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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE 
RESÍDUOS
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Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Identificar os processos utilizados para o tratamento de resíduos sólidos no Brasil e suas formas de descarte
final.
1 Introdução
Nesta nossa última aula, apresentaremos as várias formas de disposição final de resíduos existentes no mundo,
suas características e as efetivamente utilizadas no Brasil. Abordaremos cada tipo de disposição e tratamento de
resíduos, demonstrando suas vantagens e desvantagens (ambientais, econômicas e sociais).
Evidenciaremos ainda formas alternativas para o aproveitamento dos resíduos sólidos como recurso energético
e suas previsões na utilização como combustível.
Bons estudos!
2 Tratamento e disposição final de resíduos
A ABRELPE, em seu relatório anual de 2014, referente a 2013, evidencia que as melhorias na gestão de resíduos,
principalmente da destinação final, não têm acompanhado, na mesma proporção, o aumento da geração.
Ao analisar estes dados em uma série histórica, constatamos que a evolução das técnicas de tratamento não se
reflete no aumento do percentual de resíduos tratados em termos percentuais, já que as quantidades de resíduos
sem coleta, sem destinação adequada e sem posterior aproveitamento são cada vez maiores.
Experiências de outros países mostram que é possível aumentar o percentual de resíduos tratados, aprimorando
as tecnologias e dando soluções a possíveis entraves econômicos, energéticos e ambientais que dificultam a
efetiva implantação destas soluções.
Sabemos que todo e qualquer resíduo pode ser reciclado, utilizando-se a tecnologia adequada. Podemos
inclusive reciclar os rejeitos radioativos; o entrave neste caso é o econômico.
Assim sendo, buscando o aprimoramento constante das tecnologias existentes de tratamento de resíduos
sólidos, aliadas a um efetivo compromisso da sociedade em garantir a correta destinação destes para os locais de
tratamento.
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Desta forma, teremos uma redução significativa na quantidade de disposição final de resíduos e
consequentemente na diminuição de aterros sanitários necessários, problema de grande parte dos municípios
brasileiros.
3 Desenvolvimento econômico x geração de resíduos
A economia brasileira apresentou, de 2004 até 2014, uma crescente evolução, principalmente baseada na
exportação de commodities e no estímulo ao consumo interno.
Nesse sentido, observa-se que na década de 2001 a 2010 o PIB teve um crescimento médio anual de 3,6% e o PIB
per capita registrou crescimento anual médio de 2,4%, indicando um maior poder de compra da população.
No período de 2000 a 2010, a taxa média de crescimento populacional foi de 1,17% ao ano, resultando em um
incremento de 12,3% nessa década (IBGE, 2010).
Por outro lado, nesse mesmo período, a produção de resíduos sólidos evoluiu de 125.258 toneladas/dia para
195.090 toneladas/dia (JUCÁ, 2002 e ABRELPE, 2012), representando um aumento de aproximadamente 35,7%.
Essa variação indica que a geração de resíduos não está relacionada apenas ao número de habitantes,
mas envolve também outros fatores, como o desenvolvimento econômico.
Fonte: FADE/UFPE, 2014
É possível observar, que, gradualmente, a quantidade de resíduos dispostos corretamente no país tem
aumentado.
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A adoção de tecnologias tais como compostagem, reciclagem e incineração, não é identificada neste gráfico, que
expõe a evolução da disposição final dos resíduos sólidos no Brasil, no período de 1991 a 2012 (Veja a imagem a
seguir).
Fonte: FADE/UFPE, 2014
4 Aterros sanitários
Segundo a NBR 15.849/2010, os aterros sanitários consistem em uma instalação para a disposição de resíduos
sólidos no solo, localizada, concebida, implantada e monitorada segundo princípios de engenharia e prescrições
normalizadas, de modo a maximizar a quantidade de resíduos disposta e minimizar impactos ao meio ambiente
e à saúde pública.
Saiba mais
O tratamento de resíduos sólidos pode ser compreendido como uma série de procedimentos
físicos, químicos e biológicos que têm por objetivo diminuir a carga poluidora no meio
ambiente, reduzir os impactos sanitários negativos do homem e o beneficiamento econômico
do resíduo.
