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141 UNIDADE 5 O s jogos e as brincadeiras são práticas muito antigas e não parecem restritos aos humanos: nos animais tam ém se o servam certas ações que aparentemente visam apenas ao prazer. A busca de sensações agradáveis, de diversão e de relaxamento caracte- riza os momentos de lazer. Embora a sociedade atual pareça adotar cada vez mais uma condição de vida em que o lazer e o trabalho não estão dissociados, nosso dia a dia ainda reserva momentos exclusivos para um e para outro. Desde o século XIX, o entretenimento é visto como uma necessidade e, para atendê-la, criou-se uma indústria do lazer. O interesse dos jornais por publicar histórias em quadrinhos está relacionado a esse contexto. Nesta unidade, estudaremos a história em quadrinhos como gênero pertencente ao domínio discursivo do lazer, uma vez que seu objetivo, em geral, é oferecer ao leitor um momento de diversão, mesmo quando insinua uma crítica ou propõe uma reflexão. Mas a história em quadrinhos também ertence ao domínio ficcional, or a resentar uma narrativa ima inada, e ao domínio ornalístico, or circular em ornais, revistas e blo s. Pode ainda ser em re ada com fins educativos, como ocorre em cartilhas voltadas ara a revenção de doenças, situação em ue artici a do domínio instrucional. O DOMÍNIO DISCURSIVO DO LAZER 142 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 . O cinema e a história em quadrinhos surgiram no mesmo contexto: o da busca pelo entretenimento. Embora sempre tenham apresentado algumas semelhanças, como associar linguagem verbal e linguagem não verbal, os dois gêneros passaram a dialogar com mais força no fi nal da década de 1980, com o início das grandes produções cinematográfi cas que levaram para as telas as aventuras dos heróis famosos das histórias em quadrinhos em adaptações que se transformaram em sucesso de bilheteria no mundo todo, como as do Iron Man, da Marvel. Z A D E R O S E N T H A L /M A R V E L E N T E R P R IS E S /A L B U M /L A T IN S T O C K 143 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 CAPÍTULO HISTÓRIA EM QUADRINHOS: GÊNERO QUE MUITOS AMAM 10 A intera ão das lin ua ens ver-ç g g bal e não verbal nas histórias em quadrinhos O formato dos quadrinhos A lin ua em ró ria das histó-g g p p rias em quadrinhos Elementos implícitos Observe essa imagem feita há milhares de anos na parede de uma das cavernas de Valltorta, na Espanha. Repare que, se enquadrarmos algumas dessas fi guras, teremos algo bem parecido com o que chamamos hoje de história em quadrinhos. Narrar por meio de uma sucessão de imagens é uma prática antiga, que, inserida no mercado global, é responsável atualmente pela movimentação de milhares de dólares. Neste capítulo, vamos conhecer algumas das características desse gênero. IB E R F O T O /A R C H IV I A L IN A R I R O T G E R /I S U Z U I M A G E N S 144 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 . Milhares de sites criados e desativados diariamente. Por essa razão, é possível que os endereços indicados neste capítulo não es- tejam mais disponíveis. leitura exige o conhecimento de características próprias da linguagem do gênero. O gênero textual história em quadrinhos é uma narrativa formada por quadros em sequência. Neles, o quadrinista registra as ações-chave, cabendo ao leitor imaginar o que acontece no “vazio” que liga um quadro a outro. A linguagem é predominantemente não verbal. Fala e pensamento de personagens são indicados de diferentes modos, assim como a fala do narrador, e é comum o uso de também como recurso não verbal. Onomatopeia: palavra criada para reproduzir um som. A arte de Bill Watterson Calvin e Haroldo (Calvin and Hobbes, no original) surgiu em 1985 e a última foi produzida dez anos depois. Nesse período, seu autor, Bill Watterson, convenceu seus editores a lhe darem mais liberdade, o que lhe permitiu inovar formatos, dispondo a história diago- nalmente, por exemplo. Watterson sempre defen- deu a ideia de que as HQs representam uma arte tão valiosa quanto a pintura e li r r l v n r a pressão dos editores para transformar seus persona- gens em produtos comer- cializáveis, como bonecos ou estampas em camisetas. C A LV IN A N D H O B B E S © 1 9 8 7 B IL L W A T T E R S O N . A N D R E W S M C M E E L P U B L IS H IN G / U S E D B Y P E R M IS S O N O F U N IV E R S A L U C L IC K . A L L R IG H T S R E S E R V E D Capa da primeira coletânea Calvin and Hobbes (1987). Uma história em quadrinhos pode ocupar várias páginas, como acontece nos gibis, ou se apresentar em uma tirinha, nome que recebe a narrativa constituída por três ou quatro quadros, organizados em uma única faixa