos usados na área da saúde, podemos incluir os conhecimentos e as ações necessárias para utilizá-los, sendo o domínio dos procedimentos considerado muito importante.
 Em outras palavras, de nada adianta obter um equipamento tecnológico de diagnóstico se não 79 GHOSP - Revisão: Gustavo - Diagramação: Fabio - 11/12/2015 LEGISLAÇÃO HOSPITALAR há o conhecimento do seu manuseio ou até mesmo o conhecimento da indicação para utilização auxiliando no diagnóstico da patologia. De acordo com Silva (2011), em uma sociedade moderna, disponibilizar atenção e cuidados de saúde consiste em ofertar uma série de produtos e serviços conhecidos como tecnologias em saúde. Nesse agrupamento, estão contidos medicamentos, materiais, equipamentos e procedimentos, sistemas organizacionais, educacionais, de informações e de suporte, bem como programas e protocolos assistenciais.
As atividades de ATS devem ser realizadas de maneira independente, sem as intervenções do governo, nem as do mercado. Porém, na maioria dos casos, o que ocorre é o apoio, em sua maioria, desses órgãos nas atividades dentro e fora do âmbito acadêmico.
 Há uma tendência de os grupos organizarem-se em forma de agências, institutos, consultorias, departamentos do governo ou ainda como organismos não governamentais.
 Podemos considerar que a ATS caracteriza-se por ser uma área de atuação multidisciplinar, na qual diferentes profissionais, não só os da área da saúde, atuam em conjunto para analisar as pesquisas já feitas sobre a segurança e a eficácia de uma determinada tecnologia de saúde ou para produzir novos estudos, quando não houver evidências convincentes sobre o desempenho de um tratamento. Desse modo, podemos considerar diversos tipos de estudos utilizados em ATS:
 • As revisões sistemáticas e metanálises são utilizadas para a realização de um levantamento bibliográfico dos trabalhos científicos já publicados em relação a um novo tratamento. 
• Outro tipo de estudo utilizado é o ensaio clínico. Por meio dele, compara-se, de maneira controlada, a eficácia de uma ou mais tecnologias diretamente em pacientes.
 • Os estudos observacionais são utilizados na avaliação do desempenho dos tratamentos de saúde, como os efeitos colaterais de diferentes terapias.
 • Por fim, os estudos econômicos, que são representados na maioria das vezes por meio dos estudos de custo-efetividade, os quais são utilizados para definir qual a melhor maneira de utilizar os recursos financeiros em saúde, com o objetivo de atribuir maior benefício.
.O conceito de responsabilidade subjetiva do médico preconiza que ela não se presume, mas tem de ser provada para que ele possa ser penalizado – por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. É o reconhecimento de que, na área médica, não se pode garantir cura ou resultados específicos para ninguém. O parágrafo único do art. 1º do Capítulo III, sobre responsabilidade profissional, diz que “a responsabilidade médica é sempre pessoal e não pode ser presumida” (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2009). 
• O paciente tem direito a uma segunda opinião e ao encaminhamento a outro médico, segundo o artigo 39, que proíbe o médico de “opor-se à realização de junta médica ou segunda opinião solicitada pelo paciente ou por seu representante legal” (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2009). Ao mesmo tempo, o médico não pode desrespeitar a prescrição ou o tratamento de paciente determinados por outro médico, conforme preconiza o artigo 52, exceto nos casos de indiscutível benefício para o paciente, sob a comunicação imediata do fato ao médico responsável.
4. . GESTÃO HOSPITALAR INTERDISCIPLINAR
 4.1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE
A disciplina Gestão Hospitalar Interdisciplinar é mais uma oportunidade para o aluno acessar conteúdos importantes de seu curso de Gestão Hospitalar. A abordagem da saúde parte da compreensão do panorama geral do paciente de forma integrada e a atuação dos profissionais precisa ser uníssona e em tempo adequado para que funcione. 
A gestão dos empreendimentos de saúde ocorre da mesma forma e, assim, os conteúdos assumem uma abordagem interdisciplinar tanto em sua forma prática, observada a partir do trabalho, quanto na hora dos estudos, ampliando a compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos tópicos envolvidos.
Os componentes principais dos sistemas de saúde incluem estruturas distintas, porém conexas, que se dividem em dois grandes grupos: as estruturas assistenciais e as de função do sistema. 
Nas assistenciais, a função é produzir os serviços de saúde e, nelas, estão incluídas as redes de serviços (hospitais, ambulatórios, consultórios, laboratórios clínicos e radiológicos) e pessoal de saúde (profissionais e técnicos com formação específica em saúde e trabalhadores em saúde), que têm como função produzir serviços de saúde. 
As estruturas de função do sistema incluem os sistemas de planejamento, informação, controle e avaliação e são responsáveis pela atividade de organização e regulação do funcionamento do sistema de saúde.
Em vigor desde os anos 1950, esses princípios se constituíra na essência da filosofia dos executivos japoneses, tanto da indústria como no setor de serviços, e as empresas de quaisquer portes (DEMING, 1990; LIMA, 2009): 
• 1º princípio: estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço,objetivando tornar‑se competitivo e manter‑se em atividade, bem como criar empregos. 
• 2º princípio: adote a nova filosofia. A conscientização para a mudança e também sobre as responsabilidades é fundamental, juntamente com assumir a liderança no processo de transformação.
