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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV – PIM IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Florianópolis 2012 
UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV – PIM IV 
 
 
 
Gestão da Tecnologia da Informação 
2º Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
Florianópolis 2012 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“As oportunidades multiplicam-se à medida que são agarradas” 
(Sun Tzu) 
 
Resumo 
Uma nova onda na rede esta se formando sem que seja percebida por seus usuários, esta onda inovadora promete mudar a maneira de como as pessoas se relacionam hoje com a internet, esta inovação vem sendo chamada de Web Semântica ou simplesmente Web 3.0. Apesar de ainda estar no seu princípio, a Web 3.0 já dá traços do que será daqui algum tempo e de todo o seu potencial, pensando nisso a pesquisa contida neste documento, solicitada pela UniPIM e realizada pela empresa WEB3.PIM, tenta preparar um ambiente computacional universitário, onde se possa ter uma experiência real dessa inovação. Fechado em uma intranet, este ambiente propiciará a todos os campis da Universidade, uma preparação dos seus usuários para esta inovação tecnológica, de maneira que possam conhecer a fundo as tecnologias, as linguagens empregadas e suas tendências, com isso as ferramentas terão sido dadas para que se formem opiniões do que pode vir a ser a Web Semântica e como podemos usá-la. 
 
Palavras-chave:Web 3.0. Web Semântica. Intranet. WEB3.0 Experience Room.VPN.LAN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abstract 
A new wave in forming this network without being perceived by its users, this innovative wave promises to change the way how people interact with the internet today, this innovation has been called the Semantic Web, or simply Web 3.0. Though still in its beginning, the Web 3.0 already gives traces of what will be here a while and its full potential, thinking that the research contained in this document, requested by UniPIM and performed by WEB3.PIM, try to prepare an environment computational university where they can have a real experience of this innovation. Closed on an intranet, this environment will provide all units University, a preparation of its users to this technological innovation, so that they may know the background technologies, languages used and trends, with the tools that have been given to from forming opinions of what might be the Semantic Web and how we use it. 
 
Key-words:Web 3.0. Semantic Web.Intranet.Web 3.0 Experience Room.VPN.LAN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6 
 
2. WEB 3.0 ................................................................................................................................. 7 
2.1. Conceito .............................................................................................................................. 8 2.2. Aplicação ............................................................................................................................ 9 2.3. Tecnologia .......................................................................................................................... 9 2.4. Data Mining e Web Mining ............................................................................................ 10 
 
3. WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM ...................................................................................... 11 
3.1. Rede da UnipPIM por campi .......................................................................................... 11 3.2. Conteúdo .......................................................................................................................... 12 3.3. Servidor de Banco de Dados ........................................................................................... 12 3.4. Sala Web 3.0 Experience Room ..................................................................................... 16 3.5. Rede LAN (Local Area Network)................................................................................... 16 3.6. WAN (Wide Area Network) E VPN (Virtual Private Network) ................................. 17 3.7. Switch Nível 2 ................................................................................................................... 18 
 
4. METODOLOGIA DE TESTE .......................................................................................... 18 
 
5. PREVISÃO DE CUSTO .................................................................................................... 19 
 
6. CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 20 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 21 
 
1.INTRODUÇÃO 
Com o crescente debate sobre a Web Semântica no meio acadêmico, a Universidade UniPIM, preocupada em estar atualizada com as novas tendências, se interessou em procurar a empresa de tecnologia WEB3.PIM para orientá-la em um projeto de introdução dessa inovação. Fruto dessa preocupação, a WEB3.PIM elaborou um projeto chamado Web 3.0 Experience Room, que consiste em uma sala com computadores interconectados e conectados ao conteúdo de tecnologia Web 3.0 que será disponibilizado em forma de um motor de busca hospedado no Data Center da própria Universidade. O objetivo desse projeto é dar os usuários do ambiente Web 3.0 uma experiência real do que será a internet no futuro e também despertar interesse de novos futuros desenvolvedores para essa tecnologia. O projeto objetiva também o sigilo do que será desenvolvido neste ambiente, requerendo por parte da WEB3.PIM uma solução viável usando a própria internet como rede privada para conectar todos os campi da Universidade UniPIM ao conteúdo Web3.0. 
 
