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TCC - A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAS DO ENSINO ESCOLAR

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A993i Azevedo, Denise Manhães de. 
 
 A importância do ensino da língua inglesa nos anos iniciais 
 do ensino escolar/ Denise Manhães Azevedo. Cabo Frio, 2017. 
 15 f. 
 
 Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - 
 Inglês) – Universidade Estácio de Sá, Cabo Frio, 2017. 
 
 1. Língua inglesa. 2. Alfabetização. 3. Aprendizagem. 
 I. Título. 
 
 
 CDD 423.69 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
LICENCIATURA EM LETRAS – INGLÊS (EAD) 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NOS ANOS 
INICIAS DO ENSINO ESCOLAR 
 
 
 
DENISE MANHÃES DE AZEVEDO 
2015.01.17513-1 
 
 
Trabalho de Conclusão de curso 
apresentado como requisito parcial para 
aprovação no curso de Licenciatura em 
Letras – Inglês pela Universidade Estácio 
de Sá. 
 
Professora orientadora: Rosangela de 
Araújo Salviano 
 
 
 
 
 
 
 
Saquarema – RJ 
2017
 
 
 
1 
 
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAS DO 
ENSINO ESCOLAR 
 
RESUMO 
 
Este artigo traz uma análise histórica e atual do ensino da língua inglesa nas escolas 
de ensino regular no Brasil e aponta para a deficiência no sistema de leis 
educacionais que vem mantendo o domínio desse idioma, pelos cidadãos 
brasileiros, ainda num patamar muito baixo. Particularmente, examina a situação 
atual do ensino da língua inglesa dentro do ensino fundamental II, expondo a 
aplicação dos seus conteúdos e o desenvolvimento do aluno na disciplina. Diante 
disso, este estudo, fundamentado em pesquisas bibliográficas de estudiosos dos 
campos da educação e linguística, aponta caminhos para que o ensino da língua 
inglesa seja mais significativo e permanente, para que deste modo possa contribuir 
para o melhor desenvolvimento educacional do aluno. 
 
Palavras-chave: Língua inglesa; anos iniciais do ensino regular; conhecimento 
linguístico; conhecimento significativo; 
 
ABSTRACT 
 
This article presents a historical and current analysis of English teaching in regular 
schools in Brazil, and points to the deficiency in the laws of the educational system 
that has maintained the language proficiency, by Brazilian citizens, at a very low 
level. In particular, it examines the current situation of English teaching in secondary 
education, exposing the application of its contents and the development of the 
student in the discipline. Therefore, this study, based on bibliographical research of 
scholars in the fields of education and linguistics, points out ways in which English 
teaching can be more meaningful and permanent, so that it can improve students’ 
development. 
 
Keywords: English language; Early years of regular education; language 
proficiency; significant knowledge; 
 
 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO 
 
O estudo da língua inglesa não é uma exigência recente dentro do currículo 
escolar brasileiro. Oficializado no currículo escolar das escolas públicas em 1809, 
durante o período colonial, o ensino desse idioma desde então já era visto como de 
grande importância tanto para o progresso do Estado quanto para o 
desenvolvimento do saber do aluno. Contudo, apesar de historicamente fazer parte 
da grade curricular de estudos, o ensino atual dessa disciplina, principalmente nas 
redes de ensino público, ainda não possibilita aos estudantes a fluência no idioma. 
A lei brasileira que regula a educação determina o ensino do inglês a partir do 
segundo segmento do ensino fundamental, contudo, a introdução ao ensino dessa 
língua acontece já pautado na gramática normativa e formal da língua. Esse ensino, 
cheio de definições e regras, enchem os quadros das salas de aula e cadernos de 
alunos, que se desdobram para aprender ao mesmo tempo a escrita, a leitura, a 
oralidade e regras morfossintáticas da língua, ou seja, um tornado de informações 
que entra na vida de estudantes despreparados. 
Nesse sentido, o tema desse artigo pretende responder sobre a importância 
de se trabalhar a língua inglesa dentro do contexto escolar a partir dos anos iniciais 
do ensino regular. Para isso o levantamento de algumas questões foram 
importantes: Qual a importância do ensino da língua inglesa nos anos iniciais do 
ensino escolar? E como a capacidade de comunicação na língua inglesa pode 
contribuir para o indivíduo? 
Diante dessas questões, o conteúdo deste trabalho tem a finalidade de 
mostrar a importância do investimento, principalmente por parte do poder público, no 
ensino da língua inglesa nos anos iniciais da educação escolar. O que contribuiu 
para análise, reflexão, fundamentação e resultado do exposto, foram estudos e 
pesquisas voltados ao campo do ensino da segunda língua, particularmente nos 
estudos de Vilson J. Leffa, PhD em Linguística Aplicada, expostos no livro “O Ensino 
da Leitura e Produção Textual: Alternativas de Renovação” (1999), seus artigos “O 
Ensino das Línguas Estrangeiras no Contexto Nacional” (1999) e “O Ensino do 
Inglês no Futuro: Da Dicotomia para a Convergência” (2003), onde podemos ter uma 
visão bastante ampla do ensino da língua inglesa nas escolas de ensino regular, da 
importância dessa língua no mundo atual e dos princípios fundamentais para 
 
