Buscar

TESTE DE CONHECIMENTO 06 DE DIREITO CIVIL VI

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TESTE DE CONHECIMENTO 06 DE DIREITO CIVIL VI
		Aluno: JORGE JOSÉ DE MATTOS MELLO
	Matr.: 201708058591
	Disc.: DIREITO CIVIL VI 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		(TCM/BA 2011 - FCC - Procurador) Para a cessão de quinhão hereditário a terceiro que não seja herdeiro:
	
	
	
	É necessária escritura pública no tocante aos bens imóveis, podendo a parte correspondente aos bens móveis ceder-se por instrumento particular.
	
	
	É necessária escritura pública apenas se a herança se constituir de bens imóveis.
	
	
	É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	
	Não é necessária escritura pública, ainda que a herança seja constituída de bens móveis e imóveis.
	
	
	É necessário termo nos autos, para ratificar a escritura pública ou o instrumento particular pelo qual o negócio foi realizado.
	
Explicação:
É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(TJ/PI) Com referência a sucessão, inventário e partilha, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	O ato de disposição patrimonial da meação da viúva em favor dos herdeiros configura verdadeira renúncia à herança e depende da abertura da sucessão.
	
	
	A constatação de vício formal no testamento público acarretará a invalidade do ato, haja vista que a formalidade lhe é legalmente imposta.
	
	
	Os herdeiros serão responsáveis pelo pagamento das dívidas do falecido até o momento em que for realizada a partilha.
	
	
	Além do herdeiro que não aponta a existência de bens do acervo, poderá ser tido como sonegador o herdeiro que não apontar a existência de locação de bem arrolado no inventário.
	
	
	Romper-se-á o testamento já registrado em cartório se sobrevier ao testador outro descendente depois da lavratura do ato.
	
Explicação:
	Além do herdeiro que não aponta a existência de bens do acervo, poderá ser tido como sonegador o herdeiro que não apontar a existência de locação de bem arrolado no inventário.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		João ab intestato faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um apartamento comprado durante o casamento, uma casa herdada de seu tio, um terreno que lhe foi doado e um automóvel que lhe foi dado em pagamento de uma dívida. Sobreviveram a João sua esposa, com quem era casado pelo regime da comunhão parcial, e seus 4 filhos, todos havidos desta relação. Quais são os direitos sucessórios de cada um e como ficará a partilha?
	
	
	
	Todos herdam os bens, cabendo a cada um o mesmo quinhão.
	
	
	Seu cônjuge não terá direito à herança porque tem meação sobre bens em sucessão.
	
	
	Tocará ao cônjuge 1/4 do apartamento e do automóvel; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	
	Tocará ao cônjuge 1/4 da casa e do terreno; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		(TJ/GO) Em decorrência do naufrágio de uma embarcação, ocorreu a morte de Antônio e de seus dois filhos, Flávio e Eduardo. A embarcação foi encontrada com os três corpos, sem condições de identificação de qual dos três teria falecido primeiro. Antônio deixou duas filhas, Andréia e Priscila, além de quatro netos, sendo dois filhos de Flávio e dois filhos de Eduardo. Pode-se afirmar que, na hipótese:
	
	
	
	os filhos de Flávio e de Eduardo não herdam bens deixados por Antônio, em virtude da comoriência.
	
	
	os filhos de Flávio e Eduardo herdam, por representação, parte dos bens deixados por Antônio.
	
	
	os filhos de Flávio e de Eduardo não herdam bens deixados por Antônio, em virtude da existência de Andréia e Priscila.
	
	
	todos os bens deixados por Antônio devem ser herdados pelos filhos de Flávio e Eduardo.
	
	
	os filhos de Flávio e Eduardo vão concorrer, cada um, em igualdade de condições com Andréia e Priscila, na herança deixada por Antônio.
	
