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Nome do Aluno: Amanda Nathaly M. Cezario Enfermagem, 5° semestre ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA Programas de Saúde Valparaiso de Goias, 2021 Faculdade Anhanguera de Vaparaiso de Goiais -GO Professor: Thais Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido Aleitamento materno e alimentação complementar saudável Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno ( 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 1937: Foram instituídas ações para proteção da maternidade, infância e adolescência pelo departamento nacional da saúde do ministério da educação e saúde 1975: Foi criado o programa nacional de saúde materno-infantil que tinha a finalidade de diminuir a morbimortalidade da criança e da mulher. 1983 Foi criado o programa de atenção integral a saúde da mulher e da criança (PAISMC) para melhoras as condições de saúde e a rede publica de serviços. 1984 O PAISMC, foi dividido em PAISM e PAISC visando uma maior especificidade. 2015- PNAISC: E uma politica que articula outras redes como a rede cegonha, pessoa com deficiência, urgência e emergência, atenção psicosocial e doenças cronicas... Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, por meio de atenção e cuidados integrais e integrados, a partir da gestação aos nove anos de vida, com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, tendo em vista à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento. Saúde da Criança Breve histórico https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp- content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o- Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o- Eletr%C3%B4nica.pdf Segundo o PNAISC, crianças são pessoas de 0 a 9 anos, sendo divido em duas partes: primeira infancia: 0 a 5, e segunda infancia 6 a 9. Objetivo Eixos estrategicos Rede de Atenção Psicossocial :s tem por finalidade promover cuidado em saúde às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, mediante a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde no âmbito SUS. Rede de Atenção às Urgências e Emergências: tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. Rede de Atenção às Doenças e Condições Crônicas: tem como finalidade realizar a atenção de forma integral às pessoas, neste caso às crianças com doenças crônicas, em todos os pontos de atenção, com oferta de ações e serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção da saúde. Redes Tematicas Saúde da Criança https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp- content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o- Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o- Eletr%C3%B4nica.pdf Rede Cegonha : tem por objetivo a promoção da gravidez saudável e do respeito à fisiologia dos processos da transição da vida intra para a vida extrauterina, às suas necessidades de maturação, ao seu tempo e à sua capacidade de desenvolvimento pleno. Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência: tem como foco a organização do cuidado integral em rede, contemplando as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomia e transtorno do espectro do autismo. As crianças indígenas contam com calendário de vacinação diferenciado, atendendo as suas especificidades e respeitando os aspectos culturais envolvidos, conforme definições da Portaria n.º 1.498, de 19 de julho de 2013 (BRASIL, 2013e). Também é adaptado às circunstâncias operacionais e epidemiológicas das crianças comprovadamente infectadas pelo HIV. Saúde da Criança As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), com o objetivo de erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território brasileiro. O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o- Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578- programa-saude-nas-escolas Programa Nacional de Imunização – PNI Programa Saúde na Escola Saúde do adolescente I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade Universalidade Igualdade Preservação da autonomia na defesa da integridade física e moral do usuário Prioridade do segmento infanto-juvenil na formulação e na execução das políticas públicas, na destinação de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude, e no atendimento nos serviços Direito à informação Intersetorialidade • Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 8.069/1990) que regulamenta o art. 227 da Constituição Federal. • Lei Orgânica da Saúde (Lei n.º 8.080/1990) que regulamenta a disposição constitucional que concebeu a saúde como um direito social, independente de contribuição, criando o Sistema Único de Saúde (SUS). • Lei Orgânica da Assistência Social (Loas – Lei n.º 8.742/1993) que regulamenta o direito constitucional (art. 203) à assistência social do Estado, independente de contribuição, e que expressamente garante a proteção especial à adolescência e ao amparo aos adolescentes carentes. • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB – Lei n.º9.394/1996), que regulamenta o direito à educação também como direito público subjetivo de todo cidadão. Direitos garantidos aos adolescente por meio do SUS • Atendimento médico, farmacêutico e outros recursos para tratamento e reabilitação; • Promoção de programas de assistência médica e odontológica para a prevenção dos agravos do segmento infanto-juvenil; • Vacinação obrigatória; • Permanência dos pais ou responsáveis junto com a criança e o adolescente em casos de internação. Marcos nacionais na saúde do adolescente Objetivo Principios Diretrizes Desenvolver um conjunto de ações com o propósito de atender o adolescente numa visão biopsicossocial; Enfatizar a promoção à saúde; Prevenir os agravos; Fazer o diagnóstico precoce; Oferecer tratamento e reabilitação; Melhorar a qualidade de vida do adolescente e de sua família. BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. 2010. