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Teoria e História das Cidades

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1.
		A arquitetura se refere à edificação de espaços para abrigar as atividades humanas e o urbanismo é o campo do conhecimento que trata da cidade. A partir destas duas afirmações e com base no conteúdo da Aula 1, poderíamos afirmar corretamente que:
	
	
	
	A metodologia de trabalho dos arquitetos difere radicalmente da metodologia utilizada pelos urbanistas, gerando um conflito entre os dois profissionais, principalmente no Brasil.
	
	
	O estudo da teoria de formação das cidades e da história dos agrupamentos humanos, desde a Antiguidade aos dias de hoje, tem grande valor científico, mas pouca aplicação prática. Isto acontece porque o urbanismo é um campo do conhecimento puramente teórico.
	
	
	Assim como a arquitetura, o urbanismo é um campo do conhecimento muito antigo, embora as cidades tenham sofrido transformações profundas desde a sua origem, há mais de 5.000 anos.
	
	
	Hoje podemos definir claramente o que é uma cidade, pois já foram encontrados registros do primeiro plano diretor que se tem notícia, feito para a cidade de Arbela, no Iraque, no ano de 3.000 a.C.
	
	
	Há diferentes visões históricas sobre a função original da cidade, assim como há diferentes versões para a origem da palavra urbanismo. Isto revela a complexidade do tema, que veio a se estabelecer como campo do conhecimento teórico e prático há pouco tempo, relativamente, do ponto de vista histórico.
	
Explicação:
O urbanismo é o campo do conhecimento que trata da cidade. Ele pode ser entendido no seu aspecto teórico e científico, no sentido do estudo da formação e transformação das cidades ou pela sua aplicação prática, no que se refere ao planejamento e à execução de obras de intervenção nos espaços de uso público. Embora haja assentamentos humanos com características de cidade, como Arbela, no Iraque, habitados há mais de 5.000 anos, o termo urbanismo é relativamente recente.
	
	
		2.
		 
A arquitetura se refere à edificação de espaços para abrigar as atividades humanas e o urbanismo é o campo do conhecimento que trata da cidade. A partir destas duas afirmações poderíamos afirmar corretamente que:
 
	
	
	
	 
Há diferentes visões históricas sobre a função original da cidade, assim como há diferentes versões para a origem da palavra urbanismo. Isto revela a complexidade do tema, que veio a se estabelecer como campo do conhecimento teórico e prático há pouco tempo, relativamente, do ponto de vista histórico.
 
	
	
	
Assim como a arquitetura, o urbanismo é um campo do conhecimento muito antigo, embora as cidades tenham sofrido transformações profundas desde a sua origem, há mais de 5.000 anos.
 
 
 
	
	
	 
 
Hoje podemos definir claramente o que é uma cidade, pois já foram encontrados registros do primeiro plano diretor que se tem notícia, feito para a cidade de Arbela, no Iraque, no ano de 3.000 a.C.
	
	
	 
A metodologia de trabalho dos arquitetos difere radicalmente da metodologia utilizada pelos urbanistas, gerando um conflito entre os dois profissionais, principalmente no Brasil.
 
	
	
	 
O estudo da teoria de formação das cidades e da história dos agrupamentos humanos, desde a Antiguidade aos dias de hoje, tem grande valor científico, mas pouca aplicação prática. Isto acontece porque o urbanismo é um campo do conhecimento puramente teórico.
 
	
Explicação:
O urbanismo é o campo do conhecimento que trata da cidade. Ele pode ser entendido no seu aspecto teórico e científico, no sentido do estudo da formação e transformação das cidades ou pela sua aplicação prática, no que se refere ao planejamento e à execução de obras de intervenção nos espaços de uso público. Embora haja assentamentos humanos com características de cidade, como Arbela, no Iraque, habitados há mais de 5.000 anos, o termo urbanismo é relativamente recente.
 