 
 
3 
 
aquisição da segunda língua (L2), nos estudos de Lydia White, PhD em Linguística, 
expostos no livro “Second Language Acquisition and Universal Grammar”(2003), que 
traz uma análise e visão geral de estudos e pesquisas sobre a aquisição da L2, nos 
estudos de Renilson Santos Oliveira, PhD em Língua Francesa, expostos em seu 
artigo “Linha do Tempo da Didática das Línguas Estrangeiras no Brasil”, que revela 
o caminho histórico do ensino das línguas estrangeiras no Brasil, entre outros 
documentados estudos e pesquisas considerados relevantes para produzir este 
artigo. 
 
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA 
 
A propagação da língua inglesa ocorreu em consequência da expansão do 
Império Britânico e do subsequente poder econômico americano. Mesmo antes da 
globalização, a língua inglesa já era considerada de grande importância, pois se 
propagava pelo mundo devido ao poderio e expansão colonial do Império Britânico, 
toda via, não foi até o século XX, com o surgimento dos Estados Unidos como o 
poder político e econômico mundial, que o inglês passou a ser visto como a mais 
significativa língua à ser aprendida para se ter acesso a mais conhecimentos e 
obter-se ampla de oportunidades profissionais. Os PCNs de Língua Estrangeira 
observam que “A importância do inglês no mundo contemporâneo, pelos motivos de 
natureza político-econômica, não deixa dúvida sobre a necessidade de aprendê-la. 
(PCNs, p. 50) 
O fenômeno da globalização despertou o mundo para uma diferente 
realidade, e passou a motivar também o interesse de comunicação na língua inglesa 
para outra realidade na vida do indivíduo, o da socialização mundial de grupos 
voltados ao mesmo interesse. O rápido avanço da tecnologia de comunicações e a 
criação da internet deu início a expansão e a popularização das redes sociais, 
transformando as relações interpessoais. Segundo Leffa (2003), a internet derrubou 
as fronteiras geográficas e transformou as associações humanas. A tradicional 
relação social entre pessoas com poucos interesses em comum decresceu com a 
propagação das ‘comunidades virtuais’, que possibilitaram que pessoas com 
interesses semelhantes, de diversas partes do mundo, interagissem com mais 
frequência. Este cenário além de revelar um novo comportamento social do ser 
 
 
 