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Esta pode ser compreendida como uma tecnologia de tratamento de resíduos dada a ocorrência de um
conjunto de processos físicos, químicos e microbiológicos, sob a forma de um reator anaeróbio, que tem
como resultado uma massa de resíduos, química e biologicamente, mais estável. (Recesa, 2010).
A disposição final de resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários é quase que imprescindível, mesmo nos
países onde existem outras tecnologias de tratamento, como incineração, compostagem e reciclagem.
Atualmente, para se cumprir o que determina a PNRS, antes de encaminhar os resíduos sólidos ao aterro
sanitário, deve-se primeiramente reciclá-los, tratá-los e/ou reutilizá-los, visando prolongar sua vida útil. Assim,
devem ser enviados para o aterro sanitário apenas rejeitos, que são os resíduos que não podem ser mais
recuperados sob nenhuma forma, ou ainda, aqueles para os quais não existe mercado.
Os aterros sanitários podem ser classificados de acordo com a forma em que são projetados, como descrito a
seguir (FADE/ UFPE, 2014):
Aterro em Trincheira
Instalação para disposição de RSU no solo, em escavação sem limitação de profundidade e largura, que se
caracteriza por confinamento em três lados e operação mecanizada.
Aterro em Encosta
Instalação para disposição de RSU no solo, caracterizada pelo uso de taludes pré-existentes, usualmente
implantados em áreas de ondulações ou depressões naturais, encostas de morros ou pedreiras e áreas de
mineração desativadas.
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Aterro em Vala
Instalação para disposição de RSU no solo, em escavação com profundidade limitada e largura variável,
confinada em todos os lados, dando oportunidade a uma operação não mecanizada.
Aterro em Área
Instalação para disposição de RSU no solo, caracterizada pela disposição em áreas planas acima da cota do
terreno natural.
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5 Incineração
O que é?
A incineração é uma das tecnologias de tratamento mais antigas existentes na Europa, Estados Unidos e Japão.
Na atualidade, ela se insere nos denominados tratamentos térmicos existentes para o tratamento de resíduos
sólidos.
Objetivos
O objetivo principal dessa tecnologia consiste no tratamento térmico e redução do volume dos resíduos com a
utilização simultânea da energia contida. A energia recuperada pode ser utilizada para a produção de calor e
produção de energia elétrica.
Indicação
Este processo é indicado para o tratamento térmico de quantidades médias de resíduos sólidos (mais de 160.000
t/ano ou 240 t/dia). Trata-se de um tratamento térmico de resíduos em alta temperatura (acima de 800ºC), feita
com uma mistura de ar adequada durante um determinado intervalo de tempo.
Os resíduos incinerados são submetidos a um ambiente fortemente oxidante, em que são decompostos em três
fases: uma sólida inerte (cinzas ou escórias), uma gasosa e uma quantidade líquida mínima.
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6 Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR)
O CDR é produzido por trituração de RSU para utilização como combustível, também conhecido na Europa como
RDF – refuse derived fuel.
O CDR é um termo que se aplica a materiais com um valor calorífico elevado (normalmente cerca de 18
megajoules por quilograma), recuperados da coleta de resíduos. Os principais beneficiários deste material são os
fornos de caimento e as centrais de energia elétrica.
Em relação à produção de CDR, o mais importante é a recuperação de energia e a otimização da logística
(transporte e armazenamento) dos resíduos.
Quanto a sua composição, o CDR deve ser composto de material orgânico com baixa umidade e não deve possuir
frações descontaminação crítica (por exemplo: metais pesados, como Cr, Cd, Pb, Hg etc.), nem substâncias
orgânicas críticas (substâncias halogenadas, medicamentos ou resíduos infectados etc.),pois essas frações
críticas geram um CDR de má qualidade.
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A produção de CDR requer quantidades de energia significativas, especialmente de energia elétrica, pois
corresponde ao tratamento essencialmente mecânico com grande desgaste de materiais (trituração) e de
energia.