	
	
		3.
		As representações iconográficas da cidade medieval, como no caso de Iluminura do Livro de Salmos de Luttrell (1310), marcam três elementos principais da composição urbana:
	
	
	
	a) (i) o castelo do senhor feudal; (ii) o fosso ao redor do castelo separando-o das moradias; e (iii) o casario disperso ocupado pelos camponeses
	
	
	c) (i) os altos prédios das ligas de artesãos ao redor da praça principal; (ii) a igreja com o cemitério na periferia; e (iii) o casario baixo ao longo da única rua linear.
	
	
	d) (i) a cidade aberta para o campo ao redor; (ii) o traçado radial das ruas levando à praça central da prefeitura; e (iii) o casario com variações em altura partindo da periferia para o centro.
	
	
	b) (i) a muralha de contenção e proteção em volta, (ii) a igreja com sua torre sobressaindo no centro e (iii) o casario baixo e concentrado entre ambas, ao longo de ruas de traçado espontâneo ou até labiríntico por questões de defesa.
	
	
	e) (i) a praça central com o castelo do senhor feudal; (ii) o traçado regular ortogonal com quatro praças nas extremidades dos dois eixos principais; e (iii) o casario ocupando amplos lotes com quintais e jardins privativos.
	 
		
	
		4.
		No Brasil, a formação do arquiteto e urbanista é unificada. Isto abre uma série de possibilidades de atuação profissional e algumas responsabilidades. Indique abaixo qual alternativa não corresponde ao exercício do seu futuro campo de trabalho:
	
	
	
	A partir do entendimento de que o planejamento urbano é essencial para que se promova o bem-estar da população, toda cidade brasileira com mais de vinte mil habitantes tem a obrigação de possuir um plano diretor.
	
	
	O arquiteto e urbanista deverá considerar o impacto social e ambiental de suas atividades profissionais na execução de obras sob sua responsabilidade e respeitar os valores e a herança natural e cultural da comunidade onde esteja prestando serviços.
	
	
	O trabalho com edificações isoladas exige que o arquiteto se concentre exclusivamente nos aspectos construtivos e estruturais, deixando para o paisagista e o urbanista as preocupações com o exterior da obra. Afinal, os limites de atuação destes três profissionais são bem delimitados em nosso país.
	
	
	Ao concluir o curso de arquitetura e urbanismo, o profissional poderá atuar em diversas escalas de projeto, da arquitetura de interiores ao planejamento urbano.
	
	
	Ao pensar um projeto de arquitetura ou de urbanismo, o profissional deverá levar em conta tanto os aspectos técnicos quanto estéticos do resultado de seu trabalho.
		1.
		Existem diferentes modelos de cidades que surgem a partir de concepções distintas do que seja a melhor maneira de abrigar as atividades humanas. Ao observar tais diferenças, assinale a afirmativa correta;
	
	
	
	Enquanto o ocidente privilegia as formas mais racionais, as cidades orientais se caracterizam por um traçado mais espontâneo.
	
	
	Todas as cidades têm malha ortogonal, pois surgem de cruzamentos de rotas comerciais.
	
	
	Formas regulares são comumente utilizadas em cidades planejadas, embora elas possam variar em seu desenho, seja no formato linear, retangular ou poligonal.
	
	
	Existe uma unanimidade na compreensão de que a malha retangular é o melhor padrão existente para se organizar um bairro ou cidade.
	
	
	À medida que as cidades atingiram dimensões maiores do que aquelas dos primeiros assentamentos humanos, abandonou-se a ideia de ordenar os espaços urbanos.
	
Explicação:
À medida que as cidades atingiram dimensões maiores do que aquelas dos primeiros assentamentos humanos, iniciou-se a ideia de ordenar os espaços urbanos.
	
		2.
		Fazem parte do legado do urbanismo do século XIX, os seguintes itens: 1. A ideia de que a cidade é um sistema integrado. 2. A preocupação com a habitação de interesse social. 3. A prioridade do pedestre no traçado das vias urbanas. 4. A negligência com os aspectos sanitários. Desta forma, quantas afirmativas são verdadeiras?
	
	
	
	Três afirmativas corretas
	
	
	Apenas uma afirmativa está correta
	
	
	Duas afirmativas corretas
	
	
	Quatro afirmativas corretas
	
	
	Nenhuma afirmativa correta
	
Explicação:
Neste período, ascidades começam a fazer parte em sua concepção como párte integrante do todo e, as questões sanitárias ainda não recebem as devidades intervenções urbanas.
	
