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ESTRATEGIA DA SAUDE DA FAMILIA

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Nome do Aluno: Amanda Nathaly M. Cezario
 Enfermagem, 5° semestre
ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA
FAMÍLIA
Programas 
de Saúde 
Valparaiso de Goias, 2021
Faculdade Anhanguera de Vaparaiso de Goiais -GO
Professor: Thais 
Atenção humanizada e qualificada à gestação,
ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido
Aleitamento materno e alimentação
complementar saudável 
Promoção e acompanhamento do crescimento
e do desenvolvimento integral 
 Atenção integral a crianças com agravos
prevalentes na infância e com doenças
crônicas 
 Atenção integral à criança em situação de
violências, prevenção de acidentes e
promoção da cultura de paz 
 Atenção à saúde de crianças com deficiência
ou em situações específicas e de
vulnerabilidade 
 Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e
materno (
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
1937: Foram instituídas ações para proteção
da maternidade, infância e adolescência pelo
departamento nacional da saúde do ministério
da educação e saúde 
1975: Foi criado o programa nacional de saúde
materno-infantil que tinha a finalidade de 
 diminuir a morbimortalidade da criança e da
mulher.
1983 Foi criado o programa de atenção integral
a saúde da mulher e da criança (PAISMC) 
 para melhoras as condições de saúde e a rede
publica de serviços. 
1984 O PAISMC, foi dividido em PAISM e
PAISC visando uma maior especificidade. 
2015- PNAISC: E uma politica que articula
outras redes como a rede cegonha, pessoa
com deficiência, urgência e emergência,
atenção psicosocial e doenças cronicas...
Promover e proteger a saúde da criança e o
aleitamento materno, por meio de atenção e
cuidados integrais e integrados, a partir da 
 gestação aos nove anos de vida, com especial
atenção à primeira infância e às populações de
maior vulnerabilidade, tendo em vista à redução da
morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida
com condições dignas de existência e pleno
desenvolvimento.
Saúde da Criança
Breve histórico
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-
content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-
Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-
Eletr%C3%B4nica.pdf
Segundo o PNAISC, crianças são pessoas
de 0 a 9 anos, sendo divido em duas partes:
primeira infancia: 0 a 5, e segunda infancia
6 a 9. 
Objetivo
Eixos estrategicos 
Rede de Atenção Psicossocial :s tem por finalidade promover
cuidado em saúde às pessoas com sofrimento ou transtorno mental,
incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e
outras drogas, mediante a criação, ampliação e articulação de pontos
de atenção à saúde no âmbito SUS.
Rede de Atenção às Urgências e Emergências: tem a finalidade
de articular e integrar todos os equipamentos de saúde,
objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral
aos usuários em situação de urgência e emergência nos
serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.
Rede de Atenção às Doenças e Condições Crônicas: tem como finalidade
realizar a atenção de forma integral às pessoas, neste caso às crianças
com doenças crônicas, em todos os pontos de atenção, com oferta de
ações e serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção de
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e
manutenção da saúde.
 Redes Tematicas 
Saúde da Criança
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-
content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-
Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-
Eletr%C3%B4nica.pdf
Rede Cegonha : tem por objetivo a promoção da gravidez
saudável e do respeito à fisiologia dos processos da transição da
vida intra para a vida extrauterina, às suas necessidades de
maturação, ao seu tempo e à sua capacidade de
desenvolvimento pleno.
Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência: tem como foco a
organização do cuidado integral em rede, contemplando as
áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomia e
transtorno do espectro do autismo.
As crianças indígenas contam com calendário
de vacinação diferenciado, atendendo as suas
especificidades e respeitando os aspectos
culturais envolvidos, conforme definições da
Portaria n.º 1.498, de 19 de julho de 2013
(BRASIL, 2013e).
Também é adaptado às circunstâncias
operacionais e epidemiológicas das crianças
comprovadamente infectadas pelo HIV.
Saúde da Criança
As ações de vacinação são coordenadas pelo
Programa Nacional de Imunizações (PNI), com o
objetivo de erradicar, eliminar e controlar as
doenças imunopreveníveis no território
brasileiro. 