Explicação:
os filhos de Flávio e Eduardo herdam, por representação, parte dos bens deixados por Antônio.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(Questão 24 - 31º Exame OAB-RJ) Em se tratando de Vocação Hereditária, aponte qual destas opções está errada:
	
	
	
	Os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas em testamento pelo testador, mas nascidos 36 (trinta e seis) meses após a abertura da sucessão;
	
	
	Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão;
	
	
	Na sucessão testamentária pode ser chamada a suceder uma pessoa jurídica;
	
	
	Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários os irmãos da pessoa que, a rogo, escreveu o testamento.
	
Explicação:
Tal prazo não está previsto nem no CC e nem no CPC.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O inventário do patrimônio hereditário em regra deve ser requerido no foro do (a):
	
	
	
	domicilio do inventariante.
	
	
	domicílio do testamenteíro
	
	
	último domicílio do autor da herança.
	
	
	domicílio do herdeiro.
	
	
	localização do patrimônio do falecido.
	
Explicação:
A lei processual adota como o foro competente para processamento do inventário e partilha aquele de último domicílio do falecido, conforme o art. 48 do CPC/15 (corresponde ao 96 do CPC/73), e caso tenha mais de um domicílio, poderá ser aberto em qualquer um deles. E se não haja domicílio certo, será o foro da situação dos bens imóveis, e sendo em locais diferentes, poderá ser aberta em qualquer um deles, incorrendo a mesma regra se possuir somente bens moveis.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(Técnico Judiciário. TJMT. 2016 adaptada). Endel Flôres do Mato Grosso, médico, pecuarista, solteiro, faleceu e deixou 4 filhos adotivos, maiores, solteiros, seus únicos herdeiros. Em relação às dívidas deixadas pelo falecido, cada herdeiro:
	
	
	
	responderá com cinquenta por cento do seu patrimônio mais a proporção que lhe coube, considerando que a herança foi deixada somente para filhos adotivos.
	
	
	não responderá por nenhum valor valor de dívidas do de cujos, ainda que tenha herdado bens do falecido.
	
	
	só responderá em proporção que na herança lhe coube, excluído o seu patrimônio.
	
	
	responderá com cem por cento do seu patrimônio, uma vez já tendo sido realizada a partilha.
	
	
	só responderá com dez por cento da herança mais vinte por cento do seu patrimônio.
	
Explicação:
Os herdeiros jamais possuem obrigação de pagar, eles próprios, as dívidas do de cujus (pessoa falecida); É o patrimônio da pessoa falecida que será responsável pelo pagamento das dívidas, não importando que seja insuficiente. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre o direito de família e o direito das sucessões, é correto afirmar:
	
	
	
	Não é considerado como bem de família o único imóvel comercial do devedor que esteja alugado quando o valor do aluguel é destinado unicamente ao pagamento de locação residencial por sua entidade familiar.
	
	
	É admitida a filiação decorrente de gestação em útero alheio (gestação de substituição), cuja autorização decorre da Resolução n° 1.957/2010, do Conselho Federal de Medicina ¿ CFM. Contudo, não se admite a reprodução assistida post mortem.
	
	
	Na sucessão ab intestato, desde que haja justa causa, o testador pode estabelecer cláusula de inalienabilidade, de impenhorabilidade e de incomunicabilidade sobre os bens da legítima.
	
	
	Para o exercício da guarda compartilhada, mostra-se imprescindível que os genitores cheguem a um consenso em relação às suas atribuições, aos períodos de convivência e à cidade considerada base de moradia do filho.
	
	
	Mesmo que utilizados para a aquisição do imóvel do casal durante a relação conjugal, em caso de divórciode cônjuges que viviam sob o regime parcial de bens, os valores percebidos por um antes do casamento em conta vinculada ao FGTS não integram o direito de meação do outro.
	
Explicação:
Não é considerado como bem de família o único imóvel comercial do devedor que esteja alugado quando o valor do aluguel é destinado unicamente ao pagamento de locação residencial por sua entidade familiar.

Continue navegando