	
		3.
		Existem diferentes visões sobre a origem das cidades e acerca dos motivos que levaram os seres humanos a se reunirem de forma fixa em agrupamentos densos. Dentre as afirmativas abaixo listadas podemos destacar aquela que não corresponde ao conjunto de hipóteses estudadas
	
	
	
	As cidades nasceram na Antiguidade, cresceram ao longo dos séculos XIX e XX, mas tendem a decrescer no século XXI porque já não subsistem as razões que as fizeram florescer no passado.
	
	
	O comércio está provavelmente entre as facilidades que fizeram florescer as primeiras grandes cidades.
	
	
	O ser humano reuniu-se em grupos espontaneamente a partir da necessidade de estabelecer algum tipo de vida social.
	
	
	Os primeiros vilarejos surgiram no cruzamento de rotas comerciais.
	
	
	Muitos assentamentos nascem a partir de fortalezas para a defesa de seus habitantes.
	
		4.
		O Renascimento foi, acima de tudo, um movimento intelectual. Qual inovação foi alcançada neste período, cujo significado histórico e cultural permite aos urbanistas renascentistas desenvolver e fazer mais inteligível o projeto das cidades?
	
	
	
	A impressão tipográfica.
	
	
	A bússola.
	
	
	O compasso.
	
	
	O prumo associado ao nível dágua.
	
	
	A perspectiva linear.
		1.
		O espaço da cidade grega se divide em três zonas:
	
	
	
	Áreas privadas, sagradas e comerciais
	
	
	Áreas privadas, sagradas e políticas
	
	
	N.D.A
	
	
	Áreas privadas, sagradas e esportivas
	
	
	Áreas privadas, sagradas e públicas
	
Explicação:
Ver capítulo 2, página 45 do livro proprietário da disciplina.
	
	
		2.
		Qual o expressivo marco urbano projetado por Michelangelo Buonarroti no centro histórico de Roma?
	
	
	
	e) A praça da Fontana de Trevi.
	
	
	b) A cúpula da Basílica de São Pedro no Vaticano
	
	
	d) A escadaria em frente à Igreja de Trinità dei Monti com a barcarola.
	
	
	a) A colunata ao redor da praça junto à Basílica de São Pedro no Vaticano.
	
	
	c) A praça do Capitólio com a escada rampeada e os dois edifícios laterais.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Em relação as cidades planejadas da Grécia assinale a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	As seções das ruas são sempre modestas, sem pretensões monumentais (de 5 a 10 metros as principais, de 3 a 5 metros as secundárias);
	
	
	As ruas são traçadas em ângulo reto, com poucas vias principais no sentido do comprimento, que dividem a cidade em faixas paralelas, e um número maior de vias secundárias transversais;
	
	
	As áreas especializadas, civis e religiosas, comandam o resto da composição.
	
	
	O desenho geométrico é uma regra racional, aplicada da escala do edifício à escala da cidade.
	
	
	Os quarteirões são retangulares e uniformes e podem variar, em alguns casos, para adaptar-se ao terreno e às outras exigências particulares.
	
Explicação:
Ver livro proprietário, seção: O modelo de cidade da Grécia Antiga.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Fazem parte do legado das culturas e das cidades gregas e romanas para o mundo ocidental contemporâneo os seguintes itens abaixo listados: 1. A própria nomenclatura de cidade enquanto pólis, para os gregos, e urbe, para os romanos, que originaram termos como: política e urbanismo. 2. Diversas tipologias que encontramos até hoje têm sua origem nas cidades antigas como o teatro e o circo. 3. A privatização do espaço público que já se encontrava na ágora grega e no fórum romano. 4. A ideia do parque público como elemento de ligação entre o mundo urbano e o mundo rural.
	
	
	
	Apenas dois itens.
	
	
	Nenhum dos itens.
	
	
	Apenas um item.
	
	
	Todos os itens.
	
	
	Três entre os quatro itens.
	