 • 3º princípio: deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio. 78 Revisão: Rose - Diagramação: Jefferson - 04/01/15 Unidade II 
• 4º princípio: cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Minimize o custo total e crie relacionamentos de longo prazo com os fornecedores, fundamentado em lealdade e confiança. 
• 5º princípio: o sistema de produção e de prestação de serviços deve ser melhorado constantemente, pois melhorando a qualidade e a produtividade, caminha‑se para a redução de custos de forma sistemática. 
• 6º princípio: institua treinamento no local de trabalho de forma constante.
 • 7º princípio: institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor.
 • 8º princípio: elimine o medo e crie confiança, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa.
 • 9º princípio: elimine as barreiras entre os departamentos. Os funcionários de todas as áreas, seja de pesquisas, projetos, vendas, produção etc. devem trabalhar em equipe, ajudando a prever problemas de produção e de utilização do produto ou serviço. 
• 10º princípio: mais do que lemas e slogans, é preciso estabelecer novos níveis de produtividade e de qualidade. A maioria das causas da baixa qualidade está fora do alcance dos trabalhadores
. • 11º princípio: elimine quotas numéricas nos níveis mais baixos de produção, substituindo‑as pela liderança que apresenta exemplos e pela administração por processos;
 • 12º princípio: remova as barreiras ao orgulho pelo trabalho. Todos têm direito a ter orgulho de seu desempenho pela qualidade apresentada. A sugestão é que se elimine a avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos.
 • 13º princípio: instituir um bom programa de educação e autoaprimoramento na empresa.
 • 14º princípio: engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo e não só da liderança e da diretoria.
No Município de Madre de Deus a Secretária de Saúde juntamente com o setor de Vigilância e Saúde mais precisamente no departamento de Saúde do trabalhador, enfatiza-se a importância do trabalhador para o andamento do trabalho e preza a sua segurança fornecendo EPIs, podemos observar que todos os PSFs e as unidades de saúde, prezam a questão do uso dos equipamentos de proteção individuais com (luvas, máscaras, botas ou sapatos fechados óculos de proteção e tocas, os trabalhadores seguem à risca a questão dos protocolos propostos para cada tipo de serviço como é o caso da sala de curativo, da sala de vacina e da conduta médica e de enfermagem.
Já ouvi muitos colaboradores falarem, por exemplo, que os EPIs e as máscaras incomodam e, algumas vezes, chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se era bom. 
Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a prevenir problemas futuros. 
E por isso a importância do reconhecimento porque a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. 
E quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os torna mais motivados para o trabalho. 
A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é responsável por estabelecer instrumentos de avaliação para o gerenciamento do sistema de saúde brasileiro e certificar outras acreditadoras.
 Observa‑se que é crescente o número de instituições que têm procurado certificações como forma de melhorar seu sistema de gestão da qualidade (MOREIRA; LIZARELLI; MENDES, 2012).
 Definida assim, concluímos que a acreditação é um passo adiante nas avaliações externas, buscando diferir‑se dos instrumentos de gestão empresariais, cujo produto final não é a saúde das pessoas. 
Assim, como a maioria dos instrumentos de qualidade, a acreditação é feita de forma voluntária pelas entidades de saúde, que pretendem atestar seu trabalho de
 forma coerente com as regras e com o padrão exigido internacionalmente para a qualidade (HORTALE; OBBADI; RAMOS, 2002). 
Como é feita voluntariamente, a acreditação tem um caráter educativo e voltado à melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial. Como vantagens da acreditação, podemos citar (BONATO, 2011).
 Para Bonato (2011) e Hortale, Obbadi e Ramos (2002), os principais objetivos da acreditação são: • Segurança para os pacientes e profissionais.
 • Qualidade da assistência.
 • Construção de equipe e melhoria contínua.
 • Útil instrumento de gerenciamento. 
• Critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira.
 • O caminho para melhoria contínua.
5. Conclusão.
 Chegamos à conclusão com a apresentação do PIM X (Projeto Integrado Multidisciplinar x), que foi de suma importância para nosso desenvolvimento, pois através deste podemos identificar na prática, como se dá o desenrolar diário daquilo que antes só conhecíamos na teoria.
 Em gestão da qualidade e acreditação e acreditação hospitalar, vimos os conceitos básicos, seus valores, visão e missão, destacamos seu conceito estratégias e o plano de ação da secretária municipal de saúde para os munícipes de Madre de Deus e seus colaboradores, em saúde pública destacamos , mostramos de que forma eles funcionam, de que forma eles ajudam a comunidade e seu plano de ação para 2016 .vimos também legislação hospitalar e gestão hospitalar interdisciplinar onde destacamos formas de prevenção dos colaboradores da empresa e sua qualidade de vida no seu trabalho realizado, mostrando como os colaboradores são tratados e recebidos e quais ações especificas são realizadas para tais.
6. Referencias:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzjUAH/estatistica-aplicada-a-saude.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Interna_de_Preven%C3%A7%C3%A3o_de_Acidentes
http://lai.org.br/ba/prefeitura/madrededeus/?pagina=conteudo&codPag=444
Secretária Municipal de Madre de Deus/ Vigilância e Saúde.
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n6/v13n6a16.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_Sa%C3%BAde_da_Fam%C3%ADlia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde_p%C3%BAblica

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