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021. BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021. SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021.Referencias Saúde do adolescente Saúde do adolescente Redução da morbimortalidade por causas externas (abordagem do uso abusivo de álcool e outras drogas e atenção à saúde de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas Promoção do crescimento e desenvolvimento saudáveis, com prevenção e detecção de agravos a essa faixa etária Atenção à saúde sexual e à saúde reprodutiva Eixos de atenção Entende-se poradolescentes, pessoas nafaixa etaria de 10 a 19aos. BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. 2010. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021. BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021. SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021. Referencias A norma técnica de 1999 expedida pelo MS a respeito da “Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes", regulamentou a realização do aborto legal em casos de violência sexual , e também executa atendimento amplo de todos os agravos resultantes de violência sexual: • apoio laboratorial para auxiliar no diagnóstico e no rastreamento de doenças sexualmente transmissíveis (inclusive sorologia para o HIV); • atendimento psicológico; • coleta de material para identifi cação do agressor por meio do exame de DNA que deverá fi car arquivado no serviço, em condições adequadas, à disposição da Justiça; • anticoncepção de emergência para os casos de estupro, dentro dos primeiros cinco dias que sucedeu ao ocorrido; • prevenção profi lática de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e HIV; • a interrupção da gravidez até 20 semanas de idade gestacional Saúde do adolescente Saúde do adolescente Destaca a recomendação internacional o direito à preservação da autonomia, do sigilo e da privacidade do adolescente e ao seu acesso aos serviços, independente da anuência ou presença dos pais e responsáveis, para o enfrentamento das suas questões, inclusive sexual e reprodutiva. Além de ser um documento usado para acompanhar o desenvolvimento e cuidados com o adolescente, a caderneta também possui conteúdos super importantes para promover o autocuidado, e autoconhecimento nessa fase onde ocorre diversas mudanças no corpo e na mente também. Saúde Sexual e Reprodutiva Caderneta do adolescente Gravidez ocorrida por violênciasexual BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. 2010. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021. BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021. SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021. Referencias Saúde da Mulher Breve histórico A saúde da mulher foi incorporada ás politicas nacionais de saúde em meados do século xx, e tinha por base atender demandas sobre gravidez e parto. Programas materno-infantis criados nas décadas de 30, 50 e 70 levavam em consideração apenas o papel biológico da mulher, e social como mãe, domestica e cuidadora da familia. Fato que foi bastante criticado pelo movimento feminista brasileiro, devido a pespectiva reducionista que tratavam a mulher, que possuia acesso a alguns cuidados de saúde apenas no ciclo gravidico-puerperal, ficando desassistida na maior parte de sua vida. As mulheres organizadas lutaram, portanto, por seus direitos, pois tinham consciência de que possuiam necessidades que extrapolam o momento da gestação e parto, necessitando de ações que lhes proporcionassem a melhoria das condições de saúde em todas os ciclos de vida. Em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) O PAISM incorporou como princípios e diretrizes as propostas de descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, bem como a integralidade e a equidade da atenção. PAISM Cínica ginecológica, Pré-natal, parto Puerpério, Climatério, Planejamento familiar, Doenças sexualmente transmissiveis Câncer de colo de útero e de mama, O novo programa para a saúde da mulher incluía ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência à mulher em: E também, outras necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres. PNAISM A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher - PNAISM foi elaborada em 2004 a partir de diagnóstico epidemiológico da situação da saúde da mulher no Brasil e do reconhecimento da importância de se contar com diretrizes que orientassem as políticas de Saúde da Mulher. A PNAISM teve como base o Programa de Atenção Integral de Saúde da Mulher - PAISM, elaborado, em 1983, no contexto da redemocratização do país/ Conferência de Alma- Ata (1978) e com a participação dos movimentos sociais e de mulheres, em especial o movimento feminista. BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para- mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 Referencias Objetivos gerais Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Ampliar, qualificar e humanizar a atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde. Objetivos específicos Ampliar e qualificar a atenção clínico- ginecológica, inclusive para as portadoras da infecção pelo HIV e outras DST: Estimular a implantação e implementação da assistência em planejamento familiar, para homens e mulheres, adultos e adolescentes, no âmbito da atenção integral à saúde: Estimular a implantação e implementação da assistência em planejamento familiar, para homens e mulheres, adultos e adolescentes, no âmbito da atenção integral à saúde: Promover a atenção às mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual: Promover, conjuntamente com o PN-DST/AIDS, a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV/aids na população feminina: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Reduzir a morbimortalidade por câncer na população feminina. 