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GABRIELE_ROSSATTI_BREDA_ATIVIDADE2

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18
	Comment by Patrich.: Retire do texto todas as linguagens pessoais. O trabalho científico deve ter um caráter formal e impessoal, por isso não utilize verbos na primeira ou terceira pessoa do singular. Assim, deve-se utilizar expressões como: "conclui-se que", "percebe-se que" e nunca" conforme vimos ". "dissemos que", “pretendo ", “realizamos”, etc. O texto deve ser neutro e, obviamente, o mais técnico possível. 
gabriele rossatti breda
industria 4.o e o setor elétrico
 
Primavera Do Leste
2021
GABRIELE ROSSATTI BREDA
INDUSTRIA 4.0 e o SETOR ELÉTRICO
Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica da Instituição Unic.
Orientador: Patrich Magro
Primavera do Leste
2021
3
SUMÁRIO	Comment by Patrich.: Ajuste o sumário para uma melhor apresentação, conforme o modelo abaixo.Apresente o sumário e a estrutura do trabalho conforme apresentado no modelo de projeto disposto no portal. Siga esta Estrutura:1 INTRODUÇÃO1.1 O PROBLEMA2 OBJETIVOS2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS3 JUSTIFICATIVA4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA5 METODOLOGIA6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTOREFERÊNCIASAPÊNDICEANEXOTodo o sumário deve estar alinhado à esquerda e estar em fonte ARIAL de tamanho 12 e espaçamento entre linhas de 1,5 cm. 
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	4
2 OBJETIVOS	5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 Indústria 4.0 – A Quarta Revolução Industrial	7
5 internet das coisas	10
5.1 cidades inteligentes e automação residencial	12
6 METODOLOGIA	15
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	16
REFERÊNCIAS	17
1 INTRODUÇÃO
1.1 O PROBLEMA
O que a revolução da Industria 4.0 trará na reinvenção e evolução digital do setor elétrico e dos profissionais que nele atuam?
2 OBJETIVOS	Comment by Patrich.: Títulos primários no início da página.
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Compreender a participação do setor elétrico frente a indústria 4.0, visto que este setor é um dos melhores exemplos das transformação desta revolução.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 
· Apresentar os conceitos da indústria 4.0;
· Apresentar a participação da internet das coisas no setor elétrico.
· Apresentar as vantagens de casas Inteligentes
5
6
3 JUSTIFICATIVA	Comment by Patrich.: Apresente na sua justificativa:Qual a relevância do seu trabalho para a comunidade acadêmica e para a sociedade em geral?
Temos observado que o mundo passa por grandes transformações nos últimos tempos, principalmente frente a pandemia que tem se enfrentado, fazendo com que essa geração evolua na jornada de indústria 4.0 e as novas tecnologias que estão inseridas nela.
Dentre estas tecnologias a internet das coisas tem ganhado destaque, assim como os impactos que ela tem causado não só no setor industrial mais em todos os outros seguimentos e também na reinvenção dos profissionais e na vida cotidiana. 
A Internet das coisas está sendo um habilitador da indústria 4.0, onde as tecnologias envolvidas e a participação dos sistemas de energia para este novo mercado é de fundamental importância para que a revolução aconteça.
Desta forma torna-se relevante o conhecimento deste nova revolução, pois há um ganho através da aplicação dos conceitos envolvidos e é a nova tendência do mercado onde a sociedade e a comunidade acadêmica estão inseridos.
4 Indústria 4.0 – A Quarta Revolução Industrial
O termo Indústria 4.0, também conhecido como quarta revolução industrial, manufatura inteligente, indústria da internet ou indústria integrada (HOFMANN et al., 2017) surgiu a partir de iniciativas estratégicas do governo da Alemanha para consolidar o país como líder na área de tecnologia e fortalecer sua competitividade global (KAGERMANN et al., 2013). 