 	 
2. WEB 3.0 
A Web semântica ou Web 3.0 é o que todos se perguntam, mais o que é isto, qual sua tendência, para muitos é a inovação. Mais o que está vindo por ai é uma web inteligente como vários recursos para seus usuários, dando mais riqueza em seu conteúdo e interação ao navegador. Vários estudiosos dizem que esta web nada mais é do uma web com todas as informações organizadas de forma, que não somente seres humanos possam intentá-las mais principalmente as máquinas. Eles citam maquinas, por que na verdade elas nos ajudaram em tarefa que hoje seriam feita manualmente. 
Agora imaginemos que você precise de uma passagem para Londres, e você pede para o computador encontrar uma companhia aérea que siga as seguintes instruções: que tenha um voo para amanhã na classe econômica e seja a companhia que tenha o preço mais barato. E em poucos momentos o computador lhe fornece o resultado da busca com a companhia que melhor se encaixa nas medidas impostas. Sendo assim você só tem o trabalho de reservar o lugar. Para muito estudiosos essa é Web Semântica. 
Hoje em dia a internet nos disponibiliza informações complexas que são fáceis de sercompreendida por qualquer sistema, isso ficam evidentes que os conteúdos que as variaspáginas nos disponibilizam não está sendo criadas de forma semântica. Sendo assim o que nos resta usar são os robôs de buscas. 
Com isso a Web Semântica ou Web 3.0 incorpora significados a informações da web, isto nos proporciona um ambiente onde máquinas e usuários trabalhem de forma conjunta. Tendo cada tipo de informação identificada, ficando mais fácil para um sistema encontrar informações mais precisas para determinado assunto. 
Então o ambiente que tanto se fala que é a Web 3.0, resumindo é ambiente que terá informações devidamente identificáveis e terá sistemas personalizados que possam manipular,compartilhar e reusar de forma pratica as informações provida pela web. 
	Existem 	duas 	tecnologias 	que 	estão 	disparando, 	uma 	é 	a 	XML 
(ExtensibleMarkupLanguage) ea RDF (ResourceDescription Framework). XML permite que todos criem suaspróprias tags, labels ocultos tais como rótulos, anotações nas páginas da Web ou seções de textos em uma página. Scripts, ou programas, podem fazer uso dessas tags de sofisticadas maneiras, mas quem for escrever o script temque saber quais as tags que a página está utilizando e como. Em resumo, o XML permite aos usuários adicionar estrutura arbitrária aos seus documentos, mas nada diz sobre o que significam as estruturas. 
As tags serão a forma mais correta de tornar uma página semântica, são elas que definirão que determinado tipo de informação está em determinada parte da página exibida, assim, os buscadores ao lerem a tag que será um modo de nome e valor vão identificar a informação (valor) conforme o tipo de dados (nome). 
2.1. Conceito 
A Web 1.0 no início era marcada por sites estáticos, onde apenas se lia o conteúdo, sem interação com os usuários de uma forma unidirecional. A primeira grande mudança na forma de usarmos a internet veio com a larga aplicação de sites de comércio eletrônico, onde, a internet passou a oferecer produtos e serviços. Em seguida, surgiram os sites de relacionamentos, onde o usuário passou a adicionar e compartilhar seu conteúdo de uma maneira bidirecional, usando a internet com plataforma, caracterizando-se assim, a Web 2.0. Agora, a internet é constituída por estes bilhões de conteúdos publicados diariamente, gerando-se um caos de informação e uma necessidade crescente de organização destas informações. A Web 3.0 ou Web Semântica propõe organizar e fazer um uso mais inteligente de todo esse conteúdo caótico que é a internet atualmente. Ainda em fase de desenvolvimento ela será capaz de analisar toda essa informação e ligá-las entre si, não se limitando a mostrar milhares de páginas como resultados. A Web 3.0 conterá páginas feitas não só para serem lidas por pessoas, mas também por máquinas e, aos poucos a internet deixará de ser um mundo de documentos e passará a ser um mundo de dados. Nova Spivack (2006) "Eu a chamo de World WideDatabase”. 
Figura 1 - Web 1.0, 2.0 e Web semântica. 
 
