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Profº: Telmo
Disciplina: história medieval
Aluno: Robson Brandes de Miranda
Texto: O apogeu da cidade medieval - Jacques Le Goff 
1) Tendo em vista o texto de Jacques Le Goff, crescimento e tomada de consciência urbana, descorra a cerca da formação das cidades no apogeu do desenvolvimento da cristandade latina.
- Porque ela se desenvolveu?
- Como ela se desenvolveu?
- O que seria “consciência urbana” para o autor?
Resp: Com apogeu do desenvolvimento das cidades, a França ocupa o primeiro lugar e destaca-se no grande movimento de urbanização e posteriormente uma das principais manifestações onde os centro das cidades com a atividade econômica chega ao seu nível mais alto. Uma nova sociedade manifesta-se num relativo equilíbrio entre nobreza e burguesia, na qual a primeira participa do movimento urbano e a outra que dar o tom à sociedade, pois uma parte urbana fornece a massa de mão-de-obra às cidades e a rural alimentando a cidade com seu dinamismo.
	A cidade medieval situa-se entre dois tipos de cidades que souberam, com ou sem muralha, separar-se radicalmente do campo onde a cidade antiga que vivia na oposição entre urbano e rural, mantinha a rusticidade no exterior e a cidade industrial e pós-industrial, que devorou o campo.
Com o intenso crescimento urbano acelerado devido o ponto de vista econômico e chegando a um limite extremo, as cidades também se desenvolve e conhece uma aceleração no seu impulso e consequentemente os habitantes abandonam as muralhas cujo não originavam verdadeiras cidades apenas aglomerações e por isso seguem em massa para ir morar na nova cidade, a Montaubam, e em pouco tempo cresceu e torna-se importante. Outras novas cidades de portos situados às margens de estuários próximos da costa desenvolve-se rapidamente em 1180 e com isso o aumento da superfície urbana provém do afluxo de homens com vinda deles do campo e em sua maioria próximo
	Nesse mesmo período, século XIII, surgi em tão nomes próprios, nomes de família e de ruas, pois um número considerável é constituído pelo lugar de origem desses imigrados o que consequentemente esboça a história do povoamento das cidades, evidenciando a importância dessa cidade, de sua atividade e de seu poder de atração exercendo na maior parte na França, Espanha e Inglaterra devido a atividade comercial e financeiro, achando-se em pleno desenvolvimento.
	Em função das cidades medievais serem encruzilhada de estradas, elas se transpõe em um obstáculo, o rio. Para a cidade medieval, o rio é também uma estrada portando mercadorias e por isso sendo um importante elemento de rede urbana. A construção de pontes será uma das grandes empresas da cidade medieval.
 	A origem da construção das muralhas, sob o efeito da Guerra dos Cem Anos, foram inspiradas no modelo de muros, antigos ou lendários, que definem um espaço sagrado da cidade onde foi um elemento essencial da realidade física e simbólica das cidades medievais, estabelecendo uma dialética do interior com o exterior das muralhas.
Elementos que se aproximavam do tipo urbano como as muralhas, igrejas e praças no século XIV, voltava-se para as preocupações do urbanismo dos construtores e com isso os habitantes viram-se obrigados a construir o mais cedo possível e as primeiras edificações foram muito rudimentares, em madeira e em taipa. Portanto muitas dessas edificações foram bem sucedidas e poucas alcançaram um desenvolvimento propriamente urbano, pois de modo geral o vinculo entre cidade e campo assimilava por traços originais.
Para o autor a ativação dos distúrbios sociais evoca uma realidade de desigualdades e lutas que uma harmonia de fachada mascarara durante algum tempo, as crises monetárias mostram a fragilidade de uma economia baseada no dinheiro com a qual as cidades quase se haviam identificado, a multiplicação das reclusões e das exclusões revela o aumento do número de marginais de todos os tipos, a teologia, a literatura e a arte deixam transparecer a inquietude que se exprime principalmente nas cidades. Ela estabelece sua imagem e constrói seu imaginário e sua ideologia.

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