Explicação:
A espacialidade e a abertura da ágora grega, que permitia a livre circulação de pessoas e ideias, podem nos revelar a importância de criarmos espaços públicos de acesso livre se quisermos desenvolver cidades mais democráticas. Por sua vez, a democracia, como modelo político, e a cidade democrática com espaços públicos de qualidade, como modelo espacial, permitirão o surgimento da cidadania e da civilidade. Uma cidade de espaços democráticos cria o cenário propício para a liberdade de expressão e manifestação, que nos permitirá chegar ao conhecimento mais sofisticado a que damos o nome de filosofia, outra herança que devemos aos antigos gregos. Tampouco é por acaso que a edificação que abriga atualmente os grandes tribunais de justiça de nossas cidades chama-se fórum. A palavra vem do latim, a língua falada na Roma Antiga. Na verdade, o fórum romano não era um edifício, mas o espaço urbano de maior importância das cidades romanas, onde aconteciam os debates públicos e as eleições, como acontecia na ágora grega, mas também as soluções e o julgamento de conflitos e delitos. O fórum reunia o principal centro comercial e as construções públicas mais relevantes. Portanto, a ágora grega está vinculada à ideia de democracia, assim como o fórum romano está associado ao espaço em que o cidadão exerce seu direito. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Ao se comparar a estrutura das cidades da Grécia Antiga e do Império Romano, podemos afirmar de acordo com o conteúdo estudado que:
	
	
	
	Os romanos substituem a cultura helênica, especialmente na sua forma de construir cidades.
	
	
	Alguns espaços urbanos da cidade grega mantêm funções semelhantes na cidade romana, mas ganham nova denominação.
	
	
	A cidade romana abandona a regularidade de traçado da cidade grega.
	
	
	Guardam entre si diferenças inconciliáveis.
	
	
	Alguns espaços públicos da cidade grega como a ágora perdem sentido para a estrutura social dos romanos.
	
Explicação:
A espacialidade e a abertura da ágora grega, que permitia a livre circulação de pessoas e ideias, podem nos revelar a importância de criarmos espaços públicos de acesso livre se quisermos desenvolver cidades mais democráticas. Por sua vez, a democracia, como modelo político, e a cidade democrática com espaços públicos de qualidade, como modelo espacial, permitirão o surgimento da cidadania e da civilidade. Uma cidade de espaços democráticos cria o cenário propício para a liberdade de expressão e manifestação, que nos permitirá chegar ao conhecimento mais sofisticado a que damos o nome de filosofia, outra herança que devemos aos antigos gregos. Tampouco é por acaso que a edificação que abriga atualmente os grandes tribunais de justiça de nossas cidades chama-se fórum. A palavra vem do latim, a língua falada na Roma Antiga. Na verdade, o fórum romano não era um edifício, mas o espaço urbano de maior importância das cidades romanas, onde aconteciam os debates públicos e as eleições, como acontecia na ágora grega, mas também as soluções e o julgamento de conflitos e delitos. O fórum reunia o principal centro comercial e as construções públicas mais relevantes. Portanto, a ágora grega está vinculada à ideia de democracia, assim como o fórum romano está associado ao espaço em que o cidadão exerce seu direito. 
	
	 
		
	
		1.
		Sabemos que as cidades do renascimento estavam associadas ao pensamento humanista e racional, típico do novo sistema antropocêntrico que se instala no período. Nesta época nasce o conceito de CIDADE IDEAL e são realizadas algumas experiências de implantação de cidades inteiras projetadas segundo esse conceito. Quanto os traçados viários e a estruturação urbana dessas novas cidades, marque a ÚNICA afirmação CORRETA:
	
	
	
	Tais cidades demonstram o forte poder da Igreja Cristã, sendo esta colocada no centro da cidade, como acontecia na Idade Média.
	
	
	As primeiras cidades da América Portuguesa nascem a partir desse conceito
	
	
	Apresentam traçado urbano típico das cidades do século XX, com desenho urbano espontâneo.
	