7. Implantar um modelo de atenção à saúde mental das mulheres sob o enfoque de gênero: 8. Implantar e implementar a atenção à saúde da mulher no climatério: 9. Promover a atenção à saúde da mulher na terceira idade: 10. Promover a atenção à saúde da mulher negra: 11.Promover a atenção à saúde das trabalhadoras do campo e da cidade: 12. Promover a atenção à saúde da mulher indígena: 13. Promover a atenção à saúde das mulheres em situação de prisão, incluindo a promoção das ações de prevenção e controle de doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV/aids nessa população: 14. Fortalecer a participação e o controle social na definição e implementação das políticas de atenção integral à saúde das mulheres: Saúde da Mulher SUS BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para- mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 Referencias Eixos tematicos Direitos sexuais e reprodutivos/pl anejamento familiar Assistência a vitima de violência domestica Assistência ao abortamento em condições inseguras Prevenção e controle de ist' s Prevenção e tratamento de doenças cronicas não transmissíveis Prevenção e tratamento de cancêr ginecológico Assistência e aconselhamen to durante climatério e menopausa Atenção obstétrica e neonatal PNAISM Saúde da Mulher Princípios: Integralidade e promoção da saúde incluindo a humanização e a qualidade do atendimento. Programas inclusos na PNAISM Rede cegonha Planejamento familiar Climatério Doenças sexualmente transmissível e câncer de mama e colo de útero. Violência sexual e domestica BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para- mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 Referencias 1970- Surgiu os primeiros debates a respeito da relação entre o modelo de masculinidade hegemônico na sociedade e os agravos à saúde do homem. A saúde do homem tornou-se pauta em dois eventos importantes: 1994- Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, realizada na cidade do Cairo, no Egito. 1995- IV Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada em Pequim, na China, em 1995, que apontam a necessidade de incluir os homens e suas especificidades nas políticas de saúde. 2007- A temática de saúde do homem enquanto politica publica passa a ter visibilidade no Brasil, sendo uma das metas prioritárias da gestão federal a implantação de uma “política nacional para assistência à saúde do homem", no âmbito do SUS. 2009- A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH é instituída pela Portaria nº 1.944/GM, do Ministério da Saúde Saúde do Homem Breve Histórico Objetivo Geral “Promover a melhoria das condições de saúde da população masculina do Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde” Objetivo Especificos “Organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo território brasileiro, a atenção integral a saúde do homem, dentro dos princípios que regem o Sistema Único de Saúde” “Estimular a implantação e implementação da assistência em saúde sexual e reprodutiva, no âmbito da atenção integral à saúde” “Ampliar, através da educação, o acesso dos homens às informações sobre as medidas preventivas contra os agravos e enfermidades que os atingem Principios e Diretrizes Paternidade e Cuidado: objetiva sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral sobre os benefícios do envolvimento ativo dos homens com em todas as fases da gestação e nas ações de cuidado com seus(uas) filhos(as), destacando como esta participação pode trazer saúde, bem-estar e fortalecimento de vínculos saudáveis entre crianças, homens e suas (eus) parceiras(os). Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: busca sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral para reconhecer os homens como sujeitos de direitos sexuais e reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a esse fim e implementando estratégias para aproximá-los desta temática. Doenças prevalentes na população masculina: busca fortalecer a assistência básica no cuidado à saúde dos homens, facilitando e garantindo o acesso e a qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde. Prevenção de Violências e Acidentes: visa propor e/ou desenvolver ações que chamem atenção para a grave e contundente relação entre a população masculina e as violências (em especial a violência urbana) e acidentes, sensibilizando a população em geral e os profissionais de saúde sobre o tema. Acesso e Acolhimento: objetiva reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta inclusiva, na qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços masculinos e, por sua vez, os serviços reconheçam os homens como sujeitos que necessitam de cuidados. Saúde do Homem Eixos tematicos Referências BRASILIA. MINISTÉRIO DA SAðDE. . POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM: princípios e diretrizes. princípios e diretrizes. 2008. Disponível em:https: //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso em: 23 mar.2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Saúde do Homem: promoção e prevenção à saúde integral do homem.Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem. Acesso em: 23 mar. 2021 a) promoção do envelhecimento ativo e saudável; b) atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa; c) estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; d) provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa; e) estímulo à participação e fortalecimento do controle social; f) formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa; g) divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS; h) promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; e i) apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas. 1999- a Portaria Ministerial nº 1.395 anuncia a Política Nacional de Saúde do Idoso, a qual determina que os órgãos e entidades do Ministério da Saúde relacionados ao tema promovam a elaboração ou a readequação de planos, projetos e atividades na conformidade das diretrizes e responsabilidades nela estabelecidas (Brasil, 1999) 2003- o Congresso Nacional aprova e o Presidente da República sanciona o Estatuto do Idoso, elaborado com intensa participação de entidades de defesa dos interesses dos idosos. 2006- Diretrizes do Pacto pela Saúde que contempla o Pacto pela Vida- Saúde do idoso A finalidade primordial da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa é recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Diretrizes Objetivo Breve histórico É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade. BRASILIA. XXX CONGRESSONACIONAL DESECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAðDE. . DIRETRIZESPARA O CUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS NO SUS:PROPOSTA DE MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL. 2014.Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf. Acesso em: 22 mar. 202 Referencias Saúde do idoso Eixos temáticos
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