4 
 
humano, o levou a necessidade de se comunicar em uma língua global.[...] as 
comunidades atuais, para manter a comunicação entre seus membros, às vezes 
distantes geograficamente, tendem a uma língua comum. (ibid 2003, p. 225-250) 
As atuais formas de comunicação também possibilitaram maior 
conhecimento, interação e aceitação de diferentes tipos de cultura. No que diz 
respeito as preocupações com a cultura das sociedades ocidentais, dominantes da 
mídia, e da massiva influência de seus valores culturais na cultura de sociedades 
não dominantes, Silva (2012) entende que apesar de a influência ser bilateral, a 
posição de domínio da cultura predominante opera em posição vantajosa e pode ser 
danosa para culturas menos dominante, redefinindo seus traços característicos. No 
que diz respeito ao papel da língua inglesa na conjuntura do mundo atual Leffa 
(2003) afirma que, “O inglês deixa de transmitir uma única cultura para transmitir 
várias culturas, produzindo o fenômeno estranho de uma língua multilíngüe e 
multicultural. [grifo original]”. A partir de uma breve rememoração dos passos da 
civilização humana, podemos constatar que as influências culturais são inevitáveis, e 
que isso faz parte do desenvolvimento da humanidade. O mundo está em constante 
mudança, assim como os aspectos da atividade e da identidade do homem, como a 
língua e a cultura, e segundo Leffa, “Acaba-se usando o inglês não apenas para a 
aquisição do conhecimento científico mas também cultural.” (2003, p. 225-250) 
A identidade cultural não deve ser encarada como um conjunto de valores 
fixos e imutáveis, mesmo porque, historicamente ela sofreu muitas modificações. O 
desenvolvimento tecnológico e a globalização são fenômenos modernos que 
influenciam a cultura mundial, assim como a expansão do Império Romano, a 
Revolução Francesa, o Iluminismo, a Revolução Científica, entre outros, foram 
acontecimentos que influenciaram na cultura de sociedades antigas e fazem parte 
do desenvolvimento da humanidade. A disseminação da língua inglesa também faz 
parte da evolução e, assim como foi o latim na Antiguidade, o inglês está 
contribuindo com as necessidades de comunicação do mundo contemporâneo. De 
acordo com Leffa (2003, p. 225-250), “Ao difundir certos conhecimentos e culturas 
até então inacessíveis, o inglês tem globalizado o que muitas vezes é apenas local.” 
Em observação ao citado, podemos entender que ao termos uma língua dinâmica, 
capaz de disseminar conhecimento e relacionamento interpessoal a nível global, 
teremos muito mais a ganhar do que a perder. 
 
 
 
 
5 
 
A LÍNGUA INGLESA NO CURRÍCULO ESCOLAR 
 
A exigência do domínio da língua inglesa para o desenvolvimento profissional 
e ocupação de cargos dentro do mercado de trabalho brasileiro não é uma realidade 
inédita na história do país. Segundo Miranda (2015, p. 28) Com a transferência da 
corte portuguesa para o Brasil e a abertura dos portos brasileiros às nações amigas 
de Portugal, a Inglaterra, grande aliada portuguesa, foi beneficiada com taxas de 
importação bem mais baixas do que a de outros países. Essa condição vantajosa 
influenciou a vinda de muitos ingleses que, quando aqui se instalaram, passaram a 
dominar grande parte do comércio e indústria. De acordo com Almeida (1989, apud 
JUCÁ, 2010, p. 27-28), com o controle de grande parte do mercado de produtos e 
serviços na mão dos ingleses, muitas das ofertas de emprego tinham como requisito 
principal o domínio comunicativo na língua inglesa, principalmente para cargos 
especializados, tais como, engenheiros, enfermeiros e cargos técnicos em geral. 
Diante da influência do idioma na realidade comercial e social da colônia e 
antevendo a importância de seu conhecimento, tanto para o crescimento econômico 
do Brasil quanto para o desenvolvimento intelectual dos cidadãos, o Príncipe 
Regente, D. Pedro I, decretou em 22 de junho de 1809 o ensino da língua inglesa 
como parte integrante dos estudos da Cadeira de Humanidades do ensino público. 
 