vertical ou horizontal, forma comum nos jornais. As istórias em qua rin os pertencem ao . Entretanto, como rr á foi dito, também podem ser vistas como exemplos do domínio ficcional, por apresentar uma narrativa imaginada, ou do domínio jornalístico, por circular em jornais, revistas e blogs, ou ainda do domínio instrucional, quando usadas com objetivos educativos. Os textos que você vai ler a seguir pertencem a HQs de grande sucesso no Brasil. O primeiro é uma tira de Calvin e Haroldo, do autor estadunidense Bill Watterson, e o segundo foi extraído da revista Turma da Mônica Jovem, produzida pelos estúdios Mauricio de Sousa. Junto deles, você encontrará alguns comentários sobre o gênero. Colabore para a análise respondendo oralmente às questões propostas. 147 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 O gênero HQ atrai muito os leitores jo- vens; por isso, realize a atividade oralmente e incentive os alunos a trazer informações de p p pp exemplo, fazer com- parações entre as tiras escolhidas e revistas de super-heróis, que usam outros recursos para criar dinamismo e intensificar o confronto entre o herói e o vilão. O sucesso da Turma da Mônica Mauricio de Sousa é o criador da famosa série de histórias em quadrinhos Turma da Mônica, que é publicada no Brasil e licenciada em mais 40 países, sendo traduzida para 14 idiomas. A série teve início em 1963, com tirinhas dos personagens Bidu e Franjinha. A partir dos anos 1970, Mônica e Cebolinha se tornaram os protagonistas. Turma da Mônica Jovem, os personagens originais aparecem já adolescentes. Texto 1 Segunda leitura CALVIN E HAROLDO Bill Watterson As linhas que demarcam os balões em uma tira são informativas, isto é, elas revelam como deve ser entendido o texto que aparece naquele espaço. 1 Descreva as três formas de representação de ba- lões nessa tira e explique o que elas indicam. A forma de representar as letras dos textos também é informativa em uma HQ. No primeiro quadrinho, o formato das letras indica ao leitor que alguém está gritando. 2 nas palavras indica no terceiro e no quarto quadrinho? Alguns recursos da linguagem não verbal ajudam a comunicar os sentimentos dos personagens. 3 Que símbolo foi utilizado nesse quadrinho? O que ele sugere? Mu anças na posição o corpo os personagens entre um qua ro e outro e i erentes fundos são recursos que indicam movimento. Quando desejam mostrar a ação durante seu processo, os quadrinistas costumam se valer de linhas, como a linha curva acima da cabeça de Susie sugerindo o movimento do seu braço e as duas linhas que marcam a trajetória da neve atirada em Calvin. As onomatopeias são usadas, nasHQs, para imitar os ruí os o am iente. Em gera , sua orma grá ca é coerente com o som representa o. Em geral, os ambientes são reproduzidos sem detalhamento, apenas com traços sufi cientes para sugeri-los. Um traço bem defi nido delimita o contorno dos personagens e dos objetos. C A LV IN & H O B B E S , B IL L W A T T E R S O N © 1 9 8 6 W A T T E R S O N /D IS T. B Y U N IV E R S A L U C L IC K 148 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 . 2. Trata-se de um recurso de ênfase. 1. Primeiro quadro: a linha em zigue-zague indica que o texto foi enunciado em voz muito alta; segundo e terceiro quadros: a linha contínua marca a fala comum; quarto quadro: as peque- nas circunferências ligando o balão aos personagens indicam que os textos são pensamentos. 3. Foram utilizados pequenos corações, que simbolizam o amor entre os personagens. Texto 2 TURMA DA MÔNICA JOVEM Mauricio de So SOUSA, Mauricio de. Turma da Mônica Jovem; Garoto Solteiro Procura. Grande parte das HQs diárias mantém m m m f rm vi limitações do espaço nos jornais, mas algumas produções adotam quadros com formatos diferentes para dar maior dinamismo visual à narrativa. 4 É comum nas HQs o emprego da metalinguagem. Por meio dela, o texto coloca em evidência a própria linguagem e a estrutura do gênero, extrapolando o universo construído pela narrativa. A fala de Cebolinha parece estar dirigida ao leitor ou ao autor da HQ e chama a atenção para sua existência como personagem de um mangá. © M A U R IC IO D E S O U S A E D IT O R A L T D A . © M A U R IC IO D E S O U S A E D IT O R A LT D A TURMA DA MÔNICA JOVEM Mauricio de Sousa 149 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 4. Com relação ao formato dos quadros, em lugar de vários retângulos menores, há um único retângulo por faixa. O enquadramento do primeiro mostra a cena completa, com os dois personagens e o ambiente; já o dos outros três apresenta o recurso que fala. Quanto ao fundo, nota-se a mudança de padronagem, que resulta numa representação menos realista. Posteriormente, elas serão organizadas e di m uma revista feita por vocês mesmos, de modo caseiro. Sua produção poderá ser uma história em quadrinhos longa ou uma tirinha e deverá narrar um conflito entre personagens, como mostraram as tiras de Calvin e Turma da Mônica Jovem. Você pode se valer de personagens criados por outros autores, já conhecidos do público, ou inventar os seus. Planejando a história em quadrinhos 1. Defina o conflito que você vai narrar e, a partir dele, escolha quais e quantos serão os personagens. 