O PSE tem como objetivo contribuir para a
formação integral dos estudantes por meio de
ações de promoção, prevenção e atenção à saúde,
com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades
que comprometem o pleno desenvolvimento de
crianças e jovens da rede pública de ensino.
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-
Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf 
http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578-
programa-saude-nas-escolas
Programa Nacional de
Imunização – PNI
Programa Saúde na Escola 
Saúde do adolescente 
I - descentralização, com direção única em
cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos
serviços assistenciais;
III - participação da comunidade
Universalidade
Igualdade
 Preservação da autonomia na defesa da
integridade física e moral do usuário
Prioridade do segmento infanto-juvenil na
formulação e na execução das políticas
públicas, na destinação de recursos públicos
nas áreas relacionadas com a proteção à
infância e à juventude, e no atendimento nos
serviços
Direito à informação 
Intersetorialidade 
• Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º
8.069/1990) que regulamenta o art. 227 da
Constituição Federal.
• Lei Orgânica da Saúde (Lei n.º 8.080/1990) que
regulamenta a disposição constitucional que
concebeu a saúde como um direito social,
independente de contribuição, criando o Sistema
Único de Saúde (SUS).
• Lei Orgânica da Assistência Social (Loas – Lei
n.º 8.742/1993) que regulamenta o direito
constitucional (art. 203) à assistência social do
Estado, independente de contribuição, e que
expressamente garante a proteção especial à
adolescência e ao amparo aos adolescentes
carentes.
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira (LDB – Lei n.º9.394/1996), que
regulamenta o direito à educação também como
direito público subjetivo de todo cidadão.
Direitos garantidos aos
adolescente por meio do SUS 
• Atendimento médico, farmacêutico e outros
recursos para tratamento e reabilitação;
• Promoção de programas de assistência médica
e odontológica para a prevenção dos agravos do
segmento infanto-juvenil;
• Vacinação obrigatória;
• Permanência dos pais ou responsáveis junto
com a criança e o adolescente em casos de
internação.
Marcos nacionais na saúde do
adolescente
Objetivo 
Principios
Diretrizes 
Desenvolver um conjunto de ações com o
propósito de atender o adolescente numa
visão biopsicossocial;
Enfatizar a promoção à saúde;
Prevenir os agravos;
Fazer o diagnóstico precoce;
Oferecer tratamento e reabilitação;
Melhorar a qualidade de vida do adolescente
e de sua família.
BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e
Recuperação da Saúde. 2010. Disponível 
 em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021.
BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021.
SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível 
 em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021.Referencias
Saúde do adolescente Saúde do adolescente 
Redução da morbimortalidade por
causas externas (abordagem do
uso abusivo de álcool e outras
drogas e atenção à saúde de
adolescentes em cumprimento de
medidas socioeducativas
Promoção do crescimento e
desenvolvimento saudáveis, com
prevenção e detecção de agravos
a essa faixa etária
Atenção à saúde sexual e à
saúde reprodutiva
 
Eixos de atenção
Entende-se poradolescentes, pessoas nafaixa etaria de 10 a 19aos. 
BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e
Recuperação da Saúde. 2010. Disponível 
 em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021.
BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021.
SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível 
 em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021.
Referencias
A norma técnica de 1999 expedida pelo MS a
respeito da “Prevenção e tratamento dos agravos
resultantes da violência sexual contra mulheres e
adolescentes", regulamentou a realização do
aborto legal em casos de violência sexual , e
também executa atendimento amplo de todos os
agravos resultantes de violência sexual:
• apoio laboratorial para auxiliar no diagnóstico e
no rastreamento de doenças sexualmente
transmissíveis (inclusive sorologia para
o HIV);
• atendimento psicológico;
• coleta de material para identifi cação do
agressor por meio do exame de DNA que deverá
fi car arquivado no serviço, em condições
adequadas, à disposição da Justiça;
• anticoncepção de emergência para os casos de
estupro, dentro dos primeiros cinco dias que
sucedeu ao ocorrido;
• prevenção profi lática de Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST) e HIV;
• a interrupção da gravidez até 20 semanas de
idade gestacional
Saúde do adolescente Saúde do adolescente 
Destaca a recomendação internacional o
direito à preservação da autonomia, do
sigilo e da privacidade do adolescente e ao
seu acesso aos serviços, independente da
anuência ou presença dos pais e
responsáveis, para o enfrentamento das
suas questões, inclusive sexual e reprodutiva. 