Dessa forma, em abril de 2013 na maior feira de tecnologia industrial “Feira de Hannover”, foi lançado oficialmente o projeto Industrie 4.0 com as primeiras recomendações para sua implementação. O termo foi descrito por (Kagermann et al. 2013) como “uma realidade em que as redes globais são estabelecidas pelas empresas sob a forma de Sistemas Físico-Cibernéticos (CPS – Cyber-Physical Systems) que incorporam máquinas, sistemas de armazenagem e instalações de produção que são capazes de trocar informação e cooperar de forma autônoma através da Internet das Coisas (IoT - Internet of Things) desencadeando ações e controlando uns aos outros de forma independente”.
De acordo com Kagernann et al. (2013), a quarta revolução está fundamentada na concepção de Sistemas cyber-físicos, um sistema que não interliga apenas às máquinas, mas sim, cria um network de máquinas, propriedades e sistemas de informações em toda a cadeia de valor e por todo o ciclo de vida do produto. Sistemas de controle e sensores possibilitam que as máquinas se mantenham interligadas às diversas plantas, redes, transportadores e seres humanos. 
Segundo o presidente do sindicado alemão de Máquinas e Equipamento (VDMA), Carl Martin Welcker, na Fábrica 4.0 ocorre a integração de Tecnologias da Informação, Telecomunicação e Manufatura. 
Neste sistema eletrônico, o produto se comunica com pessoas, máquinas e equipamentos de forma direta, flexível e hierárquica. Desta maneira obtêm-se flexibilidade, velocidade e otimização nos processos (WELCKER, 2017). 
 Existem quatro componentes considerados como base da Indústria 4.0 (HOFMANN, E., RÜSCH, M;2017):
− Os Sistemas Físico-Cibernéticos (CPS – Cyber-Physical Systems) que, de acordo com Lee & Seshia (2017), “é a integração da computação com os processos físicos cujo comportamento é definido tanto pela parte cyber como pela parte física do sistema”;
− A Internet das Coisas (IoT - Internet of Things), que é a relação do mundo virtual com o mundo físico através da rede mundial de computadores;
− A Internet dos Serviços (IoS - Internet of Services), que, segundo Buxmann et al. (2009), permite que os fornecedores ofereçam seus serviços pela internet e é composta por participantes, uma infraestrutura de serviços, modelos de negócios, e os próprios serviços;
− As Fábricas Inteligentes, que são locais onde máquinas e materiais se comunicam através das operações industriais fazendo com que o processo de produção possa ser realizado por meios digitais, que pode ocorrer de forma autônoma ou de forma integrada.
Como toda nova tecnologia empregada, um dos principais benefícios é a redução de custos e o aumento da eficiência. Os principais benefícios da Indústria 4.0 podem ser agrupados em quatro áreas (WELCKER, 2017):
− Produtividade e uso de recursos: Uma rede interligando máquinas, produtos e sistemas produtivos contribui para otimização da utilização de recursos. A Indústria 4.0 aumenta a eficiência no uso de energia e de materiais com uso otimizado entre empresas interligadas;
− Crescimento da receita: baseado em um aumento antecipado da demanda dos fabricantes por equipamentos aprimorados e aplicações de dados combinados com a demanda dos consumidores por produtos customizados;
− Empregabilidade: esta é uma área controversa pois, no passado, o surgimento da automação e avanços tecnológicos, por vezes, levou a uma redução no emprego, pelo menos no curto prazo. Espera-se um aumento na quantidade de empregos, mas é preciso levar em consideração que serão necessárias diferentes competências e que alguns trabalhadores pouco qualificados poderão ser substituídos pelas máquinas, enquanto outros, como engenheiros mecânicos, programadores de software e especialistas em TI estarão em maior procura;
− Investimento: espera-se que com a indústria 4.0 sejam feitos muitos investimentos e que, consequentemente, impulsione a economia.
A quarta revolução nada mais é que a criação de processos produtivos autônomos, baseados na auto gestão e a virtualização dos sistemas onde as máquinas se tornam cada vez mais inteligentes e trabalham de modo colaborativo com as pessoas além da criação de novos modelos de negócios.
Uma série de fatores tornam osetor de energia um dos mais propensos a aderir este novo modelo as quais vermos nos próximos capítulos. 
5 internet das coisas
A Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT) desponta como uma evolução da internet e um novo paradigma tecnológico, social, cultural e digital. A Internet das Coisas revolucionará os modelos de negócios e a interação da sociedade com o meio ambiente, por meio de objetos físicos e virtuais, em que esses limites se tornam cada vez mais tênues (LACERDA; LIMA-MARQUES, 2015).
A internet das coisas é um grande desafio, tanto em seu nível conceitual, como também tecnológico, pois são várias tecnologias embutidas num único sistema. Há muitos segmentos de mercado e verticais com aplicação de internet das coisas, e cada vez mais surgem novas aplicações (FREITAS DIAS, 2016).
Os objetos utilizados por esta tecnologia podem ser divididos em: Objetos inteligentes, que possuem um ou mais dispositivos internos e objetos, onde a conectividade é feita através de pelo menos um dispositivo externo. Esses dispositivos podem permitir a identificação única do objeto, como leitores e etiquetas de RFID ou captar as condições do ambiente e transformar em dados, como sensores e atuadores. (CHARTIER e ROUSSOUS, apud DIAS, 2016).
Enquanto um sensor transforma todo tipo de energia em energia elétrica, o atuador faz a função contrária, convertendo a energia elétrica em outra forma de energia. A Tabela 1 lista alguns tipos de sensores, referentes a algumas aplicações e com suas respectivas funções.
Tabela 1 - Aplicações IoT, sensores e respectivas funções. – Fonte: Adaptado de Dias (2016)
Dias (2016, p. 18) indica que atualmente a Internet das Coisas está mais acessível para muitas aplicações devido a diversos fatores, “propícios e necessários, para a implantação de um sistema de IoT”, sendo eles:
• Os sensores e sistemas RFID estão mais baratos;
• O processamento está mais acessível, como consequência da redução do custo dos microcontroladores;
• As redes sem fio para acesso à Internet estão disponíveis em quase todos os lugares;
• Há uma ampla variedade de plataformas de análise de dados com diferentes características de respostas.
A seguir, estão “alguns nichos de negócios e suas respectivas aplicações”. (DIAS, 2016, p. 23-25) que serão relevantes para este estudo:
Distribuição de Energia (smart grid): Acompanhamento das instalações de energia; Subestações inteligentes; Distribuição de energia automática; Medições remotas dos relógios residenciais.
Que nada mais é do que um sistema de energia elétrica que se utiliza da tecnologia da informação para fazer com que o sistema seja mais eficiente (econômica e energeticamente) confiável e sustentável.
Casas Inteligentes: Segurança residencial; Controle inteligente dos equipamentos residenciais; Economia de energia; Medições remotas de consumo.
Também de acordo com Chen, Xu, et al. (2014):
 Energia: redes elétricas inteligentes conectam mais eficientemente recursos renováveis, melhoram a confiabilidade do sistema e cobram os clientes com base em menores incrementos de uso; 
 Smart Homes: Um sistema de segurança residencial, que já permite controlar remotamente as fechaduras e os termostatos, pode resfriar a casa e abrir as janelas, com base nas preferências do morador.
A FIRJAN (2016, p. 12) aponta em seu relatório “Indústria 4.0: Internet das Coisas” que ao se falar em Internet das Coisas estão implícitas duas vertentes: “a vertente tecnológica, que impulsiona o desenvolvimento de componentes eletrônicos e de infraestrutura necessária; e a vertente social, na qual as mudanças de comportamento estimulam o uso e consumo de produtos inteligentes, que por sua vez, geram demanda”.
5.1 cidades inteligentes e automação residencial
Existe uma relação entre as fontes de energia, as cidades inteligentes e a automação residencial, pois para que o controle e a automação aconteça é de fundamental importância a disponibilidade e confiabilidade no fornecimento de energia elétrica. 
Desta forma cada vez mais as concessionárias de energia deixam de ser apenas um provedor de energia e passam a ser fornecedor de estrutura para que estas revoluções aconteçam. 
Uma residência inteligente contém um sistema para gerenciar todo tráfego de informação, bem como um sistema de controle dos equipamentos, permitindo um maior conforto com menor gasto de energia. (BOLZANI, 2004, apud SGARBI, 2007)