Fonte de referência: http://nalole81.blogspot.com.br 
2.2. Aplicação 
Serão várias as aplicações para a Web 3.0 ou Web Semântica, mas a principal se refere à capacidade de os sistemas computacionais interpretarem o conteúdo disponível nos sites da internet e conseguir entender de forma diferenciada uma página em que a palavra hobby é uma atividade de lazer ou é um roupão de banho. Mais que um simples entendimento de palavras soltas – como o exemplo da palavra hobby, a web semântica poderá levar em conta cada usuário de forma individual, traçando perfis e procurando entregar ao usuário exatamente aquilo que ele quer com base no que os sistemas de informação conhecem de seu comportamento. A aplicação em termos de uso poderá ser algo totalmente inovador e prático. Além de melhorar os resultados das buscas tornando-a mais relevante, a Web 3.0 ou Web Semântica pode ser “inteligente”. O usuário poderá, por exemplo, se viajar, registrar no buscador qual o valor médio que gostaria de gastar por viagem, assim a Web 3.0 faria toda a parte burocrática da viagem e lhe deixaria todos os dados em sua conta de e-mail. 
2.3. Tecnologia 
Apesar de ser o centro da criação e manutenção da Web, os computadores em si não conseguem entender toda a informação. Eles não podem ler, fazer relações ou tomar decisões como os seres humanos. A Web 3.0 ou Web Semântica propõe ajudar os computadores a "ler" e usar a internet, ou seja, o conteúdo é interpretado de acordo com seu contexto. A forma com o que os sistemas irão executar esse rastreamento e interpretação será com base em mudanças na forma com que as páginas serão construídas, usando a combinação de linguagens e tecnologias como o RDF (ResourceDescription Framework), URIs (Uniforme 
ResourceIdentifiers), 	OWL 	(Ontology 	Web 	Language) 	e 	o 	XML 
(eXtensibleMarkupLanguage) que farão com que a informação possa ser analisadas, percebida e usadas pelas máquinas. 
2.4. Data Mining e Web Mining 
Mineração de Dados ou Data Mining, é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, extraindo ou ajudando a evidenciar a descoberta de conhecimento contido neles. São formados por um conjunto de ferramentas e técnicas de áreas como estatística, recuperação de informação, inteligência artificial e reconhecimento de padrões. 
Na Internet, as vantagens de se obter informações sobre os dados trafegados e armazenados vão desde analisar melhor logs de erros de servidor, até descobrir perfis de usuários. Esse procedimento envolve etapas de pré-processamento, descoberta de conhecimento e pós-processamento dos dados. 
Já a Web Mining consiste na aplicação das técnicas de Mineração de Dados na Web, a fim de obter conhecimento, encontrar padrões e relações não conhecidos nessa base dados. Na Web é possível fazer três tipos de mineração: de conteúdo, de estrutura e de uso da internet. 
· Mineração do Conteúdo da Web – que abrange as ferramentas que efetuam recuperação inteligente de informações do que está dentro dos documentos. 
· Mineração de Estruturas – voltada para a informação que está implícita, sendo o seu principal foco as ligações de hipertextos que unem os documentos. 
· Mineração de Uso – uma das tarefas mais difíceis na Web Mining, pode ser definida como sendo a descoberta automática de padrões de acesso dos usuários aos servidores que disponibilizam informações na rede. 
Os resultadosdosprocessosdemineraçãodedadospodemserbem melhoresquando aplicados a dados organizados, estruturados por metadados e identificados semanticamente. 
Assim, ao analisar os dados, seria possível filtrar por conteúdos mais específicos, já que é possível saber do que estão tratando. 
A Web3.0podeserconsideradacomoumgrandeconjuntodedados estruturados em que a semântica aplicada a eles, permite que etapas da mineração, como o pré-processamento e a extração de conhecimento, possam se tornar mais simples e eficientes. 
Pelo fato de guardar um enorme volume de dados que não se encontram bem estruturados, a Web atual possui uma grande quantidade de problemas. A proposta da Web 
3.0 é associar semântica aos dados contidos na Web e consequentemente facilitarastarefasdeMineraçãodeDadosparaatingirseuprincipalobjetivo: recuperar informação relevante. 
3. WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM 
A WEB3.PIM propõe fornecer um ambiente computacional, acessado de uma sala, denominada WEB 3.0 Experience Room, por meio de uma WAN com um range de endereçamento IPv4 privado, para todos os 27 campi (um para cada estado Brasileiro e Distrito Federal) da Universidade, levando os usuários a uma experiência na nova tecnologia que mudará a internet do futuro. O projeto prevê também um sigilo nas informações, tendo como uma de suas prioridades a segurança dos dados. 
3.1. Rede da UnipPIMpor campi 
Para implantação de uma rede na UnipPIM iremos formar primeiramente uma Lan, aproposta foi instalar uma rede privada baseada num sistema Web 3.0, sendo que cada estado mais o distrito federal terá um campi com 4 maquinas cada um. 
A rede local tem seus benefícios dentre eles esta compartilhamento de recursos, centralização de informações, controle de acesso centralizado facilidade na rotina de backups. 
A topologia esta na figura abaixo, a configuração do IP é classe C, no modelo ipv4, na figura abaixo demonstraremos um exemplo da rede: 
 Figura 2 - Topologia de rede 
 