Além de ser um documento usado para
acompanhar o desenvolvimento e cuidados
com o adolescente, a caderneta também
possui conteúdos super importantes para
promover o autocuidado, e autoconhecimento
nessa fase onde ocorre diversas mudanças no
corpo e na mente também. 
Saúde Sexual e Reprodutiva
Caderneta do adolescente Gravidez ocorrida por violênciasexual 
BRASILIA. ANA SUDÁRIA DE LEMOSSERRA. . Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e
Recuperação da Saúde. 2010. Disponível 
 em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf.Acesso em: 24 mar. 2021.
BRASILIA. GDF. . Saúde do Adolescente.2018. Disponível em:http://www.saude.df.gov.br/saude-do-adolescente/. Acesso em: 24 mar. 2021.
SALVADOR. COORDENAÇÃO DE CICLO DEVIDA E GêNERO – CCVG. . Saúde de Adolescentes e Jovens. Disponível 
 em:http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/saude-de-todos-nos/saude-de-adolescentes-e-jovens/. Acesso em: 24 mar.2021.
Referencias
Saúde da Mulher 
Breve histórico
A saúde da mulher foi incorporada ás politicas
nacionais de saúde em meados do século xx, e
tinha por base atender demandas sobre
gravidez e parto. Programas materno-infantis
criados nas décadas de 30, 50 e 70 levavam em
consideração apenas o papel biológico da
mulher, e social como mãe, domestica e
cuidadora da familia. 
Fato que foi bastante criticado pelo movimento
feminista brasileiro, devido a pespectiva
reducionista que tratavam a mulher, que possuia
acesso a alguns cuidados de saúde apenas no
ciclo gravidico-puerperal, ficando desassistida na
maior parte de sua vida. 
As mulheres organizadas lutaram, portanto, por
seus direitos, pois tinham consciência de que 
 possuiam necessidades que extrapolam o
momento da gestação e parto, necessitando de
ações que lhes proporcionassem a melhoria das
condições de saúde em todas os ciclos de vida. 
Em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o
Programa de Assistência Integral à Saúde
da Mulher (PAISM) 
O PAISM incorporou como princípios e
diretrizes as propostas de descentralização,
hierarquização e regionalização dos
serviços, bem como a integralidade e a
equidade da atenção.
PAISM
Cínica ginecológica, 
Pré-natal, parto 
Puerpério, 
Climatério, 
Planejamento familiar, 
Doenças sexualmente transmissiveis
Câncer de colo de útero e de mama, 
O novo programa para a saúde da mulher
incluía ações educativas, preventivas, de
diagnóstico, tratamento e recuperação,
englobando a assistência à mulher em:
E também, outras necessidades identificadas a
partir do perfil populacional das mulheres. 
PNAISM
 A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde
da Mulher - PNAISM foi elaborada em 2004 a
partir de diagnóstico epidemiológico da situação
da saúde da mulher no Brasil e do
reconhecimento da importância de se contar com
diretrizes que orientassem as políticas de Saúde
da Mulher. 
A PNAISM teve como base o Programa de
Atenção Integral de Saúde da Mulher - PAISM,
elaborado, em 1983, no contexto da
redemocratização do país/ Conferência de Alma-
Ata (1978) e com a participação dos movimentos
sociais e de mulheres, em especial o movimento
feminista.
BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE 
 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-
mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e 
 Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 
Referencias 
Objetivos gerais 
 Promover a melhoria das condições de vida e
saúde das mulheres brasileiras, mediante a
garantia de direitos legalmente constituídos e
ampliação do acesso aos meios e serviços de
promoção, prevenção, assistência e
recuperação da saúde em todo território
brasileiro.
Contribuir para a redução da morbidade e
mortalidade feminina no Brasil, especialmente
por causas evitáveis, em todos os ciclos de
vida e nos diversos grupos populacionais, sem
discriminação de qualquer espécie.
Ampliar, qualificar e humanizar a atenção
integral à saúde da mulher no Sistema Único
de Saúde.