E sendo outrosim tão geral, e notoriamente conhecida a 
necessidade, e utilidade das linguas franceza e ingleza, como 
aquellas que entre as línguas vivas teem o mais distinto logar, é de 
muito grande utilidade ao Estado, para augmento, e prosperidade da 
instrucção publica, que se crêe nesta capital uma cadeira de lingua 
franceza, e outra de ingleza. [grifo no original] (Câmara dos 
Deputados, p. 29) 
 
Apesar da língua inglesa ter sido oficialmente introduzida como parte 
integrante do ensino público, havia grande falta de professores especializados no 
ensino da língua, o que resultava no ensino direcionado somente a população 
privilegiada, entre esses estavam pessoas ligadas a corte e os economicamente 
afortunados. De acordo com Fogaça e Nunes (2007, apud BARREIROS, p. 25) “De 
uma época em que servia a uma classe dominante [...] até chegar aos nossos dias, 
[...] foram muitas as mudanças sociais [...] aprender língua estrangeira era algo 
reservado à minoria.” 
 
 
 
6 
 
Mesmo com a antevisão passada, da necessidade do ensino das línguas 
vivas para o progresso dos cidadãos e do país, e diante da realidade concreta do 
domínio territorial inglês e do crescente desenvolvimento econômico dos Estados 
Unidos, aqueles, que em períodos anteriores a reforma de 1942, estabeleceram as 
diretrizes da educação no Brasil, não produziram consideráveis avanços no ensino 
da LI. Segundo Oliveira (2015 p. 30), “[...] havia sinalizações na legislação 
educacional para que houvesse avanços no ensino das línguas estrangeiras [...] 
Essa intenção era o ideal, mas não o real na educação brasileira.” Ainda de acordo 
com o autor, apesar das orientações sobre uma metodologia comunicativa terem 
sido sinalizadas na reforma de 1911, o ensino tradicional, focado na gramática 
normativa e tradução de textos, estava tão enraizado na cultura e desenvolvimento 
docente, que a mesma manteve-se predominante durante boa parte do século XX. 
Somente com a reforma de 1942, o Ministro da Educação Gustavo Capanema, 
fazendo alusão ao ensino vigente como tradicional e ultrapassado, redirecionou o 
ensino de línguas estrangeiras a um patamar mais moderno, voltado ao estudo da 
LE na própria LE, ou seja, no método ou abordagem direta na língua alvo. De acordo 
com Day (2012 p. 6), “Foi essa a reforma que maior importância atribuiu ao ensino 
de línguas estrangeiras no Brasil República.” 
A primeira LDB, lei no 4.024, publicada em 20 de dezembro de 1961, 
reorganizou o ensino básico e reduziu o ensino das LE. Segundo Leffa (1999 p. 13-
24) “[...] é o começo do fim dos anos dourados das línguas estrangeiras.” Enquanto 
em muitos países o ensino de línguas estrangeiras crescia, no Brasil esse ensino 
era diminuído, e acrescenta dizendo que, com a introdução do ensino 
profissionalizante na LDB de 1971 e a decisão de escolha das disciplinas mínimas a 
cargo do Conselho Federal de Educação, muitos foram os alunos que completaram 
o 1º e 2º graus que nunca tiveram aulas de língua estrangeira. Em posicionamento 
também crítico à LDB de 1971, concordamos com a posição do autor, por 
entendermos que a determinação privou alunos de conhecimentos mais amplos, que 
poderiam ter sido alcançados através do domínio linguístico de línguas modernas, e 
de ter instaurado, na mentalidade social e política de muitos cidadãos desse país, 
um valor ainda muito evidente, o da cultura operária, daquela que executa e não 
daquela que pensa e que planeja. 
Em 20 de dezembro de 1996 é aprovada a LDB, Lei no 9.394, também 
conhecida como Lei Darcy Ribeiro, por ter sido ele seu relator e um dos seus 
 
 
 