Prudente (2015) considera que a aplicação da Domótica pode ser feita em praticamente todas as atividades desenvolvidas dentro de uma habitação, como por exemplo: 
 Ligação, desligamento e regulação (dimerização) da luminosidade de lâmpadas; 
 Inserção e desinserção de tomadas para força motriz; 
 Ligação, desligamento e regulação de instalação de aquecimento ou condicionamento de ar; 
 Ligação, desligamento de TV ou sistema de som; 
 Comando de persiana, porta, portão elétrico; 
 Comando de parâmetros ambientais e atmosféricos, como umidade, vento, chuva e sol; 
 Comando e controle de eletrodomésticos; 
 Comando e controle de sistema de alarme antifurto e controle de acesso; 
 Detecção de incêndio, vazamento de gás e perda de água; Videocâmera de vigilância; 
 Entretenimento, home theatre, Internet; 
 Telessocorro e outros auxílios para idosos e deficientes físicos. 
Segundo Prudente (2015), a Domótica permite que todas essas funcionalidades sejam integradas e conectadas entre si, aonde a informação fornecida por qualquer sensor (termostato, detector infravermelho, sensor de luminosidade, etc.) é disponibilizada através de uma rede interna à moradia, podendo ser manipulada a qualquer momento.
Muitos são os benefícios proporcionados pelos dispositivos conectados, além de tornarem a casa mais inteligente, facilitam o dia a dia e ainda reduzem custos com energia elétrica que é a tendência, as pessoas se preocuparem mais com o consumo de energia. O futuro é a automação.
Marr (2015) alerta que para resolver a crise energética não basta buscar novas fontes de energia, como vento e energia solar, mas também economizar a energia que temos e usá-la de forma mais eficiente. A capacidade de monitorar e alterar dinamicamente a temperatura de um ambiente possibilita a economia de energia e dinheiro.
No geral, as pessoas estão dispostas a adaptar seu comportamento quanto à poupança de energia se forem dadas o feedback, o apoio e os incentivos necessários. Em especial, a influência da comunidade a partir de comparações com o consumo de outras pessoas, tem o potencial de conduzir os moradores para uma mudança comportamental 57 mais consistente. Dessa forma, os moradores podem aprender com seus vizinhos e receber encorajamento e apoio. (KAMILARIS, PITSILLIDES e YIALLOUROS, 2013)
Kamilaris, Pitsillides e Yiallouros (2013, tradução nossa) alegam que futuras demandas de energia não podem ser acomodadas pelas redes elétricas atuais. Se faz necessária uma utilização mais racional da energia elétrica, o que só pode ser alcançado quando as empresas de eletricidade estiverem plenamente conscientes, em tempo real, do consumo elétrico e das exigências dos seus clientes. A rede se torna inteligente quando consegue fornecer eletricidade de fornecedores para consumidores usando comunicações digitais bidirecionais e um sistema de medição inteligente. Ainda segundo os autores, as casas inteligentes do futuro precisam ser compatíveis com smart grid. 
Taurion (2014, p. 259) observa que nessa década as empresas do setor elétrico irão direcionar seus investimentos para as chamadas smart grids, ou redes inteligentes. Dessa maneira, máquinas e equipamentos conversarão entre si.
De acordo com o Northeast Group, a expectativa é de que no Brasil o smart grid ative uma cadeia de investimentos que poderá tornar o país “um dos maiores mercados mundiais de redes de energia inteligentes do mundo, alcançando mais de 36 bilhões de dólares em 2022. A tecnologia provocará uma revolução disruptora na relação entre clientes e distribuidoras. (NORTHEAST GROUP, 2012 apud TAURION, 2014, p. 260- 261)No caso de uma smart grid, que é “um conjunto de tecnologias que acrescenta uma camada de dados e inteligência à rede elétrica tradicional”. A distribuidora poderá saber “em tempo real e remotamente, a quantidade exata e a qualidade de energia consumida em cada domicílio” através da utilização de um aparato de sensores, automação e medidores inteligentes. (TAURION, 2014, p. 259-260) Além disso, diversos dados disponíveis em tempo real facilitariam as medições, cobranças e cortes de energia.
6 METODOLOGIA
 