Objetivos específicos
 Ampliar e qualificar a atenção clínico-
ginecológica, inclusive para as portadoras da
infecção pelo HIV e outras DST:
 Estimular a implantação e implementação da
assistência em planejamento familiar, para
homens e mulheres, adultos e adolescentes, no
âmbito da atenção integral à saúde:
 Estimular a implantação e implementação da
assistência em planejamento familiar, para
homens e mulheres, adultos e adolescentes, no
âmbito da atenção integral à saúde:
Promover a atenção às mulheres e
adolescentes em situação de violência
doméstica e sexual:
Promover, conjuntamente com o PN-DST/AIDS,
a prevenção e o controle das doenças
sexualmente transmissíveis e da infecção pelo
HIV/aids na população feminina:
1.
2.
3.
4.
5.
6. Reduzir a morbimortalidade por câncer na
população feminina.
7. Implantar um modelo de atenção à saúde
mental das mulheres sob o enfoque de gênero:
8. Implantar e implementar a atenção à saúde da
mulher no climatério:
9. Promover a atenção à saúde da mulher na
terceira idade:
10. Promover a atenção à saúde da mulher
negra:
11.Promover a atenção à saúde das
trabalhadoras do campo e da cidade:
12. Promover a atenção à saúde da mulher
indígena:
13. Promover a atenção à saúde das mulheres
em situação de prisão, incluindo a promoção das
ações de prevenção e controle de doenças
sexualmente transmissíveis e da infecção pelo
HIV/aids nessa população:
14. Fortalecer a participação e o controle social
na definição e implementação das políticas de
atenção integral à saúde das mulheres:
Saúde da Mulher 
SUS
BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE 
 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-
mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e 
 Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 
Referencias 
Eixos tematicos
Direitos
sexuais e
reprodutivos/pl
anejamento
familiar 
Assistência
a vitima de
violência
domestica 
Assistência ao
abortamento
em condições
inseguras
Prevenção e
controle de
ist' s
Prevenção e
tratamento de
doenças
cronicas não
transmissíveis 
Prevenção e
tratamento de
cancêr
ginecológico
Assistência e
aconselhamen
to durante
climatério e
menopausa
Atenção
obstétrica e
neonatal
PNAISM
Saúde da Mulher 
Princípios: 
 
Integralidade e promoção da
saúde incluindo a
humanização e a qualidade
do atendimento.
Programas inclusos na
PNAISM
Rede cegonha 
Planejamento familiar 
Climatério 
Doenças sexualmente transmissível e
câncer de mama e colo de útero. 
Violência sexual e domestica 
BRASIL. LðCIA MARIA XAVIER DE CASTRO. . MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICANACIONAL DE 
 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER. 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-
mulheres/arquivo/central-de-onteudos/publicacoes/publicacoes/2015/pnaism_pnpm-versaoweb.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios ediretrizes. Princípios e 
 Diretrizes. 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 23 mar. 2021 
Referencias
1970- Surgiu os primeiros debates a respeito
da relação entre o modelo de masculinidade
hegemônico na sociedade e os agravos à
saúde do homem.
A saúde do homem tornou-se pauta em
dois eventos importantes: 
1994- Conferência Internacional sobre
População e Desenvolvimento, realizada na
cidade do Cairo, no Egito. 
1995- IV Conferência Mundial sobre a Mulher,
realizada em Pequim, na China, em 1995, que
apontam a necessidade de incluir os homens e
suas especificidades nas políticas de saúde.
 
2007- A temática de saúde do homem
enquanto politica publica passa a ter
visibilidade no Brasil, sendo uma das metas
prioritárias da gestão federal a implantação de
uma “política nacional para assistência à
saúde do homem", no âmbito do SUS. 
