AOL5- MERCADO FINANCEIRO

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Avaliação On-Line 5 (AOL 5) - Atividade Contextualizada
Conteúdo do exercício
	Caro estudante, agora teremos uma oportunidade diferenciada de estudo, reflexão e construção do conhecimento do tema abordado em nossa disciplina. Vamos lá!
Os fatores de produção (trabalho, terra e capital) são limitados. Porém, por outro lado, as necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam, por força do crescimento populacional e pela contínua elevação do padrão de vida, sendo assim nenhum país, independente do seu grau de desenvolvimento, consegue dispor de todos os recursos dos quais necessita referentes às suas necessidades primárias (alimentos, vestuário e habitação). Na medida em que o ser humano foi progredindo outras necessidades começaram a surgir, tais como educação, lazer e conforto que são conhecidas como necessidades progressivas.
Para satisfazer a todas essas necessidades, o homem precisa consumir bens, mas os alimentos encontrados na natureza não são suficientes. Por isso é necessária a produção para atender as diferentes necessidades dos vários grupos da sociedade. Como toda a economia possui recursos limitados. Portanto para produzir mais de determinado bem, deve sacrificar um pouco da produção do outro.
Diante do contexto apresentado, elabore um texto dissertativo de forma contextualizada e coerente, com no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas, no qual você deverá abordar questões presentes no dia a dia das pessoas e empresas e que estejam relacionadas com a temática abordada anteriormente. São elas: emprego, desemprego, falta de mão de obra qualificada para determinadas funções, capacidade produtiva das empresas, oferta e demanda de produtos e necessidades do ser humano. Relacione as questões apresentadas anteriormente com o alimento, vestuário, habitação, trabalho, educação e empresa.
A atividade deverá ser postada no AVA no local indicado e dentro do prazo determinado.
 
 É nítido que o consumo faz parte da sociedade, porém o que se deve perguntar é: como ocorre esse consumo? Pergunta pertinente, visto que, vemos uma crescente necessidade imposta pela sociedade, em que itens - leia-se, em especial, aparelhos eletrônicos - antes duradouros, são hoje facilmente descartados devido à ocorrência de novos modelos e não devido ao fato de serem danificados. Em contrapartida a este cenário, vale ressaltar que há uma tendência crescente ao minimalismo, em que seria paradigma oposto, na medida em que as pessoas são convidadas a viverem com o mínimo possível. Outro viés que vai à contramão do consumo desenfreado seria buscar sustentabilidade e uma nova tendência intitulada como economia compartilhada. 
 A necessidade de consumir sempre mais tem levado a sociedade a um caminho perigoso, visto que os bens de consumo e fatores de produção (terra, trabalho e capital) não são ilimitados. Tal necessidade desenfreada e grande procura gera desigualdade, ocasionando desempregos, além de ofertas e demandas de consumo incoerentes. Para ilustrar tal fato, utiliza-se a taxa de desemprego brasileira de 2018, informada no início de 2019 – tal recorte se deve ao fato de não haver pandemia neste período. Assim, vemos a Economia brasileira, apresentar alta taxa de desemprego e retrocesso. De acordo com o jornal EL PAÍS, o incremento de desempregados ocorre devido a questões de má qualificação profissional, falta de oportunidades como abertura de novas vagas e estagnação na política de incentivos e investimentos do governo.
	Já quanto à Economia compartilhada, viés contrário aos excessos sem planejamento, percebe-se uma real busca por novas formas de consumo. Essa nova Economia apresenta-se como tendência, até mesmo nas novas formas de empresas, como afirmam Silveira et al., tais como Airbnb, Ebay e tantas outras. Dessa forma, percebe-se uma clara busca de soluções para a sociedade que não pode mais viver sem um planejamento sustentável que busque a capacidade de se manter por gerações. 
	 Conclui-se que, apesar de a sociedade seguir um caminho preocupante, novas medidas estão sendo buscadas para reduzir o impacto do consumo crescente e sem planejamento. O percurso ainda pode ser considerado longo, porém os primeiros passos já foram dados. 
	
REFERÊNCIAS
CONSULTORIA, Dialogus (2017). Economia Compartilhada: Sociedade, Consumo e Sustentabilidade. Disponível em: <https://www.dialogusconsultoria.com.br/economia-compartilhada-sociedade-consumo-e-sustentabilidade/> Acesso em 17 mar. de 2021.
OLIVEIRA, Regiane. El País, São Paulo, 31 maio de 2019. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/31/economia/1559312475_679888.html>. Acesso em 17 mar. de 2021.
SILVEIRA, L.M.,et al. Economia compartilhada e consumo colaborativo: o que estamos pesquisando? REGE-Revista de Gestão (2016). Disponível em <http://dx.doi.org/10.1016/j.rege.2016.09.005>. Acesso em 17 mar. de 2021.