2. Se decidiu utilizar personagens já conhecidos, liste as características que poderão ser úteis para a construção da narrativa e que garantam a coerência entre as ações representadas e a expectativa do público. Se preferiu criar seus personagens, defina características que os tornem figuras interessantes para o leitor. 3. Esboce a sua narrativa e defina quantos quadros serão necessários para contá-la. Se pensar em uma tira, considere um limite de três ou quatro quadrinhos. Decida se usará uma estrutura fixa, com quadros de tamanhos e formatos semelhantes, ou se optará por uma apresentação mais arrojada, como a dos mangás ou gibis de super-heróis. 4. Defina se re resentará as falas ou se em re ará a enas recursos não verbais. 5. Defina também o efeito que sua HQ deverá produzir no final da narrativa: humor, suspense, medo, expectativa, etc. Para fazer uma HQ mais leGal Muitos quadrinhos estão disponíveis na internet. Você pode ler: Recruta Zero, de Mort Walker. Disponível em: <http://tiras-recruta-zero.blogs- pot.com.br/>. Acesso em: 17 set. 2015. Calvin e Haroldo, de Bill Watterson. Disponível em: <http://depositodocalvin. blogspot.com.br/2013/01/calvin-haroldo-tirinha-614-25-de-julho.html>. Acesso em: 17 set. 2015. Mafalda, de Quino. Disponível em: <http://clubedamafalda.blogspot.com. br/2006/05/tirinha140.html#.VOIY2_nF9S0>. Acesso em: 17 set. 2015. Macanudo, de Liniers. Disponível em: <http://liniers.tumblr.com/>. Acesso em: 17 set. 2015. Menino Maluquinho, de Ziraldo. Disponível em: <http://meninomaluquinho. educacional.com.br/PaginaTirinha/PaginaAnterior.asp?da=01022015>. Acesso em: 17 set. 2015. Bichinhos de Jardim, de Clara Gomes. Disponível em: <http://bichinhosde jardim.com/about/>. Acesso em: 17 set. 2015. B ue e os gatos, e Pau o Kie wagen. Disponíve em: < ttp:// ueeosgatos. com.br/site/>. Acesso em: 17 set. 2015. Armandinho, de Alexandre Beck. Disponível em: <http://tirasbeck.blogspot. com.br>. Acesso em: 17 set. 2015. br/>. Acesso em: 17 set. 2015. H U G O A R A Ú JO 152 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 Tran uilize os alunos uanto à necessidade de ser um bom dese- nhista ara realizar essa rodução. É possível fazer uma boa HQ usan- do figuras bem simples. Peça que prestem mais atenção à mane como vão organizar a narrativa e ao uso de recursos típicos do gênero. Elaborando a história em quadrinhos 1. Desenhe cada uma das cenas, lembrando-se de que devem representar momentos- -chave da narrativa e que, em geral, o espaço pode ser bem simplificado. 2. Depen en o e seu p anejamento, inc ua os a ões e a a ou e pensamento usando traços que permitam ao leitor distingui-los. Use, nas falas, um nível de linguagem mais ou menos formal dependendo do personagem e da situação. Pro- cure incluir interjeições que revelem sentimentos e onomatopeias que expressem os sons do ambiente, inclusive sons humanos, como gargalhadas ou tosse. 3. Caso tenha preferido não usar a linguagem verbal, capriche na representação das expressões faciais e dos gestos para que a situação narrada possa ser compreendida. 4. Observe se sua HQ pode ser enriquecida com o uso da metalinguagem ou de outros recursos estudados, como a simplificação do rosto, o exagero na repre- sentação de uma ação, etc. 5. Se você for leitor de quadrinhos, recorra a seu repertório de informações. Quais dos recursos que você conhece podem aprimorar a produção? 6. Não se esqueça de assinar a sua HQ. Avaliação e reescrita: etapas fundamentais da produção textual Embora muitos pensem que escrever é uma atividade difícil, ela é, de fato, uma atividade que exige treino. Até mesmo os escritores profissionais reescrevem várias vezes o próprio texto, procurando torná-lo mais enxuto, coeso, adequado. Refazer: essa é a tarefa essencial para o autor de um texto. Mas qual o segredo para executá-la bem? Existem estratégias e mecanismos que nos auxiliam a avaliar nossa escrita e a localizar pontos que podem ser corrigidos ou aprimorados. Tais estratégias, no entanto, não são sempre iguais; elas mudam de acordo com o gênero do texto (mesmo porque cada um tem características próprias em relação a tema, estrutura, linguagem e público-alvo, por exemplo). R C A R N E R /S H U T T E R S T O C K Autora revê seu manuscrito depois da leitura do editor. 