2009- A Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde do Homem (PNAISH é instituída pela
Portaria nº 1.944/GM, do Ministério da Saúde
Saúde do Homem 
Breve Histórico Objetivo Geral 
“Promover a melhoria das condições de saúde
da população masculina do Brasil, contribuindo,
de modo efetivo, para a redução da morbidade e
mortalidade através do enfrentamento racional
dos fatores de risco e mediante a facilitação ao
acesso, às ações e aos serviços de assistência
integral à saúde” 
Objetivo Especificos 
“Organizar, implantar, qualificar e humanizar, em
todo território brasileiro, a atenção integral a
saúde do homem, dentro dos princípios que
regem o Sistema Único de Saúde”
“Estimular a implantação e implementação da
assistência em saúde sexual e reprodutiva, no
âmbito da atenção integral à saúde” 
“Ampliar, através da educação, o acesso dos
homens às informações sobre as medidas
preventivas contra os agravos e enfermidades
que os atingem
Principios e Diretrizes 
Paternidade e Cuidado: objetiva sensibilizar gestores(as), profissionais
de saúde e a população em geral sobre os benefícios do envolvimento
ativo dos homens com em todas as fases da gestação e nas ações de
cuidado com seus(uas) filhos(as), destacando como esta participação
pode trazer saúde, bem-estar e fortalecimento de vínculos saudáveis
entre crianças, homens e suas (eus) parceiras(os).
Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: busca sensibilizar
gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral
para reconhecer os homens como sujeitos de direitos sexuais
e reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a esse fim
e implementando estratégias para aproximá-los desta
temática.
Doenças prevalentes na população masculina: busca fortalecer a
assistência básica no cuidado à saúde dos homens, facilitando e
garantindo o acesso e a qualidade da atenção necessária ao
enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde.
Prevenção de Violências e Acidentes: visa propor e/ou
desenvolver ações que chamem atenção para a grave e
contundente relação entre a população masculina e as
violências (em especial a violência urbana) e acidentes,
sensibilizando a população em geral e os profissionais de saúde
sobre o tema.
Acesso e Acolhimento: objetiva reorganizar as ações de
saúde, através de uma proposta inclusiva, na qual os
homens considerem os serviços de saúde também como
espaços masculinos e, por sua vez, os serviços reconheçam
os homens como sujeitos que necessitam de cuidados.
Saúde do Homem 
Eixos tematicos
Referências 
BRASILIA. MINISTÉRIO DA SAðDE. . POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM:
princípios e diretrizes. princípios e diretrizes. 2008. Disponível em:https:
//bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso em: 23 mar.2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Saúde do Homem: promoção e prevenção à saúde integral do homem.Disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem. Acesso em: 23 mar. 2021
a) promoção do envelhecimento ativo e
saudável;
b) atenção integral, integrada à saúde da
pessoa idosa;
c) estímulo às ações intersetoriais, visando à
integralidade da atenção;
d) provimento de recursos capazes de
assegurar qualidade da atenção à saúde da
pessoa idosa;
e) estímulo à participação e fortalecimento do
controle social;
f) formação e educação permanente dos
profissionais de saúde do SUS na área de
saúde da pessoa idosa;
g) divulgação e informação sobre a Política
Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para
profissionais de saúde, gestores e usuários do
SUS;
h) promoção de cooperação nacional e
internacional das experiências na atenção à
saúde da pessoa idosa; e
i) apoio ao desenvolvimento de estudos e
pesquisas. 
1999- a Portaria Ministerial nº 1.395 anuncia a
Política Nacional de Saúde do Idoso, a qual
determina que os órgãos e entidades do Ministério
da Saúde relacionados ao tema promovam a
elaboração ou a readequação de planos, projetos e
atividades na conformidade das diretrizes e
responsabilidades nela estabelecidas (Brasil, 1999)
2003- o Congresso Nacional aprova e o Presidente
da República sanciona o Estatuto do Idoso,
elaborado com intensa participação de entidades de
defesa dos interesses dos idosos.
2006- Diretrizes do Pacto pela Saúde que
contempla o Pacto pela Vida- 
Saúde do idoso 
A finalidade primordial da Política Nacional de
Saúde da Pessoa Idosa é recuperar, manter e
promover a autonomia e a independência dos
indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e
individuais de saúde para esse fim, em consonância
com os princípios e diretrizes do Sistema Único de
Saúde.
Diretrizes
Objetivo 
Breve histórico
É alvo dessa política todo
cidadão e cidadã
brasileiros com 60 anos ou
mais de idade. 
BRASILIA. XXX CONGRESSONACIONAL DESECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAðDE. . DIRETRIZESPARA O CUIDADO DAS 
 PESSOAS IDOSAS NO SUS:PROPOSTA DE MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL. 2014.Disponível 
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Referencias
Saúde do idoso 
Eixos temáticos

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