Como visto utilizaram 32 sub-redes; como precisaríamos de 27 sub-redes, pegamos o ultimo octeto e utilizamos 5 bits para rede e os outros 3 bits para hosts, a máscara da sub-rede é a 255.255.255.248;e o IP da rede é 192.168.0.0; já o broadcast é 192.168.0. 
3.2.Conteúdo 
O conteúdo será disponibilizado em forma um aplicativo de um Site de Busca chamado de Search Web 3.0, desenvolvido com a tecnologia Web 3.0, onde o usuário terá a oportunidade de interagir com este conteúdo de forma a ter acessoa sua construção. Será disponibilizado também, um espaço no site com material técnico e links sobre o que a de mais recente na tecnologia, para que os usuários interessados possam criar seus próprios projetos e também publicá-los, dessa maneira poderão compartilhar suas experiências e conhecimento com os demais usuários logados na intranet. Incentivando assim o desenvolvimento da tecnologia no ambiente acadêmico, onde todos ganharão inclusive a Universidade. 
3.3. Servidor de Banco de Dados 
O local escolhido para instalação do banco de dados será nos Campi de São Paulo, a modelagem do banco de dados será feito em UML, mais existe um conceito muito importante encontrado nos diagramas de bancos de dados RUP. 
O RUP (RationUnifiedProcess)éumprocessoquemostrauma abordagemdisciplinada para o desenvolvimento de software nomeando tarefas e responsabilidades dentro deuma organização, o objetivo é dar a maior confiabilidade na produção de software, satisfazendo seus usuários finais dentro de cronograma e orçamento previsível através de integração das fases do desenvolvimentodo software. Uns dos quesitos também é a criação de modelos visando minimizar a sobrecarga associada à geração e a manutenção de documentos e maximizar o conteúdo das informações relevantes. 
O RUP utiliza a UML para desenvolvimento dos diagramas do sistema. É nestes diagramas e representação que seus analistas e projetistas se basearão para finalizar cada ciclo, tendo em mente as mudanças quepodemocorrerapósa entrega de um software em relação ao ambiente, aos sistemas operacionais, ao banco de dados e ao hardware. 
Workflows – são os tipos de artefatos mais importante do RUP. Um workflow é uma simplificação da realidade, proporcionado uma melhor compreensão do sistema queestasendocriado.NoRUP,existemnovesmodelosqueemconjunto, abrangem decisões importantes para visualização, a especificação, a construção e a documentação de um sistema complexo de software, os workflows são: 
· Modelo de negócio; Requisitos; 
· Analise e projeto; Implementação; Teste; Implantação; 
· Gerenciamento de configuração e mudanças; Gerenciamento de projeto; Ambiente. 
A website é a parte visível do sistema na web. Esta subdivisão é propagada para osdiagramasdeatividade,diagramasdeinteração,diagramasdeestados, diagramas de classes, projeto de banco de dados e projeto de interface gráfica. 
Um requisito importante no workflow é a analise e do projeto que tem o foco principal na modelagem do sistema para web 
AUMLéumalinguagemparamodelagemdesistemasdesoftware intensivos. 	Paraamodelagemdepáginasweb,algumasextensõesforam implementadas, utilizando estereótipos de acordo com o modelo empregado. 
Os criadores da UML reconheceram que o padrão UML não se ajustava perfeitamenteatodosostiposdeaplicações,e,assim,visandosatisfazeras necessidades destas situações especiais, definiram um modo formal para estender tais funcionalidades através de uma semântica diferente aplicada aos elementos de modelagem. As aplicações web representam uma destas situações. 
Uma extensão UML definiu um mecanismo para permitir que certos domínios possam estender a semântica de elementos a modelos específicos. O mecanismo de extensão permite a inclusão de novos atributos, de diferentes semânticas e de restrições adicionais. Parte do mecanismo de extensão de UML é a habilidade para nomear ícones diferentes a classes estereotipadas. 
A extensão da UML para web define um conjunto de estereótipos, valores etiquetados(taggedvalues) e regras que permitem a modelagem de aplicações web.Sãoaplicadosestereótiposeregrasaelementosquesãoparticularesa aplicações web. Isto permite que estes elementos sejam representados nos mesmos modelos e diagramas que descrevem o restante do sistema ser seguidas ao agrupar os elementos do modelo. 
Modelosnosauxiliamaentenderosistema,simplificandoalgunsdos detalhes. A escolha do que modelar tem um efeito significativo na compreensão do problema e na busca desua solução. Aplicações web são representadas, assim como outros sistemas, com um conjunto de modelos. 
A modelagemdevefornecersubsídiosquetragambenefíciosaosusuáriosdo modelo. O modelo do interior do servidor de rede ou dos detalhes do browser não ajudará os desenhistas earquitetos de uma aplicação web. Porém, a modelagem das páginas do cliente com suas ligações e seu conteúdo dinâmico é importante. 
São estes os artefatos projetados pelos desenhistas, que são utilizados como instrumento de implementação. Páginas, hyperlinks e conteúdo dinâmico no cliente, e no servidor, são o que deveria ser modelado. 