	
	Costumam apresentar traçado urbano radial, representando a racionalidade geométrica na sua definição, focando na centralidadedo homem e suas instituições
	
	
	Tais cidades são estruturadas sobre o traçado urbano típico romano, ainda existente.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O Renascimento trouxe de volta a ascensão das cidades. Com o fim da idade média, as cidades passaram a ter um notável crescimento, trazendo a necessidade da reestruturação das mesmas. Sobre esse tema, analise os itens abaixo e marque a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	As intervenções politicas em cidades já formadas eram muito comuns durante o período renascentista, como a exemplo das modificações definidas para espaços abertos na cidade de Florença.
	
	
	A concepção urbana renascentista aspirava uma geometrização geral de toda a cidade, na qual ruas e praças passaram a serem definidas pelos edifícios que pareciam estar constituídos por idênticas unidades estereométricas (formas geométricas puras).
	
	
	As ruas renascentistas não eram apenas para uso funcional mas também visual e decorativo. Suas variações mais elaboradas foram transformadas, passaram a ser retas e largas,se tornando apropriadas para o fluxo e para a passagem de carroças da época.
	
	
	Ao contrário da arquitetura, era nítida a ausência do uso da perspectiva na elaboração dos projetos urbanos renascentistas, fazendo com que as ruas apresentassem características confusas, pouco ordenadas.
	
	
	O tratado de Urbanismo escrito por Alberti apontava como diretrizes para criação das cidades os fatores climáticos e a divisão das ruas em três categorias: as principais; as secundárias; e as funcionais.
	
Explicação:
O Renascimento recebeu este nome por diferentes motivos. Entre eles está, ainda que indiretamente, o florescimento de uma nova vida urbana em toda a Europa, inspirado pelos chamados grandes descobrimentos e a intensificação do comércio internacional. A arquitetura ganhou destaque renovado como uma união entre arte, ciência e técnica. Arquitetos e construtores valorizavam sobremaneira a razão e a proporção em arquitetura. O desenvolvimento da perspectiva teve grande impacto, tanto na maneira de se conceberem as novas edificações, como na sua implantação em meio ao tecido urbano. A relação entre edifício e espaço urbano, percurso e perspectiva terão uma inserção dramática no interior da cidade medieval, com a inserção de ruas retilíneas e novos edifícios regulares.  No urbanismo, isso significava abrir vias retilíneas que criassem eixos e perspectivas para o observador em meio à trama da cidade existente, além de edificações mais regulares. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O urbanismo do período Barroco se caracterizava por entender a cidade como uma plataforma de comunicação entre o poder e a população. De que maneira este conceito era materializado? Marque a opção INCORRETA:
	
	
	          
	Demolição de bairros inteiros insalubres para construção de novas edificações com estilo barroco.
	
	          
	Articulação dos principais espaços urbanos da cidade de forma a criar um percurso-cenário.
	
	          
	Construção de monumentos e edificações com arquitetura ricamente ornamentada.
	
	          
	O modelo estabelecido por Thomas Jeferson para colonizar os novos territórios em 1785 na América do Norte.
	
	          
	Abertura de grandes vias na cidade medieval.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Foi no período medieval que as cidades tiveram uma grande expansão, de pequenas vilas com cinco mil habitantes para cidades com 100 a 500 mil habitantes. Apesar deste crescimento, não havia um planejamento. É no Renascimento que as cidades passam a ser pensadas como espaço de composição. Brunelleschi, autor do projeto para a cúpula de Santa Maria del Fiori, em Florença, contribui decisivamente para este novo entendimento da cidade através:
	
	
	
	Projetos de novas cidades radiocêntricas.
	
	
	Projetos de novas cidades reticulares.
	
	
	Criação da perspectiva e noção de autoria na composição.
	
	
	Através do tratado De re aedificatória.
	
	
	Criação de praças como nova centralidade.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Na cidade barroca, qual é o elemento de traçado urbanístico que se destaca tanto na atual Piazza del Popolo em Roma como na Praça dArmas em Versailles?
	
	
	
	O alto portal de acesso com laterais limitando a entrada.
	
	
	O rebatimento geométrico das ruas formando um hexágono centrado na praça.
	
	
	A ponte de acesso sobre o rio adjacente.
	
	
	O trivium ou as três ruas de acesso à praça formando ângulos iguais entre si.
	