Do ponto de vista da energia, essa operação é sustentável desde que o saldo total de energia (da coleta até o
destino final dos resíduos após a sua combustão) seja positivo, e mais ainda, que não produza resíduos
combustíveis contaminados.
Os principais usuários do CDR são as indústrias de cimento, os incineradores de resíduos com recuperação de
energia, além das indústrias de geração de energia industrial.
Essa tecnologia apresenta como principais vantagens:
• Interrupção dos processos biológicos da fermentação, a fim de preservar e armazenar o substrato por 
meses e anos;
• Possibilidade de armazenamento em silos, o que permite melhor modulação da produção de energia, em 
comparação com a queima direta de resíduos sólidos urbanos;
• Armazenamento dos briquetes em paletes, racionalizando o transporte de longa distância, evitando a 
dependência de planta próximo à unidade;
• O fato de serem considerados como unidades de pré-tratamento dos RSU;
• Agregação de valor aos resíduos;
• Transformação dos resíduos sólidos urbanos em alternativa energética;
• Possibilidade de instalação em áreas industriais próximas aos centros urbanos e aos grandes 
consumidores de energia;
• Redução das emissões e geração de poluentes, possibilitando a obtenção de créditos de carbono;
• Prolongamento da vida útil de aterros existentes.
7 Plasma
Quando um gás é aquecido a temperaturas elevadas, há mudanças significativas nas suas propriedades.
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Saiba mais
As principais desvantagens são: alto consumo de energia elétrica, que é dissipada (não
recuperável); dissipação dos metais ao meio ambiente pela utilização dos metais dos
trituradores nas ligas desses equipamentos; possibilidade de contaminação do CDR pela
presença de metais (FADE/ UFPE, 2014).
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A cerca de 2000ºC, as moléculas do gás começam a dissociarem-se em estado atómico. A 3000ºC, os átomos são
ionizados pela perda de parte dos elétrons. Este gás ionizado é chamado de plasma. O plasma é uma forma
especial de material gasoso que conduz eletricidade.É conhecido como o "quarto estado da matéria" (sólido,
líquido, gasoso e plasma).
No estado de plasma, o gás atinge temperaturas extremamente elevadas que podem variar de 5000 a 50.000ºC,
de acordo com as condições de geração.
Após ser triturado e superaquecido (a mais de 850ºC), o lixo, agora em sua forma gasosa, passa para um tanque
que possui dois eletrodos e que passam uma altíssima corrente elétrica.
Esta corrente é o que transforma esse material em plasma (devido à alta temperatura).
Plasma Pirólise
É uma tecnologia dedicada de destruição de resíduos, que associa as altas temperaturas geradas pelo
plasma com a pirólise dos resíduos. Variantes do processo vêm sendo estudadas há mais de 15 anos.
Pode ser genericamente definido como sendo o de decomposição química por calor na ausência de oxigênio.
Os processos pirolíticos são endotérmicos, ao contrário do processo de gaseificação ou de incineração; é pois
necessário fornecer externamente calor ao sistema para que a reação de pirólise se possa processar.
O plasma é gerado pela formação de um arco elétrico, através da passagem de corrente entre o cátodo e anodo, e
a injeção de um gás que é ionizado, e pode ser projetado sobre os resíduos.
O gás sob o estado de plasma apresenta boa condutividade elétrica e alta viscosidade quando comparado a um
gás no estado normal. Tanto a corrente contínua como a corrente alternada podem ser empregadas para a
geração de plasma, mas o processo com corrente contínua predomina amplamente até o momento.
O plasma é gerado e controlado em tochas de plasma, de forma idêntica a um queimador empregue em fornos. A
tocha de plasma é um dispositivo que transforma energia elétrica em calor transportado por um gás.
Com esses dispositivos, virtualmente, qualquer gás pode ser levado ao estado de plasma e o gás utilizado pode
ter participação significativa na reação.
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Os estudos de gaseificação por plasma têm mais de 40 anos e atualmente têm plantas funcionando nos EUA,
Japão, Índia e Canadá.