153 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 O exercício de reelaboração é essencial para a formação de um produtor de textos competente e o aluno precisa aprender a definir critérios para, futuramente, avaliar a própria produção. Incluímos, como parte da produção de texto, umaetapa de avaliação em que, amparado em quadros de critérios, estudante será orientado a corri- gir as produções. Sugerimos que os procedimentos a seguir sejam lidos e explicados para a turma de modo a garantir seu melhor uso. A seguir, apresentamos alguns procedimentos que vão ajudá-lo a aprimorar seus textos. Para cada produção textual, você encontrará ao final do capítulo uma grade com critérios específicos de avaliação. Essa avaliação pode ser feita em dupla, em grupo ou por você mesmo, conforme descrevemos abaixo. 1. Avaliação em dupla a) Você e um colega trocam os cadernos ou folhas de texto. Enquanto você lê o texto dele, ele lê o seu. b) Avalie se a produção do parceiro atende a cada um dos critérios numerados no quadro e, em caso afirmativo, escreva a lápis, no texto, o número correspondente. Lembre-se de que você deverá justificar sua avaliação. c) Você também poderá indicar a lápis os eventuais desvios de ortografia, pontuação, concordância, escolha de vocabulário, etc. d) Ao receber seu caderno de volta, verifique os itens que seu colega não avaliou positi- vamente. Troquem observações sobre a produção. Se houver discordância quanto à avaliação de algum item, contem com a opinião dos demais colegas e do professor. 2. Avaliação em grupo a A produção de um dos alunos é lida para o grupo. b Em con unto, os ouvintes avaliam se o texto do cole a atendeu a cada um dos critérios relacionados no quadro, justificando seu ponto de vista. Um dos alunos marcará os números que indicam os critérios bem realizados, conforme a conclusão a que o gru- po chegou. c) Se houver discordância, outros colegas e o professor deverão ser convidados a opinar. d) Um dos integrantes do grupo ficará encarregado de assinalar, a lápis, aspectos da escrita que podem ser aprimorados. 3. Autoavaliação a) Utilize os critérios descritos na grade de avaliação correspondente para checar sua pro- dução. É possível que eles indiquem aspectos que você não levou em conta durante o processo de escrita. Releia seu texto anotando, num canto da folha, o número de cada critério atendido. b) Identifique os aspectos textuais que não parecem bem resolvidos e, considerando as causas esses pro emas, pense em possíveis so uções. c) Se achar necessário, discuta com um colega ou com o professor alguns pontos específicos. d) Faça uma nova leitura do texto para verificar aspectos da escrita que podem ser apri- morados, como ortografia, pontuação, concordância, escolha de vocabulário, etc. O momento de reescrita de um texto é tão importante quanto o da escrita. Observe os passos a seguir para realizar essa tarefa. a) Utilize os comentários feitos pelos colegas e/ou suas próprias reflexões. b) Retome o planejamento e a versão inicial de seu texto e verifique o que pode ser alterado para aprimorá-lo. c) Reescreva integralmente o texto ou as partes que deseja aprimorar. d) Prepare o texto para a publicação, considerando as orientações do livro didático e do rofessor. 154 R e p ro d u ç ã o p ro ib id a . A rt . 1 8 4 d o C ó d ig o P e n a l e L e i 9 .6 1 0 d e 1 9 d e f e v e re ir o d e 1 9 9 8 Entendemos que a ava- liação de aspectos rela- tivos à norma-padrão não concerne ao aluno por sua especificidade. Portanto não a incluí- mos no quadro de cri- térios. Sugerimos que os alunos anotem even- tuais desvios a lápis e comentem-nos com os colegas cujas produções estão em avaliação, re- correndo ao professor nos casos em que não há consenso. Você poderá optar por corrigir o texto do alu- no, caso queira que esse material seja um ins- trumento de avaliação bimestral, por exemplo. https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p143 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p144 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p145 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p146 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p149 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p150 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p151 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p154 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p155 https___p.calameoassets.com_170426190650-adcc03615c82b9334c09fe613de6a920_p156
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