7 
 
principais formuladores. Considerada a mais significante lei já sancionada neste 
país, voltada a educação, menciona Severino (2014 p. 30), “Ao estabelecer as 
diretrizes e bases da educação nacional, a LDB [...] ganhou um porte de lei muito 
especial, razão pela qual tem alcance muito abrangente.” Continuando, o autor fala 
sobre a objetividade de seu conteúdode garantir a educação igualitária e de 
qualidade através de políticas educacionais, mas que, contudo seu texto é muito 
básico e impensado, motivo pelo qual vem sofrendo muitas alterações ao longo do 
tempo. Consideramos destacar aqui três grandes conquistas para a educação do 
país: o artigo que determina a porcentagem dos recursos financeiros, provindos do 
recolhimento de impostos, que devem ser destinados à manutenção e 
desenvolvimento do ensino público; a modificação na lei que dá autonomia 
pedagógica às unidades de ensino no país para que, através da própria experiência 
profissional e convivência com os alunos, possam criar diferentes meios e métodos 
de educar; e “[...] a retomada da importância do ensino das línguas estrangeiras [...]” 
(OLIVEIRA, P. 34). 
Em 1997, com o objetivo de orientar a educação escolar, foram distribuídos 
os Parâmetros Curriculares Nacionais, documento composto por 10 textos voltados, 
cada um, a orientar uma área de ensino. De acordo com seu texto de introdução, a 
elaboração dos PCNs partiu do compromisso de atender as necessidades básicas e 
aumentar as oportunidades de aprendizagem para todos, assumido em 1990, 
durante a Conferência Mundial de Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia. O 
texto também fala sobre a posterior criação do Plano Decenal de Educação, 
conjunto de diretrizes políticas, elaboradas pelo Ministério da Educação, 
direcionadas a assegurar as necessidades básicas para aprendizagem no período 
de 10 anos. Além disso, o Plano Decenal de Educação “[...] afirma a necessidade e 
a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular, capazes 
de orientar as ações educativas do ensino obrigatório [...]”. (BRASIL. PCN, p. 14). 
Os PCNs são pautados nos termos do Art. 9º, inciso IV da LDB, que 
determina que sua elaboração seja feita em conjunto com Estados, o Distrito Federal 
e os Municípios, com o intuito de direcionar quanto aos conteúdos mínimos 
necessários à serem ministrados nas escolas, para que seja garantida a educação 
básica a todos. Segundo Leffa (1999 p. 13-24), “Amplos em seus objetivos, os 
parâmetros estão baseados no princípio da transversalidade, destacando o contexto 
maior em que deve estar inserido o ensino das línguas estrangeiras”, referindo-se à 
 
 
 
8 
 
abordagem de temas voltados a questões sociais, culturais, politicas e de interesse 
mundial. Contudo, o autor acrescenta que, apesar dos PCNs não recomendarem 
diretamente uma metodologia, o seu texto fere o Artigo 3º, Inciso III da LDB/96, que 
diz “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] pluralismo de 
idéias e de concepções pedagógicas; [grifo original]” (LDB/96, p. 31), ao demarcar a 
prática do professor quando orienta que o ensino deva ser focado na leitura, e que o 
ensino da LE nas escolas nunca será estabelecido se estiver focado na leitura, pois 
não desperta o interesse do educando e “Muito breve o aluno provavelmente 
perceberá que para “falar" uma língua estrangeira, só freqüentando um “um curso de 
línguas. [grifo original]” (LEFFA, 1999, p. 13-24). 
Definitivamente a LDB no 9.394/96 representa uma conquista no ensino 
educacional brasileiro, apesar de ainda serem considerados poucos os 
investimentos estabelecidos por ela. Freitas, Pacifico e Tamboril (em Bueno, Pacifico 
e Amaral), mencionam que ainda temos um longo caminho a percorrer para 
alcançarmos uma educação de qualidade no Brasil, pois muitos são os problemas 
[...] “a precariedade das estruturas físicas das escolas, a escassez de financiamento 
público e a constante desvalorização do trabalho docente [...], entretanto, continuam 
os autores, nos últimos anos o tema ‘educação’ tem sido amplamente discutido em 
razão da repercussão dos resultados que avaliam sua qualidade, e que toda essa 
atenção tem contribuído com a elaboração de melhores politicas educacionais. 
(2014, p. 30-31) 
As leis que regulamentam o ensino de língua estrangeira nas escolas 
passaram por muitas mudanças a fim de garantir um ensino de qualidade, contudo, 
a realidade do ensino-aprendizagem nas salas de aula está distante de cumprir 
efetivamente o que a base curricular determina. A Base Nacional Comum Curricular 
(BNCC), “documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e 
progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver 
ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.” (BNCC, p. 7), é bastante 
clara na organização dos conteúdos a serem desenvolvidos pelos professores. 
Contudo, segundo Tonegutti (2016), essa organização já é do conhecimento 
docente, pois os conteúdos são ‘mais do mesmo’, ou seja, o que o BNCC apresenta 
são os mesmos conteúdos já estabelecidos dentro dos currículos dos Estados e 
Municípios, só que de uma forma mais ramificada e com o uso de diferentes 
expressões para preexistentes conceitos, “as duramente criticadas “competências e 
 