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A companhia britânica Air Products investe (em Tees Valley) na construção da maior usina de gaseificação por
plasma do mundo. Quando todo o complexo estiver funcionando, deverá ter capacidade de processamento de até
3.000 toneladas/dia de resíduos sólidos industriais, lixo urbano, lodo de esgoto e produtos perigosos. A previsão
é de que a usina entre em operação no ano de 2015.
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8 Coprocessamento de resíduos
O coprocessamento não é uma tecnologia aplicável para o tratamento de resíduos sólidos urbanos, mas é um
processo indicado para o tratamento de resíduos industriais em estado líquido, sólido e/ou pastoso.
Esse processo é utilizado em fornos de clinquerização das indústrias cimenteiras, nos quais, em altas
temperaturas, os resíduos são destruídos ao mesmo tempo em que são utilizados como energia alternativa para
os fornos, em substituição aos combustíveis fósseis ou matéria-prima.
No Brasil, essa alternativa tecnológica vem sendo adotada por algumas indústrias cimenteiras. Neste
processo, são utilizados diversos tipos de resíduos, os chamados combustíveis alternativos do processo.
A prática do coprocessamento de resíduos na indústria de cimento tem se expandido devido à
necessidade crescente de uma destinação ambiental e socialmente mais adequada de resíduos
provenientes de diversos processos industriais.
Vários estudos vêm sendo conduzidos com o objetivo de se conhecer melhor os aspectos envolvidos
nessa prática, já adotada em muitos países.
Em casos específicos de incineradores planejados para coprocessamento, a utilização de resíduos industriais nas
cimenteiras traz o risco de metais, como o cromo, que levariam mais de 50 anos para se dissipar, se
incorporados ao cimento. Daí a importância de se utilizar resíduos selecionados.
Por outro lado, o cádmio e o mercúrio, que não ficam incorporados ao concreto, ficam incorporados ao gás, o que
também gera grandes impactos ambientais.
Essa tecnologia apresenta como principal vantagem a melhoria do desempenho econômico (menor consumo
energético) da indústria cimenteira e traz como principais desvantagens:
Inexistência de uma legislação sobre esse processo de tratamento de resíduos;
Ausência de normas técnicas para essa tecnologia;
Falta de acompanhamento por parte dos órgãos de controle ambiental sobre os níveis de emissões das unidades
cimenteiras.
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9 Panorama do coprocessamento de resíduos em fornos de 
cimento – 2013 (Brasil)
Das 51 plantas instaladas para a produção do clinquer Portland, 37 estão licenciadas para o coprocessamento de
resíduos.
Os resíduos coprocessados em 2013 representam a eliminação de um passivo ambiental de 1,25 milhão de
toneladas.
Os resíduos coprocessados como substitutos de matérias-primas representam 29%. Os pneus constituem 23%
(286.000 t) do total, equivalentes a 57 milhões de pneus de automóveis (1 t = 200 mil pneus). A substituição
térmica decorrente do uso de combustíveis alternativos no ano de 2013 foi de 9% (Coprocessamento, 2015).
Os resíduos coprocessados como substitutos de matérias primas representam 29% (395.000 t) e aqueles com
potencial energético correspondem a 71% (850.000 t) do total coprocessado, conforme mostra esta figura:
10 Tratamento biológico
O tratamento biológico envolve processos de decomposição aeróbia ou anaeróbia da matéria orgânica,
resultando na produção de compostos orgânicos e, dependendo da tecnologia, energia.
A seguir, são apresentadas as principais tecnologias relacionadas a esse tipo de tratamento:
Compostagem; Método Acelerado; Digestão Anaeróbia (DA).
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11 Resíduos sólidos de serviços de saúde
A finalidadede qualquer sistema de tratamento dos resíduos sólidos dos serviços de saúde é eliminar as
características de periculosidade. Nesse caso, merecem destaque os resíduos do Grupo A (resíduos com risco
biológico), do Grupo B (resíduos com risco químico) e do Grupo C (rejeitos radioativos). Cada um desses
grupos de resíduos tem características próprias, o que implica em tratamento específico.
De acordo com o Ministério da Saúde, uma análise preliminar mostra que os procedimentos atuais de tratamento
dos resíduos infectantes se dividem em duas categorias: a esterilização e a incineração.