	
	A praça com uma única rua de acesso.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sabemos que as cidades do renascimento estavam associadas ao pensamento humanista e racional, típico do novo sistema antropocêntrico que se instala no período. Nesta época nasce o conceito de CIDADE IDEAL e são realizadas algumas experiências de implantação de cidades inteiras projetadas segundo esse conceito. Quanto os traçados viários e a estruturação urbana dessas novas cidades, marque a ÚNICA afirmação CORRETA:
	
	
	
	Costumam apresentar traçado urbano radial, representando a racionalidade geométrica na sua definição, focando na centralidade do homem e suas instituições.
	
	
	Tais cidades demonstram o forte poder da Igreja Cristã, sendo esta colocada no centro da cidade, como acontecia na Idade Média.
	
	
	Apresentam traçado urbano típico das cidades do século XX, com desenho urbano espontâneo.
	
	
	As primeiras cidades da América Portuguesa nascem a partir desse conceito.
	
	
	Tais cidades são estruturadas sobre o traçado urbano típico romano, ainda existente.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O que caracteriza como referência urbana das obras do papa Sixto V na transformação da Roma barroca?
	
	
	
	A formulação de um plano diretor urbanístico abrangente que trata a cidade papal como um espaço contínuo a ser urbanizado.
	
	
	A importância de retomar o papel de Roma como cidade santa, centro do Cristianismo, face às dissensões religiosas criadas pela Reforma Protestante e pela Igreja Anglicana, realizando a finalização da Catedral de São Pedro no Vaticano.
	
	
	As ligações pavimentadas entre as principais igrejas de Roma para facilitar o deslocamento dos penitentes em busca de indulgências.
	
	
	As ligações visuais entre os principais espaços urbanos abertos, marcadas pelos obeliscos.
	
	
	Todas as respostas acima estão corretas.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Algumas cidades medievais na Itália, tal como Turim, foram constituídas a partir de um traçado urbano formado:
	
	
	
	Pelo desenho de ruas curvas paralelas ao rio, cortadas por ruas com acesso às pontes.
	
	
	Por ruas estreitas e sombrias, compatíveis com o clima.
	
	
	Pelo desenho radial de ruas convergentes para uma praça central.
	
	
	Pela existência de um tecido urbano irregular e central com ruas estreitas e desconectadas, cercado de uma malha reticular ortogonal.
	
	
	Pela expansão continuada da malha retangular de antigo acampamento romano, provocando a ampliação da muralha circundante.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre as grandes intervenções do Século XIX podemos afirmar que o Plano de Barcelona de Ildefonso Cerdá em 1859 incluía entre as suas propostas:
	
	
	
	d) Grandes avenidas paralelas, distanciadas entre si de 400 metros, com ruas transversais a cada 100 metros, formando quadras fechadas com quinas em ângulo reto.
	
	
	a) Grandes avenidas em diagonal cortando traçado reticulado de ruas com quadras fechadas apresentando cantos chanfrados a 45 graus.
	
	
	c) Grandes avenidas formando malha viária de 500 por 500 metros com praças de 100 por 100 metros nas interseções e com malha interna de ruas formando quadras abertas de 100 por 100 metros,
	
	
	b) Grandes avenidas formando malha viária de 500 por 500 metros, a partir da qual se formavam ruas que chegavam sem se cruzar até uma praça central cada malha com 100 por 100 metros, formando extensas quadras lineares de 100 por 400 metros.
	
	
	e) Grandes avenidas radiais ligando praças em rótula, das quais se irradiam ruas com quadras linearesfechadas.
	
	 
		
	
		2.
		O surgimento de bairros operários, com grande concentração de habitações de pouca área, frequentemente sem iluminação direta e sem ligação a redes de abastecimento de água e esgoto, resultava em ambientes com precárias condições sanitárias. Dentre as experiências surgidas no Século XIX de associar cidades planejadas à sítios produtivos está correto afirmar:
	
	
	
	(b) Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Robert Owen, Claude-Nicola Ledoux, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido Chaux a primeira que realizou esta associação.
	