 
 
9 
 
habilidades” dos PCNEM passam a ser, com outra linguagem, “objetivos 
educacionais.” (ibidem, p. 4). Concordamos que novas regulamentações e 
orientações que direcionam o ensino não estão melhorando sua qualidade e sim 
subdividindo conteúdos já conhecidos e trabalhados, de acordo com o possível, 
pelos professores, e que os objetivos para melhorar a qualidade do ensino-
aprendizagem devem estar voltados para a realidade encontrada na escola. A baixa 
remuneração e desvalorização dos profissionais de educação causa o desinteresse 
pela profissão e, consequentemente, a escassez de profissionais competentes, a 
superlotação das salas de aula, as condições precárias da maioria das instituições 
públicas, a insuficiência de material didático, entre outras coisas, são o que 
realmente impossibilitam o ensino de qualidade. 
 
O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS 
 
Deve-se considerar também o fato de que as condições na sala de 
aula da maioria das escolas brasileiras (carga horária reduzida, 
classes superlotadas, pouco domínio das habilidades orais por parte 
da maioria dos professores, material didático reduzido a giz e livro 
didático etc.) podem inviabilizar o ensino das quatro habilidades 
comunicativas. Assim, o foco na leitura pode ser justificado pela 
função social das línguas estrangeiras no país e também pelos 
objetivos realizáveis tendo em vista as condições existentes. (PCN -
LÍNGUA ESTRANGEIRA, p.21) 
 
Iniciamos esse capítulo com o paragrafo dos PCNs que recomenda o ensino 
da língua estrangeira com o foco na leitura fundamentado no retrato, generalizado, 
da condição que se apresenta o ensino nas escolas públicas do Brasil, para dar 
início a análise e compreensão do conhecimento necessário ao aluno para atingir os 
objetivos da leitura. 
De acordo com Leffa, “O que caracteriza a leitura é a linearidade, 
representada por um movimento uniforme [...] sem recuos e sem saltos para a 
frente.” (Leffa & Pereira 1999, p. 19) O autor explica que o reconhecimento das 
palavras envolve um processo de decodificação do código escrito para o código oral 
ou imagem do significado, que é básico e por isso fundamental para a formação do 
leitor. Dentro das necessidades exigidas para a compreensão de textos estão 
também outros elementos relevantes, como conhecimento de mundo, do contexto, o 
léxico e o conhecimento linguístico da língua. “[...] quantas relações intra e 
 
 
 
10 
 
intertextuais o leitor precisa fazer, além do conhecimento de vocabulário, para 
entender e apreciar o significado de um cartaz “Prisioneiros da Balança; uma 
comédia de peso”. (ibid, p. 23) 
Segundo White (2003), a dificuldade de aquisição da L2 ocorre quando alunos 
são subdeterminados a comparações, de propriedades abstratas, complexas e sutis, 
entre a gramática da L1 e L2, como exemplo, características de ‘pronomes abertos 
ou nulos’ em línguas. Mesmo reconhecendo que comparações nesse sentido são 
inevitáveis aos aprendizes da L2, a autora aconselha queas mesmas sejam 
minimizadas, pois exercem um efeito negativo no aprendizado. Sendo assim, a 
mesma defende que a mais indicada forma de introdução da L2 seria através de 
conhecimentos linguísticos sutis e abstratos, sem definições, conceitos, instruções 
explícitas (exceto linguística), ou regras gerais de gramática. 
O ensino da língua inglesa que, obrigatoriamente, deve ser iniciado a partir do 
6º ano do ensino fundamental, é fundamentalmente pautado na gramática normativa 
da língua. Apesar das orientações dos PCNs Línguas Estrangeiras não 
especificarem o ensino da gramática normativa da língua, o seu texto, que direciona 
ao conhecimento discursivo, textual e pautado no conhecimento da L1, não sinaliza 
outro caminho, que não este, para que o professor atenda as orientações deste 
documento. Destacamos abaixo o paragrafo que orienta sobre os conteúdos 
propostos. 
 