Dentro da categoria esterilização, encontram-se os métodos de: autoclave; tratamento químico; ionização;
micro-ondas; incineração.
Saiba mais
Assista aos seguintes vídeos:
Reator pirolítico. Disponível em: . Acessohttps://www.youtube.com/watch?v=4A3z1daxG38
https://www.youtube.com/watch?v=4A3z1daxG38
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CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Identificou os processos de tratamento de resíduos sólidos para a sua adequada destinação final.
Referências
COPROCESSAMENTO. Votorantim cimentos. Panorama do coprocessamento de resíduos em fornos de
– 2013 (BRASIL). Disponível em: //coprocessamento.org.br/cms/wp-content/uploads/2015/01cimento 
/PanoramaCoprocessamento2013.pdf. Acesso em 11 set. 2015.
FADE/UFPE. Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco/ Universidade
Federal de Pernambuco. Análise das Diversas Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos
, Europa, Estados Unidos e Japão. Pernambuco, 2014.Sólidos Urbanos no Brasil
IBGE. Brasil, 2010. Brasília, 2010. Disponível em: //www.ibge.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável:
gov.br/home/. Acesso em 11 set. 2015.
JUCÁ, J.F.T. situação atual e perspectivas. In: Simpósio Luso-Destinação final de resíduos sólidos no Brasil:
Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Braga, Portugal. Anais... Portugal: Associação Portuguesa para
Estudos de Saneamento Básico, 2002. Disponível em: //www.bvsde.paho.org/bvsars/fulltext/destina10.pdf.
Acesso em 11 set. 2015.
Reator pirolítico. Disponível em: . Acessohttps://www.youtube.com/watch?v=4A3z1daxG38
em 11 set. 2015.
Energia verde e amarela: resíduos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
. Acesso em 11 set. 2015.v=upcxAMiy5r
Coprocessamento de resíduos – William Waack. Disponível em: https://www.youtube.com
. Acesso em 11 set. 2015./watch?v=DjjwOI64iIc
Transporte de produtos perigosos ganha novas regras. Disponível em: https://www.youtube.
. Acesso em 11 set. 2015.com/watch?v=rQB064k0rmM
Incineração. Disponível em: . Acesso em 11https://www.youtube.com/watch?v=aYdjCuRJqio
set. 2015.
Nova tecnologia para eliminar lixo hospitalar. Disponível em: https://www.youtube.com
. Acesso em 11 set. 2015./watch?v=oLt-oGlhB4k
•
https://www.youtube.com/watch?v=4A3z1daxG38
https://www.youtube.com/watch?v=upcxAMiy5r4
https://www.youtube.com/watch?v=upcxAMiy5r4
https://www.youtube.com/watch?v=DjjwOI64iIc
https://www.youtube.com/watch?v=DjjwOI64iIc
https://www.youtube.com/watch?v=rQB064k0rmM
https://www.youtube.com/watch?v=rQB064k0rmM
https://www.youtube.com/watch?v=aYdjCuRJqio
https://www.youtube.com/watch?v=oLt-oGlhB4k
https://www.youtube.com/watch?v=oLt-oGlhB4k
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OSTI, C.O. solução inteligente para tratamento de resíduos. Disponível em: //issuu.comTecnologia de plasma:
/claudioosti/docs/plasma_tecnology__1__-_c__piaM. Acesso em 11 set. 2015.
MS. Ministério da Saúde. Disponível em: //bvsms.saude. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. 
gov.br/bvs/publicacoes/Manual_RSS_Parte3.pdf. Acesso em 11 set. 2015.
	Olá!
	1 Introdução
	2 Tratamento e disposição final de resíduos
	3 Desenvolvimento econômico x geração de resíduos
	4 Aterros sanitários
	5 Incineração
	6 Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR)
	7 Plasma
	8 Coprocessamento de resíduos
	9 Panorama do coprocessamento de resíduos em fornos de cimento – 2013 (Brasil)
	10 Tratamento biológico
	11 Resíduos sólidos de serviços de saúde
	CONCLUSÃO
	Referências

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