	
	(a) Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido Chaux a primeira que realizou esta associação.
	
	
	(e) Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Jean Maurice Favre e Charles Fourier tendo sido o Falanstério a primeira que realizou esta associação.
	
	
	(c) Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Jean Maurice Favre e Charles Fourier tendo sido New Harmony a primeira que realizou esta associação.
	
	
	(d) Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido New Harmony a primeira que realizou esta associação.
	
	
		3.
		Na primeira metade do século XIX, "[...] nascem algumas propostas revolucionárias, políticas e urbanísticas, para mudar ao mesmo tempo a organização social e a organização dos conjuntos habitacionais. A sociedade tradicional produz o dualismo entre cidade e campo; a nova sociedade deve produzir um conjunto habitacional novo, de medida calculada, intermediária entre uma cidade e uma herdade; bastante pequeno para ser organizado de modo unitário, mas bastante grande para ter uma vida econômica e cultural completa, suficiente a si mesma". (BENÉVOLO, Leonardo. O Ambiente da Revolução Industrial. In: História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 567.)
Sobre as propostas elaboradas pelos socialistas utópicos Robert Owen, Charles Fourier e Jean-Baptista Godin no início do Século XIX como solução ideal para a cidade pós revolução industrial, analise as afirmativas abaixo:
I. Concordavam com o ideal liberal da classe burguesa.
II. Corresponderam a modelos irrealizáveis na época em que foram propostos.
III. Nelas, a liberdade individual é mais importante do que a organização coletiva.
IV. Além de solução para os problemas urbanos, tais propostas estavam embasadas também em uma forte crítica social.
V. Acabaram influenciando a pesquisa coletiva da arquitetura moderna no século XX.
Marque a alternativa que contém apenas as afirmativas CORRETAS:
	
	
	
	I, III e V.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, III e V.
	
	
	I, II e III.
	
		4.
		O surgimento de bairros operários, com grande concentração de habitações de pouca área, frequentemente sem iluminação direta e sem ligação a redes de abastecimento de água e esgoto, resultava em ambientes com precárias condições sanitárias. Dentre as experiências surgidas no Século XIX de associar cidades planejadas à sítios produtivos está correto afirmar:
	
	
	
	Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido Chaux a primeira que realizou esta associação.
	
	
	Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido New Harmony a primeira que realizou esta associação.
	
	
	Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Robert Owen, Claude-Nicola Ledoux, Charles Fourier e Jean Maurice Favre, tendo sido Chaux a primeira que realizou esta associação.
	
	
	Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Jean Maurice Favre e Charles Fourier tendo sido o Falanstério a primeira que realizou esta associação.
	
	
	Dentre os precursores da corrente considerada ¿Utópica Socialista¿ podemos citar os planos de Chaux, New Harmony, Falanstério e a Colônia Tereza, respectivamente propostos por Claude-Nicola Ledoux, Robert Owen, Jean Maurice Favre e Charles Fourier tendo sido New Harmony a primeira que realizou esta associação.
	
	
		5.
		"O crescimento rapidíssimo das cidades na época da Revolução Industrial produz a transformação do núcleo anterior (que se torna o centro do novo organismo) e a formação, ao redor desse núcleo, de uma nova faixa construída: a periferia." (BENÉVOLO, Leonardo. O Ambiente da Revolução Industrial. In: História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 565.)
Analise as afirmativas abaixo a respeito das PERIFERIAS das cidades do período pós Revolução Industrial e assinale a alternativa FALSA.
	
	
	          
	Adquirem um caráter de heterogeneidade social e arquitetônica, no qual as diversas classes sociais não mais se integram na cidade como num ambiente comum. Ao contrário, tendem a se estabelecer em bairros diversos - ricos, médios e pobres - de forma mais isolada possível umas das outras.
	
	          
	Funcionam como instrumento de controle da expansão urbana, pois quando atingem um determinado tamanho seu crescimento passa a ser controlado com rigor.
	
	          
	Suas origens são marcadas pela falta de planejamento e ocupação espontânea, sem a implementação de um sistema viário de medida calculada.
	