O ponto de partida para o tratamento dos conteúdos pauta-se pelo 
pré-conhecimento que o aluno tem de sua língua materna; portanto, 
o critério principal de gradação das unidades é a familiaridade que os 
alunos têm com os conteúdos indicados. Isso quer dizer que o 
critério de gradação e adequação dos conteúdos deve considerar o 
conhecimento do aluno em relação à sua língua materna e ao 
conhecimento de mundo, para que a aprendizagem seja significativa 
para o aluno. Esse seqüenciamento dos conteúdos é uma tentativa 
de ajustar o ensino às necessidades e possibilidades de 
aprendizagem do aluno. (PCNs Língua Estrangeira, p. 71) 
 
Acreditamos que além dos conhecimentos preexistentes da L1 atuarem de 
forma dominante no input da L2, causando interferências negativas que dificultam o 
aprendizado, fatores voltados a realidade do ensino escolar, principalmente nas 
unidades públicas, tais como classes superlotadas, carência de materiais didáticos 
e, principalmente, a inexistente base do conhecimento linguístico e de vocabulário, 
 
 
 
11 
 
dificultam ainda mais o aprendizado, pois contribuem com o desinteresse do 
educando. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O estudo da língua inglesa não é uma exigência recente dentro no currículo 
escolar brasileiro. Contudo, apesar de historicamente fazer parte da grade curricular 
de estudos, o ensino atual dessa disciplina, principalmente nas redes de ensino 
público, ainda não possibilita aos estudantes a fluência no idioma. 
Países como o Brasil, que não investiram seriamente no ensino da língua 
inglesa nos primeiros anos escolares nas redes públicas de ensino, tem hoje, entre 
seus cidadãos, um nível muito baixo de domínio do idioma. Segundo pesquisas 
realizadas pelo British Council (2014), menos de 5% da população brasileira é 
fluente na língua inglesa, e segundo a análise do índice de proficiência mundial, 
realizada pelo Education First, entre 72 países avaliados o Brasil ocupa 40ª posição, 
que significa um grau de proficiência baixo. 
No Brasil, a lei da educação determina que a obrigatoriedade do ensino de 
língua inglesa aconteça a partir do ensino fundamental II, já os conhecimentos de 
matemática, história, português, entre outras, começam nos anos iniciais. Quando o 
aluno é inserido no ensino fundamental II, o desenvolvimento nas disciplinas que ele 
teve acesso durante os anos escolares iniciais atropelam covardemente as 
expectativas com relação ao desenvolvimento da língua inglesa, tendo em vista que, 
sem terem o tido acesso ao ensino básico de inglês, começam o estudo da disciplina 
precisando aprender a falar, ler, escrever, conhecer regras gramaticais e a história 
cultural dos povos que a usam esta língua. Desses alunos, é usurpada a 
possibilidade de cometer erros, pois o nível de conhecimento linguístico e gramático 
exigido pela disciplina de inglês dentro do ensino fundamental II é o mesmo que 
exige a disciplina de português, a qual tiveram pelo menos 12 anos de experiência 
dentro do contexto linguístico e 5 anos de preparo formal durante o ensino anterior 
(Fundamental I). 
Estudiosos concordam que a aquisição da L2 tem um fator mais permanente 
quando o aprendizado ocorre nos primeiros anos da infância, pelo fato desse 
aprendizado acontecer dentro de um contexto natural e prazeroso e não por meio 
 
 
 