Páginas web, scripts ou páginas compiladas são elementos em UML. Um elemento é a“parte física” e substituível do sistema. A visão de implementação 
(VisãodoElemento)domodelodescreveoselementosdosistemaeseus relacionamentos. 
Em uma aplicação web, esta visão descreve toda a rede, o sistema e as suas relações (hyperlinks). 
Os elementos representam o empacotamento físico das interfaces, eles não sãosatisfatórios para modelar as colaborações dentro das páginas. Cada página web é uma classedaUML na visão de projeto do modelo (visão lógica), e suas relações para outras páginas (associações) representam hyperlinks. Esta abstração considera que qualquer página web poderepresentar um conjunto de funções e colaborações que só existem no servidor, e um conjunto completamente diferente que só existe no cliente. 
O comportamento lógico de uma página web no servidor é completamente diferente da página do cliente. Enquanto executado no servidor, tem-se acesso aos recursosdepáginasdisponíveisnoservidor(porexemplo,bancosdedadose sistemadearquivos).Emumapáginaweb(ouaproduçãodeHTMLdaquela página), o cliente usa um comportamento e um conjunto de relações completamente diferente. No cliente, uma página de script tem relações com o browser pelo DOM - Modelo de Objeto de Documento - e com Java Applet, ou controle ActiveXquea página tenha especificado. 
Pode-se modelar o servidor e o cliente como páginas web através de classes, usando o mecanismo de extensão da UML para definir estereótipos e ícones para cada um, isto é, 
«serverpage» e «clientpage». Classes estereotipadas e ícones podemserutilizadosemumdiagramadaUML,ouonomedoestereótipo, representado por guillmets 
(«»), pode ser adicionado nodiagrama. Os ícones são úteisparaavaliarosdiagramasquandoatributoseoperaçõesdeclassessão representados neles. 
Para páginas web, os estereótipos indicam que as classes são uma abstração docomportamentológicodeumapáginanoclienteounoservidor.Asduas abstraçõessãorelacionadasentresiatravésdeumarelaçãodirecional.Esta associação estereotipada é denominada «builds» desde que uma página do cliente seja construída por uma página do servidor. Cada página web dinâmica é construída com uma página de servidor. Toda página de cliente éconstruída por uma única página de servidor, porém, é possível uma página de servidor construir páginas de cliente múltiplas. 
Um hyperlink em uma aplicação web é representado por uma associação estereotipada «link». Esta associação origina-se de uma página de cliente e aponta para uma página de cliente ou uma página de servidor. 
Os formulários – o mecanismo de entrada de dados principal para páginas de web é o formulário. Formulários estão definidos em um documento de HTML com tags<form>. Cada formulário especifica a página que é submetida para o servidor. 
Um formulário contém vários elementos de entrada os quais são expressos com tags 
HTML. As tags mais comuns são o <input>, o <select> e o <textarea>. A tag de entrada ésobrecarregada podendo ser: textfield, checkbox, radio button, pushbutton, image, hiddenfield, como também alguns outros tipos menos comuns. Para a modelagem do formulário, utiliza-se outro estereótipo de classe: «Form». Um «Form» é utilizado em qualquer operação na qual poderia ser definida uma tag<form> existente na página de cliente. Os elementos de entrada de um formulário sãotodososatributosestereotipados daclasse«Form».Um «Form» podeter relações com Applets ou controles de ActiveX que agem como controles deentrada. Cada formulário também tem uma relação com uma página deservidor, ou seja, a páginaqueprocessaasubmissãodoformulário.Nestarelaçãoéutilizadoo estereótipo «submit». Desde que formulários sãocompletamente contidos em um documento HTML, eles são expressos em um diagrama da UML como uma forma de agregação. 
Frames permitem que múltiplas páginas sejam ativas e visíveis ao usuário em umdeterminado momento. Usando scripts do tipo Dynamic HTML (DHTML), os elementos nestaspáginas podem interagir entre si. O potencial para interações complexas no cliente ésignificativamente maior e a necessidade de modelar isto também. 
A modelagem de aplicações para web apresenta uma complexidade peculiar. Estacomplexidade precisa ser compatibilizada com outros modelos da UML de forma a proporcionar uma padronização ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software. 
3.4. Sala Web 3.0 Experience Room 
Em todos os campis deverá ser montada uma sala com uma pequena LAN para o acesso ao Search Web 3.0. A sala deverá conter como equipamentos: 4 (quatro) computadores, 1 (um) Switch Nível 2, mesas e cadeiras. 
3.5.Rede LAN (Local Area Network) 
Todos os equipamentos da sala Web 3.0 Experience Room deverão estar interligados através de cabos CAT 5e e conectores RJ45 passados por canaletas até o Switch Nível 2, que também faz o roteamento dos pacotes e a saída encriptada para a internet pelo cliente VPN, configurando assim um rede LAN (Local Area Network) com IPv4 com range de numeração privado e de topologia tipo ESTRELA. 
Figura 3– Topologia Estrela Rede LAN 
 