A pesquisa trata-se de um trabalho de revisão de literatura que executou-se mediante quatro principais etapas: revisão bibliográfica aprofundada; identificação e levantamento das principais fontes de geração de energias alternativas; análise, discussão e sistematização destes dados.
A revisão da literatura abrange o cenário da transformação digital e a readequação do setor elétrico e dos profissionais que nele atuam frente a nova revolução industrial.
Durante o desenvolvimento da revisão, os materiais utilizados abrangeram trabalhos correlatos, relatórios e periódicos, entre outros meios e obras de comunicação e divulgação cientifica.
Para a fundamentação teórica abordada neste trabalho foram utilizados dados e informações do Google, Revista o setor elétrico, e acervo de obras on-line, entre elas obtidas na Scientific Electronic Library Online (SCIELO).
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do 
Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2020
	2020
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	x
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
CHEN, S. et al. A Vision of IoT: Applications, Challenges, and Opportunities With China
Perspective. IEEE INTERNET OF THINGS JOURNAL, China, August 2014. 349-359. Disponivel em: http://ieeexplore.ieee.org/document/6851114/?reload=true. Acesso
em: 05 abr. 2021.
DIAS, R. R. D. F. Internet das Coisas sem mistérios. 1. ed. SDIAS, R. R. D. F. Internet das Coisas sem mistérios. 1. ed. São Paulo: Netpress Books, 2016.ão Paulo: Netpress Books, 2016.
FIRJAN. INDÚSTRIA 4.0: INTERNET DAS COISAS. FIRJAN, 2016. Disponivel em: http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908A8A557F5740
01559C03258877DC&inline=1. Acesso em: 21 mar. 2021.
HOFFMANN, H. Technische Graswurzelrevolution. Frankfurter Allgemeine Zeitung, Verlagsspezial. Alemanha, 2017.
HOFMANN, E., RÜSCH, M. Industry 4.0 and the current status as well as future prospects on logistics. Computers in Industry. Elsevier, 2017.
KAGERMANN, Henning. et al. Recommendations for implementing the strategic initiative Industrie 4.0. Frankfurt; Main: National Academy of Science and Engineering. 2013. Disponível em: http://www.acatech.de/fileadmin/user_upload/Baumstruktur_nach_Website/Acatech/root/de/Material_fuer_Sonderseiten/Industrie_4.0/Final_report__Industrie_4.0_accessible.pdf. Acesso em: 1 mar. 2021.
KAMILARIS, A.; PITSILLIDES, A.; YIALLOUROS, M. Building energy-aware smart homes using web technologies. Journal of Ambient Intelligence and Smart Environments, 1 March 2013. 161-186. Disponivel em: http://link-periodicos capesgov-br.ez29.capes.proxy.ufrj.br/sfxlcl41?frbrVersion=3&ctx_ver=Z39.882004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=20170211T17%3A34%3A33IST&url_ver=Z39.882004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgrou. Acesso em: 21 mar. 2021.
LACERDA, F.; LIMA-MARQUES, M. Da necessidade de princípios de arquitetura da Informação para a Internet das Coisas. Perspectivas em Ciência da In formação, v.20, n.2, p.158- 171.
MARR, B. Big Data: Using SMART Big Data, Analytics and Metrics To Make Better Decisions and Improve Performance. 1. ed. Cornwall: John Wiley & Sons, 2015.
Disponivel em: http://file.allitebooks.com/20160722/Big%20Data.pdf. Acesso em: 05 abr. 2021.
TAURION, C. Tecnologias emergentes: mudança de atitude e diferenciais
competitivos nas empresas. 1ª. ed. São Paulo: Évora, 2014.
WELCKER, C. M. Zukunft Maschinenbau. Frankfurter Allgemeine Zeitung, Verlagsspezial. Alemanha, 2017.
http://www.osetoreletrico.com.br/ Acesso em: Fev, março e abril de 2021.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primavera Do Leste
 
2021
 
 
GABRIELE ROSSATTI BR
EDA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
I
NDUSTRI
A 4.O
 
E O
 
SETOR ELÉTRICO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primavera Do Leste 
2021 
 
GABRIELE ROSSATTI BREDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDUSTRIA 4.O E O SETOR ELÉTRICO

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