12 
 
pressão e exigências. O aluno que desde os anos escolares iniciais é exposto a 
segunda língua como forma de aquisição e não de ensino, consequentemente terá 
melhor domínio linguístico da mesma, pois a barreira, ou seja, o medo de se expor 
ao se expressar de forma errada é quase que nulo. A adequação ao segmento 
linguístico da L2 pelas crianças é mais fácil, pois questionamentos fundamentados 
na comparação com a gramática dominante (L1), são quase que inexistentes, ao 
contrário dos mais adultos que, já dotados de conhecimentos gramaticais da L1, 
persistem em comparar as línguas. Também durante a infância, o processo de 
correção dos erros cometidos na fala é facilmente absorvido, o que ocorre de 
maneira oposta com pessoas mais adultas, que por terem medo de se expor ao erro, 
muitas vezes, inibem a fala. 
De acordo com o MEC (2014), um dos objetivos da educação básica é “[…] 
fornecer os meios para que os estudantes progridam em estudos posteriores […]”. 
Esse objetivo é trabalhado para todas as disciplinas, com exceção da língua inglesa. 
Assim como é construído o conhecimento base para outras disciplinas escolares, o 
ensino da língua inglesa também precisa desse alicerce. O aluno antes de avançar 
para segundo nível do fundamental, precisa estar familiarizado com a língua inglesa, 
precisa cometer erros para encontrar os acertos, precisa aprender a língua sem 
pressão, de forma natural e espontânea, para então depois, no ensino fundamental 
II, poderem aprimorar seus conhecimentos estudando então a gramática, as 
definições de verbo, adjetivo, artigo, preposição, enfim, aprender a norma da língua 
e seu contexto formal. Para isso, Governos e sociedade precisam trabalhar juntos 
para elevar a qualidade de ensino da língua inglesa nas escolas de ensino regular. 
Por muitos anos o conhecimento da língua inglesa no Brasil era associado a 
classe mais privilegiada e para a maioria da população dominar essa língua não 
apresentava muita diferença no desenvolvimento pessoal e profissional do individuo, 
por isso muitos não viam muitas vantagens no investimento financeiro de estudar 
uma língua que talvez só viesse a ser utilizada para viagens ou profissionalização 
específica. O que poucos previam é que a chegada da internet revolucionaria os 
meios de comunicação e tornaria o mercado profissional tão competitivo ao ponto de 
tornar o domínio desta língua um pré-requisito, tanto para o exercício dos mais 
simples cargos como para a continuidade de estudos de muitos campos do 
conhecimento. 
 
 
 
13 
 
Mesmo diante da realidade do mundo contemporâneo, o ensino da língua 
inglesa nas escolas regulares ainda não conquistou um lugar de referência para 
capacitar o aluno comunicativamente na língua. A lei que determina o ensino dessa 
língua nas escolas de ensino regular ignorou a importância de seu domínio para 
formação de profissionais cada vez mais qualificados, pois não acompanhou os 
avanços tecnológicos e econômicos mundiais. Nos dias atuais, dentro de um 
mercado capitalista cada dia mais competitivo, dominar a língua inglesa não é mais 
uma exigência somente para ocupar cargos mais elevados, mas muitas vezes uma 
necessidade para conseguir uma vaga até mesmo em cargos diversos, como 
porteiros, garçons, motoristas, etc., e aqueles que desejam dominar esse idioma 
ainda precisam de investir tempo e recursos financeiros em cursos ou profissionais 
de ensino para alcançar o domínio da língua e a oportunidade de um emprego. 
O conteúdo deste artigo tem como finalidade levar de forma ampla o leitor a 
analisar e refletir sobre a importância do ensino da língua inglesa nos primeiros anos 
do ensino escolar, estimular maiores discussões,interesses e atitudes voltadas a 
construção de um ensino básico dentro das escolas de ensino regular, que 
desenvolva competência linguística do aluno em língua inglesa como base para que 
o desenvolvimento do conhecimento gramático e formal da língua em níveis 
subsequentes sejam significativos e permanentes. 
 
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