Fonte de referência: http://estudoderedes.files.wordpress.com 
3.6. WAN (Wide Area Network) E VPN (Virtual Private Network) 
Como mencionado anteriormente no escopo do projeto, precisamos criar uma rede WAN que interligue todos os campis da universidade com largura de banda satisfatória, para isso, iremos utilizar a estrutura da própria internet, criando um tunelamento “encriptado” chamado de VPN. A VPN trabalha com encriptação na camada 3 do modelo OSI e é dividida com Cliente/Servidor, onde, o Servidor é instalado no Data Center e o cliente em cada Estação da Web 3.0 Experience Room dos 27 campis. Com esta tecnologia podemos então atender a exigência do projeto de darmos um range de endereço IPv4 Privado. 
Figura 4 - Modelo de VPN. 
 
Fonte de referência: http://www.sonic.net 
Como o Projeto WEB 3.0 Experience Room se trata de uma transmissão de informação estratégica e sigilosa pela Internet, utilizaremos essa tecnologia para tentar tornar esse meio de comunicação que é a Internet em um meio mais confiável e confidencial de transmissão por meio da encriptação. Com a VPN teremos a segurança da transmissão entre os diferentes pontos da rede, pois esta é a sua principal característica. As conexões VPN utilizando a Internet também oferecem um custo mais baixo quando comparadas com a contratação de links dedicados, principalmente quando as distâncias envolvidas são grandes, como é o caso do nosso projeto. 
3.7. Switch Nível 2 
São os switches tradicionais, que efetivamente funcionam como bridges multiportas. Sua principal finalidade é de dividir uma LAN em múltiplos domínios de colisão, ou, nos casos das redes em anel, segmentar a LAN em diversos anéis. 
Os switches de camada 2 possibilitam, portanto, múltiplas transmissões simultâneas, a transmissão de uma sub-rede não interferindo nas outras sub-redes. Os switches de camada 2 não conseguem, porém filtrar broadcasts, multicasts (no caso em mais de uma sub-rede contenhamasestações pertencentes ao grupo multicast de destino), e quadros cujo destino ainda não tenha sido incluído na tabela de endereçamento 
4. METODOLOGIA DE TESTE 
A Informação é atualmente o recurso mais valioso de uma empresa e, garantir a sua segurança é uma atividade crítica e essencial para o alcance do sucesso em qualquer projeto. Uma das maiores preocupações de uma empresa é manter a confidencialidade, integridade e disponibilidade de suas informações. A Web3.PIM se preocupou em implementar diversos mecanismos de segurança, tais como Firewall, IDS, VPN, Sistema de Monitoramento com o objetivo de proteger a informação de forma proativa, não apenas dificultando ao máximo atividades não-autorizadas na rede como também identificando e registra quaisquer ocorrências que violem uma política de uso aceitável. Porém a implementação por si só não é suficiente. Tem que haver um acompanhamento contínuo, um gerenciamento controlado e centralizado destes mecanismos. É necessário que haja uma auditoria periódica em seus sistemas para avaliar se eles estão funcionando como deveriam. Para isso a Web3.PIM usará a metodologia NIST, denominado "Guideline Network Test Security" que enumera alguns dos principais testes de segurança que devemos realizar em uma infraestrutura. Como: varredura de rede, varredura de vulnerabilidades, auditoria de senhas, análise de registros (logs), verificação de integridade e teste de invasão. Dentre os testes sugeridos pelo documento, o de Invasão merece um maior destaque, pois algumas normas internacionais como SoX e PCIDSS estão exigindo estes testes em sua adequação. 
5. PREVISÃO DE CUSTO 
A definição dos componentes usados no projeto é essencial para se determinar o custo final. É recomendado que se faça cotações em diferentes fornecedores visando o melhor preço com o máxima de garantia oferecida pelo fabricante ou revenda. Segue abaixo a planilha de custos com os componentes necessários para a realização do projeto WEB 3.0 e buscando a economia no orçamento. 
	ITEM 
	DESCRIÇÃO 
	QUANT. 
	PREÇOUNIT 
	VALOR 
	1 
	Computadores 
	108 
	 R$1.299,00 
	R$140.292,00 
	2 
	Cabos UTP 
	305mts 
	 R$319,00 
	 R$319,00 
	3 
	Conectores RJ45 
	216 
	R$0,70 
	 R$151,00 
	4 
	Switch 12 Portas 
	27 
	 R$119,00 
	 R$3.213,00 
	5 
	Mesas para 4 computadores 
	27 
	 R$399,00 
	 R$10.773,00 
	6 
	Cadeiras 
	108 
	 R$129,00 
	 R$13.932,00 
	7 
	Softwares 
	27 
	 R$ 500,00 
	 R$13.500,00 
	 