	          
	São formadas por um grande número de iniciativas independentes, dentre as quais se destaca a participação tanto das classes abastadas como das classes pobres, com a formação de bairros de luxo e bairros operários.
	
	          
	Nelas, o grau de independência das moradias se torna a marca mais importante do nível social: os ricos tem casas mais isoladas (vilas ou vilazinhas) e os pobres têm casas menos isoladas (casas em fileiras ou moradas sobrepostas em edifícios de muitos andares).
	
Explicação:
Com o sucesso econômico da Revolução Industrial, multiplicaram-se as oportunidades de trabalho nos grandes centros europeus. Mas houve um momento em que um paradoxo se instalou. Embora a cidade fosse vista como um polo de produção de riqueza e prosperidade, o que atraiu um aumento populacional inédito com a imigração da população rural, as condições de vida da nova classe operária deterioraram-se. O crescimento econômico de base industrial terminou por gerar um crescimento urbano desordenado e insalubre. As taxas de mortalidade cresceram e comprometeram a própria economia. Surgiram, então, as primeiras operações urbanísticas no sentido de criar a infraestrutura necessária que permitisse o abastecimento de água limpa, o saneamento e a melhor circulação de pessoas, bens e serviços. 
	
		6.
		No modelo de cidade do século XIX, havia uma predominância do sistema viário estruturado por grandes eixos, tantonos projetos de cidades novas, quanto naqueles que propunham extensões ou reformas de cidades existentes. PORQUE A linha reta de ruas e avenidas propicia, ao mesmo tempo, a circulação mais veloz de veículos e o fluxo mais eficaz das instalações necessárias para a boa infraestrutura de uma cidade. Sobre essas duas afirmativas, é correto afirmar que:
	
	
	
	a primeira é uma afirmativa falsa; e a segunda, verdadeira.
	
	
	a primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda, falsa.
	
	
	as duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	as duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
	
	
	as duas afirmativas são falsas.
	
		7.
		Fazem parte do legado do urbanismo do século XIX, os seguintes itens abaixo listados: 1. A ideia de que a cidade é um sistema integrado. 2. A preocupação com a habitação de interesse social. 3. A prioridade do pedestre no traçado das vias urbanas. 4. A negligência com os aspectos sanitários.
	
	
	
	Apenas dois itens.
	
	
	Todos os itens.
	
	
	Apenas um item.
	
	
	Três entre os quatro itens.
	
	
	Nenhum dos itens.
	
	
		8.
		"O crescimento rapidíssimo das cidades na época da Revolução Industrial produz a transformação do núcleo anterior (que se torna o centro do novo organismo) e a formação, ao redor desse núcleo, de uma nova faixa construída: a periferia." (BENÉVOLO, Leonardo. O Ambiente da Revolução Industrial. In: História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 565.)
Analise as afirmativas abaixo a respeito dos NÚCLEOS das cidades do período pós Revolução Industrial e assinale a alternativa FALSA.
	
	
	          
	Possuem uma estrutura já formada na Idade Média ou na Idade Moderna.
	
	          
	Neles estão localizados os principais monumentos, como igrejas e palácios, por exemplo.
	
	          
	Foram gradativamente abandonados pelas classes economicamente abastadas.
	
	          
	Não são permeados por espaços verdes, pois o conceito de salubridade inexiste no ambiente urbano.
	
	          
	Refletem os ideais de ordem e conforto da nova sociedade industrial.
	
Explicação:
Com o sucesso econômico da Revolução Industrial, multiplicaram-se as oportunidades de trabalho nos grandes centros europeus. Mas houve um momento em que um paradoxo se instalou. Embora a cidade fosse vista como um polo de produção de riqueza e prosperidade, o que atraiu um aumento populacional inédito com a imigração da população rural, as condições de vida da nova classe operária deterioraram-se. O crescimento econômico de base industrial terminou por gerar um crescimento urbano desordenado e insalubre. As taxas de mortalidade cresceram e comprometeram a própria economia. Surgiram, então, as primeiras operações urbanísticas no sentido de criar a infraestrutura necessária que permitisse o abastecimento de água limpa, o saneamento e a melhor circulação de pessoas, bens e serviços. 
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