	
	Total 
	R$182.180,00 
 
6.CONCLUSÃO 
A Web 3.0, ou se preferir Web Semântica, poderá demorar ainda alguns anos para ser alcançada. Os browsers terão que evoluir, as páginas terão que serem atualizadas e ainda será preciso estruturas de dados mais complexas quase como um segundo nível de informação por baixo da web atual. Mas com projetos proposto como este pela Universidade UniPIM em todo o mundo, com certeza esse tempo irá diminuir bastante Atualmente existem empresas apostando em padrões de Web Semântica umas já estão melhorando suas pesquisas através de imagens, outras estão avançando para tecnologias 3D. Mas a verdade é que ninguém sabe ao certo como será o aspecto da terceira onda da Web e qual o impacto que ela causará de fato, mas uma coisa é certa… irá acontecer, e o projeto Web 3.0 Experience Room junto com tantos outros espalhados pelo mundo estarão presente. 
 	 
7.REFERÊNCIAS 
 
BEST Vpn Views. VPN Security Testing Methodology.Disponível em: 
<http://bestvpnreviews.com/best-vpn-security-testing-methodology>. Acesso em: 08 Dez. 
2012. 
IWS.Guideline on Network Security Testing.Disponível em: 
<http://www.iwar.org.uk/comsec/resources/netsec-testing/sp800-42.pdf>. Acesso em: 07 Dez. 
2012. 
MARKOFF, John. Entrepreneurs See a Web Guided by Common Sense. The New York Times, New York, 12nov. 2006. Disponível em: 
<http://www.nytimes.com/2006/11/12/business/12web.html?_r=1>. Acesso em: 08 Dez. 
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MICROFOT ThechNet. Configuração comum para o servidor VPN. Disponível em: 
<http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc781006(WS.10).aspx>. Acesso em: 08 Dez. 
2012. 
PROJETOS de Redes. Tutorial Projetos de Redes. Disponível em: 
http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/>. Acesso em: 08 Dez. 2012.

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